sábado, 29 de novembro de 2014

10 argumentos falsos usados pelos muçulmanos








Por Robert Morey

Os Cristãos têm que estar preparados para responder às objecções típicas feitas contra o Evangelho. A maior parte dos objecções são falácias lógicas simples e a lista que se segue enumera algumas das mais comuns falácias usadas pelos muçulmanos. O muçulmano comum não sabe que os seus argumentos são logicamente falsos; ele é sincero nas suas crenças. O que nós temos que fazer, pacientemente e respeitosamente, é partilhar com ele o porquê do seu argumento ser inválido.

1. A Falácia da Falsa Suposição.

Na lógica, tal como no sistema legal, o "precedente histórico" significa que o ónus da prova encontra-se sobre aquele que avança com novas teorias, e não sobre aquele cujas ideias já foram verificadas; o antigo testa o mais novo e a autoridade estabelecida testa as novas reivindicações de autoridade.

Uma vez que o islão veio muitos séculos depois do Cristianismo, então o islão - e não o Cristianismo - tem sobre si o ónus da prova. A Bíblia testa e julga o Alcorão, e sempre que a Bíblia e o Alcorão contradizem, a Bíblia logicamente tem que receber o primeiro lugar visto ser a autoridade mais antiga. O Alcorão encontra-se em erro até que se prove a ele mesmo. Alguns muçulmanos violam este princípio de precedente histórico afirmando que o Alcorão não tem o ónus da prova, e que o Alcorão é que julga a Bíblia. 

2. Argumentar em Círculo.

Se tu já assumiste na tua premissa o que vais declarar na tua conclusão, então terminaste onde começaste e não provaste nada. Círculo: Se acabas onde começaste, então não foste a lugar algum. Exemplos:

#1 Provar Alá através do Alcorão, e provar o Alcorão através de Alá.

#2 Provar Maomé através do Alcorão, e depois provar o Alcorão através de Maomé.

#3 provar o islão através do Alcorão e depois provar o Alcorão através do islão.

3. Falsa Analogia.

Comparar duas coisas como se elas fossem paralelas quando, na verdade, elas não são. Exemplos: 

#1 Muitos muçulmanos erradamente assumem que os muçulmanos e os Cristãos têm os mesmos conceitos de Deus, revelação, inspiração, preservação textual, a Bíblia, profecia, histórica Bíblica, conversão, etc... 

#2 Devido à falsa analogia que é feita entre o islão e o Cristianismo, alguns muçulmanos pensam que qualquer argumento que refute o Alcorão, irá igualmente refutar a Bíblia, e que qualquer argumento que refute Maomé, irá também refutar o Senhor Jesus Cristo.etc,..

#3 Por exemplo, muitos muçulmanos alegam que Maomé e todos os profetas eram sem pecado, chegando até a negar que Abraão tivesse sido um adorador de ídolos. Consequentemente, quando um Cristão lista todas as coisas malignas que Maomé fez (assassínio em massa, abuso de menores, mentiras, etc), os muçulmanos dirão, "Se o que tu dizes está certo, então tens que rejeitar de igual modo todos os profetas Bíblicos devido às coisas erradas que eles fizeram." 

Na verdade, o que ele está a dizer é:

Se por acaso tu rejeitas o meu profeta Maomé, então tens que rejeitar também os teus profetas. Se Maomé era um falso profeta, então também o eram os teus profetas.

A raiz do problema é que o conceito islâmico do que é ser um profeta não é igual ao conceito Bíblico do que é ser um profeta. Nós ensinamos que os profetas pecam como qualquer outra pessoa, e como tal, embora os pecados de Maomé refutem o islão, o Cristianismo não é minimamente afectado com os pecados dos profetas. O muçulmano é culpado por colocar em ação uma "falsa analogia".

Sempre que um maometano responde a um ataque ao Alcorão, a Maomé, ou a Alá, voltando o argumento e aplicando-o à Bíblia, ao Senhor Jesus ou a Trindade - como se o islão e o Cristianismo ou ficassem de pé juntas, ou caíssem as duas - ele é culpado da falácia da falsa analogia. O islão pode ser falso ao mesmo tempo que o Cristianismo é verdadeiro.

4. A Falácia da Irrelevância.

Sempre que se introduzem tópicos que não têm qualquer peso lógico no assunto em discussão, as pessoas que o fazem são culpadas de usar argumentos irrelevantes. Exemplos:

#1 Os muçulmanos alegam que "O Alcorão é a Palavra de Deus porque o seu texto foi preservado de forma perfeita." Este argumento está errado por dois motivos: 

a. Factualmente falando, o texto do Alcorão não foi "preservado de forma perfeita". O texto tem acrescentos, eliminações, manuscritos conflituosos, e variações tal como qualquer outro texto antigo. 

b. Logicamente falando, é irrelevante se o texto do Alcorão foi preservado visto que a preservação não implica inspiração. Um livro pode ser copiado de forma perfeita sem que no entanto isso implique inspiração. 

#2 Quando os muçulmanos atacam o carácter e os motivos das pessoas que criticam o islão, eles estão a usar argumentos irrelevantes. O carácter duma pessoa não nos diz se ela está a dizer a verdade ou não. Boas pessoas podem mentir, e más pessoas podem dizer a verdade. Logo, quando os muçulmanos usam termos pejorativos tais como "mau", "desonesto", "mentiroso", "racista", "enganador", etc., eles não só estão a cometer uma falácia lógica, como estão a revelar que não podem defender as suas crenças de forma intelectual. 

#3 Quando são confrontados com as origens pagãs do islão, alguns muçulmanos defendem o Alcorão respondendo:

E depois? Vocês não copiaram o vosso Natal dos pagãos?

Este argumento está errado por vários motivos:

a. É uma falsa analogia fazer um paralelo entre as origens e os rituais ordenados no Alcorão com os feriados atuais que em lado algum da Bíblia são ordenados. O que alguns Cristãos modernos resolvem fazer no dia 25 de Dezembro não tem peso algum em relação ao que o Alcorão ordena que os muçulmanos façam (peregrinação, jejum, etc).

b. É irrelevante o facto de alguns Cristãos resolverem celebrar o nascimento do Senhor Jesus. Uma vez que em lugar da Bíblia isso é ordenado, essa celebração é uma escolha pessoal. Mas os muçulmanos são ordenados pelo Alcorão a acreditar e a levar a cabo muitas coisas que tiveram as suas origens no paganismo dos dias de Maomé. 

c. O muçulmano que usa este argumento está, na verdade, a admitir que o Alcorão não foi "enviado de cima" mas sim fabricado a partir de fontes pagãs. Esta sua posição significa que ele passou a ser um descrente. (Surah 25:4-6).

#4 O significado actual duma palavra é irrelevante em relação ao que ela significava no passado. A palavra "Allah" é um bom exemplo. Quando são confrontados com evidências históricas que demonstram que essa palavra era usada pelos árabes pagãos em referência para o deus-supremo que era casado com a deusa-Sol com quem tinha três filhas, alguns muçulmanos citam dicionários, enciclopédias, etc, para provar que "Allah significa Deus". Logo, eles estão a usar uma definição moderna para definir o que a palavra significava há mais de mil anos atrás. O que a palavra "Allah" significa hoje não muda o que ela significava nos dias de Maomé.

5. A Falácia de Equivocação

Se assumirmos que todas as pessoas têm a mesma definição para palavras tais como Deus, Senhor Jesus, revelação, inspiração, profeta, milagres, etc, estaremos a cometer uma falácia lógica simples.

#1 Quando os muçulmanos dizem que "Cristãos e muçulmanos adoram o Mesmo Deus", eles estão a cometer uma falácia de equivocação. Enquanto que os Cristãos adoram o Deus TriUno - Pai, Filho Espírito Santo - os muçulmanos adoram uma divindade unitária. Claramente, eles adoram Deuses distintos.

#2 Quando um muçulmano diz "Nós também acreditamos em Jesus" ele está a cometer a falácia de equivocação. O "Jesus" do Alcorão não é o Senhor Jesus da Bíblia. O islão prega "um Jesus diferente" (2 Cor 11:4).

O Senhor Jesus da Bíblia é Deus-Filho que morreu na cruz pelos nossos pecados, mas o "Jesus" do Alcorão não é Deus-Filho e Ele não morreu na cruz pelos nossos pecados. Logo, é um erro os muçulmanos dizerem aos Cristãos que também eles "acreditam em Jesus".

#3 Quando os muçulmanos assumem que os Cristão têm o mesmo conceito de revelação que eles, eles são culpados da falácia de equivocação. Segundo o islão, o Alcorão, foi "escrito no céu" por Alá e não tem fontes terrenas. Quando fica provado que o Alcorão tem fontes terrenas, isto coloca em causa o Alcorão. Por outro lado, a Bíblia não alega ter caído do céu num único dia, mas abertamente cita fontes terrenas. Para além disso, a Bíblia usa fontes pré-existentes sem qualquer tipo de dificuldade. 

Logo, embora o Alcorão fique ameaçado com a proliferação de fontes históricas, a Bíblia, pelo contrário, é confirmada através das mesmas. 

#4 Quando os muçulmanos dizem que a palavra "Allah" só tem um significado, nomeadamente, "o Deus Verdadeiro, Único e Universal", ele está a assumir uma falácia.

a. A palavra árabe "Allah" era usada em tempos pré-islâmicos por parte dos árabes pagãos em referência ao deus-lunar que era o pai de al-Lat, al-Uzza e Manat.

b. A palavra árabe "Allah" é usada actualmente pelos muçulmanos em referência ao seu deus.

O islão e o Cristianismo não adoram o mesmo Deus: os Cristãos adoram a Santa Trindade enquanto que os muçulmanos adoram uma divindade unitária.

6. A Falácia da Força. 

O Alcorão ordena os muçulmanos a declarar guerra contra os não-muçulmanos e contra os apóstatas (Surah 5:33; 9:5, 29). Alguns muçulmanos usam uma falsa analogia como forma de responder a este argumento, dizendo:

E as Cruzadas?! Vocês Cristãos são tão violentos como os muçulmanos!

É um erro lógico erigir um paralelo entre o facto dos muçulmanos matarem em obediência ao Alcorão, e os Cristãos matarem em desobediência à Bíblia. Embora o Alcorão ordene a jihad [guerra santa para a propagação do islão], o Novo Testamento proíbe.

7. A Falácia de Confundir Questões de Facto com Questões de Relevância.

Só porque algo é factualmente verdadeiro isso em nada está relacionado com o facto de alguém sentir que é relevante. Exemplos:

#1 Quando o Cristão alega que algumas das crenças e dos rituais do Alcorão tiveram início no paganismo árabe pré-islâmico, o muçulmano começará por negar por completo. Mas à medida que mais e mais evidências lhe são fornecidas, o muçulmano mudará a sua história, e dirá, "E depois? O vosso Natal não teve origem no paganismo?!!" O muçulmano comete assim três falácias:

a. O argumento "E depois?" lida com o tópico da relevância e não com a factualidade. Sempre que o muçulmano usar este argumento, temos que pará-lo imediatamente e perguntar:

Uma vez que estás a lidar com o tópico das origens pagãs (ou não) do Alcorão serem relevantes, será que isso significa que estás a concordar com facto das origens pagãs do islão?

b. O muçulmano cometeu a falácia da equivocação. A Bíblia não é ameaçada pelas fontes históricas; ela refere-se a elas chega a citá-las livremente (Actos 17: 28). Mas o Alcorão nega que tenha fontes terrenas (Surah 25:4-6).

c. Ele cometeu também a falácia da falsa analogia. A Bíblia e o Alcorão são livros totalmente diferentes. A inspiração da Bíblia não depende do destino do Alcorão visto que o que os muçulmanos alegam em relação ao Alcorão não é o que os Cristãos alegam em relação à Bíblia.

8. Falácia fonéticas. 

O som fonético duma palavra não pode ser usado para alterar o seu significado. Exemplos: 

a. Alguns muçulmanos tentam provar que a palavra "Allah" está no Novo Testamento Grego devido à palavra alla. Mas embora a palavra em Grego seja pronunciada como "allah", ela de maneira alguma está relacionada com o "Allah" em árabe. 

b. Alguns muçulmanos alegam que a palavra "Allah" está na Bíblia devido à palavra "Allelujah". Eles erradamente pronunciam a palavra como "Allah-lujah" mas a palavra "Allelujah" não é composta pela palavra "Allah" na primeira parte das mesma.

A palavra "Allelujah" é Hebraica com o Nome de Deus "YAH" (ou YAHWEH) e verbo "alle", que significa "louvor a". Portanto, ela significa "Louvado Seja YAHWEH", e a palavra "Allah" não se encontra na mesma. 

c. O mesmo erro pode ser encontrado no argumento islâmico de que a palavra "Baca" (Psa. 84:6) na verdade significa "Meca". No entanto, o vale de Baca encontra-se no norte de Israel.

d. Alguns muçulmanos já tentaram passar de "Amén" para "Ahmed" e para "Mohammed" [Maomé], atitude que está para lá do credível. 

9. Manobra de diversão

Quando é pedido a um muçulmano que defenda o Alcorão mas em vez disso, ele volte o argumento, e ataque a Bíblia, a Trindade, a Divindade do Senhor Jesus, as Cruzadas, etc, ele está a introduzir uma manobra de diversão irrelevante que não tem peso algum na veracidade do Alcorão; ele está a tentar desviar a atenção do islão para outras coisas. Para além disso, ele está a assumir que refutando a Bíblia, o Alcorão vence por exclusão de partes, que refutando a Trindade, Alá vence por exclusão de partes.

Mas isto está logicamente errado; não podes comprovar a veracidade da tua posição refutando a posição doutra pessoa. Tanto a Bíblia e o Alcorão podem estar erradas, e como tal, os muçulmanos têm que provar a veracidade do seu livro.

10. Argumento "homem-palha"

Quando alguém coloca um falso argumento na boca do seu oponente, e depois refuta-o, isto nada mais é que criar um argumento "homem-palha". Acontece com relativa frequência os muçulmanos não entenderem ou citarem de forma errada os argumentos que os Cristãos lhes disponibilizam. Exemplo:

- Os muçulmanos criaram um argumento homem-palha onde eles dizem que os Cristãos defendem que "O Alcorão ensina que Alá é o deus-lunar, e os muçulmanos conscientemente acreditam e adoram o deus-lunar e as suas filhas". Eles procedem em refutar este argumento, alegando no final uma vitória. 

Obviamente que os Cristãos não defendem nada disto.

O que os Cristãos dizem é que, embora o Alcorão alegue que Alá seja Deus, e os muçulmanos pensem que estão a adorar o Verdadeiro Deus, o que está a acontecer é que eles estão a adorar um falso deus, pregado por um falso profeta, segundo um livro falso.

Conclusão:

O muçulmano comum foi enganado pelos apologistas islâmicos, que baseiam os seus argumentos em falácias lógicas sem levar em conta a razão, os factos ou a honestidade. Mas existem muitos muçulmanos que querem ser racionais dentro da sua religião. Estes têm uma mente aberta, pronta para um discurso racional.


Mal eles vejam que os seus argumentos fundamentam-se em falácias lógicas, eles estarão mais abertos às maravilhosas Novas de Jesus Cristo ser o Filho de Deus que morreu na cruz pelos nossos pecados. 

Thousands of Deadly Islamic Terror Attacks Since 9/11




Maomé disse:

"Quem abandonar a fé islâmica deve ser morto".

O Islão é uma ideologia política totalitária mascarada de religião. Os seus planos são os mesmos que o de todas as ideologias totalitárias: controlo absoluto da população.

"Os árabes são o grupo cuja linhagem é a mais nobre, mais proeminente e a melhor em boas acções. Fomos os primeiros a responder ao chamamento do profeta. Somos os ajudantes de Allah e os vizires do seu mensageiro." (Tabari IX:69)

"Foi narrado por 'Umar b. al-Khattib que ele ouviu o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) dizer:
Vou expulsar os Judeus e os Cristãos da Península Árabe e não vou deixar mais ninguém a não ser muçulmanos."

"Jihad: guerra contra os não-muçulmanos como forma de os converter ao islão."
("Islam and Christianity", impresso pela "Waqf Ikhlas Publications", página 316 - 7ª edição)

Fonte do texto: (aqui)

- A RELIGIÃO DA PAZ (AQUI)



  
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TROPA DE ELITE EM PERIGO



Estudos realizados por psicólogos americanos, a partir de uma desastrosa operação militar de suas tropas de elite na Somália, em que 18 soldados morreram em uma tentativa de capturar um líder guerrilheiro, mostraram o efeito das dificuldades enfrentadas por aqueles que operam em situações desfavoráveis, em que há dúvidas quanto aos objetivos e às possibilidades de sucesso.
Como era previsível, o resultado mostrou uma relação direta entre as dificuldades para cumprirem sua missão e o moral dos patrulheiros. Pior do que suportar os riscos da batalha era a impossibilidade de executar bem o trabalho para o qual haviam sido treinados.
Porém o estudo trouxe uma revelação mais importante: os elementos mais motivados e empenhados, aqueles que tinham os mais sólidos princípios, eram os que apresentavam a maior taxa de desilusão e de falta de motivação: “...o patrulheiro que se importava mais com o trabalho era justamente aquele que se sentia mais desmoralizado quando impedido de dar o melhor de si.”

Aqui no Rio, podemos também perceber que o policial que mais preza sua profissão, que mais se empenha em seu trabalho, é o que mais fortemente sente as pressões e dificuldades para a realização de sua missão. As incursões punitivas dos chamados “bondes”, a violência das disputas entre quadrilhas e os costumeiros atentados a policiais em posições estáticas mostram com quem nossa polícia lida. A dificuldade de proteger civis, o risco de perder o controle sobre situações de uso da força, a reportagem infeliz – que também atinge sua família – tudo isto faz com que seja necessário ficar atento ao estado de ânimo dos mais empenhados. Serão eles os que poderão mais cedo deixar de dar o melhor de si, prejudicando a capacidade das instituições de elite das polícias de sustentar seus níveis de excelência e eficiência operacional.

Policiais são homens de ação. Uma das características dos homens de ação é que quanto mais aprendem, mais aumenta a sua incerteza. Policiais, da mesma forma que homens de negócio, políticos e executivos, consideram-se pessoas práticas, que lidam com resultados. Conhecer polícia não é exatamente compreender polícia. Botânica não é jardinagem. 

Por: Zeca Borges/ Blog do Zeca

NOTA: O texto acima, em nada difere no trabalho realizado pelos Guardas Civis Municipais, em suas respectivas cidades, pois este sentimento também é percebido, por aqueles que querem desempenhar suas funções, porém são impedidos por ordens superiores ou rechaçados pelos próprios colegas de trabalho, denominados: "Braços Curtos".

  
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Ricardo Boechat é condenado a pagar R$ 5,000 por dano moral a PM


domingo, 1 de dezembro de 2013


Em setembro, o Apoio Policial divulgou o áudio de um programa de rádio da Band News onde o apresentador Ricardo Boechat chama de IDIOTAS “soldados, cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis", da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

No vídeo, contém o áudio das ofensas:


Esse careca é muito nojento.
Não tem respeito com a Briosa.
Estimula quebra-quebra de black-blocs em manifestação que matou o colega da BAND com um rojão. 
É um invejoso hipócrita que tenta criminalizar Rachel Sheherazade.
Enfim, um palhaço metido a engraçadinho.

Jornalista?, Comentarista?, esse ''TAL PROFISSIONAL'' usou de palavras ofensivas contra a toda Polícia de SP, instigou a população a usar da violência contra os policiais,e o pior, manipulou grande parte da população, com mais um comentário criminoso, sem nexo e sem um pingo de coerência. Compartilhem.

No último dia 26 de novembro, uma sentença sobre o caso foi publicada, e a Band News, juntamente com o apresentador, foi condenada a pagar R$5 mil reais a um policial militar que ficou ofendido com as palavras do jornalista:

“Alegou o autor que é Policial Militar e que ficou ofendido com as declarações do requerido no momento em que este, em uma programação jornalística, ofendeu toda a hierarquia da Polícia Militar de São Paulo ao chamar todos de idiotas. Pleiteia indenização por danos morais. Na contestação a parte requerida afirmou que seu profissional fez apenas uma manifestação genérica, em razão do que não teve o condão de ofender o autor.

Quando um jornalista chama toda a cadeia de hierarquia da Policia Militar de “idiota”, acaba por ofender todos os integrantes da mesma. Claro, um Policial Militar, que tem orgulho de sua carreira, ao ouvir estas palavras, certamente ficou magoado, principalmente porque acaba por perder respeito perante as pessoas próximas e na comunidade em que vive. Respeito este essencial ao próprio exercício da função. Imagine-se o contrário. Um Policial Militar, ao se valer de um programa de televisão, chamasse todos os Apresentadores de telejornal de “idiotas”. O requerido certamente e com razão se ofenderia por estar incluído neste todo.

Assim, presente está o dano moral em virtude de as declarações do requerido ter ofendido o autor. A questão da ofensa direta ou indireta, contudo, serve para quantificar o valor, pois, quando a injúria é feita de maneira direta, por certo o dano é maior . O valor de R$ 5.000,00 parece ser mais prudente do que o pleiteado, já que de certa maneira repara o dano sofrido pelo requerente, sem acarretar enriquecimento indevido, e de certa forma coíbe novas práticas abusivas da parte requerida. Desse modo, deve ser o acolhido.

JULGO PROCEDENTE a ação para condenar os requeridos RADIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES LTDA E RICARDO EUGÊNIO BOECHAT, de forma solidária, em danos morais no valor de R$ 5.000,00 (Cinco mil reais).”


Outras ações ainda estão em trâmite o que vai acarretar em outras condenações. Utilizar de meios que propagem a informação, redes sociais de qualquer forma, achando que pode se esconder atrás do computador não parece ser uma das formas mais sábias, como podemos ver o recente caso, onde um jovem foi preso por declarações no Facebook, contra policiais, como podemos ver no vídeo a seguir:   Fonte: Apoio Policial

  
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Cenas Fortes - Polícia localiza corpo de elemento que aparece sendo executado em vídeo gravado em uma estrada de terra entre Leopoldo de Bulhões e Bonfinópolis (GO)




Elemento de 18 anos estava como indigente no IML de Anápolis desde o crime.
Imagens achadas no celular de marginal mostram execução.

A Polícia Civil localizou nesta terça-feira (25) o corpo de Marcos Vinícius Monteiro Caixeta, 18 anos, que aparece em um vídeo sendo executado em uma estrada de terra. Ele estava no Instituto Médico Legal (IML) de Anápolis, a 55 km de Goiânia, como indigente desde o dia do crime. O acusado de cometer o crime guardava as imagens em seu celular e foi apreendido ao fazer manobras arriscadas em uma motocicleta, em Goiânia. À polícia, o marginal confessou o ato: “Eu que matei ele. O crime cobra caro. Enquanto uns matam, outros morrem”.

O reconhecimento foi feito pelo delegado Kleyton Manoel Dias, da Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). A identificação se baseou nos traços do rosto e nas roupas que estavam no corpo encontrado no IML, que eram as mesmas usadas por Caixeta no momento do crime, cometido no último sábado (22).

O corpo foi encontrado em uma estrada de terra entre Leopoldo de Bulhões e Bonfinópolis por um morador da região que passava pelo local e acionou o IML. De acordo com a polícia, quando o assassinato foi noticiado, o instituto informou da existência de um corpo sem identificação e que tinha as mesmas características da vítima que aparecia no vídeo.

A polícia informou que, após esse reconhecimento feito pelo delegado e pelo acusado de ser o autor do crime, a família será acionada para ir até o IML para também fazer o reconhecimento e retirar o corpo para conseguir enterrar a vítima.

Crime

A polícia só descobriu a execução após apreender o acusado que fazia manobras arriscadas em uma motocicleta. No celular do marginal havia um vídeo que mostrava todo o crime. Ele e outros dois homens são suspeitos de serem os autores do homicídio.

No vídeo, os acusados estão no carro com a vítima. O trio zomba do rapaz ao conduzi-lo até o local onde ocorre a execução: “Chegou sua hora. Olha a missão hoje”.

O elemento é assassinado em uma estrada de terra, próximo a Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Após atirar, o assassino ainda pisa na cabeça da vítima. Outro criminoso se aproxima de Marcos e atira mais cinco vezes. O elemento detido ainda diz: “Desgraçado, vai com Deus”.

Segundo a família de Marcos, ele estava desaparecido desde o dia do crime. Uma prima de Marcos, que não quis se identificar, contou que o rapaz é drogado. Ela diz que não imaginava que ele pudesse ser assassinado. “A gente quer justiça. Ele não merecia morrer desse jeito, mesmo sendo um drogado”, diz a parente.

Militares acreditam que o motivo do crime é o fato de a vítima ter denunciado um criminoso para a polícia. A corporação faz buscas pelo outros dois marginais que aparecem nas imagens. Um já está na Delegacia (Depai). Além de dirigir sem Carteira Nacional de Habilitação, os policiais encontraram com o marginal porção de crack e cocaína. O assassinato de Marcos será investigado pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios.

Vídeo logo abaixo:


  
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Sargento da Marinha é preso com arsenal de guerra




Jerônimo Ronaldo Severino Pereira, de 42 anos, confessou ser dono dos dez fuzis, duas metralhadoras, nove pistolas e mais de 20 mil balas de diversos calibres. O material foi encontrado em tonéis no fundo falso da garagem da casa do militar (Reprodução)
A falta de comando e autoridade do funcionário do PT-Foro de São Paulo, que ocupa a posição de comandante da Marinha de Guerra brasileira, só poderia dar nisso.

Um sargento naval foi preso ontem (27) com um arsenal de guerra de fazer inveja a qualquer pelotão de combate.

As armas seriam usadas pelos sócios do Foro, assassinando e aterrorizando a população carioca, e engrossando mais o índice genocida de homicídios ocorridos no Brasil.

A matéria foi publicada no jornal Extra.

“Policiais da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam um sargento da Marinha, na manhã desta quinta-feira (27) em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio. De acordo com o delegado Antenor Lopes, Jerônimo Ronaldo Severino Pereira, de 42 anos, confessou ser dono dos dez fuzis, duas metralhadoras, nove pistolas e mais de 20 mil balas de diversos calibres. O material foi encontrado em tonéis no fundo falso da garagem da casa do militar.

– É lamentável o envolvimento de militares da Forças Armadas que se deixam seduzir pelo tráfico de drogas – disse o delegado.

A residência de Jerônimo é vizinha à favela Vila Vintém. A favela é dominada pela mesma facção criminosa que atua na área do Complexo de São Carlos, região de atuação da 6ª DP.

Chorando, Jerônimo disse, por estar com dívidas, ter aceito ganhar R$ 2 mil por semana para manter o paiol dos traficantes. Foram apreendidos ainda dois carros – um Meriva e um Celta, além de carregadores, silenciadores e toucas ninjas.”

Originalmente publicada em: Radiovox


  
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Atentado suicida mata dezenas em mesquita na Nigér

Autoria do ataque com bombas e armas de fogo no norte do país é atribuída ao Boko Haram. Antes, polícia frustrara atentado a outras mesquita. Terroristas islâmicos já mataram milhares na Nigéria, em cinco anos.
Um atentado suicida a tiros e bombas matou pelo menos 100 pessoas e feriu outras centenas de pessoas na mesquita principal de Kano, Nigéria, nesta sexta-feira (28/11). Os dados são da imprensa local. Já a polícia da cidade contabiliza 35 mortos e cerca de 100 feridos. Nenhum grupo ainda reivindicou o ato, mas ele traz características associadas aos terroristas islâmicos do Boko Haram.
O ataque na maior cidade do norte nigeriano aconteceu durante a tarde (hora local), logo após o início das preces da sexta-feira. Segundo testemunhas, primeiramente terroristas suicidas detonaram três bombas, sendo seguidos por atiradores que abriram fogo contra os fiéis.
A mesquita é adjacente ao palácio do emir de Kano, segunda autoridade muçulmana mais importante da Nigéria. Na semana anterior, o líder conclamara os cidadãos a se armarem contra o Boko Haram.
Após o ataque, numerosos jovens tomaram as ruas da cidade em protesto, atirando pedras e paus e insultando os policiais presentes. Também nesta sexta-feira, a polícia frustrara um atentado à bomba contra uma mesquita de Maiduguri, no nordeste do país. Dois dias antes, duas mulheres-bomba haviam se detonado num centro comercial da cidade.
Há cerca de cinco anos, os radicais do Boko Haram vêm realizando uma campanha para impor um califado islâmico na Nigéria, governado por sua versão especialmente impiedosa da sharia (lei tradicional islâmica), que rechaça qualquer influência ocidental. Neste período, milhares de pessoas já foram mortas em atentados ou sequestradas.
Atualizado em 29/11.
AV/afp/dpa/ap
  
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sábado, 22 de novembro de 2014

GENERAL Enzo possivelmente envolvido em corrupção e desvio de recursos





    Militares das forças armadas estão atentos às últimas notícias que pipocam  em vários blogs e sites da internet sobre a corrupção no exército brasileiro. Segundo a investigação do ministério público são 25 oficiais envolvidos no caso, entre eles estão sete generais. As suspeitas são de que os oficiais integram um esquema que fraudou licitações, superfaturou contratos, fez pagamentos em duplicidade e pode ter desviado dos cofres públicos ao menos 15 milhões de reais entre 2003 e 2009, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU).
    Apenas um dos envolvidos no escândalo, o major Washington Luiz de Paula, acusado de montar a rede de empresas fantasmas beneficiadas no esquema, acumulou uma fortuna pessoal que surpreendeu os investigadores. O militar tem renda bruta de cerca de 10 mil mensais, mas acumulou fortuna de mais de 10 milhões de reais.
   Oficiais de alta patente figuram entre os indiciados, os inquéritos podem ser conferidos no STM clicandoAQUI.
Bandalheira fardada
   O inquérito que apura o caso revela, ainda, que o major citado movimentou mais de 1 milhão de reais em sua conta em apenas um ano.  Fadado a decidir se indicia ou não o chefe do Exército, o procurador-geral Roberto Gurgel terá ainda de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais, que só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF).*
   O desdobramento jurídico do escândalo é abafado e protelado há anos. Até o governo petista teme o estouro de uma “crise militar” capaz de afetar a estabilidade da gestão Dilma Rousseff. Na visão governista, se o General Enzo for enfraquecido, afetando a hegemonia dos engenheiros militares, quem ganha força é a ala dos combatentes – cujos integrantes, em maioria, são severos críticos dos petistas e suas provocações - como a “Comissão Nacional da Verdade” e a intenção de derrubar a Lei de Anistia.
    Carta Capítal deixa clara a suspeita petista sobre o conflito dentro do EB: “O conflito chegou a um militar a quem se atribui a construção do meticuloso dossiê de denúncias de bandalheiras no Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército. Um vírus inoculado a partir do contato com o quase sempre suspeito Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cujos casos recentes de corrupção levaram à queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.

    A revista insiste que existe realmente um clima de guerra interna: “Neste momento, o suposto denunciante, segundo fontes militares, estaria recebendo pressão dos dois lados. Dos engenheiros, para que não insista com novas denúncias. Dos combatentes (artilharia, infantaria e cavalaria), para que denuncie mais e, se possível, entregue supostas gravações telefônicas em seu poder, de conversas comprometedoras entre os militares denunciados”.
    O caso é grave e tende a sair do controle. Pelo menos 25 militares são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações, com pagamentos em duplicidade. O Ministério Público Militar denunciou que o sistema desviou pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos, entre 2003 e 2009 – conforme números do Tribunal de Contas da União. Escrita pelos repórteres Mauricio Dias e Rodrigo Martins, só faltou a longa reportagem da Carta Capital (“Farra na Caserna”) ter recebido o título nada distintivo de “Mensalão do EB”. A matéria da Carta Capital destaca que Gurgel terá de de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais. Pela interpretação até agora em vigor, eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Ministério público militar defende tese diferente: "Se um general comete um crime militar, é processado e julgado pelo STM. Se o crime é comum, o processo corre na Justiça Federal".
     Sempre favorável aos governos petistas de Lula e Dilma, a Carta Capital joga pesado com o Procurador-Geral para, na verdade, atingir o Comandante do EB: “Diante da gravidade das denúncias de corrupção a envolver oficiais-generais do Exército, talvez Gurgel se anime a desengavetar o tema. Ou será o caso de se pensar ao contrário? Em razão disso é que tudo poderá permanecer deitado eternamente nesse berço esplêndido: a gaveta do senhor procurador-geral. Por trás da emersão dessas denúncias existe um problema imperceptível para a sociedade civil: um conflito latente entre os oficiais engenheiros e os oficiais combatentes”.
    Carta Capital informa que uma auditoria do Tribunal de Contas da União, concluída no fim de junho, revela que o General Enzo Peri teria beneficiado empresas ligadas a militares e ex-militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando ele chefiou o DEC - Departamento de Engenharia e Construção do EB. Cargo que Enzo só deixou ao assumir o Comando do Exército no governo do presidente Lula, sendo mantido na função por Dilma Rousseff. Aliás, a falta da tradicional rotatividade no comando da Força é uma das críticas dos oficiais “combatentes”.
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O mistério do seguro-desemprego



O desemprego diminui, mas os gastos do governo com o auxílio destinado a quem perde emprego aumentam em percentuais até três vezes maiores. Fraudes e desvios de recursos explicam a contradição

Josie Jeronimo (josie@istoe.com.br)
Um dos setores mais sensíveis da economia brasileira, o mercado de trabalho convive há alguns anos com um mistério. Enquanto as taxas de desocupação declinam até um patamar próximo a 5%, as despesas com o seguro-desemprego aumentam em percentuais até três vezes maiores. Esse fenômeno contraditório intriga especialistas e, de tão grave, levou a presidente Dilma Rousseff a protagonizar uma cena rara nos seus quase quatro anos de mandato. Há duas semanas, durante entrevista concedida a quatro jornais nacionais, depois de dizer que propostas de corte de ministérios para reduzir gastos são “lorota”, ela deu uma pista sobre onde identifica desperdício de dinheiro público. “O seguro-desemprego é um grande patrocinador de fraudes”, resumiu Dilma.
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LÓGICA INVERSA
Se os níveis de emprego aumentam, as despesas deveriam cair.
Mas não é isso que acontece no Brasil
A franqueza da presidente encontra respaldo na realidade. Criado em 1986, pelo governo José Sarney, o seguro-desemprego é um benefício pago pelo governo, em até cinco parcelas, a quem foi demitido depois de, pelo menos, seis meses com carteira assinada nos últimos três anos. Pela lógica, se os níveis de emprego aumentam, as despesas deveriam cair. Mas não é isso que acontece. Em 2003, primeiro ano de mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, o seguro-desemprego custava R$ 6,6 bilhões aos cofres públicos. Em 2014, esse número saltou para R$ 35,2 bilhões e, para o ano que vem, deve atingir R$ 40,2 bilhões. Entre 2003 e 2013, os índices acumulados de inflação somaram 187%, enquanto as despesas com o benefício cresceram incríveis 383%.
Estimulada pela declaração de Dilma, ISTOÉ procurou órgãos públicos e especialistas para buscar explicações para o enigma. O governo atribui parte do aumento à política de valorização do salário mínimo, mas o número de beneficiários também deu um pulo. Pesquisas na área da economia do trabalho mostram que o aumento da demanda por mão de obra e as regras obsoletas para a concessão dos pagamentos criaram um mecanismo irregular de renda paralela. Em vez de amparar apenas os trabalhadores postos na rua de maneira involuntária, os pagamentos favorecem também pessoas que pedem demissão para ficarem paradas e receberem a remuneração, hoje fixada em valores que variam de R$ 724 a R$ 1.304 por parcela. Outros desistem do emprego formal e acumulam rendimentos obtidos em “bicos” não identificados pelo Ministério do Trabalho. Uma terceira vertente de distorção, mais grave, são as fraudes.
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SALTO
Os gastos com o seguro-desemprego pularam de R$ 6,6 bilhões
no governo Lula para R$ 40 bilhões na gestão de Dilma
O seguro-desemprego virou alvo fácil para criminosos especializados em delitos contábeis. Em abril deste ano, investigações da Polícia Federal detectaram empresas de fachada que simulavam contratações de funcionários e faziam demissões em massa, para arrecadar recursos do benefício. Durante a Operação Canudos, deflagrada no município de Novo Hamburgo (RS), a PF prendeu uma organização criminosa que usava escritórios de contabilidade para realizar esse tipo de fraude. Dados cadastrais de mais de 60 empresas foram usados em crimes. A quadrilha arrecadava R$ 3 milhões por ano com as demissões fictícias.
Outras investigações da Controladoria-Geral da União (CGU) também apontam a alta rotatividade de funcionários do Ministério do Trabalho como um fator que facilita as irregularidades. Em quatro anos, 80% do quadro do Ministério do Trabalho, responsável pelo controle do programa, foi alterado. Um exemplo de como o troca-troca de servidores favorece as fraudes foi revelado em março deste ano no município de Porto Velho (RO). Funcionários do Sistema Nacional de Emprego (Sine) foram flagrados, em investigação da Polícia Federal, em esquema de desvio que lesou a União em pelo menos R$ 14 milhões. Os servidores usavam o acesso ao sistema para emitir guias fraudulentas em troca de propina.
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FRAUDES
Investigações da PF identificaram empresas de fachada que simulavam
contratações de funcionários e faziam demissões em massa com
o objetivo de arrecadar recursos do seguro-desemprego
A falta de controle do governo sobre a real situação do setor provocou um aumento assustador no cadastro de desempregados. Em 2003, com taxa de desemprego de 12,4%, 4,9 milhões de pessoas receberam o seguro. Agora, com índice de desocupação na casa dos 5%, 8,9 milhões têm o benefício. Essa expansão teve um impacto impressionante no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), criado em 1990 para assegurar o pagamento do seguro-desemprego e de outros benefícios, como o Programa de Interação Social (PIS). Desde 2009, o fundo está no vermelho em valores crescentes que, em 2015, devem atingir R$ 20 bilhões. As previsões de receitas previstas para o ano que vem são de R$ 62,4 bilhões e, as despesas, de R$ 82,4 bilhões.
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Diante da gravidade dos números, o governo busca saídas para estancar o rombo. Para ajudar na fiscalização, o Ministério do Trabalho inicia no próximo mês o teste do sistema biométrico de identificação dos beneficiários. Em outra frente de ação, o ministro da Fazenda, Guido Mantega abriu negociações no início do ano com representantes de centrais sindicais para debater alterações nas regras de concessão do seguro. Os representantes dos trabalhadores foram frontalmente contrários a qualquer tipo de limitação. Em vez de aceitar o diálogo, os sindicalistas informaram que, no próximo ano, lutarão pela inclusão de novas categorias, como as empregadas domésticas. Só em 2014 foram apresentados no Congresso seis projetos de lei propondo mudanças no seguro e todos ampliam as despesas do governo.
Apesar das pressões, Mantega promete cortar os excessos. Na sexta-feira 7, o ministro da Fazenda disse que adotará medidas saneadoras, mas muitos especialistas estão céticos quanto a isso. É o caso do economista Giácomo Balbinotto Neto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ele não acredita em mudanças no modelo de distribuição do benefício, pois nem o governo nem o Congresso estão dispostos a enfrentar o ônus de uma medida tão impopular. “É difícil fazer mudanças do ponto de vista econômico. O caminho é fortalecer a fiscalização, dificultando as fraudes”. Na opinião do economista José Márcio Camargo, professor da PUC-Rio e um dos maiores especialistas brasileiros no assunto, a solução para superar a contradição entre a redução da taxa de desemprego concomitante com a maior liberação de seguros passa pela qualificação profissional. A capacitação vincula o trabalhador a seu posto, afirma. No Brasil, a média de permanência no emprego é de 3 anos. A taxa de rotatividade, no entanto, é alta. De total de contratados no país, 37% deixam a vaga antes de completar um ano de casa. O vai-e-vem colabora fortemente com o impacto negativo para o FAT. Além disso, antevendo que o trabalhador não passará muito tempo na empresa, o empregador não investe em qualificação. Para Camargo, ações como o Pronatec são apenas um “esparadrapo”, pois os cursos não conseguem atender a real demanda do mercado.
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Durante a campanha presidencial, o PT usou o programa de governo do PSDB - que previa a necessidade de alteração nas regras do benefício - para afirmar que os tucanos atentavam contra conquistas trabalhistas. Passado o clima eleitoral, o Palácio do Planalto e a equipe econômica assumem que têm um problema que não pode ser mais adiado. É o primeiro passo para reverter o desperdício de dinheiro público.
Fotos: Fernando Donasci/Folhapress; SERGIO NEVES/AGÊNCIA ESTADO/AE, Pedro Teixeira/Futura Press 

Leis trabalhistas precisam ser flexibilizadas com urgência!












Por que o gasto do governo com o seguro-desemprego bate recorde atrás de recorde apesar de o país estar com uma das menores taxas históricas de desemprego? Parte da resposta pode ser o Bolsa Família, que afastaria muitos da busca formal por empregos, lembrando que a taxa de desemprego é medida com base apenas em quem está a procura de trabalho. Outra parte tem ligação com a elevada rotatividade dos funcionários nos empregos, tendência que se acelerou de uns tempos para cá.
O jornal O GLOBO traz hoje uma reportagem sobre o assunto, mostrando que a probabilidade de duas pessoas terminarem um ano no mesmo emprego é de apenas 13%. Na década de 1990, 45% dos trabalhadores com carteira assinada trocavam de emprego em um ano. A taxa acelerou para 53,9%, em 2002, e atualmente chega a 64%, uma das maiores, quando se consideram todos os motivos para a saída do emprego, como demissão sem justa causa, a pedido do funcionário, aposentadoria, morte ou transferência.
Existem alguns fatores que podem explicar isso. Um deles tem ligação com mudanças culturais. As novas gerações são menos apegadas a tudo, inclusive empregos, e se mostram mais impacientes e ansiosas. O dinamismo é bem maior. Além disso, há a questão do pleno-emprego (ou quase isso), que facilita a decisão de abandonar um trabalho em que não se está muito satisfeito, pois há mais oferta de empregos no mercado.
Um terceiro fator, porém, merece destaque, pois tem elo com nossas leis trabalhistas arcaicas. Após seis meses de trabalho, há um salto nas demissões, e isso se deve ao fato de que já há o direito ao seguro-desemprego após esse período. O trabalhador, então, espera acabar o benefício para voltar a procurar emprego formal, o que torna a rotatividade muito alta em nosso país, mais que o dobro de países como Estados Unidos e Inglaterra.
Segundo José Márcio Camargo, da PUC-RJ e meu ex-professor, trabalha-se sete meses e recebe-se por 12 meses. Em entrevista ao mesmo jornal, ele diz:
Quando um trabalhador é demitido, ele ganha um prêmio, uma recompensa financeira, que é composta pelo saldo do FGTS, a multa de 40% do fundo, o seguro-desemprego e o aviso prévio. Uma pessoa que ganhe um salário mínimo e que trabalhe sete meses, ganha por 12 meses. Quanto menor a taxa de desemprego, maior o incentivo para ser demitido. Há muitos que são demitidos e ficam por um tempo na informalidade, recebendo sem carteira até acabar o seguro-desemprego. Ou seja, recebem dois salários.
[...]
Esse é o problema mais sério da legislação trabalhista brasileira. É uma das principais razões para termos uma produtividade tão baixa. Sem diminuir a rotatividade, não se aumenta a produtividade. A história de outros países mostra que a reforma trabalhista é uma das coisas mais difíceis de serem feitas. Há muitos interesses. Historicamente, as reformas são feitas quando o mercado de trabalho não está bem.
As leis trabalhistas brasileiras datam da era Vargas, inspiradas no fascismo de Mussolini. Tratam o empregador como um explorador e o trabalhador como uma vítima. Desconfiam das livres negociações. Depositam poder demais nos sindicatos e no estado, sem respeitar inclusive o desejo dos próprios trabalhadores muitas vezes. No Brasil, ainda se acredita que basta decretar por lei, colocar no papel, para se tornar realidade. As “conquistas trabalhistas” não levam em conta a realidade ou as leis de oferta e demanda.
Deturpou-se completamente o espírito da coisa. Em um mecanismo de livre mercado, a associação sindical deveria ser totalmente voluntária, e os empregados deveriam ter liberdade para negociar diretamente com os patrões. A maior garantia de bons empregos e altos salários está na concorrência entre empregadores e na produtividade do trabalhador, não no poder sindical ou em decretos estatais. Quem ficasse para trás no processo dinâmico de livre concorrência e “destruição criadora” teria um auxílio temporário, para investir em treinamento, adaptar-se e buscar novo emprego. Assim seria no mundo ideal dos liberais.
Compare-se a isso a realidade atual do Brasil, em que sindicatos concentram poder absurdo, a Justiça do Trabalho trata empresários como exploradores e inúmeras “conquistas trabalhistas” representam apenas privilégios para alguns à custa de outros, que permanecem desempregados ou na informalidade (ainda muito alta por aqui). É preciso flexibilizar as leis trabalhistas com urgência!
Resta saber quem terá a coragem de levantar essa bandeira, sabendo que a esquerda irá acusá-lo automaticamente de ser contra os trabalhadores, o que é uma completa falácia disseminada por sindicatos para preservarem seu imenso poder. Quem sai prejudicado é o próprio trabalhador, assim como todos os pagadores de impostos, obrigados a bancar a farra do seguro-desemprego.
Rodrigo Constantino
  
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