sexta-feira, 7 de março de 2014

ATUAÇÃO DE JUÍZA DE PORTO ALEGRE É ALVO DE CRÍTICAS DE MP E POLÍCIA




ARGUMENTO É DE QUE, EM POUCO MAIS DE UM MÊS, MAGISTRADA FEZ COM QUE 20 PRESOS VOLTASSEM ÀS RUAS



Conhecida no meio jurídico como "Iraque" pela violência dos réus que julga, a 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri de Porto Alegre é alvo de polêmica desde 21 de janeiro deste ano devido à atuação da juíza Sonáli da Cruz Zluhan, 54 anos, uma magistrada de perfil liberal. Designada por tempo indeterminado para o lugar de Volnei dos Santos Coelho, agora na Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ), ela já revogou as prisões de 31 réus no período de atuação, alguns de alta periculosidade. Membros do Ministério Público (MP) e da Polícia Civil estão indignados.

— Essa vara é o Iraque. Algo está errado. Ela faz um trabalho danoso em nome de uma ideologia de esquerda, marxista, que prega que todo mundo é vítima da sociedade. Vai repercutir diretamente no aumento da criminalidade — acredita o promotor Eugênio Amorim, da Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital.

Alinhada ao direito alternativo, que recomenda que a aplicação de uma lei deve levar em conta o contexto social de cada caso, Sonáli Zluhan fez com que 20 presos voltassem às ruas — 11 dos 31 cumprem pena por outros crimes e seguiram detidos — em pouco mais de um mês em Porto Alegre. Na maioria dos casos, eles respondem por delitos como homicídio doloso, formação de quadrilha, tráfico de drogas e receptação.

— São reincidentes e perigosos. Deixá-los soltos pode motivar até atos de linchamento. Quando o Estado não se faz presente, as pessoas agem. Não acho que ela tenha de ser dura, apenas imparcial. Isso precisa ser denunciado para a sociedade. Qual é a responsabilidade do Judiciário com os homicídios em Porto Alegre? — questiona Amorim.

O histórico de polêmicas da magistrada não é de hoje. Quando trabalhou em Caxias do Sul, na Serra, ela permitiu, em 2004, a soltura de Cristiano Ribeiro, condenado por roubo e extorsão.

Em liberdade condicional, ele foi flagrado ao entrar no Presídio Industrial com drogas. Libertado novamente, participou de assalto que resultou na morte do comerciante Luiz Alberto Moretto, irmão do então bispo da cidade, dom Paulo Moretto.

Soltura de réus elimina provas, diz delegado

A promotora do Tribunal do Júri de Porto Alegre Lúcia Callegari argumenta que a postura da juíza aumenta a sensação de insegurança:
— Temos problemas em localizar as pessoas para as provas nos processos, e as revogações das detenções tendem a piorar o cenário, pois ninguém se sentirá motivado a depor com o suspeito livre. Isso vai de encontro a uma megaestrutura de 16 delegacias de polícia montada para combater os homicídios.

Para a Polícia Civil, o sentimento é de frustração. A soltura de réus, de acordo com o diretor de Homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Cristiano Reschke, é decisiva para a coação de testemunhas e a eliminação das provas:
— É muito frustrante. Não podemos ser coniventes e aceitar calados tais liberalismos e excesso de garantismos. Quem assegura a integridade física, psíquica e a vida das testemunhas que passarão a sofrer ameaças graves para que não confirmem seus depoimentos no júri, uma vez que os autores dos crimes muitas vezes residem na mesma vila ou bairro que elas?

Por meio de uma nota (leia abaixo), o TJ limitou-se a comentar que a Corregedoria não interfere no conteúdo das decisões dos juízes. Zero Hora tentou contato com Sonáli durante toda a quinta-feira, mas, em férias, ela não foi encontrada.

CONTRAPONTO

O que diz Deborah Coleto Assumpção de Moraes, juíza da Corregedoria-geral da Justiça no Estado.

"A Vara do Júri está vaga, atendida, por Juiz Substituto. A designação de Sonáli, juíza substituta de entrância final, na referida Vara, decorreu da necessidade de priorizar o atendimento à unidade mediante atuação de um Juiz com dedicação exclusiva. 

O conteúdo de suas decisões traduz aspecto de ordem jurisdicional, no que a Corregedoria-Geral de Justiça não interfere. Eventual inconformidade do promotor de Justiça deve ser veiculada na esfera recursal própria."

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JORNALISTA ACABA COM MARTA SUPLICY - RACHEL SHEHERAZADE

SOS VENEZUELA

MENINO DE OITO ANOS MORRE APÓS SER ESPANCADO PELO PAI

Digna Medeiros, com o filho Alex, que ela mandou morar com o pai, no Rio (Reprodução/Facebook)

Alex André Moraes Soeiro dizia que o filho era 'afeminado' e queria ensiná-lo a 'andar como homem'. A criança apanhava frequentemente e não chorava
Um menino de oito anos foi espancado pelo pai Alex André Moraes Soeiro, de 34 anos, até a morte, na Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio. O motivo: o menino não queria cortar o cabelo para ir à escola. Em depoimento, o pai afirmou que batia frequentemente no filho Alex, justificando que o menino era muito desobediente. A agressão fatal aconteceu no dia 17 de fevereiro.
Após duas horas de espancamento, Alex foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vila Kennedy já morto e com hematomas por todo o corpo. A equipe médica desconfiou de violência doméstica e enviou o caso para o Conselho Tutelar de Bangu. No Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, os peritos constataram que ele morreu por hemorragia interna - de tanto apanhar teve o fígado perfurado. Ele também tinha sinais de desnutrição.

Segundo o jornal O Globo, Alex morava com a mãe Digna Medeiros, de 29 anos, em Mossoró, no Rio Grande do Norte. No início de 2013, a mãe foi ameaçada pelo Conselho Tutelar local de perder a guarda do filho por não levá-lo para a escola. Digna, que não trabalha e sobrevive com dois salários mínimos dados pelo avô de Alex, mandou o filho para morar com o pai no Rio.
Homofobia - Na capital fluminense, Soeiro, que já cumpriu pena por tráfico de drogas e está desempregado, morava com a mulher, Gisele Soares, e outras cinco crianças em uma casa de três cômodos em uma área disputada por três facções rivais. Em depoimento, André afirmou ao delegado Rui Barbosa, da 34ª Delegacia de Polícia, em Bangu, Zona Oeste, que as surras eram "corretivos" para ensinar o filho "a andar como homem".
Para o pai, Alex, que gostava de lavar louça e de dança do ventre, era "afeminado". Soeiro contou que o menino não chorava enquanto apanhava e, por isso, batia mais, por achar que "a lição não estava sendo suficiente", informou o jornal. Os vizinhos o apelidaram de "monstro de Bangu" e disseram nunca ter ouvido nada. O conselheiro tutelar Rodrigo Botelho pedirá que a polícia investigue se o menino vivia em cárcere privado.
Em maio de 2013, quando foi morar com o pai no Rio, Alex foi matriculado na escola municipal Coronel José Gomes Moreira, na Vila Kennedy. O menino tinha bom desempenho, sempre com notas acima de 80 nos três bimestres em que ficou na unidade. No início deste ano, Soeiro foi até a escola pedir a documentação escolar do filho que, segundo ele, voltaria para Mossoró.
O pai foi preso na noite de 18 de fevereiro, em cumprimento de um mandado de prisão temporária, expedido pela juíza Nathalia Magluta e depois encaminhado para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. Ele foi indiciado por homicídio. Parentes ouvidos pelo jornal carioca afirmaram que Soeiro era homofóbico e teria rejeitado um filho de 12 anos, que, para ele, seria "pouco másculo". Ele já teria tentado bater no filho mais velho e na própria mãe.
(Com Estadão Conteúdo)

O QUE A IMPRENSA ESQUERDISTA NÃO É CAPAZ DE TRAMAR PARA DESTRUIR O PAÍS?
Isso é o natural e saudável

Eu, Osvaldo, tenho 54 anos e sempre estive na rua com turmas e patotas barra pesadas (de Norte a Sul) e vivi a "Ditamole Militar".

Nunca ouvi falar de terem matado um gay por ser gay – sempre tivemos amigos gays muitos até iam para a missa todo domingo.

Hoje em dia a imprensa praticamente diz: Leu a Bíblia e chacinou meio mundo - primeiro matam os gays.

Com 8 anos ninguém tem essa certeza de que a criança é gay, mas tenho plena convicção de que quem a matou é um bandido comum defendido por todos os esquerdistas dos direitos humanos (auto defesa). É também um idiota útil muito bem usado pelos comunistas que, finalmente, estão tomando e aniquilando o Ocidente Livre ou mesmo o que restou dele.

O tiro é certeiro: Querem atingir Jair Bolsonaro - Presidente.
Desde quando Bolsonaro tem a ver com qualquer espécie de crime?


ESSA É SABEDORIA SE DEUS

O espancamento nunca se Justifica.
Isso não deve ser confundido com disciplina corretiva, mencionada até na Bíblia observada pelos cristãos, como:

- A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela. Provérbios 22:15

- Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Provérbios 23:13

- Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno. Provérbios 23:14

- A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe. Provérbios 29:15




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JORNALISTA ACABA COM MARTA SUPLICY - RACHEL SHEHERAZADE


SOS VENEZUELA

MANIFESTAÇÕES ESQUERDISTAS EM PORTUGAL



As forças de segurança protestaram em Lisboa contra os cortes orçamentais. Participaram no evento polícias de todo o país. 
A manifestação foi marcada por momentos tensos junto ao Parlamento. 

A primeira linha de frente dos "polícias fardados" já teve de ser reforçada.

Derrubaram as barreiras! Agora falta derrubar o governo...
A assembleia e as respectivas escadarias são do povo!!!
Terroristas são os que estão lá dentro.


GUARDA IDENTIFICADO NA 'MANIF' USA PULSEIRA ELETRÔNICA


Momento em que um dos manifestantes que quebrou o cordão de segurança é detido Fotografia © Jorge Amaral / Global Imagens

Por Valentina Marcelino

Um dos elementos identificados esta quinta-feira na manifestação das forças de segurança é guarda prisional e usa pulseira eletrônica devido a um processo por violência doméstica, apurou o DN.

De acordo com as informações recolhidas pelo DN, o homem foi identificado pelos elementos da PSP que estavam junto à escadaria do Parlamento.
Este foi um dos incidentes que marcaram a manifestação das forças de segurança que juntou cerca de 15 mil elementos num desfile por Lisboa que começou no Marquês de Pombal e terminou junto à Assembleia da República.

Em protesto contra os cortes salariais e perda de regalias a Comissão Coordenadora Permanente (que junta representantes das principais forças de segurança) conseguiu unir milhares de elementos. Desta feita, ao contrário do que aconteceu em novembro do ano passado, não se registou a subida total da escadaria do Parlamento, tendo uma tentativa dos manifestantes ficado por um terço dos 59 degraus.

Temendo a repetição do episódio do ano passado, a PSP mobilizou para o local perto de mil homens, incluindo todo o efetivo da Unidade Especial de Polícia, com reforço dos comandos de Faro, Porto e Santarém.

MANIFESTAÇÃO DE POLÍCIAS FRENTE À AR FEZ 10 FERIDOS















Por Luís Fontes, Valentina Marcelino e Ana Meireles

Dez feridos e duas pessoas identificadas por desacatos é o resultado da manifestação de hoje dos profissionais das forças e serviços de segurança que terminou na Assembleia da República.

Cerca das 22.15, os manifestantes começaram a dispersar do protesto junto à Assembleia da República. Às 22.00, o Corpo de Intervenção da PSP formava um cordão de segurança que impedia os manifestantes de subirem a escadaria do Parlamento. Uma situação tensa, mas mais controlada quando comparada com o ocorrido cerca de meia hora antes.

Pouco depois das 21.30, os manifestantes voltaram a tentar subir as escadarias do Parlamento, tentativas que têm sido frustradas pelo Corpo de Intervenção da PSP, que entretanto foi reforçado. Por volta dessa hora, estava a ser avançada a informação de que havia registo de pelo menos três polícias feridos e dois manifestantes identificados.

Paulo Rodrigues, presidente da ASPP/PSP, no final do encontro com Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, disse que "esta tensão é o sentimento que os polícias têm demonstrado". "Aqueles que têm poder de decisão têm de agir", referiu ainda o sindicalista.

Elementos das forças de segurança derrubaram, cerca das 20:25, as barreiras metálicas de segurança colocadas em frente à Assembleia da República, onde decorre uma manifestação convocada pela Comissão Coordenadora Permanente.

Os elementos do Corpo de Intervenção da PSP, munidos de bastões, desceram as escadarias e foram ao encontro dos milhares de manifestantes de seis forças e serviços se segurança e conseguiram conter a multidão, que, às 20.40, já ocupava metade da escadaria. Perto das 21.00, as autoridades já tinham recuperado o controlo das escadarias do Parlamento. O lema dos manifestantes é "não subimos porque não queremos".

Um contingente policial superior ao normal em circunstâncias anteriores, disposto num perímetro em torno da escadaria da Assembleia da República, esperou a manifestação das forças de segurança, em protesto contra os cortes salariais.

O subintendente da Polícia de Segurança Pública, Paulo Flor, não revelou à Lusa o número de efetivos - entre elementos do Secção de Intervenção Rápida (SIR) e Corpo de Intervenção (CI) - destacados para a Assembleia da República, mas constata-se que estão mais agentes do que em manifestações anteriores, incluindo a de 21 de novembro de 2013.

Paulo Flor adiantou, todavia, que o perímetro de segurança não foi alargado, estando os agentes em serviço dispostos ao longo do jardim que ladeia a escadaria do parlamento, reforçado com duas filas de polícias do SIR, antes dos dos elementos do CI.

Durante a manifestação, Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, recebeu uma comitiva de manifestantes. Encontro que terá terminado pouco depois das 21.00.

O cortejo começou a chegar ao Parlamento pouco minutos depois das 20:00.

Pelo caminho, na rua Braamcamp chegaram a ouvir-se gritos de "invasão, invasão". Os ânimos estavam exaltados e os organizadores da marcha mostraram-se preocupados com a segurança.

Pelas 18.00 desta quinta-feira milhares de polícias já se encontravam concentrados na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa, de onde vão marchar até ao Parlamento demonstrando a sua insatisfação pelas políticas do Governo para o setor.

A organização avançou ao DN que espera ter 15 mil polícias nas ruas e que era "bastante visível a presença de efetivos da GNR" neste protesto.
































































































































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CATHERINE DENEUVE ARRISCA POSE SEXY COM 71 ANOS

Catherine Deneuve foi fotografada num hotel em Paris Fotografia © Dominique Issermann/New York Magazine

A atriz francesa aceitou o desafio da revista 'New York Magazine' e deixou-se fotografar vestida apenas com um body e collants. As imagens estão a fazer sucesso nas redes sociais.

Foi através das lentes da fotógrafa Dominique Isserman, ex-companheira de Leonard Cohen, que Catherine Deneuve se deixou fotografar para a New York Magazine.

Aos 71 anos, a atriz mostra o seu lado ousado ao surgir apenas com um body e uns collants vestidos. Deneuve foi fotografada numa suíte no hotel Meurice, em Paris.

O editor da New York Magazine já elogiou a produção. "Não está mal a senhora", disse.






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