segunda-feira, 11 de novembro de 2013

COMANDO COMUNISTA QUE INVADIU A USP RECEBE APOIO JUDICIAL


16 de outubro de 2013 By 

A nação acorda estarrecida com a sentença proferida pela justiça paulista, certamente conspurcada pelos princípios socialistas, revelando que a chaga marxista permeia as instituições republicanas, infiltrando-se em todos os níveis, impedindo que os desajustados socialmente sejam punidos com todo o rigor da lei, assim como todos aqueles que ousam a se levantar contra a ordem estabelecida pelos homens bons do país.
Certamente o magistrado foi induzido ao erro pela ação de assessores comunistas infiltrados, ao proferir tal sentença:
“A ocupação de bem público (no caso de uso especial, poderia ser de uso comum, por exemplo, uma praça ou rua), como forma de luta democrática, para deixar de ter legitimidade, precisa causar mais ônus do que benefícios à universidade e, em última instancia, à sociedade. Outrossim, frise-se que nenhuma luta social que não cause qualquer transtorno, alteração da normalidade, não tem força de pressão e, portanto, sequer poderia se caracterizar como tal.”
Desta forma — como pareceu ter ficado claro na audiência —, havendo ainda a possibilidade de retomada do prédio sem o uso da força policial, bastando a cessação da intransigência da Reitoria em dialogar, de forma democrática, com os estudantes, e, ainda, considerando, como dito acima, que, nesse momento, a desocupação involuntária, violenta, causaria mais danos à USP e aos seus estudantes do que a decorrente da própria ocupação, indefiro, por ora, a liminar de reintegração de posse”.
Integrante do grupo invasor se prepara para a subversão lendo o “Mini-manual da Guerrilha Urbana”, de Carlos Marighella

É inaceitável que a sede do poder uspiano, onde se assenta a autoridade maior daquela Casa do Saber, seja invadida e ocupada por vândalos bolchevistas, os quais deveriam ser todos presos pelo DOPS e levados nos furgões emprestados ao Diário dos Homens Bons para serem interrogados com todo o rigor necessário para desmantelar sua organização terrorista. O pior de tudo é que tais comunas encontrem guarida no Tribunal, recebendo prazo dilatado para agirem livremente, afrontando a sociedade paulistana que espera com anseio a ação da tropa de choque.
O que querem afinal os baderneiros? Querem afrontar a autoridade do governador, desrespeitando seu poder decisório e sua voz de comando hierarquizada, impedindo-o de escolher livremente o reitor daquela Universidade, em um ultraje inaceitável, substituindo seu ato administrativo legítimo pelo sufrágio direto, típico das organizações marxistas, para que assim possam eleger um assecla do comunismo para o cargo, um horror. Jamais deixaremos que isso aconteça.



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NO DIA DA INAUGURAÇÃO, SHOPPING 'CLASSE A' É INVADIDO POR SEM-TERRA EM MACEIÓ


Sem-terra ocupam escadarias do novo shopping (Crédito: TNH1)

07/11/2013 09h10 Da Redação

Atualizada às 11h15

A marcha organizada pelos trabalhadores sem-terra chegou até a AL-101 Norte e invadiu o estacionamento do Parque Shopping Maceió, cuja inauguração está marcada para a manhã desta quinta-feira (7). Cerca de dois mil trabalhadores saíram antes das 7h em caminhada pelo Barro Duro e ficaram no estacionamento do centro de compras até as 11h, em uma "manifestação pacífica".

Depois, retornaram à rota definida inicialmente, para o Centro da capital, onde pretendem se reunir com o governador Teotonio Vilela Filho no Palácio República dos Palmares. A assessoria do Parque Shopping confirmou que a manifestação não vai interferir na festa de inauguração.


A marcha

A manhã desta quinta-feira (7) começou com muita confusão na Fernandes Lima, principal avenida da capital alagoana. A caminhada reúne integrantes dos movimentos Sem Terra (MST), de Luta Pela Terra (MLT) e Comissão Pastoral da Terra (CPT), que iriam até o Centro de Maceió. Os trabalhadores mudaram de última hora o trajeto e voltaram a marcha pela Avenida Rotary e pelos bairros do Barro Duro e Jacintinho, em direção ao novo shopping.

A reportagem do Jornal da Pajuçara Manhã flagrou o tumulto que se formou no bairro do Farol no momento que os manifestantes mudaram o trajeto da marcha e decidiram seguir pelos bairros do Barro Duro e Jacintinho. Alguns motoristas tentaram furar o bloqueio e foram impedidos pelos trabalhadores sem-terra. O grupo de cerca de duas mil pessoas passou a noite acampada na sede da Eletrobras, no bairro do Farol, para cobrar melhores condições nas redes de energia dos assentamentos.

Na manhã da terça-feira (5) o grupo entrou no Centro de Ciências Agrárias da Ufal, em Satuba, e acabou destruindo várias mudas de amostra de materiais genéticos de cana-de-açúcar e estufas.

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OS MORADORES QUE CRIARAM A PRÓPRIA POLÍCIA. CONFIRA!


Moradores montaram polícia comunitária para tentar reduzir criminalidade em Guerrero (Foto: Federico Mastrogiovanni/Opera Mundi)

Inconformados com a violência, aumento da criminalidade e com a corrupção de policiais tradicionais, população se reúne para criar polícia comunitária em cidade mexicana.

A pick-up branca viaja mantendo a velocidade enquanto sobe pelas curvas da Sierra Madre Central. São pouco mais de dez da noite e seis veículos carregados de guardas armados com fuzis começaram a ronda cotidiana nas cercanias do município de Huamuxtitlán, no estado mexicano de Guerrero.

São camponeses, comerciantes, pequenos agricultores da região. Com caras sérias e mãos ásperas segurando armas que até poucos meses atrás serviam unicamente para caçar, os homens da Frente Cidadã Comunitária se distribuem pelos pontos nos quais com mais frequência aconteceram ataques, sequestros e agressões.

Os homens vão em silêncio. Na região, estão presentes grupos armados locais de delinquência, mas também operam cartéis do narcotráfico, filiados aos governos municipais mais ou menos de todos os partidos.

“A situação era ingovernável”, afirma Miguel, um dos conselheiros anciãos da Frente Cidadã e responsável por um programa diário da rádio comunitária. “O nível de corrupção das forças da polícia é vergonhoso. São eles que apoiam os grupos do crime organizado. Em vez de proteger a cidadania, são pagos para sequestrar, assassinar, roubar e agredir.”

Desde fevereiro de 2012, o conselho municipal do pequeno município de Guerrero optou pela autodefesa armada. São rondas de cidadãos auto-organizados, que seguem as diretrizes das assembleias populares. A polícia municipal foi desarmada e a prefeitura, ocupada, depois do sequestro de 17 pessoas em junho de 2012.

“Quando ocupamos a sede da polícia municipal, depois do sequestro de 17 pessoas que incomodavam o governo local, encontramos uma menina de 13 anos algemada a uma cama. Ela tinha sido estuprada ali mesmo por policiais municipais. Estava atada há horas. Os cidadãos se enfureceram, capturamos quatro dos agentes e os enchemos de porrada. Os demais escaparam”, lembra-se Saúl, um dos primeiros a formar a Frente Cidadã. “Depois daquele evento, nos organizamos e decidimos juntos termos regras mais rígidas. Apenas pessoas reconhecidas, honradas pela comunidade, sem precedentes criminais e de confiança podem pertencer ao grupo armado da polícia comunitária”.


A escuridão é total, mas, de repente, do banco do passageiro alguém acende a brasa ardente de um cigarro.

Nos últimos dois anos, nasceram dezenas de grupos de autodefesa comunitária em vários estados do México, em sua maioria defendendo bosques, mananciais, fazendo oposição à violência dos grupos criminosos e à total ausência da polícia, ou melhor, ao seu conluio com o crime organizado.
A mobilização armada de muitas comunidades se transformou em uma questão atual, mas o primeiro grupo do tipo foi formado no estado de Guerrero em 1995, na comunidade indígena de San Luis Acatlán, na região conhecida como Costa Chica.

Originalmente inspiradas pelo levante do Exército Zapatista de Liberação Nacional, de 1 de janeiro de 1994, no estado vizinho de Chiapas, algumas comunidades indígenas mixtecas e tlapanecas do município de San Luis se organizaram para fazer oposição à violência e à ausência das instituições, formando a CARC (Coordenadoria Regional das Autoridades Comunitárias). Durante seus 17 anos de atividade, a CRAC se estabeleceu no território, transformando-se na única força policial respeitada e considerada próxima dos povos originários.

Para chegar a São Luis, coração da Coordenadoria, é necessário viajar por quatro horas na estrada pela montanha, na Sierra de Guerrero, até quase a costa pacífica, perto de Acapulco.

Nas ruas, a polícia comunitária é muito visível, mais semelhante a uma instituição. As poli, como dizem por aqui, têm melhores armas, são mais organizadas e especializadas. Representam a lei há vários anos, enquanto os agentes da polícia municipal não fazem mais que organizar o trânsito em seus poucos carros de serviço.
“Somos disciplinados e o povo nos respeita”, é o comentário de Leonel, vice-comandante de um grupo permanente de polícia comunitário da CRAC. “A comunidade nos nomeia e nos destitui. Prestamos contas à comunidade, mas, sobretudo, somos parte dela.”

Antes de sair para fazer uma das rondas, Leonel passa para cumprimentar os detentos do centro de justiça comunitária de San Luís. São seis homens trancados em uma apertada cela. Durante o dia, os detentos têm a obrigação de trabalhar a serviço da comunidade. Os familiares podem ir visitá-los a qualquer momento. Para os que trabalham no campo, é comum que as mulheres que preparam as refeições dos membros da polícia também ofereçam comida e bebida e eles. Três vezes por semana os anciãos vão falar com os detentos: “São pessoas que cometeram erros”, explica Leonel, depois de um breve diálogo com um deles.

“São membros da comunidade e devem sair da detenção melhores do que entraram. A reeducação não é uma fórmula vazia aqui. É importante que quando eles saiam sejam mais solidários, ativos e sensíveis.” Os membros da polícia comunitária estão sujeitos a um castigo maior se cometem delitos. E as regras da CRAC são a razão pela qual o governo mexicano ainda não eliminou esse movimento armado que, de fato, em algumas regiões de Guerrero, substituiu a polícia oficial. Um das regras mais rígidas é a proibição absoluta, nas comunidades que decidem aderir à CRAC, do cultivo de maconha e de papoula. Para os camponeses é uma decisão difícil, dado o alto rendimento econômico dessas plantas em comparação ao coco ou ao café, mas a interferência dos cartéis da droga tem muitas implicações.

“Nunca nos opusemos ao Estado”, explica Pablo Guzmán Hernández, um dos fundadores da CRAC, “mas percebemos a ausência das instituições e a necessidade de garantir a segurança das nossas comunidades”.

Víctor Martínez, professor de direito constitucional da Universidade Tecnológica de Monterrey, acredita que a existência de qualquer grupo de polícia comunitária represente uma ameaça à soberania do Estado: “Uma pessoa ou um grupo da sociedade não confia mais nas instituições e decide assumir a defesa de seus próprios interesses, de sua própria segurança, mas isso não tem base jurídica. O Estado não pode permitir a autodefesa, para isso existem as instituições. Para isso as autoridades foram criadas. A realidade dos fatos nos diz que hoje qualquer um pode prender um delinquente, ou presumido delinquente, sem se basear em regras compartilhadas. E isso é muito perigoso porque facilmente pode se transformar em arbítrio”.

O risco de uma justiça sumária é muito alto e a CRAC fez o possível para não ser acusada de subversão ou paramilitarismo ao longo dos 17 anos de sua existência.

A contínua contradição entre a necessidade de autonomia e a reivindicação de uma maior presença do Estado representa uma das características mais frequentes entre as polícias comunitárias, mesmo que para os seus mais antigos militantes a solução seja uma só: voltar às assembleias comunitárias, discutir, pensar juntos estratégias de luta, possivelmente com o apoio da comunidade em seu conjunto.

As rondas aumentam a cada dia, assim como o número de armas que chegam ilegalmente a Guerrero. Durante uma assembleia no quartel general da CRAC, um homem já idoso, um dos fundadores do movimento, que há tempos voltou a trabalhar como agricultor, toma a palavra e quase chorando grita em um espanhol incerto: “Nós não somos guerrilheiros, não somos bandidos. 
Queremos nos sentir seguros. Não queremos nos sentir fora da lei . Mas nos estão chutando para fora dela. Na televisão, dizem que em Guerrero não acontece nada, que a situação é tranquila. Mas então alguém precisa me explicar o que fazem aqui todos esses soldados!”

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EXÉRCITO EM FRANGALHOS!
 

SALVADOR É A CAPITAL DOS HOMICÍDIOS




New York Times

Depois de ganhar o noticiário nacional, Salvador é destaque no jornal norte-americano The New York Times como "capital dos homicídios"; "Salvador agora tem mais homicídios por ano do que qualquer outra metrópole brasileira, incluindo a megalópole São Paulo, que é quatro vezes maior"; para justificar o título, o diário cita crimes que ganharam destaque, como o corpo de um traficante encontrado decapitado, uma turista adolescente que morreu vítima de bala perdida e um italiano que foi espancado em um hotel na Barra em 2010


11 de Novembro de 2013 às 17:15

Jornal da Tarde

- Salvador definitivamente é mais aquela da 'Tarde em Itapuã' cantada por Vinícius de Moraes nem dos cenários que embriagava Castro Alves, Jorge Amado e tantos outros artistas de inspiração para suas obras românticas e literárias. A cidade nas não passa mais imagem de paraíso com cartões-postais únicos e que atraíam gente do mundo inteiro.

Depois de ganhar o noticiário nacional com os altos índices de violência, a capital da Bahia é destaque no jornal norte-americano The New York Times como "capital dos homicídios".

"Salvador agora tem mais homicídios por ano do que qualquer outra metrópole brasileira, incluindo a megalópole São Paulo, que é quatro vezes maior", diz o jornal.

Para justificar o título, o New York Times cita alguns crimes que ganharam destaque na mídia soteropolitana, como o corpo de um traficante encontrado decapitado, uma turista adolescente que morreu vítima de bala perdida, um italiano que foi espancado em um hotel na Barra em 2010, além da morte dos irmãos Emanuel e Emanuelle Gomes Dias após uma briga de trânsito em Ondina. O jornal faz ligação da morte dos irmãos com o estresse no trânsito de Salvador.

O New York Times fala também do aumento da frota de veículos na capital baiana e problemas de mobilidade urbana. O diário norte-americano informa ainda sobre a demora na construção do metrô. O jornal fala que mesmo após 16 anos, o metrô ainda não está pronto e não deve ser finalizado para a Copa do Mundo de 2014.

O prefeito ACM Neto (DEM) concedeu entrevista ao veículo norte-americano e atribuiu os problemas da cidade à gestão de João Henrique (PSL), que administrou a capital por oito anos.

Já o secretário de comunicação do Estado, Robinson Almeida, disse que o aumento da prosperidade em Salvador piorou a violência na cidade, já que mais pessoas são capazes de pagar por drogas ilegais.

O jornal A Tarde buscou posicionamento da Secretaria da Segurança Pública. Assessoria da pasta informou que não iria falar sobre o assunto, pois Robinson Almeida já tinha dado declaração ao New York Times.

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EXÉRCITO EM FRANGALHOS!
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CASAL FLAGRA FILHA DE 15 ANOS COM 17 HOMENS. CONFIRA!



O casal Amadeu Thomazini e Lorena Thomazini, ambos de 39 anos, tiveram uma surpresa nada agradável ao voltar para casa. Ao entrarem em casa perceberam ruídos estranhos vindos da suíte do casal e flagraram uma cena digna das grandes orgias romanas. A menina de apenas 15 anos interagia sexualmente com 17 homens e aparentava estar plenamente sóbria e consensual naquela festa tão íntima.

Amadeu imediatamente expulsou aquela trupe de sua residência e foi conversar com a filha sobre o ocorrido e para sua surpresa a filha revelou que havia realizado um leilão virtual de uma noite de prazeres em uma rede social. Segundo apurou a mãe da menor os lances vencedores estavam empatados em R$ 3.500,00. Uma avaliação preliminar feita na caderneta de poupança da moça revelou neste final de semana depósitos na ordem de R$ 63 mil.

Em depoimento a 67ª DP em São Paulo a menor disse que o encontro havia começado as 19h e durou até as 9h do dia seguinte quando os pais interromperam abruptamente aquela ‘prestação de serviços’. A grande preocupação da menor seria a quebra de ‘contrato’, no entanto seus pais a confortaram dizendo que não devolveriam o dinheiro a nenhum dos contratantes.

O delegado Michel Carneiro Peçanha não registrou boletim de ocorrência em função dos pais não apresentarem queixa de abuso sexual. Dr. Peçanha afirmou que casos como este são mais frequentes do que se imagina. ‘A Twitcam virou uma espécie de Shop Time da pornografia’ onde meninas de 15 a 18 anos vendem sua intimidade em busca de seguidores ou dinheiro para alimentar seus desejos consumistas.

Os pais desconheciam o fato da menor já possuir em sua caderneta de poupança R$ 234.128,50. A caderneta de poupança fora aberta quando ela tinha 12 anos e os pais fizeram um único depósito no valor de R$ 50 no momento da abertura. A surpresa foi enorme diante da descoberta. Os pais estudam agora o que fazer com este montante. A hipótese mais provável é a compra de um imóvel em nome da filha.

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OS 4 MAIORES ERROS DE ALBERT EINSTEIN. CONFIRA!






Einstein não foi perfeito em sua vida. Confira agora alguns dos maiores erros que ele cometeu durante a carreira.
Quando estiver em suas aulas de física no colégio, lembre-se de que até mesmo Albert Einstein já cometeu equívocos. Alguns deles foram bem graves e fizeram com que o trabalho do cientista ficasse parado por mais de três anos (até que todos os pontos fossem finalmente equilibrados). Confira agora alguns dos maiores erros que um dos maiores gênios do mundo cometeu em sua carreira.

1. Tentar unir coisas demais
Einstein ficou muito conhecido por unir uma série de conhecimentos que ninguém havia pensado em conectar. Isso aconteceu com a Teoria da Relatividade, por exemplo, quando o cientista conseguiu agregar massa, energia, tempo e espaço em uma única e complexa teoria. Mas esse tipo de resultado só foi conseguido depois de muitos anos de estudo. No começo de sua carreira, o físico não acertava tanto.
Em um de seus primeiros artigos, Einstein tentou juntar a segunda lei da Termodinâmica (que diz que o calor tende a passar sempre do mais quente para o mais frio) com leis da mecânica. Por meio de cálculos de probabilidade, disse que um pequeno pacote de calor poderia ser responsável por aquecer um ambiente inteiro. O problema é que os conceitos de mecânica não foram bem empregados (e as derivações termodinâmicas para mecânica já haviam sido feitas).
2. Separar tempo de espaço e alterar apenas um
As teorias da Relatividade não são muito simples para quase ninguém. Na verdade, nem mesmo para Albert Einstein elas eram fáceis de serem entendidas. No começo de seu trabalho, o físico tentou estudar uma equação de relações curvas de Espaço-Tempo. Para ele, a equação provava que partículas com velocidades diferentes, deveriam ser afetadas por acelerações diferentes.
Einstein conseguia entender que tanto o tempo quanto o espaço realizavam curvas sobre os objetos com massa, mas tentava alterar apenas um dos dois em seus cálculos. Para piorar, um de seus assistentes (que deveria ser o grande nome da matemática, no caso) também errou os mesmos cálculos. Foram anos de manipulação matemática e frustração, até entenderem que havia algo errado.
3. Einstein não acreditava em Buracos Negros
Em 1916, pouco após publicar seus primeiros tratados sobre a Relatividade, Einstein recebeu cartas de um cientista alemão chamado Karl Schwarzschild. Nos documentos, Schwarzschild afirmava que a geometria do espaço seguia padrões curvilíneos, o que seria um dos motivos para que os planetas seguissem órbitas ao redor das estrelas
Estava tudo bem com as teorias, até que Einstein percebeu que no centro das curvas existiam grandes quantidades de matéria e distúrbios de gravidade. Seria um local diferente, onde tudo pode ser destruído. Einstein não acreditava que isso fosse possível, negando a existência de buracos negros, que seriam descobertos anos depois.
4. Ele achou que estava errado
Na sua Teoria da Relatividade, Einstein afirmou que o universo estava em constante expansão. Depois, relendo seus trabalhos, passou a dizer que as afirmações anteriores não condiziam com a realidade, pois o universo deveria estar em modo estático. Ele passou um bom tempo tentando procurar falhas em sua lógica inicial, até que criou a variável "Lambda", que poderia manter o universo em expansão, mas também poderia mantê-lo estático.
Em resumo, há quem diga que o Lambda tenha sido utilizado para que Einstein pudesse satisfazer as vontades dos outros cientistas sem negar suas outras vontades. Anos depois, ficou provado que o universo estava realmente em expansão constante. Ou seja, Einstein estava certo no começo, mas ao achar que estava errado, ele errou. 

Fonte: tecnomundo.com.br - Renam Hamann



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TRATAMENTO DADO POR BRASIL A EMBAIXADOR DESAGRADA AOS EUA



Editoria de Arte/Folhapress

PATRÍCIA CAMPOS MELLO DE SÃO PAULO 10/11/2013 - 03H00


O governo americano considerou "humilhante" o tratamento dado a seu ex-embaixador em Brasília Thomas Shannon, que deixou o cargo quando estourava o escândalo de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA). A mágoa da diplomacia americana contribui para azedar o já desgastado clima entre Washington e Brasília, em crise desde que foi revelado que a NSA espionou a presidente Dilma Rousseff.

Após deixar o Brasil, em setembro, Shannon foi escolhido para ser o assessor especial do secretário de Estado, John Kerry. Ocupará um cargo estratégico, que já foi de George Kennan, ícone da diplomacia do país.

Em seu almoço de despedida no Itamaraty, em 5 de setembro, Shannon foi recebido por um diplomata de terceiro escalão, em vez do ministro, como era esperado.

Logo no início do almoço, o embaixador Carlos Antônio Paranhos, subsecretário-geral político 1, puxou um papel e fez um discurso com declarações agressivas, segundo pessoas presentes, referindo-se ao unilateralismo e denunciando indiretamente intervenções militares dos EUA, diante de cerca de 30 pessoas, entre elas embaixadores de Israel e da Croácia.

Esses almoços normalmente são uma forma protocolar de o ministério se despedir dos representantes estrangeiros e reconhecer o serviço prestado. O almoço para Shannon, no entanto, não foi nada disso.

"Convidar alguém e depois fazer declarações agressivas contra seu país, ainda mais alguém que se esforçou tanto pelas relações bilaterais, é inexplicável", diz uma pessoa presente.
"Poderiam ter dito a ele que não havia clima para um almoço, por causa da NSA, e fazer só uma cerimonia íntima."

O clima entre os dois países ficou tenso desde a revelação de que a NSA espionava a presidente Dilma, o que levou ao cancelamento da visita de Estado que ela faria a Washington em outubro.

Shannon disse a interlocutores ter ficado chocado com o tratamento que recebeu. Ele escreveu uma carta de protesto ao ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo. Figueiredo não respondeu à carta.
"Eles o humilharam na frente da esposa dele e dos embaixadores", diz uma fonte do governo americano.

Para completar, Shannon não recebeu a comenda da Ordem do Cruzeiro do Sul, concedida a muitos embaixadores.

No governo brasileiro, admite-se que talvez o recado tenha sido excessivamente duro. Mas o contexto era a indignação da presidente com a espionagem, justificam.

"A relação com o Brasil é maior que esse episódio, não foi pessoal", diz um integrante do governo brasileiro.

'desaforo'


Para o governo americano, está claro que há um desentendimento sobre a NSA, mas o recado foi dado de diversas formas e não justificava destratar o embaixador.
"E não é que Shannon tenha ido para casa pescar. Ele vai ser assessor direto do secretário Kerry, não faz sentido fazer um desaforo desses", diz um integrante do governo americano.

Tanto o Itamaraty quanto o Departamento de Estado ressaltam que, abaixo da superfície, há muitas iniciativas bilaterais em andamento, como o Ciência sem Fronteiras, missões comerciais e investimentos. Há disposição para uma reaproximação, mas os países precisam "salvar a face" e se justificar com seus públicos internos.

Nesta semana, a presidente Dilma Rousseff voltou a dizer que espera um pedido de desculpas dos EUA.

O Itamaraty argumenta que o ministro Figueiredo não respondeu à carta de Shannon porque esta "não pedia resposta, pois era apenas uma manifestação".
"Shannon desempenhou com grande profissionalismo sua missão em Brasília. Diplomata de grande competência e entusiasta do Brasil, é considerado por muitos brasileiros um amigo do Brasil", afirmou o Itamaraty.

Ainda segundo o ministério, Shannon não recebeu a comenda do Cruzeiro do Sul porque o Brasil passou a aplicar reciprocidade com os EUA, que não conferem comendas a embaixadores brasileiros.



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Tudo não passa de armação esquerdista para destruir a moral (polícia e etc) dos países livres Ocidentais.
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- PORQUE “MÉDICOS” CUBANOS?
R: Aborto, o número de estupros no Brasil já ultrapassou o número de homicídios dolosos (aqui)

FAZENDEIROS CRIAM FUNDO PARA FINANCIAR 'GUERRA' CONTRA ÍNDIOS


Foto: Gerson Oliveira O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) fala sobre a “guerra” por de recurso para mobilização”, disse Chico Maia.

DA REDAÇÃO 08/11/2013 00h00


A criação de milícia é parte do plano de fazendeiros de Mato Grosso do Sul que planejam uma espécie do que eles chamam de contra-ataque aos índios que ocuparam suas terras. É o que informa o jornal Correio do Estado desta sexta-feira (8).
Ontem à noite, no auditório da Associação dos Criadores de MS (Acrissul), em torno de 50 produtores rurais discutiam a promoção de leilões de gado como meio de arrecadar dinheiro e, com isso, custear a contratação de empresas de segurança para proteger as áreas rurais e também para bancar recursos judiciais.
O presidente da Acrissul, Chico Maia, idealizador da proposta do leilão, não quis admitir o termo milícia (organizações militares ou paramilitares compostas por cidadãos comuns, armados ou com poder de polícia que teoricamente não integram as forças armadas) contudo, ao expor o objetivo seu argumento, deixou a entender que os fazendeiros, “já desacreditados no Estado e no Poder Judiciário” precisam logo de uma mobilização.
“A Constituição garante que é direito do cidadão defender seu patrimônio, sua vida. Guarda, segurança, custa dinheiro. Para entrarmos numa batalha precisamos de recurso. Imagine se precisamos da força de 300 homens, precisamos de recurso para mobilização”, disse Chico Maia.
A insatisfação dos fazendeiros cujas áreas foram ocupadas por comunidades indígenas está relacionada com a promessa do governo federal que, em junho passado, quatro meses atrás, prometeu agir nos conflitos agrários. Pelo anunciado até agora, a União deve pagar pela propriedade que pode ser transformada em aldeias indígenas. Ocorre que os produtores disseram que se até o dia 30 deste mês, daqui a 22 dias, o governo federal não cumprir o prometido, a classe vai se mobilizar. A matéria é assinada por Celso Bejarano.


SUPLICY CAUSA REVOLTA NO PLENÁRIO AO DEFENDER O BLACK BLOC
SUPLICY CAUSA REVOLTA AO DIZER QUE BLACK BLOCS TÊM “BOAS INTENÇÕES”
Publicado: 17 de outubro de 2013 às 18:50 - Atualizado às 3:59 Por: 


Senador defendeu ação do Black Bloc no plenário

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) causou alvoroço nesta quinta-feira (17) ao ler uma carta do movimento Black Bloc no Plenário. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) chegou a se irritar por conta de um trecho em que o grupo defende o fim da ação da Polícia Militar para defender  ”a sociedade civil, a juventude e os trabalhadores indignados, por trás de um capuz negro”. Segundo ele, Suplicy leu uma mensagem”facista” que vai contra a ordem democrática. “Eles querem se impor pela violência, na marra, são brucutus cuja atuação é incompatível com a ordem democrática”, disse. “Com paus, pedras e marretas, eles estão criando deliberadamente uma ocasião para agir nas manifestações e protestos”, completou.
Para Suplicy, porém, a leitura da carta é necessária para ampliar a compreensão sobre o sentimento desses manifestantes. Segundo ele, apesar de serem considerados vândalos mascarados por aqueles que condenam as depredações, é notório que eles “buscam justiça” e, por isso, ganharam a simpatia de boa parte da população. “As boas intenções deles, pelas práticas violentas, terminam sendo contraproducentes ao seu próprio objetivo”, defendeu – apesar de garantir ser contra os atos de vandalismo do grupo.

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GAROTA DECAPITADA EM GUARULHOS PODE TER SIDO ALVO DE MAGIA NEGRA


Menina de 10 anos foi encontrada decapitada, sem as mãos e o pé esquerdoArquivo Pessoal



Criança estava desaparecida e corpo foi encontrado sem a cabeça, as mãos e um dos pés 5/11/2013 às 09h21 (Atualizado em 5/11/2013 às 09h52) Lumi Zúnica, especial para R7
O corpo de Laisa Correia Xavier, dez anos, desaparecida desde 10 de outubro, foi encontrado mais de 15 dias após seu sumiço. No dia 26 de outubro a GCM (Guarda Civil Municipal) de Guarulhos encontrou o corpo da criança na estrada Albino Martelo em um local conhecido como Mato das Cobras, em avançado estado de decomposição, decapitado, com as duas mãos e o pé esquerdo decepados e parcialmente queimado.
Muito abalada, Antônia Pereira da Silva, mãe da menina, confirma a informação e diz que reconheceu o cabelo da filha e o sutiã que a garota usava.
— Ninguém merece morrer do modo que mataram minha filha.
Segurando nas mãos o caderno cor-de-rosa da filha onde se lê na capa “Com Jesus estou seguro”, Antônia acredita, pelo modo como o corpo foi encontrado, que Laisa pode ter sido vítima de magia negra.
— Cortaram a cabeça, as duas mãos e o pé esquerdo da minha filha.
Segundo testemunhas, a garota estava nua e vestia só um sutiã. Próximo ao corpo, foram encontrados uma calcinha e sandálias cor dourada número 36, mesma medida que calçava a menina. No entanto, a mãe descartou que fossem da garota.
Foram solicitados exames de DNA para identificação e a polícia aguarda o resultado para esta terça-feira (5). Na segunda-feira (4), a mãe colheu amostra de sangue para comparação de DNA. Laisa será enterrada às 16h30 desta terça-feira, no cemitério Vila Rio, em Guarulhos e, como o IML ainda não reconhece o corpo como sendo oficialmente de Laisa, a criança será sepultada sem nome, devendo ser alterada a identidade após os resultados dos exames.
No dia em que desapareceu, Laisa tinha perdido o horário da escola e por volta das 9h30 foi para a casa de uma vizinha acompanhada do irmão de 12 anos. A vizinha pediu pra ela comprar sabão em um mercadinho próximo. Após entregar o produto, a mulher deu R$ 0,50 para a menina, que retornou para casa e saiu novamente, desta vez sozinha, até a padaria que fica a menos de um quarteirão de sua casa.
Laisa comprou pão e não foi mais vista. A mãe acredita que ela foi encontrar as colegas da escola já que estava próximo do horário da saída das aulas.
Retrato falado
Fontes policiais informaram que uma testemunha afirma ter visto Laisa em um ônibus na companhia de um homem aparentando ter pouco mais de 30 anos.
Segundo a testemunha, o homem segurava Laisa pelos ombros como se estivesse abraçando a garota, mas o que chamou a atenção foi o desconforto da menina, que tentava se afastar do homem. Eles teriam descido próximo a um posto de combustível na altura da Favela do Piolho.
A polícia está elaborando um retrato falado do suspeito que deverá ficar pronto em breve para ajudar na identificação do homem.
Terceiro caso
No mesmo bairro, no dia 2 de outubro de 2007, outra criança desapareceu. Hugo Ribeiro dos Santos Camargo foi visto pela última vez na porta de casa e nunca foi encontrado. Ele tinha dez anos na época e desapareceu no mesmo mês que Laisa, próximo ao Dia das Crianças.
Além disso, moradores mais antigos do bairro se lembram de outro caso. O corpo de uma menina aparentando entre 10 e 11 anos de idade foi encontrado na trilha que leva até a represa Nazaré, entre os bairros de Fortaleza e Marmelo. O caso aconteceu há cerca de dez anos, segundo uma moradora que não quer se identificar. A mesma informação chegou até a mãe de Laisa por outros vizinhos.  Os três desaparecimentos aconteceram no entorno da escola do bairro e até o momento nenhum foi esclarecido.
Assista ao vídeo:




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EM DEFESA DA LEI RUSSA CONTRA A PROPAGANDA HOMOSSEXUAL


Bryan Fischer
A Rússia, como o mundo agora já sabe, recentemente aprovou uma lei que proíbe a propaganda homossexual direcionada aos jovens. O país não quer adolescentes persuadidos a manifestar comportamentos anormais e perniciosos como perfeitamente normais. Bom para eles. E embora a sodomia seja legal na Rússia desde 1993, os novos legisladores a tornaram ilegal entre os adolescentes. Bom para eles.

Há sanções legais por violar essa lei, o que enfureceu atletas olímpicos que queriam esfregar sua opção sexual na cara de todos, inclusive durante as Olimpíadas de Inverno de 2014 na Rússia.

O que devemos compreender dessa lei? Até mesmo as organizações pró-família nos EUA estão em silêncio sobre esse caso, talvez surpresas com a possibilidade de um país antes comunista estar à frente deles em questões de moralidade pública. Talvez estejam nervosas quanto à aprovação de fato de uma política pública que implemente pelo menos parte da mensagem que estamos comunicando há anos.

Agora, considerando que a conduta homossexual é legal na Rússia desde 1993, os atletas sabem claramente que não há o que temer da parte das autoridades russas quanto à prática privada de suas inclinações sexuais. Eles serão livres para se envolver em todo o sexo anormal que quiserem, contanto que o mantenham dentro do quarto e fora das ruas.

Isso, como sempre nos disseram, é tudo o que os homossexuais querem: ser deixados em paz e com o governo fora de seus quartos. E isso é o que terão na Rússia. Mas só isso não basta para eles. A não ser que possam ostentar sua sexualidade não normativa em público e forçar toda a sociedade não somente a tolerar, mas endossar seu comportamento, eles não ficarão satisfeitos.
Vale notar que não existe autorização nessa lei para atacar homossexuais. Agressões ainda são crime na Rússia, e qualquer ataque deve ser punido com todo o rigor da lei, independente da preferência sexual das vítimas. A solução para a depravação não é uma justiça paramilitar.

Mas a Rússia tem todas as razões para se preocupar com as tentativas de atrair adolescentes para o estilo de vida homossexual. Um relatório alarmante do Centro de Controle e Prevenção Doenças (nota: que não integra a vasta conspiração de extrema-direita) revela os enormes riscos à saúde para adolescentes que são ludibriados a pensar que a sodomia é uma alternativa perfeitamente normal ao heterossexualismo.

Eis apenas alguns dos detalhes chocantes. Adolescentes gays e lésbicas têm:
* Chances mais de três vezes maiores (23,7% contra 7,2%) que estudantes heterossexuais de já terem sido forçados a ter relações sexuais;
* Três vezes mais chances de ter tido relações sexuais com quatro ou mais pessoas (29,9% contra 11,1%);
* Quatro vezes mais chances de ter tido relações sexuais antes dos 13 anos (19,8% contra 4,8%);
* Metade de chances de utilizar preservativo durante a relação sexual (35,8% contra 65,5%);
* Quase três vezes mais chances de ter sofrido violência no relacionamento (27,5% contra 10,2%);
* Cinquenta por cento mais de chances de já ter se sentido triste ou desesperado (41,3% contra 24,8%);
* Três vezes mais chances de ter cogitado seriamente o suicídio (29,6% contra 11,7%);
* Quatro vezes mais chances de ter tentado de fato o suicídio (25,8% contra 6,4%);
* Três vezes mais chances de fumar mais de dez cigarros por dia (27,8% contra 9,1%);
* Cinquenta por cento mais chances de consumir maconha (34,5% contra 21,8%);
* Oito vezes mais chances de consumir cocaína (16,6% contra 1,8%);
* Três vezes e meio mais chances de usar drogas inalatórias (26,1% contra 7,6%);
* Cinco vezes mais chances de ter usado ecstasy (22,9% contra 4,6%);
* Nove vezes mais chances de ter usado heroína (17,7% contra 1,8%);
* Seis vezes mais chances de ter usado anfetamina (22,9% contra 4,6%);
* E dez vezes mais chances de ter usado drogas ilegais injetáveis (14,9% contra 1,5%).

Em minha nomeação para eufemismo do ano, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças conclui em seu relatório: “Comparado com estudantes que não são minorias sexuais, um número desproporcional de estudantes que integram minorias sexuais se envolvem em uma ampla gama de comportamentos arriscados para a saúde”.

Isso é verdade com relação às práticas sexuais, à violência dos relacionamentos íntimos, aos pensamentos suicidas, à depressão e ao abuso de todo tipo de substância. Em outras palavras: isso não é uma alternativa normal e saudável ao heterossexualismo.

São patologias catastróficas associadas ao comportamento homossexual entre adolescentes, e qualquer sociedade que se importa com os jovens fará tudo em seu poder para desviá-los desse estilo de vida autodestrutivo. Gastamos bilhões para tentar convencer os jovens para não adquirirem o hábito de fumar. Vamos começar a gastar bilhões para convencê-los a não adotarem o sexo gay.

Resultado: pela primeira vez na minha vida, digo que é hora de sermos mais como a Rússia.


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Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Renew America: In defense of Russia’s law on homosexual propaganda
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