quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ESQUIZOFRÊNICO É AMARRADO PELO PESCOÇO E ESPANCADO EM NATAL


Quero ver a hora dos políticos.


RAPAZ ESQUIZOFRÊNICO É ACORRENTADO E ESPANCADO APÓS SER CONFUNDIDO COM LADRÃO


http://youtu.be/em8FP9vSUgk

13/09/2013 16h40 - Atualizado em 13/09/2013 16h40
Jovem de 26 anos foi confundido com ladrão após quebrar vidro de carro.
Fato aconteceu na tarde desta sexta-feira (13).
Fernanda ZauliDo G1 RN
Um rapaz diagnosticado com esquizofrenia foi agredido por populares e amarrado pelo pescoço em um poste após quebrar o vidro de um carro que estava estacionado na avenida Prudente de Morais, na tarde desta sexta-feira (13), no bairro de Lagoa Seca, em Natal. A Polícia Militar foi acionada e encaminhou Igor Carlo Guerra do Nascimento, de 26 anos,  para a Delegacia de Plantão da zona Sul. Não foi registrado boletim de ocorrência nem por parte do dono do carro, nem por parte do rapaz agredido.
Uma pessoa que passava pelo local registrou a agressão e enviou o vídeo ao G1. O vídeo mostra o rapaz sendo amarrado pelo pescoço com uma corda em um poste e levando chutes e murros de populares.
A mãe de Igor, a auxiliar de farmácia Minerva de Medeiros, de 49 anos, contou ao G1 que o filho saiu de casa para ir a uma consulta com o psicólogo. Ela terminava de se arrumar para acompanhá-lo, mas ele não quis esperar. “Ele foi na frente e eu saí em seguida. Quando vi a confusão na avenida Prudente de Morais me aproximei e vi que era meu filho. Eu comecei a gritar, a pedir para pararem de agredi-lo. Fiquei desesperada quando vi meu filho amarrado”, disse.
Igor foi amarrado pelo pescoço em um poste (Foto: Reprodução)
Igor foi amarrado pelo pescoço em um poste
(Foto: Reprodução)
O soldado Nascimento, que atendeu a ocorrência, disse que ao chegar ao local o rapaz estava amarrado pelo braço. "Ele não estava mais sendo agredido. O caso dele é de hospital, não de delegacia, mas trouxemos ele pra cá para evitar uma confusão maior no local. A mãe dele assumiu o prejuízo e não foi preciso registrar ocorrência. É uma pena que a população tenha agido dessa forma, mas a sociedade está tão cansada de tanta violência que ninguém sabe como agir em uma situação como essa", afirmou. O PM afirmou que a orientação à população é que acione a polícia para que sejam tomadas as providências. O dono do carro estava na delegacia, mas não quis falar com a reportagem.
Minerva de Medeiros contou que a doença do filho foi diagnosticada em 2008 e desde então ele faz acompanhamento médico e toma remédios controlados. Ela apresentou o atestado onde consta que o filho tem CID10: F25, que pela Classificação Internacional de Doenças significa transtornos esquizoafetivos. “Ele tem esses rompantes, essas mudanças repentinas de comportamento. Uma hora ele está bem, em outra fica agressivo”, contou. Ela relatou que essa não é a primeira vez que ele tem uma crise na rua. “Ele já agrediu um rapaz na rua uma vez sem razão aparente e também já quebrou móveis e eletrodomésticos em casa”, disse.
Na delegacia, Igor relatou que quebrou o vidro do carro com uma torneira de alumínio que ele levava no bolso. Perguntado sobre as razões que o levaram a fazer isso ele respondeu apenas "não sei".
Emocionada, a mãe de Igor falou do preconceito enfrentado pela família. “É muito difícil, as pessoas não entendem a doença, a sociedade ainda tem muito preconceito, é injusta”, disse. Apesar das agressões sofridas pelo filho, ela optou por não registrar boletim de ocorrência. “Eu não quero mais problemas, tudo isso é muito difícil. Estar em uma delegacia já é muito humilhante. Meu sentimento hoje é confuso”.


Mãe apresentou atestado do filho Igor Carlo do Nascimento (Foto: Fernanda Zauli/G1)
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- NINGUÉM AGUENTA UMA PESSOA DELIRANTE DENTRO DE CASA (aqui)

A FARSA SOBRE ABRAHAM LINCOLN

Abraham Lincoln 

Walter Williams
O filme Lincoln, de Steven Spielberg, vem sendo um grande sucesso de bilheteria e ganhou doze indicações para o Oscar, inclusive de melhor filme, melhor diretor e melhor ator para Daniel Day-Lewis, que fez o papel do 16º presidente americano.  Como não vi o filme, este artigo não será sobre ele, mas sim sobre o homem que é até hoje endeusado por muitos.

Meu colega Thomas DiLorenzo, professor de economia da Loyola University de Maryland, já expôs vários mitos a respeito de Lincoln em seu livro de 2006, Lincoln Unmasked.  Agora ele acaba de receber o reforço de Joseph Fallon, analista de inteligência cultural e ex-instrutor do Centro de Inteligência do Exército dos EUA, com seu novo e-book, Lincoln Uncensored.  O livro de Fallon examina 10 volumes compilados de discursos e escritos de Lincoln, os quais incluem passagens sobre escravidão, secessão, igualdade para os negros e emancipação.  Não é necessário se basear na interpretação de ninguém. Apenas leia as palavras de Lincoln e veja o que você conclui delas.
Em uma carta escrita em 1858, Lincoln diz:
Já declarei mil vezes e volto a repetir que é minha firme opinião que nem o Governo Geral e nem qualquer outro poder externo aos estados escravagistas podem constitucionalmente ou por direito interferir na escravidão onde quer que ela já exista.
Em um discurso proferido em Springfield, Illinois, ele explicou:
Minhas declarações sobre este assunto da escravidão negra podem até ser deturpadas, mas não podem ser mal interpretados.  Já disse que não vejo a Declaração (de Independência) como sendo uma afirmação de que todos os homens foram criados iguais sob todos os aspectos.
Debatendo com o senador Stephen Douglas, Lincoln disse:
Digo, portanto, que não sou, nem jamais fui, a favor de criar, de qualquer maneira que seja, a igualdade social e política das raças branca e preta; que não sou, nem nunca fui, a favor de transformar negros em eleitores ou jurados, nem de habilitá-los a exercer cargos públicos, nem de permitir seu casamento com pessoas brancas; e direi, adicionalmente, que há uma diferença física entre as raças branca e preta que, creio eu, irá para sempre proibir as duas de viverem juntas em termos de igualdade social e política. E, visto que elas não podem conviver desta forma, enquanto elas permanecerem em coexistência terá de haver a posição do superior e do inferior, e eu, assim como qualquer outro homem, sou a favor de que a posição superior seja atribuída à raça branca. [....] O que eu mais gostaria de ver seria a separação das raças branca e negra.(Abraham Lincoln, First Lincoln-Douglas Debate, Ottawa, Illinois, Sept. 18, 1858, in The Collected Works of Abraham Lincoln vol.3, pp. 145-146; 521).
E então você dirá, "Mas, professor Williams, a Proclamação de Emancipação publicada por Lincoln libertou os escravos! Isso prova que ele era contra a escravidão!"
Nas palavras do próprio Lincoln:
Vejo a questão (a Proclamação de Emancipação) como uma medida prática para a guerra (de secessão), algo a ser decidido de acordo com as vantagens ou desvantagens que ela possa oferecer à supressão da rebelião. (...) Também irei admitir que a emancipação irá melhorar nossa situação perante a Europa, convencendo aquele continente de que estamos sendo impelidos por algo mais do que a ambição.
Na época em que Lincoln escreveu a proclamação, a guerra de secessão estava indo mal para a União. Londres e Paris já estavam considerando reconhecer os Estados Confederados e estavam também considerando auxiliá-los em seus esforços de guerra.
Thomas DiLorenzo, em um recente artigo, apontou que o historiador de Harvard David Donald, vencedor do Prêmio Pulitzer e um dos mais proeminentes historiadores de Lincoln da atualidade, escreveu em sua biografia sobre Lincoln (página 545) que Abraham na realidade não teve praticamente nada a ver com a aprovação da Décima Terceira Emenda, contrariamente ao que é mostrado no filme de Spielberg. Com efeito, como escreveu Donald, quando perguntado por genuínos abolicionistas no Congresso se ele iria ajudá-los a aprovar a Emenda, Lincoln disse que não.
Mas ele, no entanto, se empenhou bastante em tentar aprovar, em 1861, uma versão de uma outra décima terceira emenda, conhecida como a Emenda Corwin, a qual visava a consagrar explicitamente a escravidão na Constituição americana.  Essa emenda chegou a ser aprovada pelo Congresso.
A Emenda Corwin proibia o governo federal de interferir, sob qualquer circunstância, na escravidão do sul dos EUA.  A Emanda Corwin dizia:
Nenhuma emenda será feita à Constituição autorizando ou dando ao Congresso o poder de abolir ou interferir nas instituições domésticas de nenhum estado, inclusive no que tange às pessoas mantidas para trabalho ou serviço pelas leis do referido Estado.
"Pessoas mantidas para trabalho ou serviço" é como a Convenção Constitucional se referia aos escravos, e "instituições domésticas" se referia à escravidão. Em seu discurso de posse, Lincoln anunciou ao mundo que ele apoiava a Emenda Corwin:
Entendo que uma emenda proposta à Constituição — emenda essa que, no entanto, ainda não vi — foi aprovada no Congresso com o propósito de assegurar que o Governo Federal jamais interfira nas instituições domésticas dos Estados, inclusive nas pessoas mantidas para trabalho ou serviço . . . . Considerando que tal provisão resultará em lei constitucional,afirmo que não tenho nenhuma objeção a ela se tornar manifesta e irrevogável. (Ênfase minha).
Permita-me introduzi-los agora a Lerone Bennet, Jr., que foi editor executivo da revista Ebony por várias décadas (começando em 1958) e autor de vários livros, entre eles uma biografia de Martin Luther King, Jr. (What Manner of Man: A Biography of Martin Luther King) e uma obra monumental sobre Lincoln, Forced into Glory: Abraham Lincoln's White DreamBennet é formado pela Morehouse College, em Atlanta, e escreveu vários artigos sobre a cultura e a história afro-americana durante sua carreira na Ebony.  Ele passou mais de vinte anos pesquisando e escrevendo Forced into Glory, uma severa e rigorosa crítica a Abraham Lincoln baseada em montanhas de fatos e verdades. Segundo Bennet Jr.,
Quem libertou os escravos? Se é que eles foram de fato 'libertados', isso ocorreu por causa da Décima Terceira Emenda, a qual foi escrita e pressionada para ser aprovada não por Lincoln, mas sim pelos grandes emancipadores que ninguém conhece, os abolicionistas e líderes congressistas que criaram o clima e geraram a pressão política que incitou, empurrou e finalmente forçou Lincoln à glória ao associá-lo a uma política à qual ele resolutamente se opusera por pelo menos cinquenta e quatro de seus cinquenta e seis anos de vida. (Bennett, Jr.,Forced into Glory: Abraham Lincoln' s White Dream, p. 19).
Vale dizer que a Proclamação de Emancipação não foi uma declaração universal. Ela especificava onde os escravos estariam livres: somente naqueles estados que estavam "em rebelião contra os Estados Unidos". Os escravos permaneceram escravos naqueles estados que não estavam em rebelião — tais como Kentucky, Maryland e Delaware. A hipocrisia da Proclamação de Emancipação foi alvo de pesadas críticas. O próprio Secretário de Estado de Lincoln, William Seward, ironizou: "Mostramos nossa desaprovação à escravidão emancipando escravos onde nossa jurisdição não é aceita e mantendo escravos onde podemos de fato libertá-los".
Incoerências à parte, houve sim um momento em que Lincoln articulou um ponto de vista sobre secessão que teria sido muito bem-vindo em 1776:
Quaisquer pessoas, em qualquer lugar do mundo, que estejam dispostas e tenham o poder para tal, têm o direito de se insurgirem e se desvencilharem do governo vigente, e de formarem um novo governo que lhes seja mais apropriado. ... Tampouco está este direito restrito apenas a casos em que todos os cidadãos devem escolher exercê-lo. Qualquer fatia de um povo que se sinta capaz pode fazer uma revolução, se seceder e se apossar de toda a área daquele território em que habitam.
Mas isso foi dito por Lincoln em 1848 em um discurso na Câmara dos Deputados dos EUA. Ele se referia à guerra contra o México e à subsequente secessão do Texas em relação àquele país.
O que nos leva à grande pergunta. Por que Lincoln não aplicou aos estados do sul dos EUA essa mesma lógica do direito à secessão? Por que ele decidiu enviar tropas federais para massacrar os confederados? Para chegar à resposta, basta 'seguir o dinheiro'. Ao longo de toda a história dos EUA até o início do século XX, o governo federal possuía apenas duas fontes de receita: impostos cobrados sobre a venda de alguns bens específicos (que geravam uma receita muito baixa) e tarifas de importação. Durante a década de 1850, as tarifas de importação representavam nada menos que 90% de toda a receita do governo federal. E em 1859, os portos dos estados do Sul dos EUA foram responsáveis por nada menos que 75% do total arrecadado pelo governo federal. Qual político "responsável" aceitaria abrir mão de tamanha receita?
O preço desta recusa: 750 mil compatriotas assassinados pelo seu próprio governo.
Walter Williams é professor honorário de economia da George Mason University e autor de sete livros. Suas colunas semanais são publicadas em mais de 140 jornais americanos.





Lincoln é a cinebiografia de Abraham Lincoln dirigida por Steven Spielberg e estrelada por Daniel Day-Lewis.


Lincoln | Omelete entrevista o elenco (leia a transcrição)

O elenco conta ainda com Sally Field (Mary Todd, mulher do presidente), Tommy Lee Jones(Thaddeus Stevens, líder republicano e congressista da Pennsylvania, a favor da abolição),Joseph Gordon-Levitt (Robert Todd Lincoln, filho mais velho do presidente), David Strathairn(William H. Seward, Secretário de Estado) e Jared Harris (o general Ulysses S. Grant), além deHal Holbrook, James Spader, John Hawkes, Tim Blake Nelson, Bruce McGill, Joseph Cross, David Costabile, Byron Jennings, Dakin Matthews, Boris McGiver, Gloria Reuben, Jeremy Strong e David Warshofsky.

Lincoln se concentra na luta pela votação da emenda constitucional que acabaria com a escravidão nos EUA, enquanto o Norte caminha para a vitória na Guerra da Secessão. A trama, roteirizada pelo dramaturgo Tony Kushner, se baseia na biografia Team of Rivais: The Genius of Abraham Lincoln, escrita pela historiadora vencedora do Pulitzer Doris Kearns Goodwin.


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1º - DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM 
MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO 
(AQUI)


Tradução: Leandro Roque.
Publicado no site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.
Outros artigos de Walter Williams:

MAIS UM BANDIDO QUER SER PRESIDENTE!!!



O mensalão do PSOL, com recibo, do senador Randolfe no Amapá

A carreira do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) como “mosqueteiro da ética”, num lugar que já foi do ex-senador Demóstenes Torres, pode estar chegando ao fim. Neste papel, que constuma gerar alguns segundos de fama, Randolfe alimentava até a esperança de disputar a presidência da República, em 2014. Mas antes ele terá de explicar um mensalão, muito bem documentado.

Antes de ser senador, eleito em 2010 pelo Amapá, Randolfe foi deputado estadual em Macapá, ajudando a dar sustentação ao governo de João Capiberibe (PSB-AB), que também se elegeu para o Senado na última eleição. Ambos foram recentemente denunciados à Comissão de Ética do Senado Federal pelo ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá, Fran Soares Nascimento Junior, numa peça gravíssima. Fran acusa Capiberibe de ter pago, durante seis meses, um mensalão de R$ 20 mil/mês a vários parlamentares, para garantir a sustentação de seu governo. Diz que ele próprio recebeu os recursos e afirma que Randolfe Rodrigues também colocou no bolso o dinheiro ilegal. Mais: Fran diz ainda que Randolfe chegou até a assinar recibos, que ele apresenta na denúncia.

Tais recursos faziam muita diferença para os parlamentares estaduais, uma vez que o salário de um deputado no Amapá, naquele momento, era de R$ 5.274,87. Randolfe elevou em R$ 20 mil seus rendimentos, de forma ilegal, nos meses de julho a dezembro de 1999. Na denúncia, Fran apresenta também gravações, em que o ex-governador Capiberibe fala claramente que “vinte mil fica com o deputado”. Graças a este mensalão, Capiberibe conseguiu cooptar a Assembleia, que lhe fazia oposição e aprovou suas contas. Naquele ano, o relator que garantiu essa aprovação foi justamente Randolfe Rodrigues.

A denúncia, enviada pelo deputado Fran ao conselho de ética do Senado Federal, foi apenas encaminhada pela casa ao lugar de direito, que é a Procuradoria-Geral da República, de Roberto Gurgel. No entanto, ao noticiar, nesta manhã, o caso, a Folha de S. Paulo protege Randolfe e acusa o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de enviar à PGR uma denúncia contra seus desafetos (leia mais aqui).
Quem tem que se explicar, agora, são os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e João Capiberibe (PSB-AP). Ambos são apontados na denúncia do deputado Fran Nascimento como integrantes de uma quadrilha que sonegou impostos, cometeu os crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, peculato, quebra de decoro parlamentar e, claro, formação de quadrilha.

Ao contrário da denúncia encaminhada por Gurgel na Ação Penal 470, o mensalão do Amapá é extremamente bem documentado. No comprovante de pagamento, Randolfe Rodrigues atesta que recebeu da Assembléia o valor complementar ao seu salário, que não tinha nenhuma previsão legal. Ou seja: é um caso de cooptação de parlamentares, com recibo.

CULTURA COMUNISTA! DESVIRTUAMENTO DA LEI ROUANET-CULTURA



25 de setembro de 2013 | 2h 19 O Estado de S.Paulo

Um dos eventos mais bem-sucedidos em matéria de público e de marketing, o Rock in Rio também é considerado um dos mais lucrativos festivais na área de entretenimento do País. Sem contar ganhos com merchandising e vendas dos mais variados tipos de serviços, o Rock in Rio 2013 faturou R$ 87,9 milhões só com a venda de ingressos - cerca de 85 mil em cada um dos sete dias de shows.

Com patrocínios, a arrecadação foi superior a R$ 100 milhões, segundo estimativas do presidente da empresa organizadora do festival, Roberto Medina. No festival de 2011, ela arrecadou R$ 64 milhões com patrocínio. O empreendimento é tão lucrativo que, em 2012, o empresário Eike Batista comprou metade das ações do festival.

Apesar do faturamento milionário, o Rock in Rio 2013 - que é um evento meramente comercial - obteve do Ministério da Cultura (MinC) autorização para captar R$ 12 MILHÕES com base na Lei Rouanet, que permite às empresas deduzir parte do Imposto de Renda para financiar atividades culturais. Desse total, o Rock in Rio 2013 já teria captado R$ 8,7 milhões com os Correios, a Redecard e a Sky.

Não foi a primeira vez que o Rock in Rio recebeu dinheiro público, por meio de incentivos fiscais. "Renúncia fiscal é um instrumento que qualquer empresário pode e deve usar", disse Medina, durante o festival em 2011. (fala sério)


Desde então, essa afirmação vem causando enorme polêmica, pois a Lei Rouanet - que está em vigor desde 1991 - foi elaborada para fomentar as diferentes áreas culturais que carecem de fontes de financiamento, e não empresas de natureza exclusivamente comercial. Até os técnicos do MinC têm esse entendimento. Um dos pareceristas que avaliaram o pedido de inclusão do Rock in Rio entre os beneficiários de incentivos fiscais da Lei Rouanet votou contra, afirmando, taxativamente, que o festival "possui condições próprias para se apoiar, buscando aporte financeiro de forma espontânea a partir do apelo que a marca imprime no mundo inteiro".

E também contestou a venda preferencial de ingressos para portadores de cartão de crédito ligado a um dos patrocinadores - o que considerou uma VIOLAÇÃO DA LEI ROUANET.


Apesar disso, o MinC autorizou a empresa a continuar recebendo recursos públicos sob a forma de incentivos fiscais, o que aumentou ainda mais a polêmica em torno do desvirtuamento da Lei Rouanet. Sob fortes críticas dos setores culturais, no mês passado o MinC autorizou três estilistas a captar recursos oriundos de dedução tributária para promover DESFILE DE MODAS - com público restrito - em São Paulo, Nova York e Paris.

Como as autorizações do MinC têm de ser divulgadas publicamente, as redes sociais entraram no site do órgão e descobriram que, além de financiar espetáculos meramente comerciais - como o CIRQUE DU SULEIL, o ROCK IN rio e SHOW DE JAZ -, recursos públicos decorrentes de isenção tributária estão sendo destinados, por meio da Lei Rouanet, para FUNDAÇÕES mantidas por grandes instituições financeiras, REFORMA DE PONTES, MANUNTENÇÃO DE SEDES DE GOVERNO e até para o PATROCÍNIO DE UMA OKTOBERFEST, torneios hípicos organizados pela milionária Athina Onassis e uma FESTA DE CARNAVAL promovida pela torcida organizada do Palmeiras.


Como mecanismo de fomento à cultura por meio de renúncia fiscal, a Lei Rouanet reduziu a arrecadação pública em R$ 1,27 bilhão no ano passado. Isso não seria nada demais se ela não perdesse o foco original.



Em seus primeiros anos de vigência, recursos obtidos via Lei Rouanet foram decisivos para financiar manifestações culturais de interesse popular em todo o País, como artistas sem poder político e econômico, orquestras sinfônicas, publicações de livros, manutenção de bibliotecas e reformas do patrimônio histórico.

Com o tempo, passaram a ser usados para financiar eventos caros de empresas comerciais ou atividades escolhidas pelo departamento de marketing de grandes empresas, que se valem das deduções tributárias para patrocinar atividades que fortalecem suas imagens corporativas.

*(TRILHÕES ROUBADOS DO POVO BRASILEIRO - Corrupção na cultura)


Acadêmicos de Milton Friedman - Seu Rouanet 
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- CHICO JUBUTI BUARQUE, O "POBRE COMUNISTA". (aqui)







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1º - CULTURA COMUNISTA! DESVIRTUAMENTO DA LEI ROUANET-CULTURA (aqui)
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2º - CHICO JUBUTI BUARQUE, O "POBRE COMUNISTA" (aqui)
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3º - DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM
MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO (AQUI)
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4º - CURSO DE SEXO ORAL CHEGA A SALVADOR (aqui)
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5º MARCO FELICIANO E O BEIJO DAS TARÂNTULAS (AQUI)
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6 º - A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)
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7º - GUERRA DOS SEIS DIAS (aqui)