terça-feira, 25 de junho de 2013

OS ULTRAESQUERDISTAS DO MOVIMENTO PASSE LIVRE, DO MTST E DO PERIFERIA ATIVA TENTAM RETOMAR O PROTAGONISMO E AGORA VÃO LEVAR AGITAÇÃO PARA AS ÁREAS MAIS POBRES DE SP
23/06/2013 às 19:23




Inconformados com o suposto desvio conservador das manifestações, os coxinhas radicais do Movimento Passe Livre e seus aliados de esquerda do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e do Periferia Ativa decidiram, há dois dias, não convocar mais manifestações em São Paulo. Como os protestos continuaram a acontecer mesmo sem eles, então recuaram do recuo e agora estão de volta. Por enquanto ao menos, parece que vão deixar a Paulista “para a direita”. Os almofadinhas, agora, querem cair nos braços da periferia.
Com o auxílio da imprensa, transformada em sua porta-voz, a turma decidiu marcar um protesto que tem duas áreas iniciais de concentração: o Largo do Campo Limpo e a estadão do metrô Capão Redondo. Atenção para isto: os protestos vão começar às 7h, segundo informam os portais noticiosos. Se for assim, parece que a ideia é forçar uma espécie de greve junto com a manifestação. A depender das adesões e do que faça o grupo, cria-se um colapso nos transportes, e ninguém consegue se mexer.
Mas, diz o Datafolha, 66% dos paulistanos apoiam os protestos. Eu também apoio, já disse, mas não assim. Nenhuma democracia do mundo permite que a vida das pessoas — ainda que seja da minoria de 34% — seja decidida pela vontade militante de alguns grupos, ainda que suas causas sejam justas e razoáveis. A do MPL é?
Eles avisam em sua convocação que o protesto de agora é pelo “passe livre” mesmo. E escrevem: “Se, antes, diziam que baixar a passagem era impossível, a luta do povo provou que não é. Já derrubamos os 20 centavos. Podemos conquistar muito mais. O transporte só vai ser público de verdade quando não tivermos que pagar nenhuma tarifa para usá-lo”. Eu não vou dar piscadelas para essa sandice. Pouco me importa que o peso recaia sobre Fernando Haddad, que já apelidei aqui de o Supercopxinha de esquerda. A Prefeitura não é dele. Quando ele se for, o problema continua.
Ah, sim: a pauta de demonização da polícia continua. O MPL também vai pedir a sua “desmilitarização” e mais verbas para saúde e educação. Contra a corrupção e o vandalismo, até agora, o grupo não falou. Deve achar que é coisa “de direita”.
Os portais estão noticiando o serviço, ensinado a seus leitores como chegar ao local da passeata. É mais ou menos como se fosse uma excursão ao mundo dos pobres, entenderam? Uma espécie de mistura de espírito militante com espírito turístico. A depender da bagunça que essa gente faça lá no metrô do Capão Redondo, há o risco de pôr em colapso todo o sistema.
Mas nós todos já aprendemos. Se houver alguma confusão, a culpa ou é da polícia ou é de uma “minoria infiltrada”, como a Globo passou a chamar os vândalos. Jamais será de quem marcou um protesto em áreas vitais da cidade, às sete da manhã.
Faustão
Um amigo me liga e diz que Fausto Silva fez há pouco um verdadeiro manifesto em defesa das mobilizações — contra, claro!, o vandalismo. Só faltava ser a favor. Teria feito considerações em tom meio jacobino sobre a passividade do povo, a necessidade de ir às ruas e coisa e tal. Se o bicho por aqui pegar, se o pau comer pra valer, sabem como é, ele sempre poderá se solidarizar conosco lá de Miami, onde não há a hipótese de violação de direitos fundamentais com o apoio de programas de entretenimento. Há, evidentemente, uma óbvia diferença entre a defesa da civilidade nos protestos e a incitação.
Faustão teria perguntado no ar, com a plateia sempre respondendo “Nãããooo”:
- A saúde e boa?
- A educação é boa?
- A segurança é boa?
- O transporte é bom?
O discurso demagógico e populista raramente é definido pelo conteúdo, mas pelo tom. Nessas circunstâncias, a resposta seria “nãããõoo” na maioria das grandes cidades do mundo. A questão é saber se cabe a animador de auditório esse tipo de discurso e se aquele é o lugar adequado para esse tipo de debate. Não! Não estou defendendo censura, não! Só bom senso. Ele fale o que bem entender. Eu falo também.
Vinte e três de junho de dois mil e treze. Não se esqueçam de que eu disse aqui que essa aparente explosão de cidadania vai tornar o Brasil ainda mais refém do que já é hoje em dia de minorias radicais, que impõem a sua pauta mesmo sem ter representação para isso. Este será um dos temas principais do segundo capítulo da série “Por que eu digo não”.
Por Reinaldo Azevedo
BRASIL TEM 23 579 CARGOS DE CONFIANÇA - O TRIPLO DOS EUA

Posto independe de concurso e pode ser usado conforme o interesse político


Haja gente em quem confiar. Segundo levantamento do Ministério do Planejamento, requisitado pelo deputado José Antônio Reguffe (PDT-DF) e obtido por VEJA, que traz reportagem sobre o loteamento do estado em sua edição desta semana, há 23 579 cargos de confiança no governo federal. É quase três vezes o total de postos equivalentes nos Estados Unidos.  E quase oitenta vezes o número da Inglaterra.
Cargos de confiança independem de concursos públicos e podem ser preenchidos livremente, conforme os interesses políticos. Eles são a chave do aparelhamento do estado.
O levantamento aponta que 2 157 dos 23 579 postos estão vagos - o que equivale a 9%. Deixa só a base aliada saber disso.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 


1º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)

2º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (AQUI)

3º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)

Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.


ZÉ DIRCEU NA PISCINA



Nem aí. Zé Dirceu cuidando dos seus investimentos.


Condenado a dez anos de cadeia por ser o chefe da quadrilha do mensalão, José Dirceu parece não estar preocupado com sua iminente ida para a prisão.

Quem acessa o Facebook de sua namorada, Evanise Santos, vê uma foto do casal, recentemente postada, abraçado e tomando um belo banho de piscina.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

Ex mulher de Lula fala a verdade 



Aqui está um pouco mais dele (clique)



1º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)

2º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (AQUI)

3º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)

Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.

A CONDIÇÃO NATURAL DOS MOVIMENTOS SOCIAIS É O APARTIDARISMO
Por Míriam Martinho







Experimentando do próprio veneno 


Expulsos das manifestações de rua pelo povo de verdade que eles costumam dizer que representam e a quem querem conduzir - iluminados que são - os partidos de esquerda passaram a fazer campanha contra os protestos de rua, alegando que seu apartidarismo é coisa de fascista.

Segundo os rejeitados, também é sinal de fascismo cantar o hino nacional, pintar a cara de verde-amarelo (gozado que quando foi para derrubar o Collor eles pensavam o oposto), vestir-se de branco, dizer "o gigante acordou", ser antiesquerdo-direitista (como esta blogueira), chamar a depredação do patrimônio público e privado pelo nome, ou seja, vandalismo, e, claro, acima de tudo, ser contra a corrupção. Ah, já ia esquecendo, não ser contra o capitalismo e contra a democracia representativa também é sinal de fascismo, segundo os illuminati estalinistas, embora qualquer um minimamente alfabetizado em termos políticos saiba que o fascismo era contra as democracias liberais porque ditatorial. Inclusive apontam uma suposta contradição entre a massa se querer apartidária e, ao mesmo tempo, não ansiar por acabar com a democracia representativa. 

Acontece que alhos não têm a ver com bugalhos. A condição sine qua non para um movimento social ser considerado legítimo é exatamente o apartidarismo. Movimentos sociais e partidos são instâncias distintas de se fazer política: os primeiros buscam direitos específicos ou melhorias na condição de vida de segmentos particulares (podem ser, por exemplo, os direitos dos homossexuais ou o saneamento de problemas de um bairro); os segundos visam chegar ao poder de Estado e deveriam ter um programa para o país com base em determinadas visões ideológicas. Digo deveriam porque, no caso do Brasil, os partidos, em geral, tornaram-se apenas siglas de aluguel, formas de vigaristas de todo o tipo impunemente encher os bolsos às custas do dinheiro público.

Essa é, aliás, uma das principais razões da hostilidade dos protestos contra a presença de partidos políticos em suas fileiras. Sendo uma das bandeiras de destaque das marchas exatamente a luta contra a corrupção, como aceitar que os corruptos façam parte delas sem descambar para a total incoerência!? Seguramente, se a credibilidade dos partidos não fosse, no momento, zero à esquerda, a condescendência com bandeiras partidárias seria bem maior. 

Por outro lado, especialmente no caso dos partidos de esquerda, como é público e notório, eles não respeitam a autonomia dos movimentos sociais, tentam SEMPRE cooptá-los e aparelhá-los para suas causas. Principalmente o PT, sobretudo ao chegar ao poder federal, passou a cooptar e aparelhar praticamente todos os movimentos sociais (também porque muitos se vendem facilmente), destruindo sua legitimidade ao transformá-los em meras correias de transmissão das visões nada democráticas do partido. Os movimentos sociais em geral se tornaram pelegos, tentáculos de um poder - esse sim - de características fascistoides. Tornaram-se também reféns de visões de uma esquerda que continua, à revelia do fracasso histórico de suas ideias, a querer derrubar o capitalismo e a democracia representativa (a quem demonizam) sem ter qualquer coisa para substitui-los, a não ser que alguém considere estagnação econômica (e todas as suas terríveis consequências) e regimes ditatoriais como substitutos para qualquer coisa que valha.





Dilma diz que vai falar com movimentos sociais. Quais? 

Nesse sentido, aliás, podemos dizer que a crise de representatividade atual não é apenas dos partidos mas também desses movimentos sociais que venderam a alma ao diabo e se prestam à representação teatral de pseudointerlocutores da sociedade junto aos órgãos de Estado. Basta ver que Dilma, em seu pronunciamento à nação sobre as manifestações, onde simplesmente choveu no molhado, disse que ia convidar os movimentos sociais para um diálogo privilegiado com o governo sobre suas demandas. Quais  movimentos sociais, se essas manifestações ainda não engendraram nenhum? Vai convidar então o Movimento Passe Livre, compadre do petismo, para conversar, embora este não represente mais a população que foi às ruas cujas bandeiras são bem mais amplas e diversas do que diminuir R$0,20 no preço das passagens de ônibus? Na verdade,  o mérito da demanda do MPL, a despeito de haver alguma justiça nela, foi mais o de galvanizar essas manifestações impressionantes do que qualquer outra coisa (elas também foram potencializadas pela truculência da  PM). A demanda foi a gota d'água que fez transbordar o pote até aqui de mágoa  de boa parte dos brasileiros diante de tantos descalabros que rolam no Brasil.  E o MPL tem consciência disso, tanto que, ao perceber ter perdido as rédeas da manifestação, saiu de fininho para não comprometer suas ligações com a gente fina do PT e outros amiguinhos do PCdoB, PSOL, PSTU, PCO.

Sendo uma das bandeiras de destaque das marchas exatamente a luta contra a corrupção, como aceitar que partidos corruptos façam parte delas sem descambar para a total incoerência!? 

Não sou de forma alguma contra os movimentos sociais. Seria inclusive cuspir no prato que comi por quase toda a vida, se o fosse. Bem pelo contrário, exatamente por conhecer muitos dos movimentos sociais por dentro e ter me tornado testemunha ocular da devastação provocada pelo cooptação destes por partidos e grupos políticos de esquerda, é que gostaria de vê-los de volta ao apartidarismo para seu próprio bem. Além das razões já citadas, também porque a mistura das demandas legítimas dos movimentos sociais com os propósitos "revolucionários" desses partidos somente reforça a objeção conservadora contra eles. Cansei de dizer isso, pregando no deserto por anos.

Esses partidos de esquerda usam das demandas dos movimentos sociais para sua ascensão ao poder e permanência nele, mas, dependendo da conjuntura, descartam-nas quando outras forças políticas se tornam mais convenientes para seus objetivos, por mais contraditórias que essas alianças aparentemente  sejam (vide aliança do petismo com os evangélicos). Então, jogam sem remorso  as demandas dos movimentos sociais, sobretudo aquelas bandeiras que implicam mudanças nos costumes (como as feministas e LGBT), na cova dos leões conservadores (a omissão de Dilma sobre os direitos das mulheres e dos homossexuais é vergonhosa).

Por sua vez, os conservadores, além de  razões próprias para combater  todas essas bandeiras, veem sua sanha autoritária reforçada por associar esses movimentos a supostos complôs marxistas, gramscistas, com vistas a destruir a família, a cristandade, as democracias e o mundo ocidental. Óbvio que se trata de teoria conspiratória sem fundamento histórico (com perdão da redundância), mas, ao ver os movimentos sociais atrelados a partidos socialistas, com seu discurso anticapitalista e antidemocrático, alguém pode imaginar que essas pessoas saberiam ou gostariam de separar o joio do trigo? Pelo contrário, para elas melhor ainda essa confusão, porque assim podem jogar o bebê fora junto com a água suja da bacia.  

Por isso, retomando, vejo com júbilo a rejeição desses partidos nas manifestações  em curso. De fato, me lava a alma observar esses esquerdistas hipócritas experimentando do próprio veneno, tendo que correr da turba, como na foto acima, eles que sempre trataram qualquer divergência na base do pau e pedra, quando não do paredão.  Claro que os esbirros do petismo e do esquerdismo já estão a todo vapor nas redes sociais, nas redações dos jornais, nas universidades, procurando denunciar supostos elementos de extrema-direita como os que os vaiaram e botaram para correr nas manifestações. A despeito de haver neocons militaristas, saudosos da ditadura dos generais, que também deram as caras nessas manifestações, quem vaiou e rechaçou petistas e congêneres, a grosso modo, foi a população mesmo. Aliás, Dilma já havia recebido sonora vaia dos torcedores brasileiros na abertura da Copa das Confederações. Se formos levar em consideração a falação dos esquerdinhas, teríamos que aceitar a possibilidade maluca do país ter sido tomado por uma horda de integralistas que invadiu não só as ruas como também as arquibancadas dos estádios

Vejam que lindo movimento social: É indígena ou gay mesmo?

Por último, vale salientar que ser apartidário, embora condiçãosine qua non para a legitimidade de qualquer movimento, não significa ser contrário a existência dos partidos. Preservada a autonomia dos movimentos sociais, as duas instâncias podem coexistir sem grandes problemas. Aliás, se essas manifestações tiverem tempo para amadurecer, podem gerar movimentos sociais que sintam a necessidade de eleger representantes para o parlamento. Para isso, no contexto atual ao menos, precisarão de interlocução com algum partido existente ou até mesmo criar algum novo. Obviamente, contudo, os partidos atuais precisam recuperar alguma credibilidade junto à população, se querem voltar a ser levados em consideração. Para tal, urge fazer autocrítica, cortar na carne podre da corrupção de cada um, e não tentar, como de costume, capitalizar essas manifestações para seus interesses particulares. O mesmo se pode dizer dos atuais movimentos sociais que precisam voltar a ter alguma autonomia e democracia interna. Caso isso não aconteça, aí sim - e só assim - o apartidarismo dessas manifestações pode degenerar em algo adverso.

No estágio atual, contudo, o apartidarismo das manifestações não só nada tem de fascista como é inclusive elemento democrático essencial para dar chance de algo novo surgir na paisagem estagnada da política brasileira. As esquerdinhas estão tratando o apartidarismo das manifestações como sinônimo de fascismo porque são vigaristas mesmo, porque não puderam, por enquanto, cooptar e aparelhar os protestos. Se conseguirem, como de praxe, pôr de novo as garras nessas manifestações, todo esse discurso de supostos fascismos mudará da noite para o dia, como começou, e as manifestações voltarão a ser classificadas  como politizadas e progressistas! Alienado de fato é quem ainda não se tocou do modus operandi dessa gente e suas ladainhas. Trata-se de um verdadeiro disco quebrado.

À guisa de ilustração, termino com um vídeo que circulou bastante nas redes sociais, onde a população - e não qualquer tropa de choque fascista - homenageia o PT nas manifestações em São Paulo. Ouve-se uma voz feminina dizendo "PT mentiroso" seguida de um coro de "PT vai tomar..." Um verdadeiro gozo!