Nota do Tradutor: O inglês Richard Lynn é professor emérito de Psicologia na Universidade de Ulster, Irlanda do Norte.
Lynnn já foi entrevistado pelas revistas brasileiras Veja e Época e é uma das maiores autoridades mundiais em inteligência humana.
Tenha em mente que este é um artigo científico e não de propaganda política. Embora as conclusões aqui apresentadas possam ser discutidas e, teoricamente, sejam até refutáveis, o corpo de dados estatísticos em que elas se baseiam (por exemplo, os dados percentuais sobre QI médio, criminalidade e comportamentos socialmente disfuncionais por grupo demográfico em diversos países) está totalmente correto e pode ser verificado e constatado por qualquer um que se interesse em pesquisar sobre o assunto.
Fique também registrado que um grupo de 4 professores de Psicologia de diferentes universidades americanas, em seguida à publicação deste artigo de Lynn, publicou conjuntamente, na edição de número 35 do mesmo periódico científico, uma resposta bastante crítica às considerações do professor inglês, disponível em PDF AQUI.
Desde que as estatísticas oficiais têm sido registradas, os negros nas sociedades brancas têm sido sobre-representados em todos os índices de patologias sociais: criminalidade, ilegitimidade, pobreza, fracasso escolar e desemprego de longo prazo. A explicação esquerdista para isto é o "racismo" branco passado e presente, o qual forçou os negros a adotarem escolhas autodestrutivas. Observadores mais sensatos, entretanto, têm buscado uma explicação parcial no QI médio mais baixo dos negros.
Um QI mais baixo leva à criminalidade porque crianças menos inteligentes se saem mal na escola e não conseguem aprender as habilidades necessárias para obterem empregos bem-pagos ou mesmo qualquer emprego. O desemprego é três vezes mais alto entre os negros do que entre os brancos. Pessoas sem emprego precisam de dinheiro e têm relativamente pouco a perder com assaltos ou arrombamentos e podem, portanto, cometer crimes contra a propriedade. A associação entre uma baixa inteligência e a criminalidade se aplica também aos brancos, entre os quais o QI médio dos criminosos é de cerca de 84.
Entretanto, Charles Murray e o falecido Richard Herrnstein mostraram em seu livro The Bell Curve [A Curva do Sino], que um QI mais baixo não pode explicar inteiramente uma taxa de criminalidade negra que é seis vezes e meia a dos brancos. Quando negros e brancos possuem o mesmo QI, os negros ainda assim cometem crimes numa taxa que é duas vezes e meia a dos brancos. Isto mostra que os negros devem ter outras características, além de uma baixa inteligência, que expliquem seus altos níveis de criminalidade.
O prof. Herrnstein e o Dr. Murray descobriram a mesma relação entre raça e QI para outros problemas além da criminalidade: desemprego, ilegitimidade, pobreza e sobrevivência à base da Previdência. Todos estes fatores são mais frequentes entre os negros e estão ligados a um baixo QI, e um baixo QI tende a explicá-los, mas estes problemas sociais permanecem maiores entre os negros do que entre os brancos com os mesmos QIs. Uma baixa inteligência não é, portanto, a explicação total. O prf. Herrnstein e o Dr. Murray não ofereceram nenhuma sugestão em relação a quais poderiam ser os fatores adicionais responsáveis pela maior prevalência destes problemas sociais entre os negros. Eles concluíram apenas que "algumas diferenças étnicas não são eliminadas com o controle de sua inteligência ou de quaisquer outras variáveis que examinamos. Deixamos sem explicação estas diferenças e esperamos aprender com nossos colegas onde estão estas diferenças.” (p. 340).
Personalidade psicopática
Eu proponho que a variável que explica estas diferenças é a de que os negros são mais psicopáticos do que os brancos. Assim como os grupos raciais diferem em QI médio, eles também podem diferir em níveis médios de outros traços psicológicos e as diferenças raciais na tendência à personalidade psicopática explicaria praticamente todas as diferenças no comportamento branco e negro que as diferenças de QI deixam inexplicadas.
A personalidade psicopática é um transtorno de personalidade no qual a principal característica é a falta de senso moral. Este distúrbio foi primeiramente identificado no começo do século XIX pelo médico britânico John Pritchard, que propoôs o temo "imbecilidade moral" para os deficientes em senso moral mas com inteligência normal. O termo "personalidade psicopática" foi usado pela primeira vez em 1915 pelo psiquiatra alemão Emile Kraepelin e foi empregado como um termo de diagnóstico ao longo de todo o século XX. Em 1941, o distúrbio foi descrito por Hervey Cleckley no que se tornou um livro clássico, The Mask of Sanity [A máscara da sanidade]. Ele descreveu o distúrbio como uma pobreza geral de sentimentos emocionais, ausência de nervosismo, uma incapacidade de amar, atos anti-sociais impulsivos, incapacidade de aprender com a experiência, comportamento irresponsável sob a influência do álcool e uma ausência de objetivos de longo prazo.
Em 1984, a Associação Americana de Psicologia removeu o termo "personalidade psicopática" e o substituiu por "transtorno de personalidade anti-social" Esta é uma expressão do crescente sentimentalismo da segunda metade do século XX, no qual termos que haviam adquirido associações negativas foram substituídos por eufemismos. Há outros exemplos. Crianças mentalmente retardadas agora são chamadas de “aprendizes lentos” ou mesmo de "crianças excepcionais;” crianças agressivas agora têm "comportamentos externalizantes;” prostitutas agora são “profissionais do sexo;” vagabundos agora são “os sem-teto,” como se suas casas tivessem sido destruídas por um terremoto; e as pessoas vivendo às custas da Previdência agora são "clientes" dos assistentes sociais. Entretanto, o termo personalidade psicopática manteve-se útil.
Embora a personalidade psicopática seja um distúrbio psiquiátrico, ela há muito é considerada uma expressão extrema de um traço de personalidade distribuído continuamente por toda a população. Neste sentido, ela é como outros distúrbios psiquiátricos. Por exemplo: a deressão severa é um distúrbio psiquiátrico, mas todo mundo se sente deprimido às vezes e algumas pessoas normais se deprimem mais vezes e mais severamente do que outras. O mesmo ocorre com a personalidade psicótica. Há níveis normais de senso moral através da população inteira e os psicopatas são o grupo extremo.
Há uma diferença entre negros e brancos -- análoga à diferença em inteligência -- na personalidade psicopática, considerada como um traço de personalidade. Tanto a personalidade psicótica quanto a inteligência são curvas de sino com diferentes médias e distribuições entre negros e brancos. Quanto à inteligência, a média e as distribuições são ambas baixas entre os negros. O efeito disto é que há mais psicopatas negros e mais comportamentos psicopáticos entre os negros.
Em 1994, a Associação Americana de Psiquiatria lançou um Manual de Diagnóstico listando 11 características de transtorno de personalidade anti-social: (1) incapacidade de manter um trabalho consistente; (2) fracasso em se conformar com as normas sociais em relação a um comportamento legal [este é um eufemismo para ser um criminoso]; (3) irritabilidade e agressividade, como se vê por frequentes brigas e agressões físicas; (4) fracasso repetido em honrar obrigações financeiras; (5) fracasso em planejar com antecedência, ou impulsividade; (6) nenhuma consideração pela verdade, como se vê pelo recurso reiterado da mentira, pela falsidade ideológica ou pela trapassa dos outros; (7) irresponsabilidade em relação à segurança pessoal própria ou dos outros, como se vê pela direção alcoolizada ou a alta velocidade alcoolizada; (8) incapacidade em operar como um progenitor responsável; (9) fracasso em manter um relacionamento monogâmico por mais de um ano; (10) ausência de remorso; (11) a presença de transtorno de conduta na infância.
Esta é uma lista útil. Curiosamente, entretanto, ela deixa de incluir a deficiência do senso moral que está no cerne do distúrbio, embora ele esteja implícito em praticamente todas as características do distúrbio. Todos estes comportamentos são mais comuns entre negros do que entre brancos e sugerem que os negros têm uma tendência média mais alta à personalidade psicopática.
Questionários podem ser usados para medir a personalidade psicopática em populações normais. O primeiro a ser elaborado foi o Inventário de Personalidade Multifásica de Minnessota (MMPI), elaborado nos anos 30. Este instrumento consiste em uma série de escalas para a medida de uma pluralidade de transtornos psiquiátricos considerados como distribuídos de forma contínua na população, tais como histeria, mania e depressão e inclui a Escala de Desvio Psicopático para a medida da personalidade psicótica.
Durante os cerca de 65 anos desde sua publicação, o MMPI foi ministrado a muitíssimos grupos. Baixas pontuações foram publicadas por diferentes investigadores para muitas amostragens de negros, brancos, ásio-americanos, hispânicos e índios. Todos estes estudos mostram um padrão consistente: negros e índios têm as pontuações psicopática mais altas. Os hispânicos vêm em seguida, seguidos pelos brancos. Os japoneses e os chineses étnicos têm as pontuações mais baixas. A mesma ordem de escala de grupos raciais é encontrada para todas as expressões da personalidade psicopática listada pela Associação Americana de Psiquiatria e estas diferenças são encontradas tanto em crianças quanto em adultos.
Transtorno de Comportamento
Os termos "personalidade psicopática" e "transtorno de personalidade anti-social", entretanto, não são usados para crianças ou jovens adolescentes até a idade de 15 anos. Ao invés disto, diz-se que eles têm transtornos de comportamento. Os principais critérios estabelecidos pela Associação Americana de Psiquiatria (1994) para um diagnóstico do transtorno de comportamento são o roubo, a mentira, o charlatanismo, a fuga de casa, brigas, piromania, arrombamentos, vandalismo, precocidade sexual e crueldade persistentes. O transtorno de comportamento na infância é, portanto, análogo à personalidade psicopática em adolescentes mais velhos ou adultos. Vários estudos mostram que o transtorno de comportamento na infância frequentemente é um precursor do comportamento psicopático.
Estudos têm demonstrado que a prevalência de transtornos de comportamento são cerca de duas vezes mais altas entre negros do que entre brancos. Este é o caso não só dos Estados Unidos, mas também da Grã-Bretanha e dos Países Baixos. Outros grupos raciais também diferem na ocorrência de transtornos de personalidade entre crianças. Como ocorre com todas as outras expressões da personalidade psicopática, transtornos de comportamento são frequentes entre os índios.
Crianças com transtornos de comportamento às vezes são suspensas ou expulsas da escola por causa de uma constante indisciplina, particularmente a agressão. Tanto nos Estados Unidos quanto na Grã-Bretanha, as crianças negras são punidas deste modo três ou quatro vezes mais frequentemente do que as crianças brancas, enquanto as crianças asiáticas têm baixas taxas de punição. Na indisciplina escolar, como em tantas outras coisas, os asiáticos orientais são a "minoria modelo". Nos Estados Unidos, os índios têm a taxa mais alta de punições.
A falta de honestidade é uma das características centrais da personalidade psicopática e uma medida desta característica é a taxa de inadimplência dos empréstimos escolares. Cerca de metade dos universitários americanos fazem empréstimos, mas nem todos os graduados os pagam. O Estudo do Auxílio Pós-Secundário Nacional de 1987, consistindo em 6 338 casos, registra as taxas de inadimplência assim: brancos: 5 por cento; hispânicos: 20 por cento; índios: 45 por cento; negros: 55 por cento.
Maus níveis de crédito também refletem um fracasso em honrar obrigações financeiras. Um relatório da Freddie Mac sobre 12,000 domicílios em 1999 mostrou que a mais alta porcentagem de inadimplência estava entre os negros (48 por cento). A mais próxima, em seguida, estava entre os hispânicos (34 por cento), enquanto que os brancos tinham a mais baixa, em 27 por cento.
Uma característica notável da personalidade psicopática é um alto nível de agressividade, que se expressa de vários modos, incluindo o homicídio, o roubo, a agressão e o estupro. Todos estes são crimes, então as diferenças étnicas e raciais aparecem nas taxas de criminalidade. As altas taxas de criminalidade entre os negros foram documentadas por Jared Taylor e pelo falecido Glayde Whitney em The Color of Crime. Para os homicídios, as taxas dos homens negros são cerca de seis vezes as dos brancos e para as negras são cerca de quatro vezes mais altas. A taxa de homicídios para os asiáticos orientais é cerca de metade da dos brancos. Uma alta taxa de homicídio entre os negros também é encontrada na África do Sul e o homicídio é geralmente mais alto nos países negros do que nos países brancos ou nos asiáticos orientais.
Em relação a outros crimes, a taxa de assaltos dos negros é cerca de doze vezes a taxa dos brancos, enquanto que a taxa de agressão é cerca de cinco vezes mais alta. As altas taxas negras para estes crimes são seguidas em ordem descendente por hispânicos, índios americanos, brancos e asiáticos orientais. A taxa de estupros é cerca de cinco vezes e meia mais alta para os negros do que para os brancos e de duas a três vezes maior entre os hispânicos e índios, em comparação com os brancos, enquanto que os asiáticos orientais cometem estupros em uma taxa de cerca de metade da dos brancos.
A violência doméstica mostra as mesmas diferenças raciais. A violência doméstica severa dos maridos contra as esposas é cerca de quatro vezes mais comum entre os negros do que entre os brancos. As esposas negras agridem seus maridos em cerca de duas vezes a taxa branca. Os índios americanos agridem suas cônjuges ainda mais frequentemente do que os negros. As altas taxas de criminalidade entre os negros não se verificam somente nos Estados Unidos, mas também na Grã-Bretanha, na França, no Canadá e na Suécia.
Uma característica marcante da personalidade psicopática é uma incapacidade em formar relacionamentos amorosos estáveis e de longo prazo. David Lykken, um importante especialista em personalidades psicóticas, escreve sobre a "a capacidade subdesenvolvida" do psicopata em "amar ou se filiar com os outros", e Robert Hare, um outro importante especialista, escreve que "os psicopatas vêem as pessoas como pouco mais do que objetos a serem usados para sua própria gratificação" e que "identificam o amor com a excitação sexual.”
O casamento é a expressão mais explícita do amor de longo prazo e vários estudos mostram que os negros dão menos valor ao casamento do que os brancos. Pesquisas baseadas em questionários mostram que os negros são menos propensos do que os brancos a concordarem que "o casamento é para a vida toda". Dois sociólogos americanos, R. Staples e L. B. Johnson, escrevem que "Os negros não dão ao casamento a mesma importância que os brancos" e que "A aceitação dos americanos negros a esta forma de relacionamento é inconsistente com sua herança africana.”
Em um estudo de uma amostra de 2,059 pessoas casadas, C. L. Broman observou que “os negros são significativamente menos propensos a sentir que seus casamentos são harmoniosos e são significativamente menos propensos a se sentirem satisfeitos com seus casamentos." Outros estudos sobre diferenças étnicas e raciais em atitudes mostram que os brancos pensam sobre o casamento com mais frequência do que os negros e têm um desejo mais forte do que os negros de encontrar o parceiro correto para o casamento. Também há diferenças raciais nas taxas de coabitação, o que também reflete um compromisso com um relacionamento de longo prazo. Uma pesquisa com indivíduos de entre 24 e 29 anos na Grã-Bretanha mostrou que 68 por cento dos brancos tinham coabitado, mas só 38 por cento dos negros.
Os negros nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha, na França e no Caribe têm menos probabilidade do que os brancos de se casarem ou começarem relacionamentos estáveis. Em uma pesquisa americana entre indivíduos de 18 a 64 anos, realizada entre 1990 a 1996, 61 por cento dos brancos eram casados, mas só 35 por cento dos negros. Os com mais probabilidade de serem casados eram asiáticos orientais (66 por cento). Cinquenta e cinco por cento dos hispânicos e 48 por cento dos índios americanos eram casados. As mesmas diferenças raciais são observadas na Grã-Bretanha. Em uma pesquisa realizada em 1991, entre indivíduos de entre 30 e 34 anos, 68 por cento dos brancos eram casados, mas só 34 por cento dos negros. Estudos das taxas de matrimônio para a França nos anos 90 também mostraram que os negros têm menos propensão a serem casados do que os brancos. Estas diferenças também foram observadas para a coabitação, com menos negros vivendo em relações de coabitação não-matrimonial do que os brancos.
Diferenças nas taxas de casamento também se refletem em diferenças nas taxas de ilegitimidade. Nos Estados Unidos, as taxas de ilegitimidade negra estão levemente mais baixas desde seu pico em 1994, quando 70.4 por cento das negras que deram à luz não eram casadas. A cifra de 2000, de 68.7, ainda é a mais alta para qualquer grupo racial e é seguida pelos índios americanos, com 58.4 por cento, hispânicos, com 42.7 por cento, brancos, com 22.1 por cento, e asiáticos, com 14.8 por cento. A cifra asiática inclui populações com taxas de ilegitimidade altamente diferentes, com os havaianos nativos, por exemplo, com 50 por cento, os japoneses com 9.5 por cento e os chineses com 7.6 por cento.
Baixas taxas de relacionamentos estáveis são observadas entre os negros nas ilhas do Caribe. Em uma resenha sobre a literatura disponível, os sociólogos B. Ram e G. E. Ebanks escrevem que “No Caribe, em geral... há um volume substancial de movimento de um parceiro sexual para outro e também uma porcentagem muito alta de reprodução fora do casamento.”
Quando se casam de fato, os negros são menos tolerantes do que os brancos às barreiras monogâmicas. Uma forma extrema de intolerância é o assassinato do/a cônjuge. Em Detroit, entre 1982 e 1983, 63 por cento da população era negra, mas 90.5 por cento dos que mataram seus/suas cônjuges eram negros. Fomas menos extremas de aversão à monogamia são o adultério e o divórcio. Os dados de Kinsey sobre os estudantes universitários coletados entre os anos 40 e 50 mostraram que 51 por cento dos negros foram infiéis ao cônjuge durante os dois primeiros anos de casamento, em comparação com 23 por cento dos brancos. Vários outros estudos confirmaram que a incidência de infidelidade conjugal é maior entre os negros do que entre os brancos. Os negros citam a infidelidade com mais frequência do que os brancos como uma causa do divórcio.
Os negros também têm mais parceiros sexuais do que os brancos. A pesquisa de Kinsey mostrou que cerca de duas vezes mais universitários negros tinham tido seis ou mais parceiros antes do casamento do que os brancos. Muitos estudos posteriores confirmaram isto. Uma pesquisa com 2,026 indivíduos de 15 a 18 anos de Los Angeles em meados dos anos 90 mostrou que 38 por cento dos negros tinham tido cinco ou mais parceiros sexuais, 26 por cento dos brancos, 21 por cento dos hispânicos e oito por cento dos asiáticos orientais.
As mesmas diferenças são verificadas na Grã-Bretanha. Em um estudo de uma amostra nacionalmente representativa de aproximadamente 20 000 indivíduos com entre 16 e 59 anos realizada em 1990, 36 por cento dos negros tinham tido dois ou mais parceiros sexuais durante os últimos cinco anos, em comparação com 29 por cento dos brancos e 18 por cento dos asiáticos.
Postergamento da gratificação
O componente de impulsividade da personalidade psicopática inclui uma incapacidade ou indisposição para postergar a gratificação imediata na expectativa de uma vantagem de longo prazo. O primeiro estudo a demonstrar diferenças entre brancos e negros no postergamento da gratificação foi realizado por W. Mischel em Trinidad, no fim dos anos 50. Ele oferecia a crianças negras e brancas a escolha entre uma pequena barra de doce agora ou uma maior em uma semana. Ele descobriu que as crianças negras tinham muito mais tendência a pedir a pequena barra de doce agora e esta diferença foi confirmada em três estudos americanos subsequentes. Esta diferença racial foi observada mas recebeu nomes diferentes por diferentes autores. Em The Unheavenly City Revisited, [A cidade profana revisitada] Edward Banfield escreve sobre a "extrema orientação presente" dos negros e Michael Levin escreve sobre a "preferência pelo melhor momento", um termo econômico para a preferência pelo dinheiro vivo agora ao invés de uma soma maior no futuro.
O Manual de Diagonóstico da AAP se refere à "incapacidade" da personalidade psicopática em "manter um comportamento consistente de trabalho" e vários estudos mostram que os negros são menos motivados ao trabalho do que os brancos e os asiáticos, enquanto os hispânicos são intermediários. Por exemplo: os alunos negros estudam menos horas em casa do que os brancos e os asiáticos. Entre os universitários com as mesmas notas no SAT, os negros têm notas piores do que os brancos, provavelmente porque não se esforçam tanto.
Isto ajuda a explicar o desemprego negro. Vários estudos etnográficos americanos sobre os negros das inner cities concluíram que muitos não estão dispostos a trabalhar. Assim, E. Anderson escreve que "há muitos jovens negros desempregados que estão desmotivados e desinteressados em trabalhar para viver, particularmente nos empregos sem futuro que eles provavelmente vão arrumar." O sociólogo S. M. Petterson escreve que "é geralmente aceito que os rapazes negros experimentam mais desemprego do que seus pares brancos porque estão menos dispostos a procurarem empregos com baixa remuneração.” Os americanos asiáticos são o oposto dos brancos neste sentido. Eles têm baixas taxas de desemprego e James Flynn demonstrou que eles alcançam qualificações educacionais e salários mais altos do que se poderia prever por sua inteligência, o que sugere que eles têm uma maior motivação para o trabalho.
Nos Estados Unidos, as taxas de desemprego são mais altas entre os índios, seguidos em ordem decrescente por negros, hispânicos, brancos, chineses e japoneses étnicos. Estas diferenças são frequentemente atribuídas ao racismo branco, mas é difícil conciliar esta explicação com a taxa mais baixa de desemprego entre os asiáticos orientais, em comparação com os brancos, e também com a taxa mais alta de desemprego entre os índios, em comparação com os negros.
Os negros na Grã-Bretanha, no Canadá e na França estão frequentemente desempregados. Na Grã-Bretanha, o censo de 1991 mostrou que 26 por cento dos homens negros estavam desempregados, em comparação com 11 por cento de brancos e chineses étnicos. No Canadá, em 1991, 13 por cento dos homens negros estavam desempregados, em comparação com sete por cento dos brancos. Na França, em 1994, 11 por cento dos homens negros estavam desempregados, em comparação com oito por cento dos brancos.
Irresponsabilidade
Os psicopatas parecem gostar de correr riscos porque isto os estimula e há vários modos pelos quais os negros mostram maior irresponsabilidade e tomada de riscos do que os brancos ou os asiáticos. Na Pesquisa de Práticas e Atitudes dos Adolescentes Americanos de 1989 a 1993, pediu-se a 9 135 jovens com idades entre 12 e 18 anos que considerassem a questão: “Eu curto fazer coisas aqui e ali que são um pouco arriscadas ou perigosas.” Cinquenta e seis ponto nove por cento dos negros concordaram, em comparação com 38.6 por cento dos brancos. Os hábitos de direção são um índice da tomada de risco e da irresponsabilidade. Muitos estudos mostram que os negros furam o semáforo com mais frequência do que os brancos e têm acidentes mais frequentes. Cinco estudos mostram que os negros não usam o cinto de segurança com a mesma frequência que os brancos. Os hispânicos e os americanos nativos têm mais acidentes causados por irresponsabilidade e tomada de riscos do que os brancos e os asiáticos orientais.
O comportamento sexual pode ser irresponsável. Entre os que não desejam ter filhos, os negros têm menos probabilidade de usarem contraceptivos do que os brancos. e isto foi verificado tanto nos Estados Unidos quanto na Grã-Bretanha. Um resultado é que as negras têm mais bebês não-planejados do que as brancas. Nos Estados Unidos, nos anos 90, os negros tinham cerca de duas vezes a proporção de bebês não-planejados dos brancos e dos asiáticos. Na Grã-Bretanha, uma pesquisa sobre os partos de adolescentes ocorridos em 1994 mostrou que estes eram três vezes e meia mais comuns entre os negros do que entre os brancos e os asiáticos.
O comportamento de irresponsabilidade também causa gestações não-planejadas. Pesquisas perguntaram a adolescentes do sexo masculino se eles se sentiriam "muito satisfeitos" ou se se importariam se fossem responsáveis por uma gravidez não-planejada. Duas vezes mais negros do que brancos dizem que se sentiriam muito satisfeitos ou que não se importariam. Sentir-se muito satisfeito ou não se importar em deixar uma garota adolescente com uma gravidez não-planejada demonstra um alto nível de irresponsabilidade em relação ao bem-estar dos outros. Nos Estados Unidos, a porcentagem de adolescentes negros que são pais de um filho ilegítimo é aproximadamente três vezes maior que a dos brancos, com os hispânicos no meio.
Uma outra consequência do não-uso irresponsável dos contraceptivos é que os negros têm mais probabilidade de apanharem doenças sexualmente transmissíveis -- inclusive o HIV e a AIDS -- todas as quais são mais comuns entre negros do que entre brancos e asiáticos. No momento, cerca de 80 por cento de todos os portadores do HIV do mundo são negros na África Subsahariana.
Uma expressão comum do transtorno de comportamento nas crianças e adolescentes jovens é a precocidade sexual. Muitos estudos mostram que os negros são mais sexualmente precoces do que os brancos e os asiáticos. Pesquisas nos Estados Unidos nos anos 90 mostraram que cerca de um terço dos negros de 13 anos de idade tinham tido relações sexuais, em comparação com 14 por cento dos brancos e dos hispânicos e quatro por cento dos asiáticos orientais. Igualmente, uma pesquisa na Grã-Bretanha em 1990 mostrou que com a idade de 16 anos, 18 dos negros tinham tido relações sexuais, em comparação com 13 por cento dos brancos e cinco por cento dos asiáticos.
Consideramos, por fim, as características psicopáticas descritas pela Associação Americana de Psiquiatria como "incapacidade em operar como um progenitor responsável." Uma das medidas mais objetivas disto é o abuso e a negligência. A Associação Americana para a Proteção das Crianças descobriu que as crianças negras constituem aproximadamente 15 por cento da população infantil e cerca de 22 por cento dos casos de abuso e negligência infantis. A Primeira (1975) e a Segunda (1985) Pesquisa sobre a Violência Familiar Nacional executadas nos Estados Unidos examinaram o uso da violência em relação às crianças, definidas como batê-las com o punho ou com algum objeto e chutá-las, mordê-las e surrá-las. Isto não inclui dar tapas ou palmadas. Elas descobriram que 1.2 por cento dos pais brancos e 2.1 por cento dos pais negros infligem este tipo de violência a seus filhos.
Dados publicados pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos para 1996 mostraram que os maus-tratos eram cerca de três vezes mais comuns entre os negros e cerca de uma vez e meia mais comum entre os hispânicos do que entre os brancos.
A expressão mais extrema da incapacidade de operar como um progenitor responsável consiste em matar um filho. As diferenças raciais no homicídio de crianças em seu primeiro ano de vida foram examinadas entre aproximadamente 35 milhões de bebês nascidos nos Estados Unidos de 1983 a 1991. Este estudo mostrou que 2,776 destes haviam sido assassinados, a grande maioria pelas mães ou pelos maridos ou parceiros das mães. A taxa de homicídios de crianças para os negros e americanos nativos foi de 2 por 10 000, em comparação com 0.6 por 10 000 para os brancos e 0.4 por cento por 10 000 para os asiáticos orientais. No começo dos anos 90, as diferenças raciais se tornaram ainda maiores, com os negros tendo quatro vezes e meia a taxa de homicídio infantil dos brancos e hispânicos .
Consistência Completa
Há uma consistência quase completa nas diferenças raciais em resultados que podem ser considerados como medidas de personalidade psicopática. Em tudo, desde o comportamento infantil, à precocidade sexual e ao crime adulto, vemos os asiáticos em um extremo, negros em outro e os brancos, hispânicos e índios no meio. Estas diferenças não são apenas consistentes através do tempo, mas são encontradas em países como a França, a Grã-Bretanha, o Canadá e os Estados Unidos, que têm histórias muito diferentes do que poderia ser chamado de "racismo". Índices de elevada personalidade psicótica entre os negros também são igualamente encontradas em praticamente todas as sociedades negras da África e do Caribe.
As diferenças raciais no comportamento psicopático persistem mesmo quando o QI é mantido constante e as mesmas diferenças raciais são encontradas em praticamente todo tipo de comportamento mensurável que reflete a personalidade psicótica. A explicação mais plausível para estas diferenças é que assim como há diferenças raciais no QI médio, há diferenças raciais no que pode ser chamado de "personalidade média", com os negros mostrando maiores tendências psicóticas. O argumento de que o "racismo" branco é responsável pela patologia social negra é cada vez menos convincente.
As Raízes da Civilização -- por William Pierce
Dr. William Pierce: The Roots of Civilization, Counter-Currents Publishings
Nota do Tradutor: Alguns leitores insatisfeitos questionam este post. O que eu tenho a dizer é que as declarações nele feitas a respeito da diferença média entre o QI de populações brancas e negras são matéria de fato, não de opinião, e são discutidas tecnicamente neste outro post. O mesmo autor, o cientista político Charles Murray, inclusive já deu declarações de igual teor (e ainda mais contundentes) à revista Isto É e à Folha de São Paulo. Estou mencionando apenas ele, mas a bibliografia atestando este fenômeno é sólida e vasta e é com base nela que a questão deve ser tratada. Todos temos direito às nossas próprias opiniões, mas não temos direito a nossos próprios fatos. Eu, que também tenho ascendência parcialmente negra, considero esta uma discussão fascinante e acho que ela deve ser livremente explorada e divulgada, e não temida e censurada. Para falar como o ativista e estudioso do Islam Ali Sina ao final de seuUnderstanding Muhammad, "há dois mil anos, [o personagem] Jesus disse que só a verdade liberta. Vamos dar uma chance à verdade". (E para os que ainda continuarem insatisfeitos, só posso recomendar a leitura deste breve post, que traduzi especificamente para casos assim)
Ligue a TV em qualquer programa local de notícias, em praticamente qualquer grande cidade neste país, e há quase 100% de chances de que você vai ouvir e ver pelo menos um apresentador negro lhe informando sobre o que está acontecendo. Ele estará vestido e com boa aparência como qualquer outro apresentador branco e, na maioria dos casos, sua empostação de voz será tão semelhante que você pode fechar os olhos por um instante e quase se convencer de que está ouvindo um branco.
Em tons suavemente modulados, o apresentador negro vai lhe informar sobre os complexos detalhes do último escândalo financeiro do governo municipal, lhe dar um resumo conciso dos próximos eventos culturais, e talvez até fazer alguns sábios comentários sobre o estado da moralidade pública. Ele nunca vai tropeçar nem uma só vez nas palavras polissilábicas em seu script nem resvalar para a fala do gueto. Ao final do programa, ele vai se dedicar aos costumeiros segundos de bate papo descontraído com os outros apresentadores e você dificilmente não será dominado pela convicção de que, realmente, a única diferença entre ele e seus colegas brancos é uma questão de pigmentação.
Esta, claro, é exatamente a convicção pela qual os diretores e produtores do programa esperam que você seja dominado. É uma convicção totalmente em desacordo com aquela que a maioria dos americanos brancos possuía há apenas uma geração. Claro: a imagem de
Amos’n’Andy, de negros mal capazes de falar ou amarrar os sapatos, era excessivamente simplista, mas aquela agora criada pelos administradores da mídia de hoje também é. Os negros podem ser treinados para lerem
scripts de notícias com competência, chegarem ao trabalho na hora e sóbrios e se vestirem e conversarem quase exatamente como o melhor tipo de brancos. Mas as diferenças entre negros e brancos, entretanto, vão muito mais fundo do que a pele. Os que se preocupam com a sobrevivência dos Estados Unidos e da Civilização Ocidental precisam entender completamente estas diferenças.
A diferença que tem sido mais amplamente discutida é a diferença quantitativa no Quociente de Inteligência médio, ou QI, na forma abreviada, entre negros e brancos. Durante muitas décadas neste país, apesar de esforços concentrados por parte de educadores, políticos e das próprias companhias de testes, os negros marcaram e ainda marcam consistentemente 15 pontos abaixo dos brancos em testes padronizados de QI.
Mas também há uma diferença qualitativa na inteligência de negros e brancos e esta diferença é ainda mais significativa do que a diferença quantitativa nos QIs. Os negros, em outras palavras, não só são, na média, mais lentos para aprenderem do que os brancos, mas seus processos mentais diferem, em sua natureza essencial, daqueles dos brancos.
Na aprendizagem de tarefas que requerem apenas memória -- por exemplo, operações aritméticas simples e exercícios de soletrar -- negros adequadamente motivados podem se sair quase tão bem quanto os brancos. Mas em tarefas que requerem abstração ou inferência de uma regra geral a partir de uma série de exemplos -- e isto inclui praticamente todas as operações de resolução de problemas -- o desempenho dos negros cai muito abaixo do desempenho dos brancos.
Esta dificuldade negra para raciocinar inferencialmente e lidar com conceitos abstratos se reflete na ausência quase total de negros, apesar de décadas de "ação afirmativa", naquelas profissões que exigem capacidade de raciocínio abstrato da mais alta ordem: física e matemática, por exemplo. As quotas do governo causaram um grande aumento no número de negros nas faculdades e universidades americanas em décadas recentes e os negros inundaram muitas profissões como resultado disto, mas as ciências permaneceram praticamente 100% brancas. Você pode ver físicos nucleares negros nos filmes, mas, na vida real, os únicos negros que você vai encontrar em laboratórios de física são zeladores e técnicos -- e não são muitos os que se qualificaram como técnicos.
Esta diferença qualitativa na inteligência racial é negligenciada por muitos -- e é fácil ver porque isto é assim: a maioria de nós têm uma idéia simplista da inteligência humana. Nós pensamos em algumas pessoas como "estúpidas" e em outras como "brilhantes". Se uma pessoa for "estúpida", ela fica de boca aberta e é desmazelada, sua fala é lenta e seu vocabulário é limitado; nossa visão a respeito dela está baseada no típico idiota de vilarejo. E nós pensamos em uma pessoa "brilhante" como tendo uma língua rápida e uma aparência bem cuidada.
Nós fomos ensinados pela TV que nossa classificação anterior dos negros como uma raça de idiotas de vilarejo era um erro. Então, agora, nós cometemos o erro oposto de supormos que, já que muitos deles têm uma língua rápida e uma aparência bem cuidada, eles são aproximadamente tão "brilhantes" quanto os brancos.
A inteligência humana é multifacetada. Ela não pode ser adequadamente caracterizada por termos tais como "estupidez" ou "brilhantismo". Uma boa memória e uma língua fácil -- ou seja, aquilo a que os educadores modernos se referem vagamente como "habilidades verbais" -- não implicam em uma capacidade de lidar com conceitos abstratos e resolver problemas.
A primeira e a última são facetas distintas -- e independentes -- da inteligência. A primeira é o que nós percebemos mais facilmente, mas é sobre a última que nossa civilização está assentada. E a última está intimamente relacionada com a raça.
A dependência racial da capacidade de raciocinio abstrato não é nenhum segredo. Os anatomistas há muitos anos estão cientes das diferenças morfológicas entre os cérebros de negros e brancos e os neurologistas e fisiologistas hoje entendem que é precisamente nestas partes do cérbro que nos negros são menos desenvolvidas do que nos brancos que ocorre o raciocíno abstrato.
Mas como os negros não sofrem de uma deficiência correspondente em sua capacidade para desenvolverem habilidades verbais, nós nos permitimos supor uma igualdade onde não há nenhuma e tentamos racionalizar fatosincômodos como baixas pontuações de QI com bobagens como "enviesamento cultural". Basta olhar as altas pontuações de QI de imigrantes asiáticos recentes, que sofrem de longe mais do que os negros americanos com as diferenças culturais, para se desmascarar este argumento.
Este erro em supor a igualdade intelectual negra com base nas habilidades demonstradas por negros apresentadores de telejornais ou entretenedores é só um aspecto de uma tendência geral, hoje, de se confundir estilo com substância. Feitos de substância requerem severa análise, julgamento prudente e uma compreensão dos princípios subjacentes. Isto parece ser trabalho demais para muitos modernos. Nós agora, pelo visto, passamos a preferir estilo a substância. Isto pode se mostrar fatal para nossa civilização.
“Habilidades verbais” podem ter um alto valor de sobrevivência para os indivíduos que as possuem, mas não são habilidades construtoras de civilização. Uma tirada de conversa mole pode ajudar a vender tapetes ou apólices de seguro; quem fala rápido pode, muitas vezes, faturar o bom emprego ou a garota bonita; a pessoa com um grande vocabulário e um modo fácil e autoconfiante de expressão normalmente causa uma boa impressão nos outros -- uma impressão "brilhante". Mas é o pensador analítico, o solucionador de problemas que, com ou sem lábia, é o fundador e mantenedor de civilizações.
O esperto pleiteante a cargos públicos, o bem-sucedido comerciante de tapetes, o mímico maleável, o apresentador fluente do telejornal -- todos têm papéis mais ou menos úteis a desempenharem na vida civilizada -- mas a existência mesma da vida civilizada depende de homens com um conjunto de habilidades completamente diferentes. Isto é verdade para a Civilização Ocidental hoje e também será verdade para a civilização futura que deveremos construir se o Ocidente continuar em sua espiral descendente.
Hoje, os esquerdistas ocidentais estão trabalhando duro para ajudar o Terceiro Mundo a se tornar "desenvolvido" -- ou seja, civilizado. Eles querem provar que os negros e os pardos deste mundo têm exatamente tanta capacidade para a civilização quanto os brancos. E se alguém visitar o Quênia ou a Nigéria, verá o que realmente parece uma civilização negra: negros dirigindo automóveis, operando elevadores, usando computadores, calculadoras e telefones e até pilotando aviões.
Mas isto é uma ilusão. É antes o estilo da civilização do que sua substância. E até o ponto em que mesmo o estilo seja mantido, há uma minoria branca presente para manter as rodas girando. Naqueles países africanos que forçaram quase todos os brancos a partir, a civilização rapidamente travou e os cipós começaram a tomar conta de tudo novamente.
Quando um trator a dísel, um gerador elétrico ou uma central telefônica quebra na África, ele fica quebrado até que um branco o conserte -- apesar de todos os graduados que as universidades africanas têm produzido recentemente. E este não é um problema cultural ou um problema educacional.
Neste país, há meio século atrás, poucos fazendeiros tinham visto alguma vez uma universidade. Muitos não tinham sequer feito o ensino médio. E no entanto, quando um trator quebrava, eles o faziam funcionar de novo, de um jeito ou de outro. Eles o rebocavam para o celeiro, o desmontavam, matavam a xarada do problema, imaginavam um jeito de consertá-lo -- e aí faziam isto, muitas vezes usando instalações extremamente primitivas.
Isto não era uma questão de cultura. Era o que se chamava de "engenhosidade yankee". Este é um traço racial.
Hoje, a civilização é mais complexa do que era há 50 anos. Um grau consideravelmente mais alto de "engenhosidade yankee" é necessária para mantê-la funcionando. Pouquíssimos de nós que falam com facilidade sobre naves espaciais, lasers e computadores percebem que nós devemos a existência destas coisas a uma minoria extraordinariamente ínfima de nosso povo. A tecnologia, bem como a ciência envolvida na produção de algo como uma calculadora de bolso é bastante complexa. Muitas pessoas podem falar sobre isto, mas muito, muito poucas pessoas são capazes de realmente resolver os problemas -- ou mesmo de serem ensinadas a resolverem os problemas -- envolvidos no planejamento e construção de um aparelho a fim de que ele faça o que ele tem a função de fazer.
Uma outra coisa que muitos de nós não percebem é que linha fina é esta que sustenta nossas civilizações em geral e nossa atual civilização tecnológica em particular. Nós estamos nos segurando a esta linha, suspensos apenas por um fio, esforçando-nos ao máximo de nossas capacidades criativas. Eu receio que o americano médio de hoje suporia -- se ele se desse ao trabalho de pensar sobre isto -- que se o QI médio de nosso país declinasse em, digamos, cinco por cento, em resultado da miscigenação racial ou de outras práticas disgênicas, isto causaria talvez um declínio correspondente de cinco por cento no nível de nossa civilização.
Mas não! Um declínio de cinco por cento no QI médio causaria o colapso de nossa civilização. É exatamente isto o que aconteceu com muitas outras civilizações no passado, de longe menos tecnologicamente avançadas do que a nossa. Nossa situação é muito mais precária.
O nível de civilização que um povo consegue desenvolver e manter é uma função da qualidade biológica, da qualidade racial deste povo -- particularmente de sua capacidade de resolver problemas. É por isto que os negros e certas outras raças nunca desenvolveram nem uma civilização rudimentar e são incapazes de sustentarem uma civilização construída para eles pelos brancos -- apesar do aparente "brilhantismo" de muitos negros. E é por isto que a raça que construiu a Civilização Ocidental não só deve reconquistar a posse exclusiva de seus territórios, mas deve também agir rapidamente para mudar aquelas políticas e instituições que estão fazendo com que uma porcentagem crescente daqueles nascidos em nossa própria raça sejam criadores de problemas ao invés de solucionadores deles.
Nós devemos fazer isto porque este é o único meio de nossa raça, nação e civilização serem resgatadas de seu declínio. Mas nossa civilização não é um fim em sim mesmo. As raízes de uma civilização, uma vez que ela alcança um nível suficientemente alto -- e nós já alcançamos este nível -- nos permitem não só extrair os criadores de problemas de nosso meio, mas garantir que produziremos ainda mais solucionadores de problemas do que produzimos no passado. Isto, por sua vez, permitirá que alcancemos e mantenhamos um nível ainda mais alto de civilização -- o que reforçará ainda mais nossas capacidades para o progresso em todas as áreas.
Hoje, encontramo-nos em um um limiar. Se o cruzarmos com sucesso, estaremos no caminho ascendente rumo a um mundo de progresso, paz, prosperidade, conhecimento e sabedoria além da imaginação. Cruzar este limiar requer uma compreensão clara do que é que está nas raízes da civilização; isto requer a capacidade de distinguirmos entre estilo e substância; e isto requer que coloquemos a substância acima do estilo.