domingo, 21 de setembro de 2014

PARIS ADOTA MEDIDA RADICAL PARA PÔR FIM A 'CADEADOS DO AMOR'

Painéis de vidro querem evitar cadeados, mas não devem agradar a ambulantes que trabalham na ponte


O peso do metal nas pontes representa risco para transeuntes, segundo a prefeitura de Paris

Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
Atualizado em 21 de setembro, 2014 - 22:12 (Brasília) 01:12 GMT

Para lutar contra o fenômeno dos "cadeados do amor" que milhares de casais colocam regularmente nas pontes parisienses para selar sua união, a prefeitura da capital francesa está trocando as antigas grades de ferro por painéis de vidro.

A prefeitura já instalou dois deles na famosa Pont des Arts e um terceiro deve ser colocado nos próximos dias.

Em junho, uma das grades da Pont des Arts caiu devido ao peso. Ela continha 500 quilos de metal, quatro vezes a carga máxima possível, de acordo com a prefeitura. Não houve feridos no incidente.Segundo as autoridades, a moda de pendurar cadeados representa dois problemas importantes: a degradação do patrimônio público e riscos para a segurança das pessoas, em razão do peso excessivo provocado pelo acúmulo desses objetos, que também abala a estrutura das pontes.

O peso total dos cadeados apenas nessa ponte pode chegar a 54 toneladas, nos cálculos das autoridades municipais.

Foi justamente na charmosa ponte para a circulação de pedestres – que tem piso de madeira e já foi cenário de diversos filmes – que começou em Paris, a partir de 2008, a moda de colocar cadeados nas grades para selar o amor do casal e depois jogar a chave no rio Sena.

Depois, o fenômeno se espalhou por várias outras pontes da cidade. Alguns casais colocam cadeados pesados e enormes, como os usados para evitar furtos de bicicletas.

São sobretudo os turistas estrangeiros que colocam os cadeados. Nesses locais, é possível ver inscrições em várias línguas.

"Paris é a capital do amor e temos orgulho disso, mas há várias outras belas maneiras de mostrar o seu amor por alguém sem precisar colocar cadeados em uma ponte", afirmou Bruno Julliard, adjunto da prefeita Anne Hidalgo.

"Os painéis de vidro são leves e transparentes e não causam poluição visual nesse local excepcional", diz Julliard.

A prefeitura diz que se a experiência na Pont des Arts der certo, "ela será rapidamente implementada nas demais pontes afetadas por esse fenômeno".
Apenas nos últimos meses, mais de 700 mil cadeados foram colocados em várias pontes parisienses, de acordo com as autoridades municipais.
Recentemente, a prefeitura precisou retirar 15 painéis de grades da Pont des Arts por razões de segurança. Eles foram provisoriamente substituídos por tábuas de madeira.
O mesmo ocorreu com grades da Pont de l’Archevêché, próxima à catedral de Notre Dame.

Selfies

Em agosto, a prefeitura de Paris lançou nas redes sociais a operação "Love Without Locks" (Amor sem cadeados, em tradução livre) para incitar os apaixonados a selar sua união com um selfie (autorretrato normalmente feito com o telefone celular) em vez de um cadeado.
Um site foi criado para que os casais possam "imortalizar na internet" sua presença na área preferida na cidade, de acordo com a administração municipal.
Os novos painéis de vidro não devem agradar os ambulantes. No local, inúmeros vendedores abordam os turistas nas pontes para vender cadeados.
Há alguns anos, grande parte dos cadeados da Pont des Arts "sumiram" durante uma madrugada. A notícia ganhou destaque na imprensa francesa na época em razão do mistério em torno do desaparecimento dos objetos, já que a prefeitura negou ter ordenado a retirada.
A moda dos "cadeados do amor" surgiu nos anos 2000 e rapidamente se espalhou por várias grandes cidades europeias.
Esse costume teria surgido no século 19 em Pecs, na Hungria. Na época, os soldados que iam embora da cidade deixavam como lembrança os cadeados de seus armários


  
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LIÇÕES DE UM EMPRESÁRIO: APRENDA COM PETER THIEL, BILIONÁRIO DA PAYPAL

Peter Thiel, o empresário bilionário da PayPal, capitalista de risco e autor do novo livro “Zero to One: Notes on Startups, or How to Build the Future”, tem quase 55 mil seguidores no Twitter e só enviou seu primeiro tweet esta semana. Veja a seguir algumas perguntas que os leitores da FORBES fizeram para o empresário.
Jay Salgado: Qual foi o seu primeiro investimento "arriscado", que valeu a pena?



© Foto: Reprodução/Forbes peter-thiel

Peter Theil: Um dos meus primeiros investimentos foi de US$ 100.000 em uma satart up e eu perdi cada centavo. O dinheiro não é tudo o que você investir; seu tempo é também muito importante.
Chibuikem Uzochukwu: Qual setor de tecnologia você acha que vai prosperar mais nos próximos anos?
PT: Pessoas específicas e empresas vão definir o futuro muito mais do que as tendências ou setores. Não se preocupe em estar em um setor determinado, em vez disso, certifique-se que você está fazendo algo único. Problemas não resolvidos é o lugar onde você vai encontrar oportunidade. A energia é um setor com problemas não resolvidos de extrema urgência.
Doxi Govender: Qual é a sua definição de uma pessoa bem sucedida?
PT: Eu não acho que o sucesso é complicado. Se você faz algo que funciona, então é um sucesso. Claro que o sucesso é possível em muitos níveis diferentes. É bom para testar a si mesmo e desenvolver seus talentos e ambições. Mas eu acho que o sucesso é o sentimento que você tem a partir de um trabalho bem feito.
Howell Markeing: Se você tivesse que começar tudo de novo, o que você sabe agora que você queria saber antes?
PT: Eu gostaria de saber que não há necessidade de esperar. Eu fui para a faculdade de direito, então eu trabalhei em direito bancário, mas só depois que eu comecei o PayPal. Você não tem que esperar para começar algo novo.
  
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REDE SOCIAL PARA RICOS COBRA R$ 21 MIL POR INSCRIÇÃO


Quantas pessoas no seu Facebook compartilham fotos de suas férias em Ibiza, passeios em Ferraris e da coleção de relógios Rolex?
Uma nova rede social promete mais "exclusividade" para aqueles que têm uma conta bancária gorda.
No entanto, fazer parte do Netropolitan não sai barato, o usuário precisa pagar uma taxa de inscrição de US$ 9 mil (R$ 21.245, de acordo com a cotação do Banco Central do Brasil do dia 18 de setembro de 2014).
Segundo o site PC Magazine, o serviço foi lançado na última terça-feira (16) e só está acessível para pessoas que foram previamente inscritas, tanto que está fora das ferramentas de busca.
Além disso, o usuário deve pagar uma taxa de anuidade de US$ 3 mil (R$ 7.000).
A rede social visa, acima de tudo, a privacidade de seus usuários.
“Nunca iremos declarar publicamente o número exato de membros no clube e, especialmente, nós nunca iremos liberar ou confirmar a identidade de qualquer um dos nossos membros”, afirma a empresa.
Para participar, além de ser rico, é preciso ter 21 anos.
Outra regra é que anúncios só são permitidos em grupos específicos, como de negócios, com regras rígidas.
O Netropolitan funciona assim como o Facebook ou qualquer outra rede social, os perfis de usuário incluem o acesso à atividade, perfil, notificações, mensagens, localização, amigos e seguidores. 
Uma caixa de atualização permite que você diga aos colegas onde você está e o que você está fazendo.
  
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AMBIENTE 'HOSTIL E OPRESSOR' AFASTA TORCIDAS GAYS DOS ESTÁDIOS


Duas semanas atrás, o Grêmio foi punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e acabou excluído da Copa do Brasil pelos gritos de "macaco" proferidos por alguns torcedores e direcionados ao goleiro Aranha, do Santos, adversário naquela partida em Porto Alegre. No reencontro dos dois times, na última quinta-feira, não foram flagrados insultos racistas. Mas ecoaram vaias e um outro grito no estádio: "Aranha veado, Aranha veado".

Um coro comum a praticamente todas as torcidas e que costuma ser ouvido em praticamente todos os estádios brasileiros – só varia o nome do jogador "ofendido". É como se a luta contra a homofobia ficasse de lado ou nem mesmo existisse, se comparada com a luta contra o racismo nos estádios.

Para os mais recentes movimentos de torcida de futebol que lutam pelo fim do machismo e do preconceito contra homossexuais nos estádios, são gritos como este que ajudam a tornar as arquibancadas um ambiente "hostil e opressor", até mesmo intimidador, para gays.

Galo Queer, Palmeiras Livre e Bambi Tricolor. Todos esses grupos de torcedores se uniram pelo Facebook para lutar pelo espaço à diversidade no futebol. Mas, depois de um ano na ativa, eles ainda não conseguiram "sair do armário" das redes sociais e ir ao estádio.

"O grito de 'bicha' ou 'veado' é para diminuir o outro, tentar ofender, porque pra as torcidas ser gay é inferior a ser heterossexual", disse William, um dos fundadores da Palmeiras Livre, movimento de torcedores palmeirense a favor da diversidade no futebol, à BBC Brasil. Assim como outros entrevistados, ele não quis revelar o sobrenome, por medo de represálias.

"Gritar isso dentro do estádio é tão homofóbico quanto gritar fora, na sociedade", endossou Mara, torcedora do Atlético-MG e organizadora da Galo Queer, outro movimento anti-homofobia e antissexismo no futebol.

Medo

A diferença da homofobia que percebem fora e dentro do estádio, eles explicam, está na intensidade.
"Um jogo de futebol mexe com emoção, então tem uma demonstração amplificada de machismo, racismo, homofobia", explicou William.

"É extremamente opressor. Sou muito bem resolvido e não tenho problema nenhum em demonstrar que sou gay em lugar nenhum. Mas, no estádio, a gente corre o risco de ser agredido de verdade."

A torcida Palmeiras Livre surgiu em abril do ano passado, logo depois que a Galo Queer, do Atlético-MG, inovou criando o movimento anti-homofobia no futebol em Minas Gerais. A Bambi Tricolor, do São Paulo, surgiu também nesta época.
As páginas tiveram um sucesso imediato. "Era uma demanda reprimida", disse Natália, fundadora da Galo Queer.

Hoje, cada uma das torcidas tem milhares de curtidas em suas páginas. São mais de 7,5 mil na da Galo Queer e quase 3 mil nas da Palmeiras Livre e da Bambi Tricolor - e o número de adeptos segue crescendo.

No entanto, uma ida ao estádio para defender a causa gay de cima das arquibancadas ainda é pouco cogitada.

"Isso não é possível. Ainda é muito aparecer no estádio com esses símbolos. Se na internet a gente já recebe ameaça, imagina se fôssemos ao jogo", diz Natália.
Ela explica que as pequenas manifestações já tentadas foram coibidas. "Uma menina viu nossa página e levou para o Mineirão um cartaz onde estava escrito 'Galo Queer, cartão vermelho para o preconceito', mas seguranças não deixaram ela entrar com o cartaz. Disseram que era inadequado."

"Nós vamos ao estádio, juntos e com outros amigos, mas nunca como Bambi Tricolor. Não seria seguro, infelizmente", diz uma das fundadoras do grupo.
No caso de William, ele mesmo sentiu na pele a necessidade de se policiar para não demonstrar afeto pelo namorado, que foi com ele a um jogo do Palmeiras.

"Fomos com dois amigos heterossexuais, porque sabíamos do risco de sermos agredidos. E, no perímetro do estádio, a gente não demonstrava nenhum afeto de forma clara. A gente se abraçou na hora do gol, mas sabíamos que havia um limite", pontuou.

Ele afirma que a Palmeiras Livre já pensa em ir ao estádio, mas ainda há um muito receio quanto à possibilidade de agressão. A intenção é contatar o próprio time para tentar obter um apoio do clube.

Fora do armário

Apesar das torcidas gays de hoje ainda terem medo de frequentarem o estádio, surgiu na década de 1970 um movimento ainda mais desafiador para a época e que cavou espaço para gays nas arquibancadas brasileiras.

A Coligay, primeira torcida organizada gay de que se tem registro no país, foi fundada em 1977 por torcedores do Grêmio e, em pleno período de ditadura militar e conservadorismo, conseguiu até mesmo conquistar o apoio dos gremistas no estádio.

"Eles chegaram pedindo licença. Foram falar com o Grêmio e disseram que queriam apoiar o time. O Grêmio caiu de paixão pelos caras. Eles tinham até espaço reservado no Olímpico para guardar as bandeiras", conta o jornalista Leo Gerchmann, autor de Coligay, tricolor e de todas as cores (Libretos, 2014), à BBC Brasil.

"Eles tiveram sensibilidade, sabiam que era uma época muito conservadora. Acho que, se for preparado o terreno, dá para acontecer a mesma coisa agora. E seria fantástico para toda sociedade."

Como a homofobia ainda não é plenamente reconhecida como um problema – é vista como um "xingamento que faz parte do contexto do futebol" –, esse comportamento ainda não tem sido combatido formalmente no futebol brasileiro.
Na Europa, principalmente desde o ano passado, federações e clubes se uniram em campanhas contra a homofobia, como a "Rainbow Laces" (Cadarços Arco-íris, numa tradução livre), lançada na Inglaterra.

Nesta campanha, jogadores dos clubes da principal liga do futebol inglês usaram cadarços coloridos nas chuteiras para conscientizar as pessoas sobre o problema. Outras iniciativas parecidas já ocorreram na Alemanha e na Espanha.

No Brasil, o Corinthians foi o primeiro clube a se posicionar sobre o tema no manifesto que divulgou na semana passada.
Silvio Ricardo da Silva, coordenador do Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcida da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), acredita que há dois caminhos para o combate à homofobia no futebol brasileiro.

"Por um lado, há um trabalho educacional mesmo, com campanhas de conscientização feitas por clubes. Por outro, são necessárias punições, assim como está havendo com o racismo."
As torcidas gays concordam que a punição é necessária para coibir o problema. "Se não fizer isso, as coisas não mudam", disse Mara, da Galo Queer.

Os fundadores destes grupos elogiam a atitude do Corinthians e esperam que mais clubes façam o mesmo para mudar a realidade atual, tornando comum também para eles algo que já é corriqueiro para torcedores heterossexuais.

"Meu sonho é ir com meu namorado em qualquer lugar do estádio em um jogo do meu time e poder dar um beijo na boca", diz William, da Palmeiras Livre.


  
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SIEMENS ESTÁ PERTO DE ANUNCIAR AQUISIÇÃO BILIONÁRIA


A alemã Siemens está preparada para anunciar a partir de amanhã a compra da fabricante norte-americana de equipamentos para o setor de óleo e gás Dresser-Rand Group por mais de US$ 6 bilhões, segundo pessoas com conhecimento do assunto. A aquisição será feita em dinheiro.
As fontes afirmaram que a oferta da Siemens parece suficiente para superar a rival suíça Sulzer, que tem negociado uma fusão com a norte-americana em um processo que envolveria a troca de ações. Essa aquisição está em linha com os objetivos do executivo-chefe da Siemens, Joe Kaeser, de fortalecer a presença da empresa no mercado energético dos EUA e capitalizar o boom observado na exploração do gás de xisto.
A Siemens produz turbinas a gás e fornece equipamentos para empresas extraírem gás natural. Uma fusão com a Dresser-Rand, que produz compressores, turbinas e outros equipamentos rotativos, ajudaria a Siemens a expandir as suas capacidades para a extração de gás e lucrar de modo mais direto com o movimento de fraturamento hidráulico ("fracking", em inglês) nos EUA.
A Dresser-Rand registrou receitas totais de US$ 3 bilhões em 2013, enquanto a Siemens obteve algo próximo a 76 bilhões de euros no mesmo período. Fonte: Dow Jones Newswires.
  
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REMAKES DE FILMES


JACK HUSTON SERÁ O NOVO BEN-HUR

Jack Huston foi escalado como protagonista de um remake do épico bíblico Ben-Hur de 1959, ao lado de Morgan Freeman. 
O sobrinho de Angelica Huston será vestido com uma toga do Judah Ben-Hur, o príncipe judeu que virou escravo, enquanto Morgan vai viver Ildarin (Ilderim no original), que lhe ensina como correr na biga.

O filme original ganhou 11 de suas 12 indicações ao Oscar na época, incluindo melhor filme e melhor ator para o então astro Charlton Heston, talvez por isso Jack pode tentar reviver a magia como Ben-Hur quando o filme for lançado, em fevereiro de 2016. É apenas o mais recente de uma linha de reboots de Hollywood.

'BEN-HUR' (2016)
O 'Ben-Hur' original teve recordes de custo de produção (US$ 15 milhões) e uso de figurantes: 15 mil apenas na sequência da corrida de bigas. Além disso, é o único filme de Hollywood a fazer parte da lista de filmes religiosos recomendados pelo Vaticano. Mas precisava fazer outro?

'EU SEI O QUE VOCÊS FIZERAM NO VERÃO PASSADO' (2016)
Pois é, a Sony está fazendo um remake do clássico de terror jovem dos anos 90 'Eu sei o que vocês Fizeram no Verão Passado" sobre um grupo de jovens que passa a ser assombrado por uma estranha ameaça

'CAÇADORES DE EMOÇÃO' (2015)
Já começaram as filmagens do filme cult de surf de 1991 que tinha Ray Winstone como o agente do FBI surfista Angelo Pappas, companheiro de Johnny Utah (Keanu Reeves)

'ROBOCOP' (2014)
A refilmagem do clássico de ficção científica e ação não foi bem recebido pelo público e crítica, sendo uma reprodução fiel do original de 1991

'O VINGADOR DO FUTURO' (2012)
Fizeram um 'Vingador do Futuro' sem Arnold Schwarzenegger nem Sharon Stone, está errado

'A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE' (2005)
Willy Wonka e a Fantástica Fábrica de Chocolates foi um dos nossos filmes favoritos de infância. 
Sim, Gene Wilder era assustador e os Oompa Loompas pode parecer ridículos, mas não há como negar que o filme foi um clássico.O remake de 2005 foi tão enjoativo que dá vontade de ir embora do cinema

'PLANETA DOS MACACOS' (2001)
Atenção diretores: há clássicos com os quais não se mexe. O Planeta dos Macacos de 1968 é um deles e Tim Burton teve um enorme desafio diante de si em 2001. Fracassou

'UMA SAÍDA DE MESTRE' (2003)
Cadê Michael Caine? Nem uma linda Charlize Theron conseguiu tirar o remake da sombra do original

'MULHERES PERFEITAS' (2004)
Imagina uma tragédia tamanha que nem Nicole Kidman consegue salvar. Foi isso o que aconteceu

ALFIE - O SEDUTOR' (2004)
Por que Hollywood gosta tanto de estragar os filmes de Michael Caine? O filme de 1966 tinha carisma, coisa que passou longe da versão com Jude Law

'A PROFECIA' (2006)
Nunca se pode criar muita expectativa em relação a remakes de filmes de horror, mas neste caso é tão ruim que a única coisa que assusta é a ruindade

'FAMA' (2009)
Algumas coisas dos anos 1980 ficam nos anos 1980, então não entendemos por que Kevin Tancharoen pensou que seria boa ideia fazer um remake de Fama. 
Foi um fracasso de crítica e público

'A HORA DO PESADELO' (2010)
O 'A Hora do Pesadelo' original provocou pesadelos reais em 1989 com Freddie Krueger invadindo os sonhos de crianças. 
Teve tantas sequências que não precisava de remake

'ARTHUR, O MILIONÁRIO IRRESISTÍVEL' (2011)
Se você quer irritar todo mundo, coloque Russell Brand para viver o papel de Dudley Moore no clássico Arthur. 
O resultado foi fracasso de público e crítica

'CONAN, O BÁRBARO' (2011)
Fazer o personagem que lançou Arnold Schwarzenegger nunca seria fácil para Jason Momoa. Não foi mesmo e o filme é uma bomba. Agora vão filmar outro Conan, desta vez com o Exterminador no papel principal. 
A pergunta que fica é: para quê?

'FÚRIA DE TITÃS' (2010)
O 'Fúria de Titãs' de 1981 não era bom, mas dava para assistir. Não é o caso do seu remake

'HALLOWEEN - O INÍCIO' (2007)

Algumas coisas são melhores envoltas em mistério. Uma das razões pelas quais o filme original 'Halloween' era tão assustador era que os espectadores não sabiam muito sobre o assassino louco Michael Myers. No remake de 2007, Rob Zombie revela quem era o assassino. Pô

'HERBIE, MEU FUSCA TURBINADO' (2005)
Não se respeita mais nada. Herbie contracenou com Lindsay Lohan em uma das refilmagens mais desnecessárias de um clássico

'A PANTERA COR-DE-ROSA' (2006)
Steve Martin é muito bom, mas dar o mesmo brilho ao papel originalmente de Peter Sellers no clássico de 1963 não era mesmo uma tarefa fácil

'POSEIDON' (2006)
Os personagens nunca sabem o que está acontecendo. E não se importam com isso. O mais autêntico cinema de catástrofe

'SOB O DOMÍNIO DO MEDO' (2011)
O thriller psicológico de Sam Peckinpah era violento e controverso, com cenas de estupro. Mas, enquanto alguns não se sentiam confortáveis ​​com os elementos mais polêmicos do filme, outros aplaudiram sua coragem. O remake de Rod Lurie retirou toda a polêmica do filme e, com ela, a graça

'MATADORES DE VELHINHAS' (2004)
Pense nos melhores filmes britânicos de todos os tempos, uma ou duas comédias de Ealing, sem dúvida, estarão no topo de sua lista. É por isso que o remake de 1995 dos irmãos Coen é tão sacrílego.

  
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ERRO NO PNAD REPRESENTA 'APRENDIZADO', DIZ MINISTRA

Os erros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na elaboração da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) representam um "grande aprendizado" para o Brasil. A avaliação é da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que participou neste sábado de entrevista coletiva determinada pela presidente Dilma Rousseff para prestar esclarecimentos sobre os problemas com a pesquisa. Um pouco mais cedo, na mesma entrevista, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, admitiu que a presidente Dilma Rousseff ficou "perplexa" com os erros.
"É um aprendizado grande para o País tudo isso que aconteceu, porque mostra que a avaliação de políticas públicas deve se focar em tendências. Todo mundo que se apegou a microvariações de 0,01 ponto para cima ou para baixo em um indicador, como o índice de Gini, errou também", disse Tereza. "O governo ficou chocado com este erro gravíssimo do IBGE. A presidente Dilma ficou perplexa. O erro foi muito grave mesmo", admitiu mais cedo Miriam Belchior.
A referência da ministra do Desenvolvimento Social envolvia a informação mais popular da Pnad: o índice de Gini a partir da renda do trabalho, que mede a concentração de renda. Quanto mais próximo de zero (0,0), menor é a desigualdade no País. Na versão da Pnad 2013 divulgada na quinta-feira (18), que continha falhas, esse índice apresentou uma leve elevação da desigualdade no Brasil entre 2012 e 2013, passando de 0,496 para 0,498. Mas os dados estavam errados. No dia seguinte, sexta-feira, os dados corrigidos indicaram pequena queda na desigualdade, de 0,496, em 2012; para 0,495, em 2013.
"A tendência é de melhora da renda de todos os brasileiros. O Brasil continua melhorando apesar da crise internacional", defendeu a ministra do Desenvolvimento Social. Participaram da entrevista coletiva sobre os erros da Pnad, além de Tereza Campello e Miriam Belchior, os ministros da Educação, Henrique Paim; da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Marcelo Néri; e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Traumann.


Não sei quem inventou sucateamento do IBGE, diz Dilma


A presidente Dilma Rousseff afirmou neste domingo, 21, que não houve sucateamento no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Não sei quem inventou sucateamento do IBGE", disse. Segundo ela, o seu governo contratou 834 servidores por concurso público e mais 7.300 funcionários temporários para o trabalho de pesquisador na rua. Tudo isso, segundo ela, enquanto houve uma queda nos gastos com o funcionalismo público em relação ao PIB. Ela disse que também houve aumento no orçamento do IBGE, embora tenha havido contingenciamento como em outros órgãos. "A história do sucateamento há de ser provada", afirmou.
Ela lembrou que o erro na última PNAD foi detectado rapidamente, no mesmo dia de divulgação da pesquisa. "O IBGE tem seu mérito e reconheceu o erro", disse. Dilma destacou que o governo criou duas comissões para apurar o caso: uma de especialistas independentes, que vai investigar se o padrão técnico da pesquisa foi cumprido, e outra comissão de sindicância para apurar responsabilidades. "O IBGE é um órgão responsável. Erro existe sempre que tem seres humanos envolvidos", disse.
A presidente afirmou que é uma vantagem o conselho diretor do órgão ser formado por funcionários da casa. "Não tem ingerência externa coisíssima nenhuma", disse. "Esperávamos que não houvesse erro. Ficamos surpreendidos como todo mundo", continuou.
Ela disse que a investigação está em fase inicial e que a comissão tem 30 dias para apurar as falhas. "Iremos descobrir isso, sem a menor sombra de dúvida", afirmou. A presidente disse que não puniu nenhum servidor do órgão porque espera a conclusão das investigações. "Não julgo ninguém antes da provas", disse. Mas afirmou que se ficar caracterizada uma falta, "é óbvio" que a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, não poderá ficar no cargo. "Mas tem que apurar a responsabilidade. Por isso governo não tomou nenhuma providência. Não vi problema de gestão no órgão", disse. A presidente garantiu que o governo não escolheu a data da divulgação da PNAD. "Conhecemos o número junto com vocês", disse.
Segundo ela, foi um erro banal. Por isso, não acredita em conspiração. "É o que parece porque o erro é simples", afirmou. Segundo Dilma, o IBGE descobriu o erro no dia da própria divulgação, mas que ela foi avisada no dia seguinte.
  
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VEJA 8 ILHAS GREGAS DOS SONHOS DE QUALQUER VIAJANTE


ZAKYNTHOS

Com cenários cinematográficos, a terceira maior das ilhas Jônicas é uma mistura de praias movimentadas, enseadas isoladas, falésias íngremes e acidentadas, montanhas cobertas por florestas e planícies férteis, que produzem uvas, frutas cítricas, flores e um dos os melhores azeites da região. Sua paisagem diversificada resultou em diferentes tipos de praias: de faixas de areia em locais isolados a paraísos litorâneos perfeitos para explorar o mundo subaquático.

A atração principal de Zakynthos é, sem dúvidas, a fascinante Navagio Beach (na foto); considerada uma das praias mais belas do mundo. Descoberta na década de 1980, ela ganhou fama por sua localização incomum, além de abrigar um antigo navio escocês encalhado na areia. A música tem uma forte presença na cultura local. É possível assistir um concerto ou participar de um festival com artistas da ilha em quase todas as noites da semana.

A estrada costeira, conhecida como Strata Marina, é uma da partes mais frequentadas da cidade, com inúmeros cafés, bares e restaurantes. Para chegar neste paraíso, é possível pegar um ônibus em três cidades do continente: Atenas, Tessalônica ou Patras. O destino final é o porto de Kyllini, de onde se pega o ferry boat para finalmente desembarcar em Zakynthos. A travessia dura cerca de uma hora e custa € 7.5 (cerca de R$ 20).

A Grécia é um país que mexe com o imaginário de muitos viajantes. E motivos não faltam: vilarejos charmosos, sítios arqueológicos, a deliciosa gastronomia mediterrânea e, claro, ilhas paradisíacas! São mais de três mil delas, sendo apenas 150 habitadas - de destinos agitados a lugares perfeitos para escapar das multidões.


Se você curte praias de mar cristalino, paisagens únicas e um pôr do sol inesquecível, confira na galeria a seguir oito ilhas gregas que não podem faltar no seu próximo roteiro de viagem!


SANTORINI

Localizada ao sul do mar Egeu, Santorini é a ilha mais famosa da Grécia e destino imperdível para uma escapada romântica. O contraste das construções brancas com o azul intenso das águas formam uma paisagem única e inesquecível. O pôr do sol é um dos mais famosos do planeta e pode ser visto de diversos pontos da ilha. 

Santorini se originou há quase quatro mil anos como resultado de uma atividade vulcânica intensa, que criou uma gigantesca cratera no mar. Os pitorescos vilarejos brancos foram construídos em volta dessa caldeira, desde a capital Thira (ou Fira) até Oia, no norte da ilha. As praias, de águas azuis e profundas, ficam na costa leste e são famosas pela areia preta vulcânica. 

Se estiver por lá, não deixe de experimentar a gastronomia local, feita com produtos tradicionais como o tomate cereja, fava, alcaparra e "hloró tyri", um tipo especial de queijo de cabra fresco encontrado na ilha. Para chegar, basta pegar um voo até o Aeroporto Nacional de Santorini (Thira) desde Atenas ou fazer uma viagem de ferry boat, partindo das principais cidades litorêaneas do continente.


MYKONOS

Mykonos é a melhor escolha para aqueles que querem se divertir. O ambiente descontraído é o principal apelo para atrair os viajantes, principalmente nos meses quentes de verão. Por isso, é fácil entender por que a agitada ilha se tornou um dos destinos mais populares da Grécia nos últimos anos. Apesar da grande procura, o turismo em massa não afetou a beleza da paisagem, que conta com casas pitorescas, ruelas cheias de encanto e praias de águas cristalinas.

Ao contrário de outras capitais das Cíclades, Hora não foi construída na forma de um anfiteatro; ela fica espalhada sobre uma imensa área. A cidade é um dos melhores exemplos de arquitetura do arquipélago e uma atração fascinante para os visitantes. Passeie pelas ruas estreitas para admirar as casas caiadas de branco com portas e janelas coloridas; faça uma visita à igreja de Panayia Paraportiani, à Câmara Municipal e ao castelo situado acima do porto. Não se esqueça de visitar os museus e a movimentada Matoyanni Street, uma via repleta de lojas de marca, charmosos cafés e restaurantes elegantes.

Como chegar: há voos diretos para o Aeroporto de Mykonos (operados pelas empresas EasyJet e a Thomson Airways) desde Atenas. Outra opção é pegar um ferry que parte da capital grega (do porto de Piraeus) ou das principais ilhas do país.


CRETA

Com mais de 600 mil habitantes, Creta é a maior e mais populosa ilha da Grécia. Situada no sul do mar Egeu, é também a quinta maior ilha do Mediterrâneo. Entre as atrações, estão vestígios de civilizações antigas, praias de tirar o fôlego, paisagens montanhosas e uma rica - e deliciosa - cultura gastronômica. Chania (Hania), no lado ocidental da ilha, é dominada pelas imponentes montanhas brancas e seu famoso parque nacional, que ocupam a maior parte da região. 

Passeie pelas vielas labirínticas da cidade velha, com belas mansões venezianas; explore as fontes, igrejas e museus; e não deixe de saborear a famosa cozinha cretense com uma taça do excelente vinho local. Em Rethymno, há outras atrações imperdíveis: cavernas, faixas de areia paradisíacas, resorts de luxo, além de monumentos e mosteiros históricos. Já em Heraklion, a mais populosa região da ilha, aproveite a infraestrutura turística mais bem organizada de Creta. Quer visitar esse paraíso? Há três aeroportos na ilha, com voos saindo das principais cidades gregas. Serviços de ferry boat saem de Piraeus, Thessaloniki e das ilhas Cíclades.


CEFALÔNIA

As magníficas paisagens, praias incríveis, rico patrimônio cultural e um povo hospitaleiro são os tesouros que fazem de Cefalônia (Kefalonia) um dos destinos mais atraentes da região. É a maior ilha do mar Jônico, localizada na saída de Patraikos Bay, entre Zakynthos e Lefkada. 

Há muito o que fazer por lá. São diversas praias paradisíacas, museus, monumentos históricos e uma encantadora paisagem de montanha. O monte Ainos, categorizado como um parque nacional desde 1962, é o ponto mais alto do arquipélago. 

A área possui um ecossistema de grande interesse ecológico e científico, incluindo espécies raras e endêmicas. Entre os animais que vivem na reserva, estão os belíssimos cavalos selvagens de Ainos; descendentes dos antigos cavalos gregos do monte Pindos. Fiskardo, na ponta norte, é uma das cidades mais bonitas da ilha e também a mais cosmopolita. Para quem gosta de vilarejos mais autênticos, a dica é visitar Assos, Agia Efimia e Sami. 

Já Skala, na parte sudeste, tem um ambiente mais descontraído. Para chegar à Cefalônia, a melhor maneira é voar até o pequeno aeroporto local. Há voos pelas empresas Sky Express e Olympic Air desde as principais cidades gregas continentais.


NAXOS

Esta ilha é uma mistura única de ruínas antigas e belíssimas praias. Maior entre as ilhas Cíclades, Naxos é o local onde Zeus, rei dos deuses do Olimpo, passou a sua infância. Ao chegar lá, faça uma caminhada pela estrada que leva até Palatia, onde o Portara (na foto) - um portão de mármore que dava passagem a um antigo templo - resiste solitário como o símbolo da ilha.Naxos é também um local de belas igrejas antigas, mosteiros, castelos venezianos e montanhas, onde os habitantes ainda usam seus trajes tradicionais e vivem dos frutos da terra. 

Não deixe de conhecer o Museu Arqueológico e explorar as aldeias tradicionais espalhadas ao redor da ilha. Apérathos, por exemplo, é uma colorida vila com cinco museus, casas de pedra, belas praças e ruas estreitas pavimentadas com mármore. Como chegar: Naxos tem ligações aéreas diretas com Atenas (voos operados pela Olympic Air). Ferries e catamarãs de alta velocidade partem diariamente de Piraeus e Paros.


PAROS

Charmosos vilarejos com ruas de paralelepípedos, construções brancas e vinhedos são alguns dos motivos que fazem de Paros uma das mais pitorescas ilhas gregas. Lá, qualquer um pode encontrar seu trecho perfeito de areia dourada: há praias familiares, mais agitadas, para entusiastas de esportes aquáticos ou ideais para os recém-casados.

A ilha tem uma vida noturna atraente, com uma grande variedade de restaurantes, bares e discotecas. Na capital Parikia, não deixe de visitar a "igreja de 100 portas" (Panagia Ekatontapillani) e as ruínas à beira-mar de um castelo medieval. Devido às inúmeras ligações de ferry ao porto local, Paros é uma base perfeita para explorar as outras ilhas Cíclades, como Santorini e Mykonos.


MILOS

Se quiser algo menos tumultuado para descansar, não hesite: fuja para Milos, uma das ilhas do arquipélago das Cíclades. Além das paisagens de tirar o fôlego, a ilha grega ficou famosa por ter sido o local onde foi encontrada a icônica estátua "Vênus de Milo". Apesar da obra pertencer hoje ao acervo do Museu do Louvre, em Paris, Milos ainda tem muitas outras belezas para admirar. 

Há dezenas de praias com águas cristalinas e características distintas. Algumas, ficam quase desertas nos meses de verão. Não deixe de explorar o antigo teatro, as catacumbas e os moinhos de vento na vila Tripiti. Depois, encerre o dia com um pôr do sol cinematográfico. Para chegar, há voos diretos saindo de Atenas com a companhia aérea Olympic Air. Outra opção é o ferry, saindo do porto de Piraeues pelas empresas Anek Lines e Aegean Speed Lines. A viagem dura aproximadamente cinco horas.

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook