quarta-feira, 9 de maio de 2012

SONHOS DE UMA PAIXÃO DE BAIXO CALÃO: LUPIGATE, O BLINDADO DO PARAGUAI

LupiGate - O Beijoqueiro



LupiGate - Ame, Hô Próximo!!!


LupiGate Bolsa Bala Perdida


LupiGate Leva Bala


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Robô e Roubos


Um Anel, Um Colar, Um Relógio, Uns Trocados...


Vão Tomar...



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Olimpia Pinheiro 
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O COELHO TRABALHADOR E SEU PADRINHO


Este post foi imaginado em virtude da coluna de Augusto Nunes - Revista Veja.

08/05/2012
 às 23:40 \ Sanatório Geral

Integração familiar

“Não sou apegado ao cargo”.

Fernando Bezerra Coelho, ministro da Integração Nacional, em 11 de janeiro, informando que só quer ficar no emprego para conviver com o tio, ajudar o irmão, garantir a liberação de verbas para o filho e desempenhar outras atividades destinadas a consolidar a integração da família.



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Era um dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali a raposa, e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.

No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?

- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.

- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?



COELHOS NASCIDOS EM OVOS DE SERPENTE


- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.

A raposa ficou indignada:

- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.

O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.

No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:

- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.

O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...

- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.

Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois se ouve uivos desesperados, ruídos de mastigação e... Silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido.


TEM O VIRA-LATA ESPERTO TAMBÉM


Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.

Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:

1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO.......


Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro 
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CHOQUES CULTURAIS EXPLICAM TUDO — ATÉ PEDOFILIA DE QUE DIPLOMATA DO IRÃ É ACUSADO


"Por Roberto Pompeu de Toledo" em 03/05/2012 às 14:00 \ Política & Cia


Um mal-entendido, causado por diferenças culturais.
Com esse argumento, a Embaixada do Irã em Brasília saiu em defesa do diplomata Hekmatollah Ghorbani, acusado de tocar nas partes íntimas de meninas de 9 a 14 anos na piscina de um clube da capital federal.

Embaixador do Irã no Brasil Mohsen Shaterzadeh

“Diferenças culturais” – eis um artigo de ampla utilidade, no mundo contemporâneo. Pode ser invocado com um olho na embromação e outro no cinismo, como no caso do iraniano.
Outras vezes pode não ser invocado, mas nem precisaria – grita nas entrelinhas. Tivemos exemplos desses e de outros tipos nos últimos dias. Até de um em que era só uma piada de bufão.



O porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, anuncia em Teerã que o caso do diplomata acusado de pedofilia em Brasília "será investigado"
O caso do iraniano é sério, mas a nota da embaixada em defesa do acusado, em que a barafunda dos argumentos vinha embalada em português trôpego, é cômica.
Um trecho: “Sendo nas demais sociedades, essas virtudes e valores relativos podem provocar dificuldades e uma série de incompreensão para as pessoas que estão vivendo num ambiente alienígena às suas características culturais”.
Ora, foi para ouvir semelhantes disparates que os ministros e diplomatas brasileiros aprenderam com tanto custo a pronunciar a palavra AH-MA-DI-NE-JAD? Não foi, e então o governo iraniano, agora por um porta-voz em Teerã, e em correto idioma farsi, tratou de recuar, afirmando que o caso será investigado. Para começar, disse o porta-voz, o diplomata não deveria estar numa piscina frequentada também por mulheres.

Conclusão: para o governo iraniano, o pobre diplomata mergulhou no choque cultural da piscina proibida e sucumbiu.

"Diferenças culturais”??? Por quê? No Irã, a cultura permite que um canalha de 51 anos acaricie a genitália de meninas? Ou o taradão, de fato desacostumado a conviver em ambientes públicos com mulheres e crianças em trajes de banho — já que aquela ditadura asquerosa o proíbe —, achou que tinha todo direito de manifestar sua “cultura diferenciada”? 



Diferença cultural que grita nas entrelinhas é a que aparece em dois casos protagonizados por funcionários americanos, um em Cartagena, na Colômbia, o outro em Brasília, ambos envolvendo prostitutas locais.

Em Cartagena, agentes do serviço secreto, destacados para proteger o presidente Barack Obama durante a Cúpula das Américas, contrataram moças para uma festinha. O caso veio à luz quando uma delas recorreu à polícia para queixar-se de que não fora paga conforme o combinado.

Em Brasília, quatro funcionários da embaixada americana, entre os quais três marines, tiveram sua noite de embalo prejudicada por um desentendimento que terminou em agressão a uma delas. O caso ocorreu em dezembro, mas permaneceu na obscuridade até a semana passada, quando foi comentado pelo secretário de Defesa americano, Leon Panetta, durante visita a Brasília.



Time de seguranças do presidente americano (e Dânia, a pivô, em destaque): turismo sexual oficial, aqui ou em Cartágena, punido (Foto: Saul Loeb / AFP)
A “diferença cultural” em questão é produto do clique que se dá na cabeça de americanos como os envolvidos nos dois incidentes quando cruzam a fronteira do Rio Grande.
A América Latina os liberta.
Ressalve-se, em favor dos americanos brutal diferença, com relação ao caso iraniano, de que se envolveram com mulheres adultas, e para fruição de sexo consentido. Ressalve-se, em favor do governo americano, que, ao contrário de proteger seus agentes, os puniu. Sobra ainda assim o substrato do clique na cabeça dos implicados. Em Cartagena como em Brasília, eles estavam em missão governamental. Mesmo assim, não podiam perder a oportunidade de provar as calientes latinas. Engajaram-se na prática do turismo sexual oficial.
A piada de bufão nos veio do inesgotável Silvio Berlusconi, o ex-primeiro-ministro da Itália. A última das revelações sobre sua movimentada vida social dá coma de festas animadas por strip-teases que começavam com as moças vestidas de enfermeira, de freira ou de policial. Houve até uma que se apresentou com uma máscara de Ronaldinho Gaúcho.



Silvio Berlusconi: bunga bunga com strippers -- uma até usando máscara de Ronaldinho Gaúcho (Foto: guestofaguest.com)
Que tem a dizer o Cavaliere sobre isso? Calmo, condescendente, em nenhum momento ele pronunciou as palavras “diferença cultural”, mas forneceu explicações sobre as protagonistas das festas. Elas vêm do show business, explicou, paciente; por isso, são “naturalmente exibicionistas”. Não era nenhuma violência, portanto, fazê-las desfilar daquele jeito. Ao contrário, divertiam-se com tais “jogos burlescos”.



Jacob Zuma (à esquerda) e a inveja aos protagonistas deste artigo: poligamia e bunga bunga por tradição (Foto: AFP)
Quase ao mesmo tempo em que Berlusconi dava suas explicações, este ás do estranhamento cultural que é o presidente da África do Sul Jacob Zuma se casava, em sua aldeia natal, pela sexta vez. Uma das mulheres já morreu; de outra, divorciou-se. Mesmo assim, sobra-lhe um time respeitável de esposas, agora de quatro integrantes.
Ao contrário de Berlusconi, ele não se envolvia em nenhuma transgressão. A poligamia é aceita entre os zulus, sua nação, e tolerada, como singularidade cultural, pelas leis da África do Sul. Berlusconi pode ter sentido uma ponta de inveja. Ao celebrar o evento dentro dos rituais zulus, Zuma dançou embrulhado numa pele de leopardo. A ele é permitido dançar o bunga bunga em paz.