terça-feira, 21 de janeiro de 2014

BADERNA. DE ONDE VEM ESSA PALAVRA?



Segundo o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, a palavra Baderna deriva do nome de uma mulher, uma bailarina italiana chamada Marietta Baderna, uma artista que esteve no Rio de Janeiro em 1851.

Grande artista, mulher dotada de extrema sensualidade, tinha uma legião de fãs que costumavam fazer uma tremenda confusão e gritaria por causa dela. Essa “histeria” dos fãs era tão intensa que seu nome, Baderna, acabou virando sinônimo de confusão, balbúrdia. No século 19, a palavra baderna já constava do dicionário de Antonio Joaquim de Macedo Soares como substantivo comum.

Rolezinho. Conforme descrito hoje na Veja OnLine, “a origem imediata do rolezinho é óbvia: a gíria brasileira rolé (ou rolê), já velha de algumas décadas, usada quase exclusivamente na locução “dar um rolé (ou rolê)” e que significa “pequeno passeio, volta”.

Embora rolé tenha a maioria das preferências, dicionários respeitáveis ainda não se puseram de acordo sobre a grafia da palavra, o que é esperado no caso de uma criação popular relativamente recente.”

A língua, porém, é um elemento vivo, que altera significados das palavras ao longo do tempo. Um vocábulo que hoje significa uma coisa amanhã pode ter seu sentido totalmente modificado por um modismo qualquer. Assim, rolezinho, que em princípio deveria ser uma voltinha rápida, um passeio sem compromisso, enfim um flanar sem destino e sem algum objetivo específico, começa a ser associado com uma atitude violenta, uma confusão com hora marcada, quase um vandalismo coletivo.

Isto posto, cabe perguntar: alguém que tenha um mínimo de juízo irá a um Shopping Center sabendo que lá irá ocorrer um “rolezinho”?

A atitude de nossa esquerda e de algumas autoridades que querem enxergar nessa história o “grito dos excluídos” não contribui em nada para resolver o problema. Essa molecada que marca encontro via redes sociais está muito longe de se constituir um bando de desvalidos ou famélicos. Ao contrário, confirmam nas diversas entrevistas aos mais variados órgãos de comunicação que são frequentadores assíduos daqueles estabelecimentos, detonando, de cara, a versão de exclusão ou apartheid social, de resto tão estúpida quanto aqueles que a defendem.

Ou alguém acha que um grupo de investidores que enfia centenas de milhões de reais na construção de um Shopping, seja em uma área central, seja na periferia, irá discriminar seus potenciais consumidores?

Afirmar isso só pode ter duas motivações: burrice ou má-fé.
Enfim, o “rolezinho” não tem nada de inocente. Trata-se de uma manifestação explícita da enorme falta de educação do nosso povo, a quem vem sendo dito sistematicamente que todos têm direito a tudo, sem que se atente para o fato de que quando todos podem tudo rapidamente ninguém poderá nada, pois o caos se instaurará e, no vazio de poder formado, um grupo de aventureiros de vocação totalitária assumirá o comando da situação, impondo a voz de liderança desejada pela maioria exausta de tanta bagunça para por fim à confusão.

E aí, quem sabe, em um futuro distante, lá pelo século 23, alguém leia em um Houaiss ou Aurélio do futuro que:
“Rolezinho, palavra derivada do francês, cujo sentido original foi perdido, mas que a partir do início do século XXI passou a significar vandalismo, coação, ou mais propriamente, BADERNA.”

A maior vergonha que uma brasileira já passou na vida foi em NY, na Bloomingdale’s.
Anos atrás, foi a essa loja para comprar uma roupa qualquer (estava indo para uma reunião de trabalho e uma chuva a pegou no caminho) quando ouvi pelo microfone: “Atenção, muita atenção: estão desembarcando na porta da loja vários ônibus com brasileiros. Redobrem os cuidados, principalmente os setores com pequenas mercadorias expostas.”

Se fez de morta, saiu de fininho e continuou com a roupa molhada.


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1º - ENQUANTO O BRASIL DEBATE "ROLEZINHOS", CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVANÇAM NO MUNDO CIVILIZADO. TÁXIS FLUTUANTES COMEÇAM A FUNCIONAR EM ISRAEL NESTE ANO DE 2014! (aqui)

2º - ROLEZINHOS: “EU NÃO QUERO IR NO SEU SHOPPING”(aqui)

3º - O DEPUTADO GAY QUE AMA CHE GUEVARA QUER ME VER PRESO! (aqui)

4º - MARCAS DE LUXO USADAS NOS ROLEZINHOS SAEM PREJUDICADAS? (aqui)

5º - BADERNA. DE ONDE VEM ESSA PALAVRA? (aqui)

O DEPUTADO GAY QUE AMA CHE GUEVARA QUER ME VER PRESO!



17/01/2014
 às 21:14 \ CulturaRacismo

Existem algumas certezas na vida. Uma delas é a seguinte: se o deputado Jean Wyllys, aquele grande pensador do BBB, faz algum elogio a você, é porque você fez alguma coisa errada. Esse é do tipo cujo ataque prova que você está no bom caminho. Por isso, só tenho a agradecer ao deputado por seu texto publicado em uma revista que pouca gente lê, mas que recebe belas verbas estatais.
Jean Wyllys destacou aquela minha passagem que fala sobre a inferioridade CULTURAL de pessoas sem educação, que não respeitam os demais, que pensam que shopping center é local para baile funk ou qualquer tipo de arruaça e baderna. Com sua inteligência ímpar, eis sua analogia: Como a classe média brasileira se comportaria se as elites dos EUA e Europa fechassem suas fronteiras aos seus “rolezinhos” nos shoppings de Miami, NY e Paris?
Não sei se o deputado sabe, mas não ocorrem “rolezinhos” no Aventura Mall ou no Bal Harbor. Pelo simples motivo que não seriam tolerados por lá. E isso, nem preciso dizer, não tem ligação alguma com classe social ou cor da pele, e sim com o direito que os demais clientes do shopping têm de passear, comprar ou ir ao cinema em paz, sem uma horda de gente pulando e cantando em volta.
Tampouco a fronteira é escancarada hoje. O deputado pode não ter conhecimento, mas é preciso solicitar um visto, passar por entrevista, e somente depois se está autorizado a entrar nosStates. Cuba, que o deputado admira, não deixa ninguém do povo sair para dar “rolezinho” no Caribe ou em qualquer outro lugar. E o PT do Acre quer fechar a fronteira para impedir o “rolezinho” dos haitianos, negros e miseráveis.
Mas para Jean Wyllys nada disso importa. Usei a palavra inferioridade e, horror dos horrores!, reconheci que há alguns com mais educação e cultura do que outros, que respeitam os demais. Para o ex-BBB, isso é como defender o Apartheid, o nazismo (nacional-socialismo), o extermínio de bárbaros! Fique tranqüilo, Jean, não quero exterminá-lo. Mas permita-me usá-lo como símbolo da nossa decadência moral.
O que seria de Jean Wyllys sem o sensacionalismo barato de quinta categoria? O homem subiu na vida fazendo isso! Portanto, claro que tinha de citar a jornalista Eliane Brum. Poderia ter sido o Sakamoto também, que deve ter ficado com ciúmes. Diz ele: “Como diz a jornalista Eliane Brum, eles estão sendo criminalizados por ousarem cruzar as fronteiras físicas e simbólicas que os separam dos privilégios das elites e os distinguem destas”.
Mesmo? E eu poderia jurar que gente da periferia já freqüenta shopping center à vontade, na própria periferia (onde, aliás, começaram os tais “rolezinhos”) e nos centros urbanos. Até quando essa gentinha vai insistir na palhaçada de que o problema é a classe social, e não o comportamento grupal? Há local e local para as coisas.
Por exemplo: como liberal, estou pouco me lixando para o que o Jean Wyllys faz entre quatro paredes. Mas se ele resolver agir como alguns militantes do movimento gay, que acham que estão acima das leis e das normais civilizadas de conduta, e partir para o atentado ao pudor em plena praça pública, como instrumento de protesto, será por mim condenado e deveria ser pela polícia reprimido.
O artigo do socialista continua na toada do apelo emocional feito sob medida para idiotas úteis, e não vou me alongar. Vai que ele gosta! O fato é que um leitor seu veio afirmar que cometi crime de racismo (contra que raça?), e a acusação foi endossada pelo deputado: “o MP pode avaliar a questão caso haja denúncia pública. Eu considero de um racismo odioso!”

Gostaria de cobrar, então, do deputado Jean Wyllys essa resposta: racismo contra qual raça? Qual foi a raça que eu discriminei em meu texto? Só se há alguma raça para gente baderneira e sem educação que não conheço. Porque logo depois do trecho destacado pelo deputado, eu digo que isso não depende da cor ou da classe social, uma passagem que o seletivo deputado ignorou.
Por que perco tempo rebatendo a falta de caráter de figuras desse naipe? Simples: porque isso tem importante efeito pedagógico, para mostrar como nossa esquerda radical age, de forma pérfida, sensacionalista e abjeta. Esperar o que de um líder de movimento gay que se veste com boina no estilo Che Guevara para enaltecer seu herói, um porco assassino que perseguia gays e achava que eles deveriam ser “curados” com trabalho forçado?

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Isso aí é para quem acredita que o PSOL quer fazer um novo tipo de política. Na verdade é só uma versão ridízula do PT, metida a besta.



Dr. Alan Keyes Dizendo Algumas Verdades Sobre o Comunismo!  .


Jean Wyllys chama o povo brasileiro de ignorante



Jean Wyllys: deputado ganha pouco
 


CHÊ, QUE VARA OU CHE QUERVARA!

Nada mais capitalista que o espírito gay. Gay gosta de badalação, moda, música disco, brilhar na passarela enfim, “fechar”.
Estivesse vivo, o filósofo Abelardo Chacrinha Barbosa certamente diria que esse deputado só não é um perfeito idiota porque ninguém é perfeito.

Esse Jean Aero-Willys não tem importância nenhuma; é insignificante! Perigosos mesmo são Gilberto Carvalho e Rui Falcão, porque estes têm seguidores enquanto aquele tem simpatizantes.

Quantos Alan Turing cubanos o psicopata homofobico Che Guevara, herói de Jean Wyllis, levou ao desespero, à demência e ao suicídio?

OS ESQUERDISTAS DE VERDADE SÃO OPORTUNISTAS QUE VIVEM À CUSTA DO POVO OCUPANDO ESPAÇOS NO GOVERNO

Na essência da visão de mundo desses militantes da “liberdade”, nada se pauta pela responsabilidade do indivíduo por seus atos.

É da responsabilidade individual que eles tentam escapar, seja para cativar os admiradores de seu “vanguardismo” e assim continuarem na mídia ou na política, ou em qualquer lugar que dê sentido às suas vidas e/ou dinheiro em suas carteiras; seja, ainda, para se acobertarem na manada.

Nos EUA, isso não cola.

Séculos e séculos de convívio com a responsabilidade pessoal não deixam o americano médio propenso a conviver com o “coitadismo fascista” que é regra na América Latina. Vale dizer: lá, se você fez, cadeia! (nessas horas é que aparece sempre de algum lugar um espertinho para dizer coisas como “mas lá não é perfeito” e outras obviedades do gênero, e que podem até ser verdadeiras, mas que não invalidam o reconhecimento da instituição da responsabilidade pessoal como um valor na sociedade americana).

Dizem as más línguas que além do Che, somente mais um homem faz suspirar o nobre deputado Jean: o seu colega Jair Bolsonaro.


JEAN WYLLYS VESTIDO COMO CHE GUEVARA EQUIVALE A UM JUDEU VESTIDO COMO HITLER

Acabo de voltar de uma sessão da meia-noite em um dos meus Shoppings favoritos, na Vila Olímpia, em São Paulo. Preço do ingresso, cerca de 50 Reais. Não tinha rolezinho, mas tinha gente conversando no meio do filme e usando iPhone. A falta de educação dos pobres é grotesca, e a falta de educação da classe média é cafajeste. Não há muita diferença entre os dois mundos. Aqueles janotas falando alto no meio do filme merecem as mesmas palmadas dos maloqueiros do rolezinho.

MAMONAS ASSASSINAS

Há 20 anos os Mamonas Assassinas brincavam na música XOPIS CENTIS, e naquela época tudo mundo entendeu e ria, principalmente a periferia. Não existia a patrulha ideológica, ainda.

Há 20 anos a letra já falava do pobre no shopping, dando rolezinho. E agora a esquerda vem com essa que pobre não frequenta shopping. Em que mundo os esquerdopada vivem? É muita maconha, só pode…
Segue trecho da letra:

Esse tal “Chópis Cêntis”
É muicho legalzinho,
Pra levar as namoradas
E dar uns rolêzinhos

A PESSOA MENOR QUE CLODOVIL

Ele pode chamar os outros de “negro gordo” no twitter, mas ai de quem chamá-lo de negro gay…

Com certeza, não deve ter visto nenhum mal nessa foto, que associa o Joaquim Barbosa a um macaco:

ou nos vários tweets racistas contra o Barbosa, feitos por petistas:

ou dessa comissionada petista que chamou um blogueiro negro de “negro que se vende por um espelho”:


São vários exemplos que provam que ELES é que são os racistas. E querem o monopólio da prática do racismo também.

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1º - ENQUANTO O BRASIL DEBATE "ROLEZINHOS", CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVANÇAM NO MUNDO CIVILIZADO. TÁXIS FLUTUANTES COMEÇAM A FUNCIONAR EM ISRAEL NESTE ANO DE 2014! (aqui)

2º - ROLEZINHOS: “EU NÃO QUERO IR NO SEU SHOPPING”(aqui)

3º - O DEPUTADO GAY QUE AMA CHE GUEVARA QUER ME VER PRESO! (aqui)

4º - MARCAS DE LUXO USADAS NOS ROLEZINHOS SAEM PREJUDICADAS? (aqui)

5º - BADERNA. DE ONDE VEM ESSA PALAVRA? (aqui)
Pronunciamento no Plenário Alertando os Abusos da Lei da Palmada