domingo, 1 de julho de 2012

O QUE É ISLAMOFOBIA?


                                                 


"O texto foi traduzido e tem algumas pequenas falhas, mas o principal é que DEPOIS da postagem me foi retirado alguns links da universidades islâmicas nos EUA"
    

Islamofobia Expondo os islamófobos
"Nada em nossa fé diz que é OK para matar ninguém." 
Ahmed Bedier de CAIR)

"Matai os infiéis onde quer que encontrá-los ..." 
O 'Santo' Alcorão, versículo 09:05 )


Islam com todos os acessórios.
O que há para ter medo?

Islamophobe (IS-slahm-o-FOHB) - Um não-muçulmano que sabe mais do que deveriam saber sobre o Islã.

Islamofobia é um medo de perder a vida ou a liberdade a regra islâmica simplesmente porque as leis, textos sagrados, e as práticas tradicionais do Islã exige a apresentação de cultura, política, religião e toda a expressão social. Ela tende a afligir os mais familiarizados com a religião, poupando o mais crédulo.


Ao contrário Infidelophobia (Quranically inspirado o ódio para os não-muçulmanos), a islamofobia não envolve os corpos , mas sim sentimentos machucados muçulmanos, que - de acordo com os ensinamentos da fé - são muito mais importantes que as vidas dos infiéis.


Nos dias de Maomé, a islamofobia foi tratado com uma prática conhecida como decapitação. Uma vez que este agora é impraticável fora do mundo muçulmano, a condição é melhor dirigida por meio de prevenção. Tais medidas preventivas incluem a ignorância voluntária (melhor assistida com uma forte dose de taqiyya).


O fato é que quando o Islã faz check-in, um monte de gente acabar check-out ... permanentemente. Portanto islamófobos são um grupo bastante amplo.

Islamófobos incluem:

Hindus e cristãos e judeus que não querem ser forçados a um sistema político que os trata como cidadãos de terceira categoria. (ensino islâmico)

Os ateus que querem a liberdade de viver e desafiar abertamente a ortodoxia religiosa no spherre público. (ensino islâmico)

Mulheres que não querem ser envolto em sacos pretos. (ensino islâmico)

Homens heterossexuais que preferem não ver as mulheres envolto em sacos pretos. (ensino islâmico)


Artistas (não tão importante). (ensino islâmico)

Os historiadores que não querem ver manuscritos inestimáveis ​​e livros queimados só porque discordam do Alcorão.

Os homossexuais que não querem ser espancado até a morte. (ensino islâmico)

Qualquer outra pessoa que acredita que adultos responsáveis ​​não devem ser mortos ou torturados durante as práticas sexuais. (ensino islâmico)


Direitos dos animais e ativistas qualquer outra pessoa que se opõe ao tratamento cruel e antiético de animais. (ensino islâmico)

As mães que não querem que suas filhas mortas por um homem "honra". (ensino islâmico)

As mulheres que querem manter o seu clitóris.   ( ensino islâmico )

Intelectuais que valorizam a liberdade de consciência e de dissidência pública. (ensino islâmico)

Qualquer pessoa acreditar que o valor da vida de uma pessoa não é determinado por suas crenças religiosas.  (ensino islâmico)

As feministas que acreditam que as mulheres não devem ser subordinados aos homens por uma religião que abertamente insiste em que as fêmeas são inferiores intelectual e legal dos machos. (ensino islâmico)

Qualquer pessoa que se oponha a uma religião em que uma mulher de identidade é definida por seu relacionamento com um homem. (ensino islâmico)


Liberais que não acreditam que os valores da cultura e da moral deve ser estabelecido por uma religião patrocinada pelo Estado. (Get passado A Barreira Religião)

Os conservadores que acreditam na preservação do patrimônio ocidental responsável pela liberdade civil, liberdade política e sucesso econômico que atraiu o fluxo de imigrantes de países muçulmanos, onde tais valores são conspicuamente ausente. (ensino islâmico)

Muçulmanos que gostaria que a liberdade de deixar o Islã. (ensino islâmico

E muitos mais...

Vídeo Ocupar América: Esquerdistas e islamistas Unidos









A Religião da Paz oferece algo para todos.




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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?




O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)





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Os novos rumos do capitalismo
25 de junho de 2012
Autor: Comunicação Millenium

  
Em evento produzido pelo Instituto Millenium no Teatro Magalhães Jr, os economistas Gustavo Franco e André Lara Resende analisaram os atuais dilemas da conjuntura macroeconômica. Assista trecho do debate, mediado pelo jornalista Merval Pereira.
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Eike nunca cumpre o que promete, diz ex-sócio

Geólogo João Carlos Cavalcanti, que apresentou a mineração ao bilionário, conta ao site de VEJA por que está movendo um processo contra ele e afirma que não se surpreende com o fato de as empresas X não darem resultado

Ana Clara Costa
o empresário e geólogo João Carlos Cavalcanti
J.C. Cavalcanti, ex-sócio de Eike Batista: "Não tenho nada contra ele. Só quero que me pague" (Daniela Toviansky)
O geólogo baiano João Carlos Cavalcanti foi, por duas vezes, sócio de Eike Batista. A primeira, no início dos anos 1990, quando tentaram implantar um projeto de abastecimento de água mineral, que fracassou. A segunda, e derradeira, ocorreu no início de 2000, quando montaram o embrião da MMX. Eike prometeu investimentos que, de acordo com Cavalcanti (mais conhecido por J.C.), não tinha a intenção de cumprir. Por isso, o homem mais rico do Brasil carrega nas costas um processo de 22 milhões de reais movido pelo ex-sócio. “Não tenho nada contra ele. Só quero que me pague”, diz o geólogo, cuja fortuna estimada pelo mercado em mais de 2 bilhões de reais foi conseguida graças a sua habilidade em encontrar jazidas de minério Brasil afora.
Apesar de antagonistas, ambos guardam semelhanças: o misticismo, o gosto pela aventura, um relacionamento estreito com o PT e o apreço pelo luxo – tanto Eike quanto J.C. ostentam mansões, jatinhos e Ferraris. “A diferença é que eu cumpro o que prometo. O Eike não cumpre nada”, diz o empresário. O faro para os negócios também os une. J.C. criou e vendeu diversas empresas ligadas à mineração, como a Bahia Mineração, a Sul Americana de Metais e a GM4. Foi sócio de Daniel Dantas nesta última e o considera um empresário “que cumpre o que promete”. Além disso, detém participação no grupo Votorantim – empresa que considera a mais séria do país. 
Recentemente, em mais uma de suas mirabolantes descobertas, desvendou uma jazida de neodímio na Bahia – que é um dos 17 elementos que compõem o grupo de minerais chamado terras raras, utilizadas na fabricação de aparelhos de alta tecnologia. A descoberta é a primeira do Brasil e, segundo J.C., o território guarda a mesma capacidade de exploração que a região de Batou, na China – atualmente o local onde estão 97% das terras raras do mundo. A capacidade total da jazida pode chegar a 28 milhões de toneladas, na avaliação do geólogo. Se o potencial se concretizar, ele calcula que o valor da reserva pode chegar a 8,4 bilhões de dólares – um patrimônio digno de um bilionário da Forbes. “Mas a Forbes já não me interessa”, diz.
Durante a entrevista, concedida na noite desta quinta-feira, Cavalcanti comparou Eike a "um meninão" que precisa botar a culpa em alguém sempre que um negócio seu não vai bem. "O Paulo Mendonça será a bola da vez, sobretudo depois dessa queda nos preços das ações. Aconteceu algo parecido com o Rodolfo Landim. Ele o contrariou, quis aparecer mais que o Eike, começou a falar demais e foi detonado. Já o Paulo, até pouco tempo atrás, era chamado pelo Eike de Mr. Oil. Não creio que continue assim", disparou. Naquela mesma hora, o conselho de administração da OGX enviava fato relevante ao mercado para comunicar a derrocada de Mendonça, que até então presidia a petroleira.
Como o senhor conheceu Eike Batista?
Conheci o Eike há muito tempo, com ele me dando um cheque pré-datado. Estava desenvolvendo uma pesquisa na região amazônica para a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e ele estava envolvido com a exploração de ouro por lá. Quando ele quebrou, quis entrar no segmento de abastecimento público de cidades e criou a empresa Água Certa. A intenção do Eike era criar uma rede de abastecimento de água mineral. Como eu já tinha trabalhado com isso na Brahma, antes da compra da Antarctica, ele me convidou para montarmos esse projeto juntos. A ideia era criar campos de abastecimento de água mineral em todo o Brasil. E eu descobri para ele onde estavam as jazidas de água.

Por que o projeto não deu certo?
A parte de licitações se mostrou mais complicada do que esperávamos. Além disso, as estatais de saneamento não queriam abrir espaço para essa iniciativa e ele acabou se desfazendo do negócio.

Quando vocês se desentenderam?
Em 2002, descobri uma jazida de minério de ferro em Caetité, na Bahia. O Eike ficou sabendo e me procurou. Para explorar essa área, montamos em sociedade a IRX, que veio a ser o embrião da MMX. Ele detinha 80% do negócio e eu, 20%. Nosso plano previa um alto investimento em pesquisa antes de começar a explorar, mas ele não cumpriu isso. Como era majoritário, tinha de investir algo em torno de 10 milhões de dólares. Mas como o Eike não coloca dinheiro próprio em coisa nenhuma, ficou me enrolando, até que em 2005 o Ministério de Minas e Energia (MME) acabou retirando a licença de pesquisa das terras. Perdemos a jazida. Se ele tivesse cumprido o que prometeu, a exploração teria me rendido cerca de 200 milhões de dólares. 

Se o objetivo de Eike era ter uma mineradora, por que optou por não explorá-la?
Ele usou argumentos furados, como, por exemplo, de que não havia infraestrutura para escoar o minério. Ora, quando Carajás foi descoberta, também não havia uma logística adequada. No entanto, quando seu potencial foi conhecido, o governo militar construiu a ferrovia Norte-Sul para viabilizar o projeto. Ninguém investe em infraestrutura antes de conhecer o potencial do minério. Tanto que, no caso da MMX, também não havia logística. Eles estão construindo. Mas até agora, não saiu de lá nem um quilo de minério.

O senhor acompanhou o início da OGX?
Sim. Acompanhei desde o início, pois foi na mesma época em que eu ficava muito no escritório dele. Ele pegou relatórios do governo federal, de estatais, como a CPRM, reorganizou-os, mudou a capa, traduziu e foi para o Canadá apresentá-los a fundos de pensão. Com base naquilo, conseguiu levantar 500 milhões de dólares e voltou ao Brasil para participar dos leilões da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Com esse dinheiro, ele conseguiu arrematar as jazidas marginais da Petrobras.

Aquilo que a ANP colocou em leilão não era bom. Não eram as melhores jazidas. Mas ele soube valorizar isso. Trouxe os melhores executivos da Petrobras, a começar pelo Rodolfo Landim, que entendia tudo de perfuração. Vi muitos grandes nomes passarem por lá. Quando ficava sabendo que um profissional estava se destacando no mercado, Eike mandava trazer para a OGX pagando muito bem. Por outro lado, quando o cara não dava o resultado que ele esperava, ele humilhava, colocava apelido, e tudo mais. Parece um meninão.  
O senhor acredita que seja possível extrair os tais 5 mil barris/dia dos poços da OGX, conforme a última previsão da empresa?
É possível que sim. Nenhum poço que veio da Petrobras deve render mais que isso. Se a capacidade fosse de 40 mil barris/dia, como ele disse no início, por que a Petrobras iria se desfazer? Não faz sentido. O Eike nunca mexeu com isso antes, não sabe como funciona e pegou jazida com pouca capacidade. Agora ele solta fato relevante para informar cada cheiro de gás que ele sente nos poços.

Por que nenhum investidor contestou os dados dos projetos do Eike, como essa capacidade de 40 mil barris/dia, por exemplo?
Isso é porque ele é o queridinho do investidor estrangeiro. Ele tem cara de alemão, fala cinco línguas e é muito cativante. E tem um paizão, que é o senhor Eliezer Batista. Esse sim é um grande homem, um superdotado. Além disso, o Eike é um baita marqueteiro que vendia enciclopédia na Alemanha. E um cara que consegue vender enciclopédia, vende qualquer coisa. Não dá para negar que é muito esperto e consegue conquistar o investidor, o governo, todo mundo. Ele arrematou o terno do Lula em um leilão em São Paulo e, no dia seguinte, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou 150 milhões de reais para que reformasse o Hotel Glória. Ele consegue o que quer.

Mas, teoricamente, quem entende do mercado de óleo e gás não deveria saber dos riscos de uma empreitada como essa? Como ninguém desconfiou da capacidade de um poço descartado pela Petrobras?
Pois é, deveria. O problema é que os banqueiros e o mercado financeiro não entendem de petróleo. Não há geólogos trabalhando como analistas, nem engenheiros de minas. Há economistas que não entendem nada desse setor e não acertam nada. Eles entendem de números, indicadores, mas não sabem como as coisas funcionam realmente. 

O senhor tem raiva do Eike?
Não, não tenho nada contra ele. Só quero que me pague os 22 milhões de reais que me deve. 

Acredita que ele vai recuperar a credibilidade junto ao investidor?
Não sei. Acho difícil. A única coisa que ele produz realmente hoje é um macarrão muito bom no Mister Lam, um restaurante chinês que ele abriu, onde também há um camarão maravilhoso. Encontrei-o lá há um ou dois anos, antes de entrar com a ação na Justiça. Conversamos e ele me disse que ia ultrapassar o Bill Gates. Mas não vai. Acho que o universo vai começar a dar o troco nele. Ele precisa ser mais simples, menos arrogante, prometer menos, ajudar mais. Tanto o Bill Gates quanto o Carlos Slim, o Lakshmi Mittal e o Warren Buffett são homens simples, que dedicam um bom tempo e dinheiro à filantropia. O que o Eike faz? Que hospital ele construiu? O que retribuiu para a sociedade?

O senhor também foi sócio de outro executivo conhecido, Daniel Dantas, do Banco Opportunity. Ele e Eike Batista possuem traços em comum? 
Não há comparação. O Daniel Dantas cumpre tudo o que promete. Em todos os negócios que fiz com ele, sempre cumpriu. É um sujeito discreto, reservado e inteligentíssimo. É um dos maiores criadores de gado do país e vai começar a produzir minério em 2014, explorando jazidas no Piauí.

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De Fátima Bernardes a Fatinha: o desafio de entreter o público

Televisão

A difícil primeira semana da ex-âncora do 'Jornal Nacional' nas manhãs da Globo mostra a distância que separa o jornalismo do entretenimento

Mariana Zylberkan
Fátima Bernardes se tornou apresentadora após 14 anos como âncora do 'Jornal Nacional'
Fátima Bernardes se tornou apresentadora após 14 anos como âncora do Jornal Nacional (Divulgação/TV Globo/Renato Rocha Miranda)
Fátima Bernardes é outra pessoa desde que transferiu para Patricia Poeta, em dezembro, a fução de âncora do Jornal Nacional - que desempenhou por 14 anos. A jornalista séria que desejava boa noite ao telespectador ao lado do marido engravatado deu lugar à apresentadoraFatinha, como a chamou no ar a colega de emissora Sandra Annenberg, com fofura calculada, no dia seguinte à estreia de Encontro com Fátima Bernardes. A transformação no perfil da mulher de William Bonner é imposta pelo novo rumo que ela deu à carreira: a transferência do jornalismo para o entretenimento, um caminho que, como prova a audiência periclitante da sua primeira semana na faixa matinal da Globo, nem sempre é fácil de ser percorrido. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA alertam para uma série de cuidados que devem ser tomados por jornalistas que queiram fazer o mesmo percurso – cuidados que a Globo deve intensificar com Fátima nas próximas semanas.

As duas funções parecem próximas. Mas a postura corporal, a entonação da voz e o visual têm de mudar radicalmente no momento em que um jornalista vira apresentador. Que o diga Pedro Bial, um dos mais bem sucedidos nessa transformação. Bial usa, há mais de dez anos, sua bagagem como repórter, que inclui a cobertura da Guerra do Golfo em 1991, para mediar conflitos no Big Brother Brasil. Saiu-se tão bem que desbancou até a comediante Marisa Orth – os dois começaram apresentando juntos o BBB em 2002, mas a atriz acabou dispensada da missão.

Ou que o diga, como exemplo pelo avesso, o travado Britto Jr., simulacro de Bial na Record, onde comanda o reality show A Fazenda. Duro, com dificuldade para improvisar ao vivo, Britto Jr. não diverte nem entretém. Melhor do que ele se saem Astrid Fontenelle, à frente deChegadas e Partidas, do GNT, e até – quando levado em consideração o contexto, é claro – Sonia Abrão, do sangrento A Tarde É Sua, da RedeTV!, e o estridente José Luiz Datena, que assumiu, recentemente, sua porção showman à frente do game-show Quem Fica em Pé?, na Band. 

Para ganhar um ar descontraído e estabelecer maior intimidade com o público, "Ótima Bernardes", como costumava ser chamada nas sátiras do Casseta & Planeta, já tem um novo guarda-roupas - e novos cuidados de estética. Ela agora usa vestidos fluídos, cílios postiços, cabelos com discretas mechas em tom de mel e muitos, muitos sorrisos.

Fátima migrou de vez para o mundo do entretenimento - como prova o seu novo contrato com a TV Globo. Funcionária da Central Globo de Jornalismo antes de estrear seu programa matinal, ela passou a fazer parte da Central Globo de Produções. Mais do que mero detalhe, isso significa que Fátima agora pode protagonizar ações de merchandising, proibidas para a turma do jornalismo para não atrelar a credibilidade dos profissionais a produtos e serviços de anunciantes. 

Nesta primeira semana, Fátima ainda não atuou como garota-propaganda, pelo menos de forma explícita. O esmalte e o batom que usou na sua estreia, porém, já viraram objetos de desejo entre o público feminino. “Muita gente me liga para saber a marca das coisas que ela usa”, diz o maquiador Ton Reis, responsável pelo visual de Fatinha no ar.

O time de Fátima Bernardes e Pedro Bial

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Fátima Bernardes

Após 14 anos como âncora do Jornal Nacional, a mulher de William Bonner trocou a bancada pelo palco. Ela conta que sonhava em apresentar um programa em que pudesse falar e ouvir, suas atividades prediletas, e se bandeou de vez para o mundo do entretenimento. No ar desde 25 de junho,Encontro com Fátima Bernardes tem patinado no Ibope. A estreia marcou dez pontos, mas o índice caiu ao longo da primeira semana. Na sexta-feira, nem a presença de peso de Ronaldo Fenômeno alavancou o índice e a atração registrou pouco mais que cinco pontos, praticamente a metade do conquistado na estreia (10 pontos).  

Além de repaginar a imagem no vídeo, o jornalista metamorfoseado em apresentador tem de encontrar um novo jeito de se comunicar com o público. O espalhafato de Bial ao cumprimentar o espectador a cada episódio do BBB não tem nada de fortuito, assim como o esforço de Fátima para suavizar o tom de voz firme que usava no Jornal Nacional. “O apresentador torna-se um personagem de si mesmo e, por isso, deve estabelecer um clima de conversa com o telespectador”, diz a fonoaudióloga Leila Mendes. 

Técnicas – Fátima agora tem passe livre para usar interjeições e gesticular bastante. As mãos de Fátima, no ar, se mexem mais do que as de um italiano de caricatura durante uma discussão . Segundo algumas teorias de linguagem corporal conhecidas dos diretores da Globo, os gestos criam  um clima de informalidade e, por isso, devem ter sido estimulados.

A liberdade das mãos combina com o improviso demandado por programas de entretenimento feitos ao vivo. Ao contrário dos telejornais, atrações como Big Brother BrasilA FazendaA Tarde É Sua e Encontro com Fátima Bernardes são guiadas pelo Ibope, que mede a audiência minuto a minuto. Se um determinado quadro chama a atenção do público, ele fica mais tempo no ar, assim como um convidado pode ter a sua participação abreviada se não atrair espectadores suficientes. Já o noticiário televisivo raramente lança mão dessa técnica.
Em tese, jornalistas se saem bem no improviso graças ao traquejo previamente adquirido em frente às câmeras. Além disso, agregam valor a um programa de entretenimento, já que carregam com eles a credibilidade obtida na lida com notícias sérias. “O perigo é colocar a credibilidade desse profissional a serviço de um jogo duvidoso”, adverte Aldo Quiroga, professor de telejornalismo da PUC-SP e apresentador do programa Matéria de Capa, da TV Cultura. 

Talvez por isso, profissionais como Pedro Bial se esforcem para dar um lustro intelectual à sua função de entertainer. Os discursos “filosóficos” feitos nas noites de eliminação do BBB, e que beiram, para dizer o mínimo, a falta de sentido, se tornaram sua marca registrada no reality. E devem ter reprise em seu novo programa, o semanal Na Moral, com estreia marcada para 5 de julho. 

Bial ainda insiste em encarnar o jornalista, apesar de se dedicar, quase exclusivamente, a programas de entretenimento que, por definição, deveriam ser despretenciosos. Em Na Moral, Bial vai discutir a moralidade na sociedade brasileira sob diferentes aspectos. 
Se o apresentador ainda encara desafios para se enquadrar no formato diversão-na-TV, apesar de ter dez anos nessa estrada, é óbvio que Fátima Bernardes tem sérios obstáculos a superar. O mais urgente é encontrar um atalho para a emocionar o público. A firmeza com que se expressa pode ter sido eficiente durante os anos em que se dedicou ao Jornal Nacional, mas, no papel de apresentadora, é preciso deixar transparecer seu lado acolhedor e doce. Isso exige mais do que lindos vestidos e bela maquiagem. A Globo está de olho - e espera ver Fatinha desabrochar de verdade.

Sonia Abrão

Antes de ocupar as tardes com comentários sobre a vida das celebridades e tragédias urbanas em geral, Sonia Abrão era repórter e colunista de jornal. Ela cobriu os bastidores das emissoras para as revistas Contigo Amiga, os jornais Diário de S. Paulo Notícias Populares e o telejornal do SBT Aqui e Agora, além de ter comandado programas de rádio. A intimidade com o mundo da televisão lhe rendeu convite para apresentar A Casa É Sua, na RedeTV!, em 1999. Até então, sua experiência mais contundente na TV era ter sido repórter do helicóptero do Gugu. "Eu odiava o programa, que só tinha desfile de moda e culinária. Era jornalista e propus fazer uma atração que misturasse jornalismo e show. Deu certo."


Gilberto Barros

Prestes a estrear o programa Sábado Total, na RedeTV!, neste sábado, Gilberto Barros também compartilha um passado de jornalista. "Foi uma boa troca. Quando era jornalista, o mês era longo e o salário, curto. Depois que virei apresentador, tudo mudou." Sua experiência jornalística inclui passagens pela rádio de Lucélia, cidade do interior de São Paulo, e reportagens para a TV Globo. "Jornalista do interior faz de tudo, apresenta shows, desfile de 7 de Setembro e baile de debutante. Por isso, quando cheguei à televisão eu já transitava por todas essas áreas com facilidade", diz Leão, que assumiu em 1998 o programa Leão Livre na Record, para substituir Carlos Massa, o Ratinho, contratado pelo SBT.

José Luiz Datena

O estridente José Luiz Datena se dedicava ao jornalismo esportivo no começo da carreira. Depois de ter passado pela rádio de Ribeirão Preto e pela afiliada da TV Globo na cidade, Datena foi contratado em 1996 pela Record para apresentar o Cidade Alerta. Atualmente na Band, ele apresenta o game-show Quem Fica em Pé?, desde abril.

Pedro Bial

O dono do bordão "Vamos dar aquela espiadinha?", do Big Brother Brasil, foi  um jornalista relevante. Bial foi correspondente da TV Globo em Nova York e noticiou fatos importantes, como a queda do Muro de Berlim, em 1989, e a Guerra do Golfo, em 1991. Seu lado apresentador foi lapidado à frente doFantástico, onde ficou entre 1996 e 2007. 


Astrid Fontenelle

Astrid é cria da MTV e pertence à geração de VJs revelados pela emissora jovem nos anos 1990. Antes de virar apresentadora, Astrid foi repórter da TV Gazeta, trabalhou como assessora de imprensa e produziu, em 1985, o Festival dos Festivais, na TV Globo, ao lado do então repórter Pedro Bial. Hoje em dia, Astrid comanda o programa Chegadas e Partidas, no GNT.

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