sábado, 11 de agosto de 2012

MANSÃO DE 126 MILHÕES DE DÓLARES QUE TEM OURO NA PISCINA, FOI DO FALECIDO ESTILISTA GIANNI VERSACE ESTÁ À VENDA


Como suas criações, a mansão do falecido Gianni Versace é extraordinariamente extravagante -- e caríssima

Por Rita de Sousa
Quer comprar a casa onde Gianni Versace foi morto?
A mansão onde o estilista e designer italiano Gianni Versace morreu está no mercado: um misto de superconforto com toques de villa italiana no tórrido litoral da Flórida e conto macabro, tudo pela bagatela de espantosos, inverossímeis 126 milhões de dólares.
Atualmente transformada em hotel boutique, a Casa Casuarina, em Miami Beach, a suntuosa mansão está nas carteiras das mais exclusivas agências imobiliárias do mundo das celebridades.
O comprador terá de compartilhar os gostos para lá de extravagantes do estilista italiano, que decorou cada um dos 10 quartos com afrescos, estátuas e vitrais.
E terá que conviver, também, com o fato de Versace ter sido assassinado, a tiros, nos degraus da entrada, em 1997. Como não aconteceu no interior da residência, e nem de longe é a única história da mansão, especialistas acreditam que o fato não há de espantar interessados, e o futuro proprietário — dizem — se tornará uma celebridade instantânea.
Pode ser. Ou não. Mas o fato é que ser dono de uma piscina de azulejos em ouro de 24 quilates deixa qualquer um muito além de qualquer rótulo. E quem sabe viver sob o mesmo teto que um possível fantasma dos mais criativos possa não ser uma má ideia, pois não?
Para ver em tamanho maior, basta clicar em cada foto.

O exterior da Casa Casuarina, em Miami Beach, hoje um hotel boutique
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O pátio de fora na casa, desenhado por Versace como uma vila italiana
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A piscina de 54 metros no jardim é revestida com ouro de 24 quilates
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Na casa, há muitos espaços de convivência e relaxamento
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A suíte Wedgewood, um dos 10 quartos da casa
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Suíte La Mer
           Suíte La Mer
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Cada um dos quartos está decorado com um tema diferente
Cada um dos quartos está decorado com um tema diferente
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Paredes pintadas à mão e afrescos estão por toda casa
            Paredes pintadas à mão e afrescos estão por toda casa
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Uma fonte, para recepcionar quem chega
                                                                           Uma fonte, para recepcionar quem chega
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Um dos pátios da casa durante a noite
                                                                      Um dos pátios da casa durante a noite
- Sotheby's vai leiloar tesouro kitsch de Versace


Em seu quarto da mansão em Moltrasio, às margens do Lago de Como, Gianni Versace tinha cópias de esculturas de Antonio Canova.

O estilista, assassinado em Miami em 1997, era famoso por seu gosto extravagante em móveis, pinturas e esculturas.



Entre as peças da coleção de Versace estão vasos no estilo etrusco datados de 1795, que trazem a imagem de musas a dançar.



Alguns observadores acreditam que foi a origem humilde que levou Versace a desenvolver, mais tarde, um gosto por ostentação.



Hercules at the Crossroads Between Vice and Virtue, obra atribuída a Pelagio Palagi (Foto: Cortesia Sotheby's/Mario Ciampi)
A tela que representa Hércules entre a virtude e o vício é atribuída a Pelagio Palagi. Ela estava pendurada sobre a cama em um dos quartos da mansão.



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SONINHA A VEJA: "EU VI NO PT A REVOLUÇÃO DOS BICHOS"

Soninha Francine (PPS) argumenta durante o debate (Nelson Antoine/ Fotoarena)

Empatada em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, candidata do PPS à prefeitura de São Paulo fala sobre propostas para a cidade e critica o PT, "um partido que não só acoberta, mas defende desvios de conduta"

Branca Nunes

Mesmo destoando – na maneira de falar, vestir-se e se comportar – da imagem convencional de candidatos à prefeitura, Soninha Francine (PPS) segue em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, empatada com os concorrentes Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB). Embora admita que algumas mudanças pudessem ampliar o patrimônio eleitoral, ela rejeita concessões. “Não consigo ficar muito tempo falando devagar, de braço cruzado”, exemplifica. “Em poucos minutos estou querendo subir na mesa”.
Em entrevista ao site de VEJA, Soninha falou sobre propostas para a cidade, criticou o PT – que deixou em 2007, depois de descobrir que o partido “não só acobertava, mas defendia desvios de conduta” – e disse acreditar ser possível eleger-se, mesmo que só uma legenda, o PMN, esteja coligada ao PPS. Ela afirma que não se constrange com a presença da deputada federal Jaqueline Roriz (DF), flagrada recebendo propina, entre os quadros do partido. “Se o PMN me proibisse de falar sobre isso, não entraria nem na aliança”, garante. “Se dependesse de mim ela teria perdido o mandato”.


Como a senhora avalia esse começo de campanha? Comparando com a campanha de 2008, temos tido mais tempo para falar para pequenos grupos e diferentes categorias profissionais. São pequenas sabatinas. Eu adoro isso. Agora, nas mídias de massa, o tempo é muito desigual. A ordem dos candidatos conforme as pesquisas de intenção de voto foi ignorada. Desde o começo, três candidatos têm muito mais destaque do que os outros: o José Serra (PSDB), o Fernando Haddad (PT) e o Gabriel Chalita (PMDB). O Russomano está em segundo lugar e eu em terceiro há bastante tempo, mas isso não é levado em consideração.
O que a senhora tem que falta aos demais candidatos? A soma de experiências e a vivência que tenho da cidade. Fui vereadora e subprefeita, experiência que, de muitas formas, pode ser mais difícil que a do prefeito, porque os problemas chegam mais perto e, ao mesmo tempo, você tem menos poder para resolvê-los. Nem o José Serra, tendo sido prefeito, imagina alguns detalhes da máquina pública da ponta: como obter licença de funcionamento, como algumas coisas são arcaicas, como os órgão da prefeitura batem cabeça. Também uso a cidade como cidadã, ando de ônibus, de metrô, caminho pelas calçadas.
Alguns dos seus concorrentes destacam as vantagens do “novo”. Isso é uma qualidade? Uma boa pergunta é saber se essas pessoas são realmente novas. Ser uma novidade nas eleições municipais não significa necessariamente renovação. Quem adotou o novo como slogan de campanha foi o Fernando Haddad, mas ele vem com a bênção do presidente dos últimos oito anos e num processo de escolha de candidato que não foi rejuvenescedor. Ao contrário, foi até caudilhista.
O que a senhora acha que fez de mais importante na Câmara Municipal, na subprefeitura e na Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades (Sutaco)? Como vereadora, minha maior vitória foi ter resistido a pressões, porque existe uma intimidação grande para cima de quem é voto contrário. Mesmo com represália e falta de apoio, consegui aprovar projetos legais, como o que obriga a prefeitura a comprar cada vez mais material reciclado ou o que determina que seja publicado o nome de todos os servidores públicos. Como subprefeita, consegui melhorar a relação com os funcionários e a comunicação com a população. Na Sutaco, criamos duas lojas, o que aumentou a receita de 2 000 reais por mês para 20 000 reais, retomamos os cursos de artesanatos e investimos na qualificação de funcionários.
Segundo o último Datafolha, 19% dos eleitores rejeitam a sua candidatura. A que a senhora atribui esse índice? A basicamente três coisas. Primeiro, a rejeição de quem foi meu eleitor e não aprova o fato de eu ter saído do PT e ido para a oposição. Depois, existem aqueles que não me conhecem e falam “Soninha? De onde vem essa criança?” As pessoas não me dão 44 anos. E tem as pessoas que me conhecem muito superficialmente e falam “Soninha? Sei, aquela da capa da maconha (em 2001, a foto de Soninha apareceu na capa de uma revista ao lado da frase “eu fumo maconha”), aquela da bicicleta”. Esse primeiro grupo dos refratários eu não vou conquistar mesmo, mas aqueles que me conhecem superficialmente, percebo que quando escutam minhas propostas por 20 minutos mudam de ideia a meu respeito.
A senhora tem um perfil que difere dos padrões habituais de candidatos, principalmente na maneira de falar e de se vestir. Algum tipo de mudança poderia ampliar seu eleitorado? Se me arrumasse melhor, falasse mais devagar e gesticulasse menos, as pessoas talvez perdessem um pouco a resistência. Mas eu não consigo ficar muito tempo falando devagar, de braço cruzado. Em pouco tempo estou querendo subir na mesa. Não consigo fazer nada que não acredite. A mudança poderia ser até vantajosa, mas não acho que deva fazer isso para conseguir ser prefeita.
É possível vencer a eleição com poucas verbas e uma coligação pequena? Essa eleição especialmente. Em 2008, eu disputava com Geraldo Alckmin, Marta Suplicy, Paulo Maluf e Gilberto Kassab. Todos com muita história em disputa e o Kassab, que era o prefeito. Esse ano não. É uma disputa imprevisível. Acredito que o Serra vá para o segundo turno, mas, ao meu ver, ainda existe uma vaga em aberto. Eu, Gabriel Chalita e Fernando Haddad, que continuamos empatados, temos o mesmo desafio: desbancar o Russomano.
Num segundo turno, a senhora aceitaria o apoio do PP, de Paulo Maluf, que apoia o Fernando Haddad, ou do PR, de Valdemar da Costa Neto? Duvido muito desse apoio, porque iria impor condições para esse apoio que eles dificilmente aceitariam. O apoio seria condicionado à defesa do meu programa de governo e não a nomear ciclano ou beltrano para determinada secretaria.
E se um deles exigisse ser fotografado ao seu lado? Só se fosse uma foto com uma pessoa com quem eu não me envergonhasse de estar do lado. Uma foto com alguém que me constrange, mesmo que todas as outras condições tivessem sido aceitas, eu não seria capaz.
Por que tentar uma candidatura incerta no executivo se um cargo no Legislativo seria bem mais fácil? O que me trouxe para a política foi a frustração de não conseguir mudar coisas que estavam fora do meu alcance. O Legislativo influi, mas não determina. Quando fui eleita vereadora, esperava chegar lá e convencer meus pares de que determinado projeto era bom, viável, relevante. E não é nada disso. É feito um acordo entre os líderes da bancada. No plenário, é comum um parlamentar olhar para o líder e perguntar: é para votar sim ou não?
Cinco anos depois de deixar o PT, como a senhora enxerga o partido? O discurso do PT não condiz com a prática. As alianças políticas foram feitas com os piores tipos e critérios. Os aliados não se renderam ao programa de governo do PT. Eles disseram: quero esse ministério, a secretaria tal, quero indicar a diretoria de determinada estatal. Quando veio o mensalão, continuei defendendo o PT, porque acreditava que desvio de conduta poderia acontecer em qualquer lugar. A questão era corrigir. Quando vi que a direção do partido começou a acobertar, amenizar, quase defender os desvios, acabou para mim. É a Revolução dos Bichos! Um dos livros que mais me abalou na vida e eu vi acontecer.
O prefeito Gilberto Kassab deu nota 10 para a própria gestão. A senhora concorda?Acho que ele foi bem em algumas áreas. O Kassab fez mais CEUs do que a gestão da Marta Suplicy. E não mudou o nome, mesmo sendo um projeto do PT. Na cultura e com relação ao meio ambiente também vejo avanços. Em outras áreas, entretanto, foi muito mal. Na questão dos transportes, da habitação, da saúde e com relação às subprefeituras, ele não passa de ano sem recuperação.
Se a senhora só pudesse realizar um único projeto, qual seria? Incentivar e produzir moradias no centro para a classe de menor poder aquisitivo, criando condições para que as pessoas de renda mais baixa morem mais perto de onde trabalham. Isso não será feito em quatro anos, mas tem que começar agora. Com o IPTU progressivo, a prefeitura já tem mecanismos para desestimular imóveis ociosos no centro e evitar a especulação imobiliária. Com isso você diminui, inclusive, o problema da superlotação no transporte coletivo, porque menos pessoas precisarão se deslocar da periferia. Está mais do que na hora de a prefeitura oferecer moradia popular em locais mais bem equipados de transporte, lazer, cultura, esporte.


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Olimpíadas de Londres, Cheerleaders — as belas animadoras de torcida — que a TV insiste em não mostrar

06/08/2012
 às 18:32 \ 
Tema Livre

As animadoras de torcida ucranianas Red Foxes: mais de mil solicitações por ano para se apresentarem (Foto: redfoxes.com)
Parece moralismo — e pode ser, já que as imagens de TV geradas pelo Comitê Olímpico Internacional vão para todos os países do mundo, inclusive para os governados por ultraconservadores regimes islâmicos. O fato é que a TV, desde que começaram os Jogos de Londres, simplesmente não mostra as supergatas que animam a torcida — as cheerleaders — em vários esportes.
Ter cheerleaders em vários esportes, esquentando a torcida antes das competições e nos intervalos — quem diria — foi algo introduzido nos Jogos pelo regime comunista mais capitalista do mundo, mas não por isso menos sisudo, o da China, cuja capital, Pequim, sediou as Olimpíadas de 2008.
Cheerleaders perform during the half-time break of the Men's Preliminary Round Group A basketball match Argentina vs Lithuania at the London 2012 Olympic Games , on July 29, 2012 in London (Foto: Timothy A. Clary / AFP)
Ninguém sabe direito a razãao, mas o fato é que a TV não mostra as garotas que se apresentam antes e nos intervalos das competições (Foto: Timothy A. Clary / AFP)
Dentre os muitos grupos contratados pelos organizadores dos Jogos de Londres, destacam-se as Red Foxes, da Ucrânia, que não dão conta dos compromissos para os quais são requisitadas — competições esportivas, shows, eventos de todo tipo. -De mDe
Cheerleaders perform during the half-time break of the Men's Preliminary Round Group A basketball match Argentina vs Lithuania at the London 2012 Olympic Games , on July 29, 2012 in London (Foto: Timothy A. Clary / AFP)
As Red Foxes da Ucrânia, animadoras de torcida mais frequentes em Londres (Foto: Timothy A. Clary / AFP)
Segundo a fundadora das Red Foxes, a ex-estudante de Finanças da Universidade de Kiev Elena Rozkova, são cerca de mil convites por ano.-
Cheerleaders em Londres (Foto: News.cn)
As Red Foxes são um dos grupos de animadoras mais conhecidos: recebem mais de mil convites por ano para trabalhar em eventos (Foto: news.cn)
Embora nem todas as integrantes do grupo atendam ao requisito, muito importante para se tornar uma Red Fox é ser loura. “Acho que assim fica muito estético nas quadras”, diz Elena, referindo-se ao fato de que a maioria das apresentações do grupo se dá em eventos de basquete, vôlei e handebol.
Cheerleaders em Londres
No grupo, ser loura é requisito importante
Todas as garotas têm outra característica: antes de integrar o grupo, foram atletas de ginástica artística. Em seus ensaios, fazem muita dança. “Mesclamos esportes, beleza, ginástica e dança”, diz Elena.
Cheerleaders em Londres
Outro requisito importante: saber ginástica artística (Foto: news.cn)

Cheerleaders perform during the Women's preliminary round group B basketball match of the London 2012 Olympic Games Russia vs Brazil on July 30, 2012 at the basketball arena in London (Foto:  Flare.pk)
Animadoras de vários grupos são competentes em ginástica e em acrobacia (Foto: flare.pk)
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Cheerleaders em Londres (Foto: Reuters)
Cheerleader faz acrobacia diante do Palácio de Buckingham (Foto: Reuters)
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Cheerleaders em Londres (Foto: Reuters)
Outro grupo esperando a hora de entrar em cena numa disputa de vôlei de praia (Foto: Reuters)
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Cheerleaders perform during the women's beach volleyball preliminary phase Pool B match China's Zhang Xi and Xue Chen against Switzerland's Simone Kuhn and Nadine Zumkher on The Centre Court Stadium at Horse Guards Parade in London on July 30, 2012, during the London 2012 Olympic Games (Foto: Daniel Garcia / AFP)
O vôlei de praia, tanto masculino como feminino, é a modalidade que tem mais grupos de animadoras (Foto: Daniel Garcia / AFP)
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A cheerleader performs during the men's beach volleyball preliminary phase pool F match between Brazil's Pedro Cunha and Ricardo Santos against Britain's Steve Grotowski and John Garcia-Thompson on The Centre Court Stadium in Horse Guards Parade on London on July 30, 2012, for the London 2012 Olympic Games (Foto: Daniel Garcia / AFP)
Louras, morenas, orientais, negras, mulatas: há garotas para todos os gostos entre os muitos grupos de cheerleaders (Foto: Daniel Garcia / AFP)
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Cheerleaders perform during the Men's preliminary round group A basketball match of the London 2012 Olympic Games France vs Argentina on July 31, 2012 at the basketball arena in London. France won 71 to 64. (Foto: Timothy A. Clary / AFP / Getty Images)
As animadoras se apresentaram pela primeira vez aos Jogos -- quem diria -- sob o sisudo regime da China, nas Olimpíadas de 2008 em Pequim (Foto: Timothy A. Clary / AFP / Getty Images)

Cheerleaders a TV esconde as lindas animadoras de torcida que estão em vários esportes.Veja algumas delas

10/08/2012
 às 18:00 \ Tema Livre



Cheerleaders na praia (Foto: Getty Images)
(Foto: Getty Images)
Amigas e amigos do blog, já mencionei antes num post que, por alguma razão que não é explicada, a geração de imagens das Olimpíadas de Londres sob responsabilidade do Comitê Olímpico Internacional nunca mostra aquela que é, sem dúvida, uma das atrações do público nos Jogos: as cheerleaders, ou animadoras de torcida, que se apresentam antes e nos intervalos de várias disputas.
Assim sendo, trago novas fotos das graciosas de Londres que a TV esconde, todas do vôlei de praia.
cheerleaders-londres-12
(Foto: Daniel Garcia / AFP)
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A cheerleader performs during the men's beach volleyball round of 16 match between Seba Chevallier and Sascha Heyer from Switzerland against Poland's Grzegorz Fijalek and Mariusz Prudel on The Centre Court Stadium in Horse Guards Parade in London on August 3, 2012, for the London 2012 Olympic Games. Poland won 2-0. (Foto: Daniel Garcia / AFP)
(Foto: Daniel Garcia / AFP)
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Cheerleaders perform during the women beach volleyball round of 16 match between Germany's Laura Ludwig and Sara Goller against compatriots Katrin Holtwick and Ilka Semmler on The Centre Court Stadium in Horse Guards Parade in London on August 3, 2012, for the London 2012 Olympic Games. Ludwig and Goller won 2-0.
(Foto: Daniel Garcia / AFP)
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A cheerleader performs during the women beach volleyball round of 16 match between Germany's Laura Ludwig and Sara Goller against compatriots Katrin Holtwick and Ilka Semmler on The Centre Court Stadium in Horse Guards Parade in London on August 3, 2012, for the London 2012 Olympic Games. Ludwig and Goller won 2-0 (Foto: Daniel Garcia / AFP)
(Foto: calgaryherald.com)
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A cheerleader performs during the men's Beach Volleyball preliminary phase Pool C match Russia’s Konstantin Semenov and Sergey Prokopyev against China's Xu Linyin and Wu Penggen on The Centre Court Stadium in Horse Guards Parade on London on August 1, 2012, for the London 2012 Olympic Games. Russia won 2-1 (Foto: Daniel Garcia / AFP)
(Foto: AP)
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A cheerleader performs during the men's Beach Volleyball preliminary phase Pool A match Brazil's Emanuel Rego and Alison Cerutti against Italy's Paolo Nicola and Nicolai Lupo on the Centre Court Stadium in Horse Guards Parade in London on August 2, 2012, for the London 2012 Olympic Games. Brazil won 2-0 (Foto: Daniel Garcia / AFP)
(Foto: thickaccent.com)
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