Paula Lavigne proibiu o site Terra de revelar onde Caetano estaciona seu carro
ODARA - Orientado por Paula Lavigne, Leãozinho proibiu Caetano Veloso de citar o seu nome. "Dados biográficos de foro íntimo foram expostos de forma vil. Agora todo mundo sabe que sou um filhote de leão raio da manhã", disse, caminhando sob o sol.


Na mesma onda, Geni resolveu processar Chico Buarque. "Foram décadas sendo apedrejada, cuspida e acusada de me relacionar com qualquer um. Nunca autorizei a citação de meu nome em músicas biográficas. Chega!", desabafou, partindo num enorme Zeppelin.



No final da tarde, Lobão fez uma sugestão a Chico Buarque. "Resolver o problema é simples: basta trocar Geni por Lavigne", tuitou.


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"Por Felipe Moura Brasil"


Pronto. Só faltava o Chico Buarque. Agora O Globo está completo:http://oglobo.globo.com/cultura/penso-eu-10376274. Pena que estou indo dormir. Quando eu acordar, provavelmente Reinaldo Azevedo já terá cuidado dele. Mas deixo aqui uma tradução sintética do seu artigo, contrário às biografias não autorizadas.

É assim: "Se eu processasse o autor e mandasse recolher o livro [já publicado], diriam que minha honra tem um preço e que virei censor." Então prefiro ser chamado de censor censurando o autor previamente mesmo.

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Espero que Chico escreva mais, em vez de só colocar seu nome em um monte de abaixo-assinados a favor das maiores canalhices da Terra. Quando escreve em buarquês o que pensa em caetanês (ou vice-versa), ele mostra quem é: apenas um esquerdista histérico que posa de coitadinho para reivindicar leis a seu favor.

PS: Quanto à resposta do Globo [http://oglobo.globo.com/opiniao/pingo-nos-iis-10375852], a gente sabe que briga de amor não dói.

http://felipemourabrasil.com.br/

A DESMEDIDA DO CASO AMARILDO
"Por Jane Regina Luiz da Silva"

Paula Lavigne, a ex-mulher do Caetano Veloso e presidente da ong Procure Saber que tenta impedir biografias não autorizadas e pagas, fez um jantarzinho com artistas e intelectuais para levantar uma grana para a viúva do Amarildo, o pedreiro que sumiu numa operação da polícia na favela da Rocinha.

Arrecadou 250 mil reais. Para a viúva foram 50 mil e os duzentos restantes foi para a ongue do advogado que cuida do caso...

Então. Essa estória está em pauta porque quem contou dessa sintomática distribuição da grana angariada entre a esquerda chamada caviar foi o colunista Rodrigo Constantino, que escreve na Veja.

Ele não falou exatamente falar mal do Amarildo, mais um entre centenas de favelados que somem na mão da polícia diuturnamente no Rio - e no Brasil. Ele só perguntou se o Amarildo era mesmo ajudante de pedreiro. Ou se faria bicos no crime, como andou sendo escrito no noticiário.

O fato é o seguinte: esse caso Amarildo tem uma desmedida na cobertura que ganhou da imprensa. A troco está em pauta no noticiário há quase dois meses? Por quê? O colunista do semanário lembra, a propósito dessa desmedida na atenção com Amarildo, da ação de imprensa em tempos passados, quando Tom Wolfe ironizou os "radicais chiques" de seu tempo, que se reuniam em coberturas luxuosas de Manhattan, em jantares refinados, para levantar fundos para os terroristas marxistas dos Panteras Negras. Aqui, ele vê uma orquestração gôche usando Amarildo como bandeira para a atacar a polícia.

E repara: alguém já viu um jantarzinho chique para levantar grana pra mulher de soldado morto (foto) pelo crime organizado?



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