segunda-feira, 10 de novembro de 2014

ALBÂNIA A NAÇÃO QUE TIROU “DEUS” DO DICIONÁRIO EXPERIMENTA AVIVAMENTO



Ministério tem se expandido na Albânia e levado o evangelho de Jesus Cristo através de programas de rádio.

Durante décadas a Albânia viveu sob regime comunista. Em 1967, o ditador Enver Hoxha declarou-a oficialmente “a primeira nação ateísta do mundo”. A justificativa é que as religiões seriam influências estrangeiras para a cultura albanesa, sendo totalmente proibidas. Fechados para o restante do mundo, durante o governo de Enver, foram criados 19 campos de concentração ao estilo nazista. Estima-se que 700.000 pessoas que se opunham aos comunistas foram assassinadas ou mandadas para esses campos.

Chegaram a remover a palavra “Deus” do dicionário de albanês. O regime destruiu ou desapropriou todos os templos religiosos e tirou totalmente do povo albanês a liberdade de expressão. Isso continuou até 1991, quando o comunismo ali chegou ao fim.

Com a retomada da democracia, o país voltou a ter liberdade de culto. Atualmente, cerca de 70% da população se declara muçulmana, 10% de católicos, 7% de ortodoxos. Os evangélicos se enquadram como “outras religiões” e são menos de 1%. Contudo, há muitos ministérios que comemoram o que chamam de “avivamento”.

É bom lembrar que somente em março de 2011 pela primeira vez na história do país a Igreja Evangélica Albanesa foi reconhecida pelo governo e alcançou o mesmo patamar das outras. Os ministérios que mais tem crescido no país são as rádios cristãs que também só conseguiram permissão estatal para operar recentemente.

O ministério da Rádio Mundial Tide [Maré, em inglês] tem se expandido na Albânia e levado o evangelho de Jesus Cristo através de programas de rádio produzidos na língua local.

“Esta nação, que já foi tão fechada ao evangelho, hoje está aberta para os missionários e permite a plena liberdade religiosa”, comemora Don Shenk, diretor da rádio The Tide. “Porém, infelizmente os efeitos da proibição do evangelho, que duraram tanto tempo, ainda podem ser vistos. A maioria da população foi criada sob um sistema que ensinava que Deus não existia. Mas sabemos que o amor de Deus pelo povo da Albânia é sem medida, e nosso coração está em compartilhar com eles o amor incomparável e eterno de Jesus Cristo e a verdade da salvação por meio dele”.

A Radio 7, uma rede cristã que transmite programação evangélica desde 2002 tem trabalhado com a rede da Tide em um ministério conjunto de plantação de igrejas baseado na Albânia. Eles celebram os resultados do seu esforço, com muitos testemunhos de conversões no país. É uma grande vitória saber que numa nação onde não podia se ouvir falar sobre Deus testemunha uma nova geração podendo ouvir falar dEle 24 horas por dia.

Isso não significa que a vida dos evangélicos tem sido fácil, pois existem outros tipos de perseguição, especialmente por parte dos muçulmanos. Não por acaso, em setembro quando o papa Francisco visitou o país, em seu discurso condenou quem mata “em nome de Deus”.

Crescendo na Albânia comunista: um mundo sem Deus


Publicado em 17/10/2012

Albanesa conta sua vida no primeiro estado [oficialmente] ateu da história.

ZOG I, DA ALBÂNIA, REI, MUÇULMANO E LAZARISTA

Fonte: (aqui)

A história que contarei hoje a meus Heróico Leitores tem seu título e conteúdo na publicada pela Revista Atavis et Armis, do Grão Priorado do Reino da Espanha, Edição número 24. Contaremos sobre a vida de um Cavaleiro Lazarista, que apesar de não ser Católico, nem ao menos Cristão, deu um grande exemplo de amor a seu povo e de Serviço a sua nação.

A Ordem de São Lázaro de Jerusalém tem se caracterizado, dês das suas origens, por ser uma Ordem Fiel aos Papas da Santa Igreja Católica Apostólica Romano, porém sempre com uma forte vocação Ecumênica. Esse seu Carisma, reconhecido através de sua Carta Magna, e por sempre fazer Cavaleiros e Damas de diversas fontes do Cristianismo, faz da Ordem Militar e Hospitalária de São Lázaro de Jerusalém a mais antiga Ordem de Cavalaria do mundo (se levarmos em conta a sua fundação no século I) e a única Ecumênica.

A Ordem marcha na Terra sempre abaixo da Proteção da Santa Cruz, porém seus braços abrigam a todos os que crêem no Deus Único e Verdadeiro. Mesmo assim, sempre fora necessário ser Cristão, membro de alguma Igreja tradicional e reconhecida pela Ordem para tornar-se um Lazarista, a exceção de Zog I, Rei da Albânia, que embora muçulmano, teve a graça de tornar-se Cavaleiro da Milícia e do Hospital.

Nascido Ahmet Zogolli, em 8 outubro de 1895, filho de Xhemal Pasa Zogolli, não nasceu príncipe, como a maioria dos demais Reis, seu pai era um grande proprietário de terras, que detinha Poderes Feudais na região albanesa de Mat, em um tempo em que a Albânia era uma província do decadente e arruinado Império Otomano.

Educado na Academia Imperial Galatasaray de Constantinopla. Após a I Guerra da Albânia, em que o país consegue uma precária independência e torna-se dependente do Império Austro-Húngaro, Zog é transferido para o Imperial e Régio Exercito da Áustria e Hungria, onde tornou-se Coronel. Após a queda da Monarquia na Áustria, em 1919, Zog retorna a Albânia, que agora é dependente dos Reis da Itália. Seu irmão mais velho, renunciado seus direitos feudais o torna Bey (governador hereditário) da cidadela de Mat, que na realidade era governada por suas três irmãs mais velhas.


Zog I e suas irmãs

A Albânia torna-se uma efêmera república, na qual Zog tem grande carreira política sempre apoiada pela Nobreza do país. Torna-se Governador, e Presidente da Albânia em 21 de janeiro de 1925, para um mandato de 7 anos.

Em 1º de setembro de 1928 é abolida a república na Albânia, sendo adotada a Monarquia Constitucional, e Zog é Eleito como Rei Zog I, dos Albaneses. Seu governo marcou grandes reformas. Apesar de ser o único Rei muçulmano da história de Europa, proibiu o véu islâmico para as mulheres da Albânia, proibiu os maus tratos aos animais, e gralduamente extingui o Sistema Feudal da Albânia.



No dia de sua Coroação, prestou juramento sobre a Bíblia e o Alcorão. Liberou o Culto Católico no Reino, e em 1929 aboliu a Lei Islâmica na Albânia. Seus atos pró Cristianismo foram as bases legais para a Ordem Militar e Hospitalária de São Lázaro de Jerusalém lhe homenagear incluindo ao Rei entre os Lazaristas do Grão Priorado da França, e a Rainha-Mãe entre as Damas de Honra da Ordem.


Zog I perdeu seu trono para o Rei o Rei Vítor Emanuel III, da Itália, que a pesar da grande popularidade do Rei Zog I, foi recebido com aplausos pelos Albaneses que viam com bons olhos a Monarquia Católica da Casa de Savoia da Itália.

O Rei Zog I partiu com a família para o exílio, primeiro em Londres, depois no Egito, após nos Estados Unidos, até finalmente ter residência fixa na França, onde faleceu, em 6 de abril de 1965, aos 61 anos de idade. 

Zog I, Rei dos Albaneses é exemplo de Cavaleiro Lazarista, engajado na luta pela liberdade de Culto, e pelo bem de sua Nação. 


9 de novembro de 2013


Albânia - Parte II : Tirana

Local: Tirana, Albanie
Fonte: (aqui)
Tirana foi nossa primeira e última parada na Albania. Sendo a capital do país ela tem uma estrutura turística aceitável, mas não é muita coisa quando comparada à outras cidades européias e até mesmo asiáticas.
Não há ofício de turismo na cidade (só vi um em Saranda), os mapas dos hotéis não são dos melhores e os recepcionistas não sabiam dar muitas informações. Não há uma rodoviária bem definida, ônibus partem de todos os pontos da cidade e só deus sabe onde elas ficam.

Tirana - 08/2013: Uma das "rodoviárias" de Tirana.

A qualidade dos hotéis que ficamos era correta à boa. Na primeira noite ficamos num hotel três estrelas correto (nada de luxo), com pessoal simpático e bem situado (Hotel Nobel, perto da praça Skanderberg). Nas últimas noites decidimos nos pagar um pouco de conforto e ficamos no único hotel cinco estrelas da cidade (Tirana International), que tem um preço barato (75 euros com café da manhã) pelo serviço proposto.

O povo albanês é muito, muito simpático. Sorriem sempre, tentam te ajudar mesmo não falando língua nenhuma. Na nossa luta diária para achar ônibus, nós costumávamos dizer a palavra ônibus, o nome da cidade, uns gestos com a mão para saber de onde ele saia e apontando para o relógio para saber a hora. Até que conseguimos nos virar … mas se as pessoas falassem inglês ajudaria.

Como o povo não está acostumado com turistas e como o país abriu suas fronteiras há pouco tempo, eles ainda não sabem enganar turistas e ainda não entenderam que os estrangeiros têm um poder aquisitivo muito, muito maior que o deles.

Então, a boa coisa era que nós pagávamos os mesmos preços dos locais e que tudo era uma pechincha se convertido em euro. Nem na cotação de moeda eles tentavam ganhar dinheiro. Para vender euro e comprar lek, a comissão era de 2 centavos de euro !
Para ter uma idéia de preços, com 1 euro era possível comprar 14 bolas de sorvete ! Na França você compra uma bola por 2,5 euros … na Albania eu alimentaria mais de três times de futebol ! Uma refeição completa, com vinho, saia por uns 15 euros, em restaurante chique.
A entrada do museu era menos de dois euros.

Achei o país realmente seguro. Em nenhum momento tive medo andando nas ruas e as próprias pessoas dos hotéis nos diziam que era tranquilo sair à noite em qualquer bairro da capital.

Arquiteturalmente a Albânia é uma zona. Alguns lugares você vê que há um esforço em construir prédios bonitos, manter os jardins bem cuidados e ruas bem sinalizadas, mas basta virar o rosto e você se depara com prédios não terminados, fios pendurados por todos os lados, ruas esburacadas, terreno baldio com lixo. O que é uma pena, pois ao lado de belos monumentos você tem a bagunça. O planejamento estético da cidade é nula. 

Tirana - 08/2013: Prédios e jardim à beira do Rio Lena (rio que corta a cidade de Tirana).


Tirana - 08/2013: Prédio pintado e praça. O prefeito da cidade decidiu pintar os prédios de cores vivas para embelezar a cidade.

Tirana - 08/2013: Prédio arrumado e prédio inacabado. Fios por todos os lados.

Tirana - 08/2013: Terreno baldio no meio da cidade.

Apesar disso, ainda é possível cortar a cena e ter belas fotos.

Na Albânia me senti em alguns bairros pobres de São Paulo, onde casas arrumadinhas convivem com casas zoadas e tá tudo bem, o que importa é que o povo é simples, honesto e feliz.

Acredito que parte da alegria e simplicidade dos albaneses venha do passado difícil e tumultuado que tiveram. A nação é recente e a paz também, por isso que o povo é sossegado.

Quando eu digo que passei o verão na Albânia, o povo me pergunta : « mas o que tem para fazer e ver na Albânia ? ». Eu digo que não tem nada de mais, mas é um país pitoresco e autêntico e apenas isso vale a viagem. Passear pela Albânia me deu um sentimento nostalgico, eu imaginei um Brasil antigo (interior de SP), da época dos meus pais (ou talvez avós), onde não havia muita infra-estrutura, mas havia a simplicidade e não havia a enganação (tirar vantagem dos outros).



Depois do blá, blá aqui vão algumas fotos das principais atrações de Tirana, a capital da pequena Albânia. Explicações e curiosades estão descritas nas legendas das fotos.

Tirana - 08/2013: Praça Skanderberg - à esquerda a mesquita Etehen Bey (1794), um resquício da arquitetura otomana.

Tirana - 08/2013: Praça Skanderberg - Museu Nacional Histórico e seu famoso mosaico.

O museu de historia da Albânia é bem interessante. Ele conta a historia do pais desde sua ocupação pelos bizantinos, passando pela ocupação turca, Skanderber, movimentos de independência, ocupação comunista, guerras mundiais ... até a independência e criação do pais.

O mosaico da fachada do museu, inaugurado em 1981, simboliza a luta do povo albanês pela sua identidade e independência.
Achei interessante que um pais com mais de 70% de muçulmanos (nem parece, pois vi três mulheres com véu na viagem inteira!) tenha colocado uma mulher como lider do movimento.
Prestando atenção a mulher abre caminho para as diferentes identidades do pais (povo do campo, povo do sul, povo do norte) e tem uma arma na mão, chamando para a batalha.


Tirana - 08/2013: Museu Nacional Histórico e seu impressionante mosaico.

Tirana - 08/2013: Estatua de Skanderber, mosaico e bandeira. Adoro essa foto e vista à noite. 

Tirana - 08/2013: Mesquita de Etehen Bey à noite.

Tirana - 08/2013: Mesquita de Etehen - entrada.


Tirana - 08/2013: Detalhe de uma das pinturas da mesquita.

Tirana - 08/2013: Praça Skanderberg vista do Hotel Internacional de Tirana. Ao fundo os prédios do governo, à esquerda Opera e Mesquita, à direita a catedral de Tirana (cupula azul).

Tirana - 08/2013: Mercado à proximidade do centro. O que chama atenção é a organização dos ovos por tamanho. O preço varia en função do tamanho do ovo.

Tirana - 08/2013: Centro comercial Taiwan e parque Rina.


Tirana - 08/2013: Centro comercial Taiwan e parque Rina vistos da Sky Tower (um bar que roda e faz uma panorâmica da cidade).

Tirana - 08/2013: Achei curioso a senhora regando o parque. No final do dia, varias mulheres ficavam regando a grama dos parques. 

Tirana - 08/2013: A Pirâmide construida em 1988 para celebrar a morte do ditador Hoxha. O prédio foi inicialmente criado para abrigar um museu, mas acabou caindo no abandono. Hoje tem algumas salas de espetaculo e conferência.

Tirana - 08/2013: A Pirâmide.

Tirana - 08/2013: Bloku (antigo bairro comunista de Tirana que fora aberto à população depois do fim do comunismo) e bunker (muitos bunkers foram instalados no pais durante as guerras).

Tirana - 08/2013: Bloku (bairro mais bonito e arrumado de Tirana, onde estão celebridades e o governo) e a Praça Madre Teresa (mudeu de arqueologia ao fundo).

Tirana - 08/2013: Na Albânia não tem MC Donalds (é o unico pais da Europa que não tem o grande M), mas eles têm uma versão albanesa da rede de fast food, o Kolonat.

Tirana - 08/2013: Mercadinho de frutas, gostei do constraste das cores. Da foto não da para ver, mas logo embaixo da telha havia uma bacia com azeitonas e da telha caiam gostas de agua direto dentro da bacia. Olha, não sei como não morrem. Fazendo um parenteses, até achei a Albânia limpinha, as pessoas não jogam lixos no chão (apesar de joga-los em terrenos baldios) e não vi nada muito sujão em termos de comida. Era bem mais limpo que a Tailândia, por exemplo.

Tirana - 08/2013: Catedral ortodoxa de Tirana.

Tirana - 08/2013: Mercado de rua perto da estação de trem de Tirana. O guia não o indicava e acabamos achando por sorte durante nossas buscas por ônibus. Esse mercado é muito tipico e é uma pena o guia não indica-lo. O que chamou atenção foi a quantidade de sapatos usados que eles vendiam. Era possivel encontrar todas as marcas, tamanhos e modelos.

Tirana - 08/2013: Mercado de frutas, cada vendedor expondo seu peixe, sem barraquinha mesmo.

Tirana - 08/2013: Senhorzinho vendendo mel. Sem muita frescura, na maior simplicidade.

Tirana - 08/2013: Oculos e relogios. Tudo em grandes quantidades. Na Albânia não existe as lojas de marca que você encontra no Brasil, Europa e Asia. São produtos locais ou dos vizinhos. A exportação de produtos estrangeiros não é muito forte e o comércio de rua e local prima. 

Tirana - 08/2013: Mais ovos!


Tirana - 08/2013: Mercado secundario de coisas velhas e usadas. A rua ja não é mais asfaltada e o povo é bem mais pobre. Essa é a cara da Albânia, um pais pobre, mas autêntico, com pessoas simples. 

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

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AGENTE GANHA 'VAQUINHA VIRTUAL' PARA PAGAR INDENIZAÇÃO A JUIZ NO RIO

Operação Lei Seca no Rio de Janeiro (Foto: Rogério Santana / Governo do Estado)

Káthia MelloDo G1 Rio
04/11/2014 16h22 - Atualizado em 04/11/2014 19h49

Ideia foi criada nesta terça-feira(4) por advogada de São Paulo.
Servidora processou juiz alegando abuso de poder, mas perdeu a ação.

advogada Flávia Penido, de São Paulo, criou na manhã desta terça-feira (4), uma conta virtual para arrecadar R$ 5 mil, valor da indenização que a agente da Lei Secado Rio, Luciana Silva Tamburini, terá que pagar ao juiz João Carlos de Souza Correa, por danos morais. A conta que ganhou o título de "A Divina Vaquinha", até as 16h15 já tinha arrecadado R$ 2.155,80.

A advogada contou que entrou em contato com a tia e advogada da agente, Sandra Tamburini, para comunicar a iniciativa. Ao G1, Sandra disse que achou uma decisão fantástica. "É importante para que a decisão judicial não fique apagada ", disse. Ela também disse que Luciana está analisando a possibilidade de entrar com recurso no Superior Tribunal de Justiça(STJ), já que a decisão do TJ-RJ foi em segunda instância.   
  
Flávia disse que ao tomar conhecimento da decisão judicial do desembargador José Carlos Paes, da 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro, publicada na última sexta-feira (31), ficou indignada e decidiu fazer a "vaquinha virtual" para ajudar a agente. "Eu acredito que é importante nesse momento o apoio da sociedade para a moça. Acho uma barbaridade o juiz se achar com todos esses poderes. É uma pressão importante. O juiz não pode julgar com base na pressão da sociedade, mas a sociedade deve mostrar que está atenta ao que eles estão julgando. Acredito que isso é mais importante do que o dinheiro", disse.

Luciana disse que vai recorrer ao STJ  (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)Agente da Lei Seca Luciana Silva Tamburini
(Foto: Arquivo Pessoal)


No texto de apresentação da "vaquinha", a advogada relata o que ocorreu e cita que a agente recebeu voz de prisão do juiz  após dizer que " juiz não é deus".  No relato, ela diz que "esta decisão é um acinte a todos aqueles que defendem o direito de igualdade. Todo nosso apoio a Luciana".

Cerca de três anos e meio depois de receber voz de prisão ao abordar um juiz em uma blitz da Lei Seca na Zona Sul do Rio, a agente da operação foi condenada a indenizar o magistrado por danos morais. Luciana Silva Tamburini processou o juiz João Carlos de Souza Correa, alegando ter sido vítima de situação vexatória. Porém, a Justiça entendeu que a vítima de ofensa foi o juiz e não a agente.

Na decisão, o desembargador  entendeu que Luciana “agiu com abuso de poder, ofendendo o réu, mesmo ciente da função pública desempenhada por ele”. A blitz da Lei Seca ocorreu na Rua Bartolomeu Mitre, no Leblon, em fevereiro de 2011. O juiz João Carlos conduzia um Land Rover sem placas e não portava carteira de habilitação.

Luciana, na condição de agente de trânsito, informou que o veículo teria de ser apreendido e encaminhado a um pátio. O juiz, por sua fez, exigiu que o carro fosse levado para uma delegacia. Ambos acabaram sendo levados para a  14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.

Conforme o G1 apurou à época, o juiz alegou que a agente Luciana Tamburini foi “debochada”. Já a agente da Lei Seca disse que o magistrado agiu com abuso de autoridade. Durante a discussão na abordagem, Luciana disse ao magistrado “Você é juiz, mas não é Deus”. O juiz retrucou dizendo: “Cuidado que posso te prender”. Então, a agente falou: “prende”.
Luciana acionou a Justiça dizendo ter sido ofendida durante exercício de sua função. Ao analisar o recurso, o desembargador José Carlos Paes alegou que “nada mais natural que, ao se identificar, o réu tenha informado à agente de trânsito de que era um juiz de Direito”, considerando assim que o juiz não agiu com a chamada “carteirada”, conforme alegou Luciana.
Para o desembargador, “em defesa da própria função pública que desempenha, nada mais restou ao magistrado, a não ser determinar a prisão da recorrente, que desafiou a própria magistratura e tudo o que ela representa”.

Ao fundamentar sua decisão, o desembargador estabeleceu o valor de R$ 5 mil a ser pago pela agente ao juiz João Carlos a título de indenização por danos morais.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o juiz João Carlos não vai se manifestar sobre o caso.


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

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1º - CONHEÇA ESSA RAÇA DE JUIZ FILHA DA PUTA! AGENTE QUE PAROU JUIZ EM BLITZ DA LEI SECA É CONDENADA A INDENIZÁ-LO EM R$ 5 MIL (aqui)
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2º - DOSSIÊ DO DEUS BRASILEIRO CONHECIDO MUNDIALMENTE COMO JUIZ (aqui)
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3º - DEUS É MESMO BRASILEIRO E JUIZ! A AGENTE LUCIANA SILVA TAMBURINI NÃO ACREDITOU E VAI PAGAR R$5.000,00 (aqui)
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4º - EX-MULHER DO DEUS JUIZ QUE DEU CARTEIRADA CRITICA POSTURA DE AGENTE NA BLITZ: ‘PARECIA A RAINHA DA LEI SECA’ (aqui)
.
5º - INDENIZAÇÃO É MAIOR QUE MEU SALÁRIO, DIZ AGENTE QUE PAROU JUIZ EM LEI SECA (aqui)
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6º - AGENTE GANHA 'VAQUINHA VIRTUAL' PARA PAGAR INDENIZAÇÃO A JUIZ NO RIO (aqui)

DOSSIÊ DO DEUS BRASILEIRO CONHECIDO MUNDIALMENTE COMO JUIZ


Luciana Tamburini

JUIZ DE BÚZIOS PERDE AÇÃO CONTRA PROFESSORA
POR MARCELO DUTRA / / /
01/03/2011 0:00 / ATUALIZADO 04/11/2011 3:03

RIO - O juiz João Carlos de Souza Correa, da 1ª Vara de Búzios, na Região dos Lagos - que está sendo investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) após uma série de decisões polêmicas em processos sobre disputas fundiárias na região -, sofreu nesta terça-feira uma derrota na Justiça. 

A 2ª Câmara Cível julgou procedente o pedido de apelação da sentença que condenava a jornalista e professora Elizabeth Peres da Silva Prata, presidente da ONG Ativa Búzios, por calúnia e difamação. A ação contra a professora tinha sido movida pelo juiz, que ainda pode recorrer da decisão desta terça.

Em 2007, o magistrado deu voz de prisão à jornalista quando ela divulgou uma carta aberta aos moradores de Búzios relatando supostas irregularidades praticadas por João Correa. Entre elas, a jornalista citava a sentença proferida pelo juiz anulando o tombamento provisório de bens culturais e naturais no litoral de Búzios, feito pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).

Professora Elizabeth Peres da Silva Prata

João Carlos também é acusado de ter dado voz de prisão a uma agente da Operação Lei Seca na Lagoa, após ser flagrado sem habilitação ao volante de um carro sem placa; de ter desacatado dois turistas em Búzios que reclamaram de uma festa barulhenta que promovia num quarto de hotel no último dia 9; de ter obrigado um funcionário da concessionária Ampla a religar a luz de sua casa, cortada por falta de pagamento, em 2006; e de ter discutido em 2009 com um policial rodoviário federal após passar por um posto da PRF em Rio Bonito em alta velocidade e com um giroflex proibido por lei. Ele é investigado ainda por decisões polêmicas tomadas em processos fundiários em Búzios.

JUIZ É INVESTIGADO TAMBÉM POR FESTA NUM QUARTO DE HOTEL EM BÚZIOS


RIO - A Corregedoria do Tribunal de Justiça está investigando, sigilosamente, mais uma denúncia envolvendo o juiz João Carlos de Souza Correa, titular da 1ª Vara de Búzios, na Região dos Lagos. Segundo a denúncia, o juiz teria desacatado dois turistas em Búzios, que estavam hospedados no Hotel Atlântico, no Morro do Humaitá, perto da Orla Bardot. O casal, um francês e uma alemã, tinha reclamado de uma festa promovida pelo juiz, até de madrugada, num dos quartos do hotel.

A denúncia, que chegou à corregedoria semana passada, teria partido de algum hóspede que estava no hotel no último dia 9. Um gerente do estabelecimento confirmou que alguns hóspedes reclamaram do barulho e que, depois de a direção ter chamado a atenção do responsável pela festa, tudo voltou à normalidade.

Outro hóspede, o empresário e advogado Marcelo Bianchi, contou que o casal foi desacatado pelo juiz:

- Várias pessoas viram como ele estava alterado - afirmou ao GLOBO.
Bem antes disso, porém, em 2006, um funcionário da concessionária Ampla ameaçado de prisão pelo juiz, caso não religasse a luz de sua casa, cortada por falta de pagamento. A Ampla, através de sua assessoria de imprensa, confirmou o caso nesta quarta-feira, mas não quis entrar em detalhes sobre o valor que era devido pelo juiz, limitando-se a informar que "era bem alto". A polícia foi chamada e a luz, religada.

Na madrugada de domingo passado, ao ser parado numa blitz na Lagoa, o mesmo juiz deu voz de prisão a uma agente da Operação Lei Seca. Ele dirigia um Land Rover sem placa, com prazo de emplacamento vencido, e estava sem a carteira de habilitação - que alegou ter esquecido dentro da bolsa da mulher. O carro foi rebocado e juiz, multado por dirigir sem carteira.


ÓRGÃO ESPECIAL DO TJ COMEÇA A JULGAR JUIZ DE BÚZIOS ALVO DE DENÚNCIAS

Magistrado é acusado de ter feito ameaças a turistas e a fiscal da Lei Seca


Luciana Tamburini

RIO - O juiz João Carlos de Sousa Correa, da 1ª Vara de Búzios, na Região dos Lagos, começou a ser julgado na segunda-feira no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio por uma série de denúncias — como ameaças a turistas e a um agente da Operação Lei Seca — que estavam sendo investigadas pela Corregedoria do TJ. O processo corre em sigilo e, durante os debates de segunda-feira, o corregedor-geral Antônio José Azevedo Pinto expôs as denúncias para os outros 24 desembargadores. Nos próximos dias, testemunhas de defesa e acusação serão ouvidas. Depois, o Órgão Especial decidirá o futuro do juiz. Alguns desembargadores chegaram a discutir se a melhor medida seria afastá-lo da comarca de Búzios.

Discussão com casal por causa de festa barulhenta

Um dos casos investigados é a confusão em que João Carlos teria se envolvido com dois turistas em Búzios, hospedados num hotel perto da Orla Bardot. O casal, um francês e uma alemã, reclamou de uma festa promovida pelo magistrado até de madrugada num dos quartos. Na época, um gerente do estabelecimento confirmou que alguns clientes se queixaram do barulho e que, depois de a direção ter chamado a atenção do juiz, tudo voltou à normalidade. Um dos hóspedes era o empresário e advogado Marcelo Bianchi. Segundo ele, João Carlos teria ofendido e ameaçado o casal.

Outra denúncia que chegou à corregedoria foi a de uma confusão ocorrida numa blitz da Operação Lei Seca, na Lagoa. O magistrado e uma fiscal discutiram, e ele deu ordem de prisão à mulher. Na ocasião, João Carlos dirigia um Land Rover sem placa, com prazo de emplacamento vencido, e estava sem a carteira de habilitação. Ele alegou ter esquecido o documento dentro da bolsa de sua mulher. O carro foi rebocado e o juiz, multado por dirigir sem carteira. A agente disse ter sido ameaçada por João Carlos.

Outra denúncia, mais antiga, é de julho de 2009, quando o juiz teria discutido com um policial rodoviário federal, em Rio Bonito. Ele havia passado por um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de madrugada em alta velocidade e com um giroflex azul (luz de emergência giratória, usada por carros da polícia) no teto. A legislação de trânsito proíbe o dispositivo. Na versão do agente rodoviário Anderson Caldeira, logo que desceu do carro, o magistrado teria dito, aos berros, que "era juiz de direito, que botaria o policial na rua e que sua carreira no serviço público estava acabada". Acusado pelo juiz de desacato e exposição a perigo, o agente da PRF respondeu a uma sindicância, que terminou arquivada.

Funcionário da Ampla obrigado a religar luz

Bem antes disso, em 2006, um funcionário da concessionária Ampla disse que também foi ameaçado de prisão pelo juiz, caso não religasse a luz de sua casa, cortada por falta de pagamento. A Ampla, através de sua assessoria de imprensa, confirmou o caso, mas não quis entrar em detalhes sobre o valor que era devido pelo juiz, limitando-se a informar que "era bem alto". A polícia foi chamada e a luz, religada.

CNJ investiga decisões tomadas por juiz em Búzios

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve concluir até o fim do mês as investigações sobre o juiz que estão correndo em segredo de Justiça. O titular da Vara de Búzios vem sendo investigado pelo CNJ desde fevereiro de 2010, devido a uma série de decisões polêmicas, tomadas em processos sobre disputas fundiárias no balneário.

CARREIRA DE JUIZ DA LEI SECA É MARCADA POR POLÊMICAS
João Carlos de Souza Correa chamou a Polícia Federal após tentar entrar em navio para comprar em free shop

POR CAIO BARRETTO BRISO / RENAN FRANÇA

RIO - Era dezembro de 2007. Às vésperas do Natal, a cidade de Búzios estava repleta de turistas no momento em que um transatlântico atracou próximo a um píer. Um juiz carioca, que trabalhava na Região dos Lagos, viu a cena e teve a ideia de entrar no navio para fazer as compras natalinas nas lojas do free shop. Elas estavam fechadas e, mesmo que não estivessem, seriam de uso exclusivo dos passageiros. O juiz insistiu. O comandante, então, lhe disse que quem mandava na embarcação era ele. A confusão só acabou quando a Polícia Federal foi chamada — de acordo com testemunhas, pelo próprio magistrado, que se irritou ao ser contrariado.

Publicado em 2007 na coluna de Ancelmo Gois, no GLOBO, o caso é mais um capítulo das polêmicas que envolvem o juiz João Carlos de Souza Correa. Parado em uma blitz da Lei Seca em 2011 sem o documento do carro (um Land Rover sem placa) e a carteira de habilitação, ele se sentiu ofendido ao ouvir de uma agente do Detran, Luciana Silva Tamburini, que “juiz não é Deus”. João Carlos de Souza Correa respondeu dando voz de prisão à fiscal, condenada esta semana a pagar R$ 5 mil ao magistrado em processo movido por ela própria.


A decisão do Tribunal de Justiça teve um efeito inesperado. Ao dar ganho de causa a Correa, o Judiciário o expôs a outro julgamento: o da opinião pública. No Facebook, uma página criada há apenas quatro dias em protesto contra a decisão já soma mais de 4 mil seguidores. Eles pedem o afastamento imediato do juiz da magistratura.


A carreira de Correa no Tribunal de Justiça começou no dia 18 de novembro de 1998, quando ele foi aprovado em concurso público. Boa parte desses 16 anos foi marcada por atitudes e decisões polêmicas. Em 2010, o juiz foi alvo de uma investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por causa de decisões tomadas em processos sobre disputas de terra em Búzios, onde atuou até 2012. Contra Correa, havia duas denúncias por conduta indevida — a mais grave, por supostamente favorecer um advogado que alega ser dono de uma área de cinco milhões de metros quadrados, em Tucuns, zona nobre do balneário.


Questionado na quinta-feira sobre o assunto, o CNJ respondeu, em nota, que Correa responde a dois processos no órgão. Um é relacionado à blitz da Lei Seca na qual foi abordado; o outro, à “apuração da conduta pessoal e profissional do juiz na Comarca de Búzios”.


Quando deu voz de prisão à agente da Lei Seca, ele já tinha experiência no assunto. Em 2007, o magistrado também ordenou a detenção da jornalista Elisabeth Prata após ela divulgar uma carta aberta aos moradores de Búzios denunciando supostas irregularidades praticadas pelo juiz.


— Fiz denúncias contra ele à Corregedoria do Tribunal de Justiça. O corregedor da época, em vez de investigar o caso, encaminhou meu e-mail sigiloso para Correa. Ele mandou me prender, passei 12 horas detida e acabei sendo condenada a cinco anos de cadeia. Recorri da decisão e consegui provar minha inocência. Ele é completamente desequilibrado, jamais poderia ser juiz. Não está nem aí para o que é certo e errado, só faz o que bem entende — afirma, ainda indignada, Elisabeth.


Também em Búzios, o magistrado teria se envolvido numa áspera discussão com um casal de estrangeiro que estava hospedado no Hotel Atlântico, no Morro do Humaitá, perto da Orla Bardot. Os turistas, um francês e uma alemã, reclamaram de uma festa que teria sido promovida pelo juiz em um dos quartos do hotel.


O juiz foi casado com Alice Tamborindeguy e, com ela, participou de várias festas no Edifício Chopin, na Avenida Atlântica, em Copacabana. Foi no prédio que ele comemorou seu aniversário em 2013. Entre os convidados, havia vários nomes da sociedade carioca, incluindo desembargadores e outros juízes.


TRANSFERÊNCIA APROVADA


Apesar de todas as polêmicas, o juiz foi beneficiado por uma decisão tomada por 25 desembargadores do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Em 2012, eles atenderam ao seu pedido para trocar Búzios pelo 18º Juizado Especial Criminal, em Campo Grande, onde julga apenas questões de menor importância, as chamadas “pequenas causas”. Segundo a assessoria do TJ, a transferência não incluiu um aumento salarial ou qualquer outro tipo de vencimento.


Na quinta-feira, o GLOBO telefonou para o número da mesa de trabalho do magistrado, com o objetivo de tentar uma entrevista. No entanto, depois que o repórter se identificou, a pessoa que atendeu a ligação desligou.


Também na quinta-feira, chegou a R$ 20 mil o total arrecadado na campanha pelo Facebook para ajudar a agente do Detran Luciana Tamburini a pagar a indenização para Correa. As doações se encerrarão na próxima terça-feira. A fiscal disse que planeja doar o valor excedente a instituições de caridade.


COMENTÁRIOS DO BLOG:

Ela, a agente, funcionária pública no exercício da função, recebe voz de prisão por "desacato", cujo o teor é: "Desacatar funcionário público no exercício da função". Inexiste "desacato à autoridade" na legislação pátria. Ela deveria prendê-lo por desacato!

Nunca acreditei que juiz “não entenda de lei”!



  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 


1º - CONHEÇA ESSA RAÇA DE JUIZ FILHA DA PUTA! AGENTE QUE PAROU JUIZ EM BLITZ DA LEI SECA É CONDENADA A INDENIZÁ-LO EM R$ 5 MIL (aqui)
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2º - DOSSIÊ DO DEUS BRASILEIRO CONHECIDO MUNDIALMENTE COMO JUIZ (aqui)
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3º - DEUS É MESMO BRASILEIRO E JUIZ! A AGENTE LUCIANA SILVA TAMBURINI NÃO ACREDITOU E VAI PAGAR R$5.000,00 (aqui)
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4º - EX-MULHER DO DEUS JUIZ QUE DEU CARTEIRADA CRITICA POSTURA DE AGENTE NA BLITZ: ‘PARECIA A RAINHA DA LEI SECA’ (aqui)
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5º - INDENIZAÇÃO É MAIOR QUE MEU SALÁRIO, DIZ AGENTE QUE PAROU JUIZ EM LEI SECA (aqui)
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6º - AGENTE GANHA 'VAQUINHA VIRTUAL' PARA PAGAR INDENIZAÇÃO A JUIZ NO RIO (aqui)