O Dubai Mall é o maior shopping center do mundo. Está localizado no complexo Burj Khalifa, em Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Foi inaugurado em 4 de novembro de 2008. O shopping custou 20 bilhões de dólares e possui 1.200 lojas, hotel, 22 salas de cinemas multiplex stadium, uma praça de alimentação com 160 operações fast-food e 120 restaurantes, uma pista de patinação (Dubai Ice Rink) com medidas olímpicas, o maior aquário do mundo com mais de 33.000 animais marinhos em exposição (Dubai Aquarium and Discovery Centre) segundo o Guiness Book e 14.000 locais para estacionamento. E você aí contente com o shopping da sua cidade né? hahaha
O baixo crescimento da
economia brasileira, com inflação alta e crédito mais caro, impactou os níveis
de consumo da população e aumentou o clima de cautela entre empresários do
segmento de shopping centers. Diante desse cenário, quase metade das
inaugurações previstas para este ano acabou postergada.
A Associação Brasileira
de Shopping Centers (Abrasce) anunciou em janeiro a expectativa de abertura de
43 empreendimentos no ano, mas diminuiu a projeção para 24, o equivalente a
apenas 56% do total. Dentre as 43 unidades previstas, nove já estão em
funcionamento, 15 planejam erguer as portas até dezembro e 19 ficaram para 2015
ou 2016. Não houve cancelamentos.
O volume de projetos
postergados neste ano é proporcionalmente maior que no ano passado. Em 2013, a
Abrasce previa 46 inaugurações, das quais 38 ocorreram de fato, ou 83% do
total. Vale lembrar que 2013 teve o número recorde e empreendimentos
inaugurados.
Para o presidente da
Abrasce, Luiz Fernando Veiga, os adiamentos são comuns e não há crise no setor.
"Muitas vezes, ocorrem atrasos nas obras ou na obtenção de licença. E
também falta mão de obra de boa qualidade", explicou.
Veiga também negou
falta de lojistas para ocupar todos os espaços disponíveis nos shopping
centers. Segundo ele, a escassez de lojistas foi vista apenas em poucas cidades
onde há mais de um shopping sendo desenvolvido, gerando uma oferta de espaços
maior do que a demanda de comerciantes. "Isso é pontual. A vacância no
setor está abaixo de 3%", argumentou.
O presidente da
associação acrescentou que as vendas dos shoppings já se recuperaram após o
período de Copa do Mundo, quando houve uma debandada de consumidores. Além disso,
a previsão de alta no faturamento do setor em 2014 está mantida em torno de
8,0%, assim como o anunciado pela associação no começo do ano.
Varejo e concorrência
Na avaliação de André
Accetturi, gerente de Capital Markets da consultoria imobiliária Cushman &
Wakefield, o setor não está em crise, mas os empresários e investidores têm
pensando mais antes de apostar em novos empreendimentos. "O adiamento de
projetos é algo natural no setor. O cenário é de cautela, mas não está ruim no
todo", afirmou.
Accetturi avaliou
também que há uma ruptura entre o ritmo de expansão das operadoras de shopping
centers e do varejo. "O fôlego de crescimento do varejo é menor",
disse. Ele lembrou que os empreendedores de pequeno e médio porte sofrem com a
falta de linhas bancárias e são mais suscetíveis à piora do quadro econômico
nacional e à queda na demanda de consumidores. Esses fatores têm impacto direto
nos planos de expansão no número de lojas, ao contrário das grandes redes
varejistas, com maior capacidade de alavancagem.
Apesar dessa limitação,
ele disse não acreditar que as operadoras de shopping centers já estejam
sofrendo com a falta de inquilinos. "Os bons empreendimentos continuam
tendo muita procura. Até porque muitas marcas internacionais têm chegado ao
mercado brasileiro", comentou.
Já na opinião de
Edoardo Dalla Fina, gerente de avaliação e consultoria da Colliers, há, sim,
escassez de pequenos e médios varejistas. "Os donos de shoppings têm
dificuldade de colocar lojistas, o que é muito influenciado pela queda no
consumo e pelas dificuldades dos pequenos lojistas realizarem um
investimento", afirmou.
Dalla Fina acrescentou
que o menor número de inaugurações de shoppings neste ano reflete a maior
demora dos empreendimentos novos para atingirem seus níveis ótimos de ocupação
e vendas. "Antes isso levava de três a cinco anos. Agora temos visto essa
curva mudar para cinco a sete anos", disse.
O motivo, segundo ele,
é o aumento da concorrência entre os shoppings. Até algum tempo atrás, muitos
desses empreendimentos reinavam sozinhos nas suas cidades, bairros ou regiões,
mas de uns anos pra cá passaram a dividir consumidores com novas unidades.
A tendência para o
médio prazo, na opinião do consultor da Colliers, é que as operadoras prefiram
expandir os shoppings que já estão em funcionamento e têm mostrado bons
resultados em vez de apostar em erguer novos projetos a partir do zero. Em um
ambiente econômico mais desafiador, a preferência deverá ser pela diminuição
dos riscos.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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