Att. Sr(a). Dr(a). Consul(esa)
Nesta
Prezado(a) Sr(a).
Belém, 19 de dezembro de 2011
"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz grandes homens."
O
objetivo maior desta correspondência é informar-lhes de maneira concreta e
objetiva sobre um assunto que, acredito, já deve ser a muito do conhecimento de
V. Sa.: O discurso e as práticas contrárias aos Estados Unidos, à liberdade, à
democracia. E a apologia à ignorância e ao que há de mais atrasado e retrógrado
no mundo de hoje que são as muitas nações que vivem ainda sob regimes
ditatoriais.
Quero
informar-lhe, também, que decidi - enquanto cidadão que defende os valores de
liberdade, democracia e conseqüentemente geração de riquezas - sair do discurso
e partir para fazer algo mais concreto e prático: Estou iniciando um trabalho
com o intuito de formar um núcleo para informação, esclarecimento, vivência, defesa
e debate destes valores, pois acredito assim estar contribuindo, de fato, para sairmos
do discurso em prol da escuridão das trevas e ingressarmos e partirmos para outro
mundo de luz.
Este
texto seria uma tentativa de relatar meus 51 (cinqüenta e um) anos dedicados ao
bem e que gostaria muito de recebê-lo protocolado com o Brasão dos Estados Unidos
da América.
- OS FATOS
Estive
em uma sexta-feira, dia 18/06/11 , por volta de 17:35h s nesse Consulado e por questões de segurança desse
Consulado, falei pelo interfone com a senhora Sandra.
Informo
logo aqui no início que não enviei logo este texto por motivo de que eu
pretendia, como já informei acima, fazer algo sobre o assunto aqui relatado. E o
fiz: Aproximei-me dos organizadores de mostras cinematográficas com o objetivo
de tentar fazer com que eles e o público que freqüenta essas mostras vejam
outros pontos de vista, porém esta minha tentativa, como já era esperado, foi
infrutífera. Todos se sentem muito melhor em ficar ao lado dos contrários aos
EUA/Israel. Veja sobre Israel aqui.
Sendo
assim eu vou partir para fazer as minhas próprias “mostras de cinema” que se
chamará CINECLUBE EMPRESA ou CINE & CIA ou CINENEGÓCIOS, com dinheiro do meu bolso – se eu tiver
qualquer tipo de ajuda, por mais modesta que seja, seria maravilhoso. Nessas
mostras pretendo fazer proselitismo e dinamizar valores como a liberdade, a democracia,
o liberalismo econômico, a livre iniciativa, o livre mercado etc e etc...
Valores esses já há muito do conhecimento desse Consulado, tais como: O mínimo
de intervenção governamental na vida do cidadão, direito individual, justiça
independente, respeito aos contratos, tolerância religiosa, mercados
globalizados, propriedade privada, etc e etc...
Percebo
a muito tempo que tudo já caminha para um patrulhamento ferrenho de quem se
posiciona socialmente e abertamente em favor dos Estados Unidos da América. Com
este longo texto pretendo esgotar qualquer
dúvida que seja sobre minha pessoa e os assuntos pertinentes e aproveitar para
informar que o meu sentimento é que, aparentemente, só fiz, digamos, me
“prejudicar” por defender abertamente os EUA e Israel. Mesmo com a minha
consciência tranqüila de dever cumprido tenho, as vezes, a sensação de que não
valeu a pena.
Neste
meu texto a seguir vou tentar traduzir a sensação de completa fadiga e, em
alguns momentos, até pensei em possível desistência, pois não tenho uma única,
vamos dizer assim, pessoa a me apoiar francamente e socialmente com relação a
ser pró-Estados Unidos/Israel. Quando faço essas justas defesas (ou quando
chego aos ambientes), percebo claramente como se tivesse cometido um pecado
inominável e que jamais eu deveria ousar revelar minhas preferências em
público, isso falando de uma maneira branda. Pois a sensação que tenho é que me
infligiram uma lepra moral avançada.
- Qual seria então a gota d'água para a
minha ida a esse Consulado?
Estive
no dia 16/06/11 ,
quinta-feira, as 18:30h , pela
primeira vez no CINE CCBEU (Centro Cultural Brasil Estados Unidos) e achei que estaria em casa. E, para minha
surpresa, vi o filme “O QUE RESTA DO TEMPO”, de Elia Suleiman, filme este
que defendia os palestinos e era contra os EUA e Israel. E tudo foi caminhando
nessa linha.
Atenção!!! Na segunda-feira seguinte, dia 20/06/11 , estive no IAP
(Instituto de Artes do Pará) para ver o “documentário verídico” MARGENS, onde
foram filmadas declarações de pessoas na fronteira do Brasil/Colômbia/Peru que
diziam que os americanos estavam lá para roubar órgãos humanos, inclusive com
testemunho ocular de um dos falantes que diz ter visto na posse de dois
americanos mortos, um isopor com coração humano. Esses supostos “americanos
assassinos” do documentário, são chamados de algo como “pero cara” (termo
espanhol) em virtude de eles transfigurarem o rosto de suas vítimas das quais
tiram seus órgãos. Esse documentário é premiado pelo Banco Itaú. Que tal? Gostaram???!!!
Estou exagerando??? É paranóia da minha parte??? Então vamos lá...Observem que nesse
irônico “avanço científico”(???) do documentário, todas as pessoas presentes ao
debate acreditam – por pura ignorância e preconceitos - nestes feitos, ou seja, acreditam realmente neste absurdo de que é
possível esses órgãos humanos “traficados” para transplante existirem nesta
situação precária de conservação, higiene e limpeza.
Voltemos
a sessão do CINE CCBEU as quintas-feiras: Ao encerrar o filme palestino,
iniciou-se então o debate. Esperei as "grandes sumidades" ali
presentes, vale lembrar, dentro de uma Instituição que no meu entender deveria
ser claramente pró-americana. Mas não, as pessoas presentes atacaram veementemente
os dois países aliados da cultura ocidental: EUA e ISRAEL, diga-se, DEMOCRÁTICOS
e livres. A partir de certo ponto, onde um dos cinéfilos presentes, apenas porquê falou que não gostou da narrativa do filme, do ritmo que o autor do filme dava
à sua "obra de arte", este foi logo rechaçado por outros grandes “entendidos”
presentes explicando que este não era um filme com “modelo hollywoodiano” e
assim foi insistido tendenciosamente, na verdade impondo essa idéia da seguinte
forma:
ü
O “Oriente” tem revelado sua face cinematográfica
de um jeito bastante avesso ao universo hollywoodiano.
Eu ainda acrescento: Esse filme se lança num mundo de simbolismos e códigos
sugestivamente críticos do “poder imposto americano imperialista e à redenção do
povo palestino” e ainda por cima com um humor pitoresco (???).
Neste
momento eu intervir e falei que era mentira esse tal de conceito “hollywoodiano”
porque existiam muitos filmes americanos com o mesmo formato artístico deste "suposto
grande filme palestino agora assistido" e o que realmente os diferenciava
era que, os produzidos nos Estados Unidos, seriam produzidos por uma sociedade
plural que respeita e convive bem juridicamente com o diferente e que, sendo assim,
a verdadeira mensagem desse tal filme
“obra de arte” que assistimos, e que realmente muito me incomodava, era que
ninguém no recinto em nenhum momento observou a questão pelo lado do Estado de
Israel.
Pra
começar vamos imaginar o seguinte: Jamais seria possível em uma instituição pró-palestina, ser passado um filme pró-americano/Israel
e essa outra linha de raciocínio não foi nem de longe pensada, o que no meu
modesto entender caracteriza o querer tendencioso e preconceituoso dos
organizadores e presentes, incentivando os presentes à amabilidade das tiranias
reinantes.
Foram feitos alguns relatos absurdos,
tais como:
1. O debate, introduzido pelos organizadores, já começou
assim: Terminada a segunda guerra mundial os Estados Unidos não sabiam o
que fazer com a população judaica (???). Eu já percebi de cara que além dele
não ter a menor intenção de conhecer e saber da verdadeira história, ainda
demonstraram que eram uns tremendos de uns mau caráter: No entendimento deles e o
pior, disseminado amplamente pelo mundo, o Estados Unidos só faz burrice e
canalhice.
2. Foi-me perguntado qual era a minha religião, já com a intenção
de criar algum embaraço. Como sou um homem íntegro, por nenhum lado eu posso
ser atingido. Disse logo que não pratico nenhuma religião e que não era uma
questão de religião e sim de dignidade e que nunca saí do Brasil e nem outra
língua eu falo, sou um homem simples e também nunca pertenci a nenhuma forma de
associação ou tive ou tenho qualquer interesse financeiro direto ou indireto e
que apenas tenho interesse nos valores mater
ocidentais, como os de liberdade, direito individual, democracia, respeito aos
contratos, livre iniciativa, meritocracia, etc. e etc., e todos os valores daí
decorrentes.
3. Um francês presente, Sr. Afonso, falou: “Tem que se respeitar
a cultura milenar mulçumana”. E eu pergunto:
- Como assim, ela começou no ano 700, portanto ela têm 1300 anos. E a
Judaica??? Que tem bem mais de 4.000 anos, não conta? E a cristã que tem 2011
anos? E os direitos individuais, onde ficam?
4. Tudo bem que eu não pude contar a história da
Palestina, mas quando um francês presente insistiu que o diretor do FMI, Dominique
Strauss-Kahn ERA JUDEU (em uma clara demonstração anti-semita) aqui eu não vou poder
deixar de registrar, num breve histórico:
Não foi dado o crédito para o país onde tudo funciona inclusive
a polícia – que é o “tal” dos EUA. Ainda mais neste caso em
que a polícia da América foi contra um aliado “de dinheiro”, digamos assim, em
que a mulher queixosa é pobre, muçulmana, de físico não atraente, de
meia-idade, imigrante afro-descendente (não sei nem se legal), mãe solteira e
envolvida em mil trapalhadas criminais. Dominique Strauss-Kahn (DSK)
preparava-se para uma reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
Respeitado como poucos pela rigorosa Merkel, o francês estava prestes a
negociar um pacote de US$ 80 bilhões de socorro financeiro à Grécia. Seu
prestígio como negociador internacional, economista brilhante, político
habilidoso, dono de um estilo de vida repleto de muito glamour, estava em uma
luminosa rota de ascensão e a poucos passos do Palácio do Eliseu, sede do
governo francês, como candidato vencedor, mas deu tudo errado. Dez minutos
antes de o vôo 23 da Air France decolar de Nova York rumo a Paris, a policia
prendeu Strauss-Kahn na primeira classe do avião no final da tarde do sábado,
14. Dois dias depois reapareceu em público, diante de uma juíza da corte de
Nova York (morram de inveja resto do mundo). Com a barba por fazer, a capa de
gabardine desalinhada e o olhar vago, ele teve então o primeiro pedido de
liberdade sob fiança negado - morram de inveja mais uma vez, resto do mundo.
Saiu do tribunal algemado, cercado por policiais, direto para uma cela do Rikers Island, o maior complexo
prisional de Nova York. Vale lembrar que as leis francesas não
permitem algema e não há tratado de extradição EUA/França. Quando conseguiu
trocar a cela pela prisão domiciliar, na sexta, dia 20, DSK já havia perdido o
posto de todo-poderoso do FMI e estava com o moral na sarjeta. Pagara US$1.000.000,00
(um milhão) de fiança, dera mais US$5.000.000,00 (cinco milhões) como garantia,
usava tornozeleira eletrônica e se submetia à vigilância constante por vídeo e
por guardas armados em um prédio, apropriado para tal, de uma empresa particular de segurança. É isso que eu
defendo: Governo fora da vida do cidadão e a mais pura meritocracia - concorrência.
E tudo foi revolvido por investigação da promotoria.
5. Voltando à projeção do CCBEU, foi defendido pelos organizadores, que é covardia os tanques das “potências” (que,
diga-se de passagem, nessas filmagens não atacam) e do outro lado apenas “pedras”
ou “pessoas desarmadas” (e o que os desonestos querem? Que os soldados saiam a
pé para serem mortos por apedrejamento?) Mas não é dito da covardia desses
“coitadinhos” apedrejadores, não só dessas mesmas pedras contra as mulheres
enterradas na areia até o pescoço e que, também, eles já tocaram fogo não só
nos EUA, como na França, Dinamarca, Espanha e em muitos outros lugares e onde mais
deixarem, não só com pedras e paus, mas com bombas terroristas de alcance
infinitamente maior, aí sim, claramente covarde contra a população civil
inocente.
6. O filme tem uma cena interessante onde aparece um
palestino, com aparências normais, que vai até um quartel israelense e no pátio
declara umas palavras que deve ser de algum “líder santo” deles defendendo que
aquelas terras são dos palestinos e no termino puxa um revolver e dá um tiro na
cabeça. A intenção era clara nesta cena, qual??? Mostrar que é justo se matar e
matar os outros com ataques suicidas.
Foi mostrado assim, através da cena, para o grande
público, de uma maneira bem tolerável parecendo ser lindo e honrado. Jamais se informou
ou foram estimulados a pensar o que tem de covarde nesta cena quando são
atingidas pessoas inocentes, vitimas desses bandidos que são instruídos desde
ao nascer para serem suicidas terroristas e matarem o maior numero de pessoas
inocentes, da maneira mais cruel possível em seus atos “SANTOS COVARDES”.
7. Esses mesmos organizadores, falaram que a imprensa
não mostra a verdade sobre os palestinos e que os EUA assumiram a posição de
sindico do mundo. Aí eu falei que não era uma questão de ser “delegado” do
mundo e sim de liderança legitima. Os organizadores falaram em tom alto e
censurável: “CHEGA, CHEGA” nós temos que manter a “saúde do debate(???)” e rumou
a conversa para amenidades e defesa do filme. E depois para não ficar - mais do
que já estava - descarada a sua tendência contrária ao ocidente (tendo até de
fato me mandado calar a boca, censura déspota plena), veio com uma desculpa
esfarrapada de me pedir desculpas.
Concluo estas minhas breves considerações, de velho
experiente, lembrando que: Quando os judeus foram governados por juízes, o povo
rezou e pediu a Deus que lhes desse um rei, porque não suportavam mais serem
pelos juízes tutelados (O livro dos Juízes). E Deus lhes concedeu um rei: David.
8. Em uma cena qualquer do filme, mais que prosaica, os
grandes entendidos do filme presentes já estavam interpretando essa com uma representação
de que nos EUA não se respeitava os velhos. E eu comentei que não poderia
acreditar que a maior nação do mundo não conseguia preservar valores tão
elementares e que sendo assim ela não conseguiria chegar aonde chegou e, se não
está mais fazendo o “dever de casa” moral, vai ruir como qualquer outro império
passado.
9. Foi falado das colonizações do “Império Americano” o
que não é provado, mas não é dito que o autor do livro Versos Satânicos, mora
na Inglaterra (no anonimato protegido) e as livrarias que se atreveram a vender
o seu livro foram explodidas e a recompensa pela sua morte era de U$6.000.000,00
(seis milhões) de dólares, paga pelo Irã, que patrocina os Islâmicos terroristas
palestinos e mundiais.
10. Não tive como deixar por menos e honrei homens e
mulheres do mundo todo que morreram em batalhas por um ideal de justiça e
liberdade assim como fiz valer os 800 bilhões de dólares gastos, nos últimos 10
anos, só no Iraque e Afeganistão. Dinheiro esse oriundo do trabalho honesto do
povo americano e não sei quanto mais foi gasto, no total, no Oriente Médio.
Aula Grátis de História: Maiores Assassinos da Humanidade recente a partir do ano 0 (zero): Mongolismo — 35 milhões de assassinatos;
Cristianismo — 25 milhões de assassinatos; Islamismo — 270 milhões de
assassinatos; Comunismo/socialismo — 140 milhões de assassinatos. A vertente
avançada destes dois últimos, o Nazismo — 85 milhões de assassinatos. Não
duvide! Acorde!!!
11. Então falei com risco de ser expulso a força do
ambiente: Na palestina assim como no mundo árabe no geral, não tem lei contra a
pedofilia, ou seja, não é crime sexo com criança, o casamento torna legítimo o
ato sexual com qualquer idade, ou seja, conseqüentemente não há legalmente o
termo “idade de consentimento” para se presumir a violência sexual. E falei,
também, já que todos podiam falar o que bem entendesse, acrescento, quase sem
responsabilidade de minha parte:
- Para mim, o mundo já tem muitos livros sagrados. No mundo ocidental, que é o que a nós interessa para o tema, temos a Torá, o Salmo, o Evangelho e agora o Alcorão. O que
eu não consigo saber é a sua novidade e utilidade já que tudo foi absolutamente
tratado nesses livros anteriores.
- Uma pergunta muito simples e cuja resposta é
claríssima:
Porque nunca são exibidos filmes de pessoas inteligentes??? De
pessoas amantes da liberdade e de heróis e mártires da liberdade, tais como:
- Theo van Gogh (Haia,
23 de Julho
de 1957 - Amsterdã,
2 de Novembro
de 2004)
foi um realizador
de cinema,
um polêmico autor e ator
dos Países Baixos. Seu filme totalmente desconhecido,
"Submissão", causador do seu assassinato, na Holanda, com os
requintes tradicionais de covardia e extrema violência pelos “radicais do islã”.
Foi esfaqueado e alvejado a tiro
(7 tiros) e faleceu imediatamente. É criador de outros filmes muito bons como Blind Date e In het belang van de staat ("No interesse do Estado", 1997) pelo qual recebeu um
Gouden Kalf (o equivalente holandês ao Oscar) ou mesmo filmes premiados pela Academia Israelense como do israelense Eran Riklis conhecido por filmes de temática social e política no
Oriente Médio, caso de 'A Noiva Síria' (2004) e 'Lemon Tree' (2008). O cineasta
israelense Eran Riklis volta suas
lentes para a imigração ilegal no seu mais recente drama, 'A Missão do Gerente
de Recursos Humanos', estreando em São Paulo e Rio de Janeiro.
A resposta a minha pergunta acima é muito
simples:
“A inteligência goza de privilégios e
oportunidades especiais, decorrentes da necessidade inelutável, para a
nacionalidade jovem, de tomar consciência de si mesma” (Barreto Filho,
Introdução a Machado de Assis, p. 28).
Eu
nunca fui em um lugar aqui em Belém e em nenhum outro lugar – mesmo por que, de
fato, não existe esse lugar - onde pessoas de bem se reúnam e sejam instruídas
a verem o óbvio perigo que nos ronda, pelo simples fato que os nossos próprios valores de tolerância foram adulterados
e destruídos em prol de um falso “politicamente correto” que privilegia o MAL e
eu digo que em absoluto, “já não nos permitem censurar nem os atos condenáveis
socialmente”, desta forma se formam pessoas covardes, amedrontadas e
anestesiadas moralmente, que não lutam contra os terrores impostos pela extinção
iminente dos valores ocidentais e eticamente aceitos.
Porque
não se exibem filmes sobre Abraham Lincoln (Hodgenville, 12 de fevereiro de 18 09 —
Washington, 15 de
abril de 18 65) 16° Presidente dos Estados Unidos? Ou ainda a
explicação do porquê da vocação dos EUA para a natural liderança do mundo,
desde o inicio do seu descobrimento até os dias de hoje. A história de outros grandes
países livres que apóiam os EUA e de grandes vultos da humanidade e que
invariavelmente estão do lado dos EUA.
Porque
não se demonstra as eternas contribuições dos EUA ao mundo?
Entender
essas coisas por si só já seria um espetáculo insuperável e de valor
incalculável para um mundo verdadeiramente melhor.
Peço
desculpas se me alonguei demais, mas é o que tinha a expor no momento.
Belém,
Osvaldo Rodrigues Aires Junior
Assinatura
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook