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24/12/2013
às 19:03 \ Racismo
Um amigo me mandou essa feliz foto de confraternização de fim de ano da equipe da Carta Capital:
A doce hipocrisia da esquerda caviar! O que seria ela sem suas contradições? Não é de hoje isso. Publiquei no meu blog antigo esse texto, mostrando a tremenda cara de pau da turma do Mino Carta:
Os negros da Carta Capital
Aos poucos, fui tomando coragem de fazer uma leitura dinâmica da grande matéria de capa da última Carta Capital, atacando a “direita” brasileira. Em certo momento, eis o que diz a revista:
Os “especialistas” [do Instituto Millenium] são todos, curiosamente, brancos. Talvez por conta da adesão furiosa da agremiação aos manifestantes anticotas raciais.
Como um trecho tão curto pode conter tanto a essência da esquerda? Notem que em momento algum a questão das cotas em si foi debatida. Funciona assim: se você é branco, você condena as cotas raciais… porque é branco! Se um think tank tem maioria branca, então por isso condena as cotas raciais ou atrai aqueles que condenam.
O que a Carta Capital tem a dizer de Thomas Sowell, que é contra as cotas, um pensador liberal e muito respeitado por todos do Instituto Millenium? Aliás, eu votaria nele para presidente do instituto, quiçá do país! O que a revista diria disso? Que ele é um “traidor”, porque é negro mas condena as cotas racistas, digo, raciais?
Estamos diante da velha tática esquerdista de atacar pessoas, não idéias ou argumentos. O racismo está na Carta Capital, que julga pela cor da pele. É asqueroso, como todo o resto que vem dessa revista de quinta categoria, que só sobrevive graças às esmolas estatais.
Mas para finalizar, vamos fazer a pergunta: e quem são os “especialistas” da Carta Capital? Seriam eles negros? Será que o Mino Carta aplica o critério das cotas em sua própria revista? Vejamos:
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Essa equipe toda liderada pelo quase “azul” Mino Carta, claro:
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Como fica claro, esse time de “especialistas”, a começar pelo próprio chefe, não representa exatamente aquilo que chamaríamos de “negão” por aqui. O mais escurinho da turma conseguiria passe para a Ku Klux Klan se quisesse. KKK, para quem não sabe, era aquele clã racista formado basicamente por democratas (esquerda) nos Estados Unidos, que hoje fingem ser os maiores combatentes do racismo. A esquerda é assim mesmo: adora apagar o passado.
Voltando à reportagem, o Instituto Millenium foi acusado por ter muitos brancos. Fica a pergunta: onde estão os negros da Carta Capital? Ai se a esquerda não tivesse sempre que apelar para padrões duplos de julgamento…
PS: Nem preciso dizer que como liberal não ligo para a cor da pele, algo que sequer escolhemos. O que une esse time aí de cima é outra coisa, algo que devemos julgar, ao contrário da “raça”. E posso garantir que os “especialistas” da Carta Capital não passam no teste. Eles merecem escrever na Carta Capital mesmo…
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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