quinta-feira, 18 de junho de 2015

Califórnia Modelo perde perna devido a infeção causada por tampões

“Se eu tivesse conhecimento de toda a informação sobre este tipo de infeção, nunca teria usado tampões”, garantiu a jovem. 

Uma modelo norte-americana de 27 anos esteve às ‘portas’ da morte devido a uma grave infeção que contraiu na sequência do uso de tampões higiênicos.

Em outubro de 2012, Lauren Wasser começou a sentir um mal-estar. Pensando tratar-se de uma coisa passageira, talvez uma virose, a jovem não deu importância e foi dormir. No entanto, a febre não parou de subir, tendo atingido os 41,5º celsius.

De acordo com a revista Vice, quando os médicos a viram disseram-lhe que chegou ao hospital na Califórnia a “dez minutos da morte”.

Depois de realizar vários exames foi-lhe diagnosticada uma grave infeção bacteriana associada ao uso de tampões, o que causou uma gangrena que lhe afetou os membros inferiores.

A evolução do seu estado de saúde não foi a melhor e os médicos viram-se obrigados a amputar-lhe a perna direita, tendo ficado com o pé esquerdo deformado.

“Quis matar-me quando fui para casa. De repente não tinha uma perna, estava numa cadeira de rodas, tinha metade de um pé e não era sequer capaz de ir à casa de banho sozinha. Estava na cama, não me conseguia mexer… sentia que aquelas quatro paredes eram uma prisão”, contou a jovem à mesma publicação.

Agora, Lauren, que garante que no dia em que se sentiu mal trocou de tampões três vezes, está a processar a marca e a lutar para que sejam alterados os materiais com que se produzem os produtos femininos.

 

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"Meu filho agora é pai e eu o perdoo por tudo", diz mãe de brasileiro que se uniu ao Estado Islâmico

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Antes de se juntar ao Estado Islâmico, o sonho de Brian
era ser jogador e atuar pela seleção brasileira de futebol

A brasileira Ozana Rodrigues conta que seu filho Brian de Mulder se casou com uma marroquina e acabou de ter uma criança na região controlada pelo grupo terrorista famoso por decapitar seus inimigos e queimar pessoas vivas

Ana Carolina Nunes
Brian de Mulde, o brasileiro nascido na Bélgica que se tornou um combatente do Estado Islâmico na Síria e no Iraque, virou pai. Casado com uma marroquina, o jovem de apenas 21 anos que aparece em fotos empunhando um rifle AK-47 e em roupas camufladas, possivelmente na cidade síria de Raqqa, ganhou uma menina, há pouco mais de um mês. A bebê, batizada de Aisha, continua com Brian e sua mulher no território comandado pelos extremistas islâmicos que chocam o mundo com vídeos recorrentes de decapitações e assassinatos bárbaros.
A pouco mais de 4 mil quilômetros da área controlada pelo EI, a fluminense Ozana Rodrigues passa as noites a sonhar com o dia em que irá reencontrar o filho e, agora, conhecer a neta. “Tudo que eu queria era ver minha netinha, tudo que eu peço pra Deus “, diz ela aos prantos, por telefone, de Antuérpia, na Bélgica, onde mora atualmente. Brian é filho de Ozana e do belga Stephen de Mulder, e fugiu de casa em direção à Síria há mais de dois anos. Durante todo este tempo, ligou apenas uma vez para a mãe. Disse que estava bem e trabalhando em uma escola. As últimas informações que teve do filho Ozana conseguiu com a família da mulher de Brian.
Natural da cidade de Silva Jardim, na região Norte do Estado do Rio, Ozana não está bem. Desde que o filho seguiu para o Oriente Médio, entrou em depressão, deixou de trabalhar e, por pouco, não perdeu a guarda da filha mais nova, de 14 anos. Intercalando momentos de calma, euforia e desespero, Ozana contou à ISTOÉ como têm sido os dias em busca de informações sobre Brian e a expectativa de reencontrá-lo um dia. “O meu filho é a coisa mais preciosa que eu tenho na vida, eu perdoo ele, independentemente do que ele tenha feito”, diz.
Istoé: A senhora tem tido notícias do seu filho? Sabe em que situação ele está?
Não sei dizer...mas eu falei com a família da esposa dele, uma marroquina, porque eu queria saber se eles tinham notícias dele e a família dele me contou que ele agora é pai. Ele tem uma filha, chama Aisha. Nasceu tem um mês.

Istoé: A senhora espera conhecê-la?
Sim, tudo que eu queria era ver minha netinha, tudo que eu peço pra Deus.

Istoé: Se o seu filho retornar a senhora acha que é possível ter uma vida normal aí na Bélgica?
Vida normal não vai ter mesmo, meu filho está sendo condenado que nem Jesus Cristo, está sendo apedrejado na cruz.

Istoé: E a senhora vai perdoá-lo mesmo que ele tenha matado alguém? 
O meu filho é a coisa mais preciosa que eu tenho na vida, eu perdôo ele sim, independentemente do que ele tenha feito. Por que eu sei que uma hora ele vai ter que matar alguém lá, mas não porque ele quer, vão fazer ele matar alguém lá. Ele não foi porque quis, levaram meu menino.


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 Ozana está na Bélgica desde 1991. Na Europa, conheceu o pai de Brian
 
Istoé: A senhora planeja sair da Bélgica?
Eu não vou sair daqui enquanto não tiver meu filho. E depois, se o Brasil permitir minha entrada no país com o meu filho, eu posso voltar. Senão, só se for quando estiver bem velhinha.

Istoé: A senhora acha cometeu algum erro com seu filho? O que teria feito diferente?
Eu não teria nunca vindo morar em Antuérpia. É uma cidade que é mais pra estrangeiro que para os próprios belgas, me arrependo muito de ter vindo morar aqui.

Istoé: Como foi a infância e a adolescência de Brian?
O Brian era uma criança muito levada, mas sempre maravilhosa. Levada, mas que você amava, sempre gostou de rir, sempre foi divertido, era querido por todo mundo. Sempre uma criança muito dada, lia a Bíblia, era muito católico. O Brian foi o filho mais perfeito que Deus poderia ter me dado. Nunca bebeu, nunca fumou. Sabe qual música meu filho gostava mais: Jesus Cristo, do Roberto Carlos. Ele era muito obediente e muito carinhoso. Apegado à mãe e à família. Ele conversava as coisas comigo. Por exemplo, me contou que perdeu a virgindade aos 17 anos, nunca teve vergonha, a relação era aberta e é bom acostumar seu filho a isso. Eu cuidava do meu filho como uma galinha que cuida dos pintinhos. Eu não vou deixar ninguém, nem Ala, nem Mohamed, tirar meu filho de mim de jeito nenhum.

Istoé: Quais eram os interesses do Brian quando vivia na Bélgica? 
Ele era um ótimo jogador de futebol, fazia aulas de dança, ótimo dançarino. Participava de um grupo de dança, dessas danças tipo Michael Jackson . Era estudioso, lia muito. Gostava muito de ler romance. Era carinhoso, gostava muito do amor e acreditava no amor. Quando esse povo entrou na nossa vida ele tinha uma namorada brasileira. Ele queria ser jogador de futebol, queria jogar no Barcelona e o maior sonho dele era jogar na Seleção Brasileira.

Istoé: Percebeu o momento em que ele passou a mudar? 
Sim, ele sempre falava sobre Ala, sobre Mohamed, dizia que eu iria para o inferno se eu não me convertesse. E eu falava “deixa disso menino, larga esse povo”. O Brian já não era mais aquele filho. Roubaram meu filho.

Istoé: E como aconteceu essa mudança dele? Quando a senhora se deu conta de que ele havia mudado?
Quando ele se converteu em fevereiro de 2011. Ele queria muito ser jogador futebol, quando ele tinha 17 anos, ele foi participar de uma seleção, mas eles queriam meninos mais velhos, de 19 anos, 21 anos. Então ele não foi selecionado. E ele ficou muito triste. Foi quando ele conheceu uns marroquinos, que jogavam futsal, eles levaram o Brian pra jogar futsal e ele foi se envolvendo com esse povo. Sumia, ficava até de madrugada na rua.

Istoé: E a senhora sabia aonde ele ia nessas madrugadas?
Não sei. Os terroristas o procuravam de madrugada. Ele sumia por dois ou três dias. Eu ia à polícia e a polícia ria da minha cara. A Bélgica tentou detonar comigo, como detonaram a vida do meu filho. Eu tinha meu apartamento. Quando ele começou a se envolver com esse povo eu fugi pra Limburgo (cerca de 80 km ao leste de Bruxelas). Fiquei escondida por um ano e seis meses até o fim de 2012, usando dinheiro da poupança. Os terroristas descobriram onde eu tinha ido e foram atrás. Chegaram de madrugada e levaram ele.

Istoé: Como acharam vocês?
Esse povo tem pacto com o demônio. Localizam todo mundo. Eles mandaram meu filho pra Síria como bucha de canhão. Eles entregaram meu filho para os terroristas, eles têm medo deles. O governo e a polícia da Bélgica sabiam que eu era mãe sozinha, eles me vigiavam. São 30 mil euros por cabeça que pagam.

Istoé: Quem paga e para quem?
Dizem que um sheik do Petróleo paga para os terroristas.

Istoé: Qual foi a última coisa que ele fez ou falou antes de ir partir, a senhora lembra?
Eu estava na cozinha, a gente tinha tido uma briga, uma discussão. Porque ele tinha recebido uma ligação e eu falei pra ele “pelo amor de deus, deixa essa gente” e então a gente começou a brigar. 
Era dia 22 de janeiro de 2012, eu estava fazendo jantar, ele estava tão lindo, ele era muito vaidoso, cheiroso, o cabelo dele era lindo...você abraçava ele e...(começa a chorar).

Istoé: Como tem sido seus dias após a partida de Brian?
Se o inferno realmente existe, eu estou nele. Eu perdi tudo. Meu filho, minha casa, meu emprego, tudo. Morei na rua. Tive que mandar minha filha mais nova morar com uns amigos. O governo quis mandar ela para um abrigo, mas eu não deixei. Falaram que eu era louca. Não tem um segundo, uma noite, um dia em que eu não pense no meu filho.

Istoé: Por que a senhora perdeu seu emprego?
Eu era vendedora em uma loja de móveis e com esse problema do Brian eu ia dormir tarde, às vezes às 4h da manhã, vigiando o Brian ou esperando ele chegar de madrugada. Então eu comecei a faltar ou chegar muito atrasada no trabalho e meu patrão me demitiu. Eu tentei suicídio ano passado. Fiquei internada cinco meses e meio. Cortei os pulsos. Me mandaram pra psiquiatria.

Istoé: E hoje a senhora tem algum acompanhamento médico ou psicológico?
Não.

Istoé: A senhora mora sozinha?
Moro com minha filha mais nova, de 14 anos. A outra filha, mais velha, de 26 anos, mora aqui perto. Eu já tenho uma netinha filha dela. 

Istoé: O pai de Brian tem participado ao seu lado? 
Ele tem acompanhado à distância. Ele também entrou em depressão e foi demitido do lugar que ele trabalhava, tipo um Detran daqui. Ele não pode nem ver e ouvir falar de mulçumano e marroquino, ele fica muito nervoso. Ele vai comigo no tribunal e briga muito. Então ele não se envolve muito, pois ele perde a cabeça. Ele também perdeu um filho. Eles se viam bastante, a cada 15 dias o Brian ficava sexta, sábado e domingo com ele, normal.

Istoé: De onde a senhora é no Brasil e como foi morar na Bélgica?
Eu sou de uma cidade pequena no Rio de Janeiro, Silva Jardim. Fui para Bélgica em 1991 visitar uns amigos que moravam lá. Fiquei dois meses. Foi quando eu conheci o pai do Brian, Stephen de Mulder. Voltei para o Brasil e continuamos nos correspondendo. Então retornei à Bélgica, casamos e eu engravidei do Brian.

Istoé: A senhora parece bastante religiosa, sua fé ficou abalada após tudo isso?
Olha, tem momentos em que eu questiono sim, ‘por que o meu filho?’, mas só o que eu tenho pra me ajudar é a minha fé e tenho certeza que Deus vai me ajudar. Mas a minha filha mais velha já disse que perdeu a fé.

  

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Alvaro Dias pede intervenção do governo brasileiro para proteger senadores na Venezuela


- O que ocorre na Venezuela é um atentado ao Congresso Brasileiro e à democracia. Há que se exigir do governo do nosso país uma pronta intervenção. Extrapolaram os limites do bom senso ao interferirem em uma caminhada pacifica de parlamentares brasileiros- disse.
Os senadores Paulo Paim (PT-RS) e Ana Amélia (PP-RS) também compartilharam a opinião de Alvaro Dias e lamentaram o episódio.
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que está na Venezuela, informou que a comitiva, também composta pelos senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-MG), José Agripino (DEM-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e José Medeiros (PPS-MT), teve que retornar ao aeroporto.
-Estamos voltando ao aeroporto. Continuamos sitiados, sem condições de continuar a missão humanitária, de solidariedade a presos políticos" - disse Ferraço.
Aécio Neves ressaltou que os parlamentares foram ao país para defender a democracia e, até agora, o governo venezuelano demonstrou pouco apreço por ela. Para ele, a agressão foi ao Congresso Brasileiro e não somente aos parlamentares.

Jornalista fala ao celular diante de um cartaz pedindo a libertação do líder opositor Leopoldo López

Bloqueio

Ao sair do aeroporto, os senadores encontraram bloqueadas as vias de acesso ao presídio onde se encontra Leopoldo Lopez, líder do partido Vontade Popular. Ele foi preso por fazer oposição ao governo, assim como o ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, e o ex-prefeito de San Cristobal, Daniel Ceballos.
O bloqueio foi feito por cerca de 100 manifestantes, que, inclusive, apedrejaram o ônibus em que a comitiva se encontra. O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) chegou a filmar o ataque. 

Comboio de senadores brasileiros é cercado por grupo pró-Maduro na Venezuela

Ônibus com senadores do PSDB, DEM e PSD foi cercado por manifestantes que gritam 'fora, fora' e 'Chavez não morreu'

AE


A visita dos parlamentares brasileiros à Venezuela foi considerada pela deputada Maria Corina Machado, oposicionista a Maduro, "um gesto histórico". "O governo da Venezuela não quer que o mundo conheça a nossa realidade de perseguição da imprensa e separação dos poderes", disse.

A comitiva de senadores de oposição do Brasil foi cercada por manifestantes em Caracas a caminho do presídio onde devem tentar visitar Leopoldo López, preso por atuar como líder oposicionista ao governo venezuelano Nicolás Maduro.



Os manifestantes aproveitaram o trânsito engarrafado para cercar o ônibus no qual estavam os senadores com os gritos como "Chávez não morreu, se multiplicou" e " Fora, fora", aos senadores.


A comitiva, composta pelos senadores Aécio Neves (PSDB), Aloysio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM) e Sérgio Petecão (PSD), é acompanhada por batedores da Polícia Militar da Venezuela. Em razão dos protestos, eles tiveram que mudar de caminho. Os manifestantes deram tapas na lataria do ônibus, que também transporta esposas dos políticos venezuelanos presos.

O episódio ocorreu logo depois de os senadores deixarem a base aérea, onde tiveram que "furar" o cerco dos batedores. Segundo o senador Cássio Cunha Lima, ao ingressarem no ônibus, batedores tentaram conduzir o grupo diretamente para o presídio, impedindo desta forma que os parlamentares fossem recebidos pelas esposas dos políticos presos e pela imprensa que aguardava o grupo no saguão do aeroporto.

Ainda segundo Cássio Cunha Lima, ao deixarem a aeronave, eles foram filmados pelos militares. "Tivemos que furar o cerco dos batedores venezuelanos para podermos nos encontrar com as esposas", disse.

Na chegada, Aécio Neves ressaltou que as manifestações não só da região, mas de representantes de entidades de outras partes do mundo, podem "sensibilizar" as autoridades venezuelanas para marcar eleições livres e libertar os presos políticos. Há expectativa de que representantes do Parlamento europeu desembarquem nas próximas semanas em Caracas em defesa da libertação do presos políticos.

O clima na chegada dos parlamentares brasileiros a Caracas foi de muita tensão. Com o trânsito travado e temendo pela segurança dos políticos, a comitiva decidiu retornar ao aeroporto da capital venezuelana.



Por Ronaldo Caiado

Tentamos mais uma vez, mas não conseguimos passar pelo bloqueio. Maduro não permitiu que nossa comitiva saísse do aeroporto. Estamos no avião. Vamos decolar agora de volta ao Brasil. Esse episódio vai gerar profundos desdobramentos na relação Brasil e Venezuela. Assim que chegarmos, vamos tomar medidas duras contra a Venezuela por causa desse desrespeito ao Brasil e ao Congresso Nacional. Comportamento do governo Maduro ao impedir a entrada de uma comitiva oficial do Senado Federal desrespeita acordos assinados entre os países. A Venezuela é um país que não tem democracia. A democracia foi roubada por Maduro. O povo está sofrendo nas mãos de um ditadorzinho. E o Brasil vai ter que se posicionar pelo respeito aos direitos humanos!




COMENTÁRIOS DO BLOG:

Próximo passo srs. é derrubar o petismo antes deles completarem igual ação de ditadura no Brasil.

INTERVENÇÃO MILITAR.
Todos foram pagos pelo Foro de São Paulo
Intervenção Já - O Povo pede SOS as FFAA.




Sentido figurado do termo bode expiatório

A remessa do bode expiatório, por William James Webb (1830—1904).

Em sentido figurado, um "bode expiatório" é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar (sozinho) a culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo (embora não o tenha cometido). A busca do bode expiatório é um ato irracional de determinar que uma pessoa ou um grupo de pessoas, ou até mesmo algo, seja responsável de um ou mais problemas sem a constatação real dos fatos.

A busca do bode expiatório é um importante instrumento de propaganda. Grupos usados como bodes expiatórios foram (e são) muitos ao longo da História, variando de acordo com o local e o período. Um clássico exemplo são os judeus durante o período nazista, que eram apontados como culpados pelo colapso político e pelos problemas econômicos da Alemanha.

Atualmente, o uso de bodes expiatórios é cada vez mais combatido e, quando esta tendência é levada ao seu extremo, podem ser criadas regras sociais de controle da linguagem, como no caso do politicamente correto.

O bode expiatório de William Holman Hunt.

 

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Após localizar celular através de aplicativo adolescente é assassinado

As autoridades do Canadá estão advertindo aqueles que usam aplicativos de localização de telefones a terem cuidado depois que um adolescente foi morto quando tentava recuperar seu celular.
Segundo a polícia, o jovem Jeremy Ryan Cook, 18, foi assassinado a tiros no último domingo, na província de Londres, no Estado de Ontário.
Cook havia deixado acidentalmente seu telefone em um táxi. Porém, para localizá-lo, ele rastreou eletronicamente o aparelho, que o levou até um estacionamento. Chegando ao local acompanhado de um parente ele se aproximou de um carro com três pessoas dentro.
O relatório da polícia indica que "Então ocorreu uma discussão sobre o telefone. O veículo começou a se afastar e a vítima tentou segurar a porta do lado do motorista. Então, o carro andou uma curta distância e tiros foram disparados”.
Constable Ken Steeves, porta-voz do Serviço de Polícia de Londres, disse que a morte não significa que as pessoas não devem usar os aplicativos de localização para encontrar os seus telefones perdidos. Contudo, reforça que isso não significa que eles devem avaliar a situação antes de fazer a abordagem.
Londres é uma cidade de mais de 360.000 pessoas, localizada na fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos. De acordo com a rede norte-americana CNN, lá os homicídios são incomuns, pois dados apontam que houve dois assassinatos em 2014, nove em 2013 e sete em 2012.

COMENTÁRIO DO BLOG:
Mais incomum ainda hoje em dia é morrer por um celular - isso em qualquer país do mundo.

   

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Tesoureiro de Dilma repassou R$ 16 milhões a gráfica fantasma de dois irmãos de Kennedy Alencar


Dilma e Edinho: tesoureiro foi promovido a ministro da Propaganda do governo

[* Veja a continuação deste caso, com os números atualizados, no post “Os fantasmas da gráfica estão no Globo. Você acredita em fantasmas?“]
Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff em 2014, repassou mais de R$ 16 milhões a uma gráfica fantasma de Beckembauer Rivelino de Alencar e Muller de Alencar, irmãos do jornalista governista Kennedy Alencar.

Ao checar as despesas com gráficas da campanha eleitoral de Dilma Rousseff através dos dados apresentados ao TSE pelo PT, chamou a atenção a quantia exorbitante de 16.677.616 reais recebida pela gráfica VTPB Ltda.
O dinheiro foi repassado diretamente por Edinho Silva, como se pode ver neste recibo de 1.401.187 reais:
Gráfica fantasma recibo 1
“Transação efetuada com sucesso por Edson Antonio Edinho Silva”

A VTPB está registrada na rua Atílio Piffer, 29, Casa Verde, São Paulo, como se pode ler numa das notas fiscais apresentadas pelo PT ao TSE:
Gráfica fantas recibo 2
Neste endereço, no entanto, Mario Sabino encontrou apenas um pequeno galpão deserto.


Fotografia da fachada foi tirada nesta segunda-feira, às 13:06.


Sabino afirmou que “é uma portinha num prédio de dois andares. Nunca houve uma gráfica ali, segundo o vizinho, Cícero. A portinha está cerrada há anos”.
O Antagonista verificou então o histórico da gráfica VTPB na Junta Comercial de São Paulo.

“Ela foi aberta em 21 de julho de 2008, com sede na Avenida Ipiranga, 1071, conjunto 206, no centro de São Paulo. O objeto social era ‘Comércio varejista de jornais e revistas. Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação.’ O nome popular para isso é banca de jornais.
Os titulares da empresa eram Beckembauer Rivelino de Alencar Braga (domiciliado em Campo Belo, Minas Gerais), e Muller de Alencar Castro Braga (domiciliado em São Paulo, Capital, na rua Dona Ana Barros, 320, Bloco A, apto. 73, Jardim Sônia).”

Repito: ambos os titulares - Muller e Beckembauer – são irmãos de Kennedy Alencar.

“O capital de 50.000 reais era dividido meio a meio.
“Em 4 de junho de 2009, Muller retira-se da sociedade e entra no seu lugar Wilker Correa Almeida – que, atenção, fornece o mesmíssimo endereço de domicílio de Muller.
Em 9 de novembro de 2011, houve uma redistribuição de capital. Beckembauer passa a contar com 49.500 reais. Ou seja, torna-se praticamente o único dono da VTPB.”

Agora é que vem a jogada:

“Pouco antes do início da segunda campanha de Dilma Rousseff, em 25 de julho de 2014, houve uma alteração da atividade econômica da empresa. No objeto social, a VTPB passou a incluir ‘Sede para impressão de material para uso publicitário, edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos.’ O nome popular disso é material de campanha eleitoral. A sede é mudada para a rua Atílio Piffer, 29, Casa Verde, São Paulo. Endereço, por assim dizer, mais adequado para uma gráfica do que a Avenida Ipiranga.”

Ou seja: o objeto social da VTPB foi mudado no período eleitoral, a fim de poder emitir notas fiscais de serviços de impressão de folhetos e afins.

“No dia 14 de agosto de 2014, apenas 19 dias depois da alteração do objeto social, a VTPB emitiu a primeira nota para a campanha de Dilma Rousseff, no valor de 148.000 reais. Só naquele mês, foram emitidas mais oito. No total, foram 2.104.931 reais.”

O Antagonista conclui:
“Em campanha eleitoral, lavar dinheiro com gráficas é fácil. Elas podem imprimir alguns milhares de panfletos (ou nem mesmo unzinho, se a gráfica for só um nome na junta comercial) e emitir notas fiscais registrando que foram impressos milhões. Quem vai controlar? É o Lava Gráfica.”
Eu questiono:
A imprensa não comprada vai questionar Edinho Silva, Beckembauer Rivelino e Dilma Rousseff? A oposição vai emparedar o PT?
Lava Jato neles!

Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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Você viu a entrevista ontem do Lula no SBT? Se não, foi poupado de mais um festival de mentiras. A rejeição foi tanta que hoje a Folha de SP registrou que o telejornal que o exibiu despencou na audiência. Só rindo mesmo de tanta cara de pau!
Posted by Arthur Oliveira Maia on Sexta, 6 de novembro de 2015

  

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