sábado, 7 de fevereiro de 2015

O Islamismo está acabando com a França

         
E ainda tem filho da puta que defende essa merda!
   
Adora falar mal e ridicularizar o cristianismo, mas defende o islã.
  
Quem defende o islã merece ser queimado vivo! (essa é minha opinião).
        
Vejam isso aqui pela ordem:


    Publicado em 18 de set de 2014

    O "politicamente correto" e o "multiculturalismo" estão varrendo a Europa e causando transtornos com suas políticas de imigração, na maioria das vezes influenciada pela Esquerda nos Governos.
    O multiculturalismo e o "politicamente correto" são ideologias de ESQUERDA, que prega que todas as culturas devem ser igualmente valorizadas, promovidas e protegidas PELO ESTADO. Assim, em vez de o imigrante se adaptar à cultura do país que o acolhe, o Estado e os nativos desse país é que devem se desdobrar para assimilar a cultura do imigrante.

    Cidadãos nativos franceses estão sofrendo violência por serem BRANCOS e por adentrarem em zonas controladas da França por imigrantes muçulmanos. Com isso, o antissemitismo também ocorre e vem aumentando, causando um êxodo de judeus a Israel.

    A menos que algo seja feito, com uma Política SÉRIA de imigração e controle de seus territórios, a França corre o risco de ser TOMADA e DOMINADA por povos que NÃO ACEITAM O MODO DE VIDA E ESTILO OCIDENTAL.

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    Natives français sous les attaques immigré musulman
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    Multiculturalismo e Relativismo Moral


    Publicado em 21 de set de 2014

    A Esquerda está usando a ideologia do multiculturalismo para destruir o ocidente e construir o seu Bem Maior - a Nova Ordem mundial Socialista Totalitária. A moralidade não é puramente subjetiva. 
    Se for assim, ninguém terá autoridade para julgar nada, nem o próprio Estado. Precisamos de Tribunais de Justiça justamente porque a moralidade subjetiva se torna subjetiva demais, fazendo-se necessário um árbitro (um juiz de direito) externo para julgar as subjetividades morais. 

    Para os liberais e libertários o Estado deve ser neutro (relativista) em relação às diferentes concepções do Bem e do Mal. Isso acaba por ser autodestrutivo, pois se eles partem do pressuposto de que é possível se ter uma posição neutra diante de diferentes concepções do Bem e do Mal, isso os coloca numa posição relativista, a qual os obriga a também relativizar a postura liberal (que não passa de mais uma dentre outras). O relativismo, ao contrário do progressista, é de fato antiprogressista, é totalitário em vez de igualitário e autocrático em vez de democrático como se pensava; enfraquece a consciência da verdade e, quando a verdade é chutada para escanteio, o poder, e não a compaixão, é que se apressa a tomar o seu lugar. 

    Relativismo e subjetivismo são, na verdade, uma forma de politeísmo. A simples possibilidade de estudar comparativamente várias culturas pressupõe a universalidade do critério comparativo. Toda comparação entre pontos de vista pressupõe, por definição, uma grade comparativa que os abrange a todos e não se reduz a nenhum deles. O relativismo cultural é relativo e limitado nesse sentido, ele não pode ser absoluto. Ou o relativismo cultural é relativo, ou nenhuma comparação entre culturas é possível.


    O CRESCENTE "ÊXODO" JUDAICO NA FRANÇA




    Publicado em 11 de out de 2014

    Antes da Segunda Guerra Mundial, os judeus esperaram muito tempo para saírem de uma Europa cada vez mais anti-semita, e acabaram presos. Os Judeus na França não querem cometer o mesmo erro novamente.

    "Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente.

    Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei meus filhos de longe e minhas filhas das extremidades da terra,

    A todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória: eu os formei, e também eu os fiz.

    Trazei o povo cego, que tem olhos; e os surdos, que têm ouvidos.

    Todas as nações se congreguem, e os povos se reúnam; quem dentre eles pode anunciar isto, e fazer-nos ouvir as coisas antigas? Apresentem as suas testemunhas, para que se justifiquem, e se ouça, e se diga: Verdade é.

    Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá.

    Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador.
    Eu anunciei, e eu salvei, e eu o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor; eu sou Deus.

    Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?

    Assim diz o SENHOR, vosso Redentor, o Santo de Israel: Por amor de vós enviei a babilônia, e a todos fiz descer como fugitivos, os caldeus, nos navios com que se vangloriavam.

    Eu sou o Senhor, vosso Santo, o Criador de Israel, vosso Rei.
    Assim diz o Senhor, o que preparou no mar um caminho, e nas águas impetuosas uma vereda;

    O que fez sair o carro e o cavalo, o exército e a força; eles juntamente se deitaram, e nunca se levantarão; estão extintos; como um pavio se apagaram.

    Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas.

    Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo.

    Os animais do campo me honrarão, os chacais, e os avestruzes; porque porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao meu povo, ao meu eleito.

    A esse povo que formei para mim; o meu louvor relatarão.

    Contudo tu não me invocaste a mim, ó Jacó, mas te cansaste de mim, ó Israel.

    Não me trouxeste o gado miúdo dos teus holocaustos, nem me honraste com os teus sacrifícios; não te fiz servir com ofertas, nem te fatiguei com incenso.

    Não me compraste por dinheiro cana aromática, nem com a gordura dos teus sacrifícios me satisfizeste, mas me deste trabalho com os teus pecados, e me cansaste com as tuas iniqüidades.

    Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro.

    Faze-me lembrar; entremos juntos em juízo; conta tu as tuas razões, para que te possas justificar."

    Isaías 43:5-26


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    - Citações sobre o Islã de Notáveis ​​não-muçulmanos (aqui)

    CONTINUA NESSES LINKS AQUI:


        ESTE VÍDEO TEM SIDO BANIDO DA FRANÇA, apenas porque narra os fatos como eles são.

        Isso é pra vocês internautas brasileiros BURROS e TROUXAS começarem a aprender que existe uma articulação política, uma cumplicidade, apoio mútuo, conchavo entre esquerdistas e muçulmanos do mundo.

        VEJAM MAIS NESTES ARTIGOS E FIQUEM POR DENTRO.

        DEIXEM DE SER ENGANADOS PELA IMPRENSA TUPINIQUIM.

        A IMPRENSA BRASILEIRA SÓ MENTE, ELA NÃO TE INFORMA NADA, DETURPA TUDO. SÓ TE ENGANA.
         
        LARGA A MÃO DE SER TROUXA, E ENXERGUE A REALIDADE.
            

          
        Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

        Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

        Uma crítica irônica ao racismo europeu em "Charleston Parade" - por um esquerdista.


         sexta-feira, fevereiro 06, 2015  Wilson Roberto Vieira Ferreira 

        Estamos em 2028. A Europa foi arrasada por uma guerra mundial e Paris está em ruínas com poucos sobreviventes. Um explorador desce numa esfera voadora e descobre um dos sobreviventes. Ela é uma mulher selvagem que, com seu gorila de estimação, dança nas ruas um ritmo estranho chamado Charleston. Esse explorador é negro e vem da África que se tornou o centro da civilização, enquanto a Europa branca tornou-se arruinada e selvagem. Estamos falando de algum filme distópico atual? Não, esse é um estranho e irônico curta de ficção científica francês de 1927 “Charleston Parade” (Sur Un Air De Charleston) de Jean Renoir, filho do famoso pintor impressionista. O curta é uma engraçada crítica politicamente incorreta ao racismo e colonialismo europeu. A produção tornou-se obscura e esquecida pelas diversas coletâneas do diretor. Mas o “Cinegnose” descobriu e mostra para os leitores.

        Filho do pintor impressionista francês Pierre-Auguste Renoir, Jean Renoir foi um dos menos conhecidos pioneiros do cinema. A carreira dele resultaria mais tarde em filmes realistas convencionais como A Grande Ilusão (1935) e Regras do Jogo (1937). Mas a sua primeira fase composta por filmes mudos foi subestimada e incompreendida no seu tempo, obrigando Renoir a vender quadros do pai famoso para financiar seus filmes.

        Essa primeira fase composta de nove filmes mudos é marcada pelo experimentalismo e temas engraçados e bizarros. Uma amostra dessa fase é o surpreendente curta de ficção científica Charleston Parade (1927) realizado em uma tacada só em três dias.



        A produção foi condenada pela público puritano nos EUA pelos trajes mínimos e a dança lasciva da atriz Catherine Hessling (esposa e musa do diretor), além dos subtextos  de crítica anticolonialista e  racial.

        O curta de Jean Renoir surpreende por ser uma ficção científica distópica em plena década de 1920, muito tempo antes das distopias Admirável Mundo Novo e1984 aparecerem no campo literário e depois serem adaptados ao cinema, ou das distopias pós-apocalípticas como Planeta dos Macacos de 1968.

        O curta


        Em 2028, um explorador decola da África em um futurista veículo esférico voador para visitar uma Europa destruída por alguma grande guerra. Pousa sua nave na cidade de Paris abandonada e em ruínas, para encontrar sentada na calçada uma garota em trajes sumários acompanhada de seu gorila de estimação que lhe ensina uma dança nativa: o Charleston.

        A garota está de shorts curtos e suas pernas se espalham lascivamente. O explorador pousa sua nave futurista no topo de um poste. Ele é um homem negro (representado de forma estereotipada por um ator branco) vestido com trajes de “minstrel show” (show de canções jazzísticas). Depois de algumas cenas em estilo pastelão onde, frente a frente, o explorador e a mulher parisiense selvagem se conhecem, ela começa a dançar. Os passos da dança são mostrados didaticamente em câmera lenta e rápida.

        Perplexo com a dança, o explorador pede um telefone para dar a notícia da descoberta. Numa gag visual que mais tarde os desenhos animados copiariam, a garota faz materializar o telefone desenhando o contorno com giz em uma parede. De forma surreal, lembrando as trucagens de Meliés em Viagem a Lua, a garota disca para telefonistas representados por anjos de cabeças aladas – uma deles é o próprio Renoir.

        O restante do curta é praticamente um estudo dos passos de dança do Charleston com muitos detalhes em câmera lenta e rápida.

        Uma realidade invertida


        O curta Charleston Parade é uma obra obscura e estranha. Raramente tem sido antologizada em DVDs sobre a obra do diretor. Certamente devido à sátira racial politicamente incorreta para os tempos atuais.

        Renoir cria uma realidade alternativa invertida que parece fazer uma sátira à visão colonialista do europeu no período entre guerras. No filme, o continente europeu parece que foi arrasado por alguma guerra mundial, enquanto a África tornou-se um continente cultural e tecnologicamente avançado depois de décadas.

        Naquele momento, a indústria de entretenimento principalmente francesa e alemã, inundava o mercado das chamadas pulp fictions (livros e revista populares especializados em romances de mistério, sci fi e aventuras) com uma visão exótica da Ásia e África – mostrados como mundos estranhos opostos à civilização europeia.


        Essa visões romanceadas de outras culturas e povos fazia parte a expansão colonialista alemã e francesa nesses continentes – como, por exemplo, Congo, Nigéria, Camarões e Togo pelos franceses e o  Sudoeste africano pelos alemães antes da Primeira Guerra.

        Em plena depressão econômica e hiperinflação que mergulhou a Europa sob os escombros da Primeira Guerra, essa literatura oferecia um momento de fuga, de escapismo da imaginação para selvas misteriosas com animais mitológicos e perigosas tribos de negros canibais.

        Renoir simplesmente inverte tudo, mostrando o negro como uma cultura civilizada de vanguarda tecnológica, enquanto os brancos se tornaram selvagens, onde os sobreviventes dançam nas ruas de Paris um estranho ritmo chamado Charleston – na verdade, uma sintética criação a partir de ritmos da cultura negra norte-americana.

        O Charleston

        No ano em que Renoir lançou esse curta, o Charleston estava no auge do sucesso naquela década, e na França seu maior representante era a cantora e dançarina negra Josephine Baker com seu shows no Folies Bergère em Paris.

        A ironia do curta Charleston Parade é que Renoir faz uma pequena história futurista de como o Charleston foi redescoberto pela nova geração e se tornou moda na África civilizada.

        O ator branco que faz o explorador com uma máscara negra e luvas brancas e a sua roupa de “minstrel show” do teatro de variedades norte-americano se assemelha ao ator Al Jolson no filme O Cantor de Jazz, o primeiro filme sonorizado lançado naquele ano nos EUA. 

        A ironia de Renoir poderia ter sido mais radical, colocando uma atriz negra (Josephine Baker, por exemplo) com uma máscara branca, dançando o Charleston. Mas se isso acontecesse, o diretor não poderia colocar a sua esposa e musa inspiradora Catherine Hessling como a estrela da produção.





          
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