terça-feira, 27 de agosto de 2013

PIAUÍ REGISTRA 1ª PREFEITURA QUE PEDE EXCLUSÃO DO MAIS MÉDICOS




No Estado, 24 médicos aderiram ao programa, sendo um estrangeiro que irá para o município de Bocaina. 
22/08/13, 18:12

O município de Alto Longá ( a 76 km de Teresina) será o primeiro do Estado a pedir a exclusão do programa “Mais Médico”. A decisão foi tomada pelo município após ouvir os esclarecimentos de técnicos do Ministério da Saúde, que realizaram vídeo conferência, e palestra presencial nesta quinta-feira (22) com prefeitos e secretários de Saúde do Piauí. Os gestores se frustraram ao saber que a prefeitura terá que bancar parte da presença dos médicos nos municípios.


Fotos: Evelin Santos


A secretária de Saúde de Alto Longá, Luciane Leal Sousa, comunicou o prefeito da cidade que irá excluir o município do programa. “É trocar seis por meia dúzia. Não compensa, o município vai arcar com parte das despesas com o salário do médico, por isso esse incentivo do governo federal é fictício”, disse a secretária.

Ela conta que Alto Longá conta com seis médicos que ganham entre R$ 8 mil a R$ 10 mil. E com a chegada do médico do governo federal, a prefeitura terá que bancar com 60% do seu salário.

O vice-prefeito de Amarante, Clemilton Queiroz, que participou da conferência também afirmou que o município vai rever a decisão e poderá desistir do programa “Mais Médico”. 
“Os municípios já têm muitos encargos sociais e não está compensando da forma que foi posto o programa”, disse Clemilton Queiroz.

Participaram da vídeo conferência, o secretário de Saúde de Teresina, Noé Fortes e os prefeitos José Joaquim de Sousa Carvalho (Cabeceiras), Ricardo José Gonçalves (Santana do Piauí), Waldélia Sales (Jaicós), Florentino Neto (Parnaíba) e José Araújo Resende (Boa Hora). Além de secretários, vice-prefeitos e assessores da saúde.




Os técnicos do Ministério da Saúde tiraram dúvidas dos prefeitos. Sobre a carga horária, um questionamento unânime dos gestores, o Ministério informou que a carga horária do médico será de 40 h, sendo 32 h trabalhando na unidade básica de saúde e as 8h restantes em atividades de especialização. 

O salário será de R$ 10mil e o governo federal dará incentivo de R$ 20 mil para a implantação no município.

A prefeitura bancará moradia, transportes e alimentação. O contrato será de três anos, podendo ser renovado por mais três anos. Os médicos brasileiros irão iniciar os trabalhos no Piauí a partir do dia 2 de setembro. Os estrangeiros somente no dia 16 de setembro. 
Os técnicos do Ministério da Saúde deixaram claro que os médicos que não cumprirem a carga horária serão desligados do programa. 




No Piauí, 24 médicos aderiram ao programa, sendo um estrangeiro que irá para o município de Bocaina. Dos 224 municípios, 165 cidades piauienses querem médicos e aderiram ao “Mais Médico”.

O Brasil vai receber até 4.000 médicos cubanos até o final de 2013, 400 deles imediatamente, dentro do programa federal Mais Médicos.

Segundo informou o Ministério da Saúde, os profissionais não poderão escolher as cidades em que vão atuar: os primeiros 400 serão direcionados para 701 municípios que não foram escolhidos por nenhum profissional na primeira etapa do programa, 84% deles no Norte e no Nordeste do país.


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DEP. RONALDO CAIADO CRITICA O PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA



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SARGENTO DO EXÉRCITO PRESO PROTESTANDO NA PONTE RIO NITERÓI




Sargento do Exército diz à polícia que fazia protesto contra a situação dos militares no Brasil
Maria Inez Magalhães e Tiago Frederico terça-feira, 27 de agosto de 2013

Rio - Um sargento do Exército foi preso na manhã desta terça-feira após fazer rapel na Ponte Rio-Niterói, na altura do Vão Central, na pista em direção a Niterói. De acordo com Vinicius Feliciano Machado, de 29 anos, ele realizou o ato para protestar contra a situação dos militares no Brasil. 


Vinicius disse que planejava o protesto há dois anos. "Quando se vai protestar, tem que ser feito algo que cause impacto. Avaliei o risco, fiz alguns ensaios. Nunca tive tanto medo na vida", disse o sargento que não se arrepende do ato.

"Vou responder pelo que fiz, causei risco de acidentes, mas não me arrependo. Espero o apoio das pessoas, que se sensibilizem com a situação de todos profissionais de segurança do Brasil", afirmou o sargento que prometeu entrar em greve de fome até ouvir pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff sobre o caso.

Uma megaoperação de resgate foi montada em instantes para que o homem fosse resgatado. Agentes do Grupamento Marítimo, um helicóptero da Polícia Militar e uma equipe da Polícia Rodoviária Federal e da CCR foram acionados para a ocorrência, por volta das 6h40. Vinicius foi levado ao local por um amigo, que ficou dentro do carro, no acostamento.
O resgate durou cerca de 20 minutos. Uma faixa da via precisou ser interditada para o trabalho das equipes. Segundo a CCR, o tráfego em direção a Niterói ficou lento desde os acessos no Rio.

Os militares não aguentam mais o desrespeito com que são tratados, embora não oferecesse resistência a prisão, o jovem Sargento foi algemado, o que era dispensável.

Não se admire se mais casos acontecerem, já é o limite. Na semana passada O vice-presidente da República, Michel Temer, e o ministro Celso Amorim (Defesa) foram vaiados durante a cerimônia de entrega de Espadins a 476 cadetes do 1º ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende, no Rio.


Não faltará oportunidade para que os militares dispensem sonoras vaias a presidANTA Dilma.

Greve de fome no primeiro protesto #002

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 Apresentação do protesto #001 

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- INVESTIGADOR É DETIDO APÓS REAGIR A ASSALTO (aqui)

GOVERNO BRASILEIRO SOLICITOU DADOS DE 857 USUÁRIOS DO FACEBOOK NO 1º SEMESTRE


PUBLICIDADE DE SÃO PAULO 27/08/2013 - 14h56


O Facebook liberou nesta terça-feira (27) seu primeiro relatório de requerimentos governamentais por dados de usuários, referente ao período entre 1º de janeiro e 30 de junho deste ano, durante o qual o governo brasileiro fez 715 solicitações, abrangendo 857 usuários da rede social.
Um terço (33%) dessas solicitações foi atendido pelo Facebook por conta de determinação judicial. A companhia não divulga quais foram os usuários que tiveram sua conta aberta a órgãos governamentais.

Os dados liberados podem incluir endereço de IP (identificação do computador), nome e registro de atividades e costumam ser pedidos a fim de auxiliar investigações criminais, como em casos de fraudes eletrônicas ou de sequestros, segundo a empresa.
Da lista, que pode ser vista nesta página, o Brasil fica em sétimo lugar em solicitações, atrás de:
  1. EUA (entre 11 mil e 12 mil pedidos): 20 mil e 21 mil usuários envolvidos
  2. Índia (3.345): 4.144 usuários
  3. Reino Unido (1.975): 2.337 usuários
  4. Alemanha (1.886): 2.068 usuários
  5. Itália (1.705): 2.306 usuários
  6. França (1.547): 1.598 usuários
Um total de 74 países realizou 38 mil pedidos.
O governo americano também tem uma das maiores proporções de pedidos atendidos: 79%, ante 37% da Alemanha e de 39% da França, por exemplo.

Brasileiros compõem a segunda maior nacionalidade do Facebook, atrás apenas dos EUA.
"Esperamos que este relatório possa ser útil para usuários no atual debate sobre os padrões de pedidos governamentais por informações de usuários em investigações", escreveu Colin Stretch, advogado do Facebook, no comunicado em que o relatório foi divulgado.

No relatório de transparência que é divulgado pelo Google, o Brasil também costuma figurar entre os que mais fazem solicitações (no caso do buscador, os requerimentos são para remoção de conteúdo). No mais recente, o país ficou no topo da lista.

No ano passado, o Facebook foi acusado pelo Ministério Público Federal no Paraná de retardar em 15 dias o cumprimento de determinação judicial para liberar informações sobre usuários que estavam sendo investigados em um caso de pornografia infantil, o que acarretaria em multa de R$ 750 mil.

À época, o MPF disse que Google, Microsoft e Yahoo! haviam colaborado com a investigação, sem atrasos.

O Facebook negou que tivesse sido negligente no fornecimento de dados para as autoridades.
Também no ano passado, o diretor do Google no Brasil, Fabio José Silva Coelho, foi preso depois de a companhia americana ter desobedecido uma determinação judicial que ordenava a retirada de um vídeo com ataques a um candidato à prefeitura de Campo Grande (MS) do YouTube.

Pedro Ladeira - 15.ago.13/Folhapress
Bruno Magrani, gerente de relações governamentais do Facebook do Brasil, durante depoimento em Brasília
Depois da prisão (e da liberação do executivo), o Google tirou o vídeo do ar.

ESPIONAGEM

O Facebook foi uma das empresas citadas como as que cujos usuários tiveram dados espionados pelo governo americano por meio do programa Prism, revelado em junho.
Neste mês, contudo, a companhia --ao lado de Google e Microsoft-- negou que tivesse facilitado o acesso a informações de brasileiros para os EUA.
O representante do Facebook na comissão, organizada pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), era Bruno Magrani, gerente de relações governamentais da empresa no país. "Não houve nenhum acesso em grande escala", disse na ocasião.


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QUANDO FHC TROUXE CUBANOS, A REVISTA VEJA APLAUDIU. QUAL A REAL DIFERENÇA PARA HOJE?



AQUI ESTÃO, MAIS UMA VEZ, AS PROVAS DE QUE A REVISTA VEJA É DE CENTRO ESQUERDA E FHC É COMUNISTA

Revista da Editora Abril afirma que "o milagre veio de Cuba" numa reportagem de outubro de 1999, quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso e o ministro da Saúde, José Serra, ao descrever a situação de municípios como Arraias, em Tocantins, que não tinham médicos; a matéria chega a dizer que "os cubanos são bem-vindos"; agora que Dilma Rousseff e Alexandre Padilha propõem socorrer as cidades sem médicos com profissionais cubanos, eles são chamados de escravos e de espiões comunistas por Veja

26 DE AGOSTO DE 2013 

247 – Numa reportagem publicada na edição número 1.620, de 20 de outubro de 1999, a revista Veja elogiou a vinda de médicos cubanos ao Brasil. "O milagre veio de Cuba", chega a colocar o texto, depois de descrever a precária situação do, na época, único hospital do município de Arraias, em Tocantins. A matéria explica o motivo pelo qual o hospital ficou fechado por quatro anos depois de ser inaugurado, em 1995: "Faltavam médicos que quisessem aventurar-se naquele fim de mundo". Foi quando a cidade "conseguiu importar cinco médicos da ilha de Fidel e, assim, abrir as portas do hospital".

Infelizmente, a situação de hoje não é muito diferente. O governo da presidente Dilma Rousseff, com Alexandre Padilha no ministério da Saúde, anunciou a contratação de quatro mil médicos cubanos para trabalhar em 701 municípios que não foram escolhidos por nenhum profissional inscrito no programa Mais Médicos. Diferente de quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso firmou o convênio com Cuba, no entanto, desta vez a revista cobriu o assunto escancarando seu preconceito. Chamou o que antes era "a tropa vestida de branco de Cuba" de "espiões comunistas". O colunista Reinaldo Azevedo os chamou de escravos.

Em outro trecho, a matéria diz: "os cubanos são bem-vindos", ressaltando, porém, que a contratação desses médicos era irregular, motivo que também é trazido à tona atualmente. Apesar dessa pequena crítica, o destaque do texto de 1999 fica para histórias de personagens cubanos que pretendiam melhorar de vida no Brasil e trabalhar com amor. Inexplicavelmente, agora, sob o governo petista, a posição da revista mudou completamente. Por quê?