sexta-feira, 13 de julho de 2012

QUADRO "O GRITO", DE EDVARD MUNCH

MEGAINVESTIDOR BILIONÁRIO É O MISTERIOSO COMPRADOR DO QUADRO O GRITO
Fonte: Revista Época Negócios on line


O Grito, de Edvard Munch, foi arrematado por US$ 119,9 milhões em leilão da Sotheby’s em 2 de maio (Crédito: Getty Images)
O mistério acabou. Por dois meses, os aficionados por arte se perguntaram quem havia comprado o quadro O Grito, de Edvard Munch, a obra mais cara já vendida em um leilão. A resposta veio ontem: o bilionário nova-iorquino Leon Black, chairman da Apollo Global Management, gestora de recursos americana, foi quem pagou a fortuna de US$ 119,9 milhões (R$ 240 milhões) pelo quadro.
O jornal The Wall Street Journal foi o responsável pela revelação. Aparentemente, conhecidos de Black não conseguiram se calar diante da compra história e andaram comentando o feito por aí.



Leon Black aparece na lista da revista Forbes como o 330° homem mais rico do mundo, com patrimônio de US$ 3,4 bilhões. Com dinheiro de sobra e adoração pelo mundo das artes, Black tem uma coleção de US$ 750 milhões que inclui desenhos de Vicent van Gogh, aquarelas de J.M.W Turner e pinturas cubistas de Pablo Picasso. Não é a primeira vez que seus desejos de compra batem recordes em leilão. Há três anos, o americano pagou US$ 47,6 milhões (R$ 95,2 milhões) por um desenho de Rafael, o valor mais alto pago à época por uma obra em papel.
Identidade revelada: Leon Black, um dos homens mais ricos do mundo, foi quem levou para casa a obra prima (Crédito: Getty Images)

O investidor é um habitué no mundo das artes. Ele pertence tanto ao conselho do Metropolitan Museum of Art de Nova York como do MoMA, o Museu de Arte Moderna da cidade. Ambos não possuem uma cópia de O Grito. Alguém prevê aí uma disputa? Existem quatro versões do quadro, todas feitas por Munch, entre 1893 e 1910. A de Black é a única que não está em um museu de Oslo e a primeira a ser leiloada.
O Grito retrata uma figura careca e esquelética em um local procurado por suicidas na baía de Oslo, de onde se podia ouvir gritos de internos de um hospício ali perto, relatam especialistas em história da arte.
Apesar de a identidade do comprador do quadro ter sido revelada, uma questão permanece no ar. O cenário desesperador de O Grito vale realmente tanto dinheiro? Black não é o único a acreditar que sim. Para arrematar a obra, ele precisou ganhar uma pequena “guerra” travada contra outro ricaço anônimo que durante 12 minutos disputou, lance a lance, a posse do quadro. E você, o que acha?



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Comentário Olimpia: Acho um luxo. É só para quem pode e não para quem quer, como eu, que adoraria ter obras de arte em minha casa.



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‘Eu quero minha liberdade de volta’, um artigo de Barbara Carola Hinderberger Cardoso De Almeida
13/07/2012
 às 12:54 \ 
Feira Livre

PUBLICADO NA FOLHA DE S. PAULO NESTA SEXTA-FEIRA
BARBARA CAROLA HINDERBERGER CARDOSO DE ALMEIDA*
Eu sou juíza e estou ameaçada de morte.
Comecei na magistratura há 20 anos. Há 18, estou aqui em Embu das Artes. Em todos esses anos e por todos os fóruns em que já passei, nunca tive a minha vida ameaçada. Nem mesmo quando julguei grandes processos criminais envolvendo o crime organizado.
Há pouco mais de um mês, ordenei a desocupação imediata de Área de Proteção Ambiental (APA) pertencente à CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Ela havia sido invadida por integrantes do MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Segui o que manda a legislação ambiental brasileira, uma decisão que favorece a comunidade como um todo, no presente e no futuro.
A partir daí, porém, recebi ameaças de morte, inclusive registradas pela Polícia Militar, por conta de minha sentença favorável à manutenção da APA. Fiquei sinceramente espantada. Nunca imaginei que alguém pudesse tentar me coagir por defender o meio ambiente.
É como o desembargador Roque Mesquita disse em um artigo: “Ser magistrado no Brasil se tornou uma profissão de risco”. Fato. Lamentavelmente, isso está se tornando comum. Você sempre está sujeito a sofrer algum tipo de perseguição ou tentativa de coação, nesse caso traduzida em ameaça de morte.
Quando prestei concurso para a magistratura, nunca me passou pela cabeça que um dia alguém, por causa de uma decisão minha, ficaria tão contrariado a ponto de ameaçar tirar minha vida. Foi muito ruim ouvir uma voz ao telefone ameaçando me matar.
Claro que sinto medo. Sou humana. É normal.
Passei a dispor de escolta policial 24 horas por dia. Nesse período, não podia ir ao shopping sozinha, não podia ir ao mercado nem encontrar os amigos sem um segurança por perto.
O medo é um sentimento tão ruim, tão destruidor, que não contei nem para minha própria mãe o que estava acontecendo. Mas o fato se tornou público, e ela leu nos jornais que a sua filha estava ameaçada de morte.
Curiosamente, o que mais eu sentia além de medo era constrangimento! Fiquei constrangida por tirar policiais das ruas, que estavam trabalhando em prol da segurança da população, para servir à segurança de uma única pessoa: eu.
Quanto mais eu convivia com o medo, mais eu tinha a certeza de que não podia parar. Eu não podia e não posso ceder. Não podia deixar que a Justiça fosse derrotada. A Justiça e eu. Afinal, é o meu dever que a segurança e a ordem social sejam garantidas. Não trabalho para mim, trabalho para todos.
Há 15 dias, dispensei a escolta armada que me protegia.
Viver se sentindo como um refém é horrível. É pior do que muitas sentenças que já dei nesses anos de magistratura. Você não fica mais totalmente relaxada. O medo passa a ser sua companhia. E passou a me acompanhar em todos os lugares.
Mas, para ser magistrada, você tem que ser forte. Ser forte e ter caráter para não ceder às pressões ─ durante os anos de trabalho, você é pressionada de todas as partes e de todas as formas.
Eu amo a minha profissão. Sou uma juíza considerada linha dura. Faço com que as ordens judiciais sejam cumpridas. E no Brasil é preciso que isso aconteça para que o Estado democrático de Direito não seja abalado. É isso o que defendo.
Ser juiz é não ter dúvida que a Justiça será feita. Ser juiz é ter coragem. É desejar que a Justiça prevaleça sempre, não importando o sexo, a classe social ou a escolaridade de quem quer que sejam as partes.
Mas não é por eu estar sendo ameaçada que irei parar de trabalhar ou pensar duas vezes antes de uma decisão. Na verdade, minha decisão já está tomada: não vou desistir, isso não vai afetar o meu trabalho.
Assim como o medo é uma característica humana, a capacidade de ter certeza também. E eu estou segura de ter tomado a decisão certa em favor da sociedade.
A comunidade para qual trabalho reconhece minha luta e minha força. Percebo que estão do meu lado. Desde o frentista do posto de gasolina até o presidente da Câmara dos Vereadores de Embu das Artes me apoiaram. Eu me senti amparada e querida, o que me deu forças. São ações como essas que me fazem perceber que estou no caminho certo, que estou exercendo minha função honestamente.
Agora, o que eu mais quero é minha liberdade de volta.
*BARBARA CAROLA HINDERBERGER CARDOSO DE ALMEIDA, 49, é juíza em Embu das Artes (SP)

AGIR HONESTAMENTE LOGO VAI VIRAR MANCHETE



Na madrugada de domingo para segunda-feira, Rejaniel Santos e Sandra Domingues, catadores de papelão em São Paulo, encontraram R$ 20 mil, colocados em sacos plásticos abandonados atrás de uma árvore próxima ao viaduto onde dormem. Imediatamente, ambos entregaram o dinheiro à polícia. Logo se descobriu que as cédulas haviam sido roubadas de um restaurante, cujos donos já receberam de volta uma quantia suficiente para mudar a vida dos dois moradores de rua. Nesta terça-feira, os principais jornais do país divulgaram com destaque o episódio.
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É sempre um belo exemplo. Mas há algo de errado com um país onde quem age honestamente vira notícia de primeira página. Como explicar o espanto causado por um casal de brasileiros que, a rigor, apenas fizeram o que deve ser feito?
Uma das respostas está na imagem abaixo, que registra a calorosa recepção oferecida ao companheiro José Dirceu pelos participantes do 11° Congresso da Central Única dos Trabalhadores. Dezenas deles disputaram a honra de ser fotografados ao lado do réu que aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal por corrupção ativa e formação de quadrilha.
“A minha mãe me ensinou que não devo roubar”, disse o trabalhador não sindicalizado Rejaniel Santos. “E que devia contar à polícia se visse alguém roubando”. Os trabalhadores filiados à CUT aprendem que todo pecador companheiro é inocente. E que o crime compensa.
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ACHADO NÃO É ROUBADO E TEM DONO - UM POUCO SE SINCERIDADE



"Sinceridade" vem de "sincero", que vem do Latim SINCERUS, originalmente "de uma única origem, de um só crescimento", formado por SIN-, "um", mais uma raiz relacionada ao verbo CRESCERE, "crescer".
A ideia representava a igualdade das plantas que cresciam iguais à original quando eram reproduzidas por mudas; de "iguais às anteriores", o sentido passou para "puro" e depois "franco".

- UM POUCO DE FANTASIA E INVENÇÕES CRIATIVAS NA ETIMOLOGIA

Para ser mais claro, deixe-me citar um exemplo, no caso da palavra “sinceridade”, que quer dizer “sem cera”, tem a sua história da seguinte forma: Na Grécia antiga os vendedores de esculturas estavam tendo prejuízo, pois, com o passar do tempo as esculturas apresentavam rachaduras, e para não perder o produto, eles colocavam “cera”.
Do outro lado, o comprador ao adquirir a escultura, notava que com o passar do tempo, após colocarem as esculturas no sol, a cera derretia, tornando a aparecer as rachaduras, como resultado, toda vez que iam comprar uma escultura perguntavam:
– Ela é “sem cera”?
Em outras palavras eles perguntavam se era “sincera”, algo sem engano, verdadeira, sem farsa. Então, é isso. E mais uma vez vocês estão de parabéns. Mas devemos acrescentar que a hipótese de “sem cera”  não é mais aceita atualmente. Basta consultar os dicionários etimológicos em outros idiomas para constatar.
Isso mostra que esta fascinante matéria pode ser alvo de intervenções mal-intencionadas, causa de certa preocupação.
Outro exemplo:
SPENS de esperança e de expectar (espectador, espetáculo).
SPES é de "esperança", mas quanto a "espectador", etc., a origem é SPECTARE, "olhar, ver, enxergar", de uma fonte Indo-Européia SPEK-, "olhar, observar".



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“A minha mãe me ensinou que não devo roubar”, disse o trabalhador não sindicalizado Rejaniel Santos. “E que devia contar à polícia se visse alguém roubando”.

Realmente é uma bela história!!! Estes catadores de papelão transmitem uma pureza de espírito muito difícil de encontrar hoje em dia!! Gostaria muito de saber o que eles pensam do governo petista e do LulLa em especial, já que o ex-presidente diz sempre ter muito orgulho de poder dar voz a estes catadores.

Será que eles têm noção que seus governantes não estão nem aí para o sábio ensinamento de suas mães?
A charge a este respeito do Neo Correia, está ótima!
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Diálogo de dois políticos/bandidos (hoje em dia estes dois termos são praticamente sinônimos) em frente ao Congresso, em Brasília.

Político/Bandido Nr.1: O que o colega achou do caso dos moradores de rua que devolveram R$ 20 mil que encontraram?

Político/Bandido Nr.2: Achei um absurdo!! Um péssimo exemplo para nós!!
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PS. os catadores de papelão fizeram um belo papel!!! Já os catadores de propinas fizeram, e ainda fazem, um papelão!!!

A foto de Rejaniel Santos e Sandra Domingues revela a face do Brasil honesto, enquanto que, a foto do Zé Dirceu revela a face do Brasil bandido!
É simples assim…

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Arte e comentário de LuizRoberto: Não resisti à tentação e visualizei a cena do Maluf doidão com o ‘tomara-que-caia’ da dona Dírma. Vermelhinho. Daí, não pude deixar de me lembar das noites vibrantes de sua adolescência ao sabor de “Eu e o Governador” (risos). É isso aí: boa legenda para a ‘foto’ da embevecida governanta e seu arrojado queixinho´: “The (wanted) governor and me”. 


- VAMOS AO BRASIL DA VIDA REAL

E só de pensar que o irmão do Lulla, achou no chão do local onde trabalhava quantia quase igual, escondeu por uns dias, e como ninguém reclamou, apropriou-se, quitou as dividas da família e foi morar num local melhor localizado.
E o Lulla gaba-se da esperteza do irmão.
Que também roubava mortadela para alimentar a família (só comia proteína animal, quando o meu irmão trazia mortadela roubada para casa).
Este homem sem caráter é endeusado pela corja.
Causa-me urticária.
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Os sindicatos de trabalhadores resolveram fundar uma Central Única dos Trabalhadores, a CUT de hoje.
Vou contar uma para todos: Tão logo foi publicada a Constituição da República em 05/10/1988, constatou-se dois comandos para a cobrança de valores para sindicatos dos trabalhadores, tanto da iniciativa privada como do setor público. Na confusão gerada na cobrança do inc.IV do Art. 8º da CF como a dos Artigos 578 e 610 da CLT, entre novembro de 1988 até outubro de 1996, cobrou-se de todos os trabalhadores, seja da União, Estados, Municípios, DF e da iniciativa privada, dois dias de trabalho/ano. Não importava se era contrato de experiência, contra-recibo, de licença qualquer.
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Cobrou-se de todos. Tudo ficou esclarecido com o RE 198 092-SP, da Lavra do Ministro Carlos Velloso no qual destinguiu-se: A contribuição prevista na Constituição era cobrada somente dos filiados do sindicato após aprovação em assembleia que estabeleceria um valor. E a da CLT continuava. É o tal imposto sindical. Aí que vem a falcatrua. O dinheiro arrecadado e que estava na CEF deveria ter sido devolvido. Como houve prefeitura, por exemplo, que arrecadou via DARF e a CEF não tinha nem o nome dos trabalhadores e nem a Prefeitura. Nem a União conseguiu apresentar a relação para a devolução.
Já em 1988 o Presidente à época LulaDELTA destinou todo, repito, todo, o recurso para as Centrais Sindicais. Vejam que é uma “baba”, uma nota preta. Pois é pessoal. Este é o Brasil quem se interessar o acórdão elucidativo foi publicado no Informativo STF nº 47, de 30-9 a 4-10-96.

Pra ser sincero ao assistir a matéria no fantástico a primeira impressão que tive foi a de que os dois catadores eram malucos. Aquilo lá não tinha nada a ver com honestidade. Tivesse ficado com o dinheiro ninguém no mundo teria condições de recriminar aqueles dois miseráveis. Tratava-se de sobrevivência. Acontece porem que a coisa no Brasil anda tão feia que qualquer gesto de honestidade, por menor que seja rapidamente se transforma em exemplo. Não é por nada não, mas prefiro crer que a boa ação dos catadores foi decorrente do medo. Enfim, da certeza de que alguém muito perigoso cedo ou tarde viria em busca do seu dinheiro. O dano moral que Lula e sua quadrilha de facínoras fizeram ao País é algo inimaginável. Com bastante otimismo eu diria que só daqui a uns 50 anos veremos com naturalidade alguém, independente de sua condição, pelo simples fato de ser honesto, achar e devolver algo que não lhe pertence. Simples assim!!!! 
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Não Sei de Nada

Aparentemente, a diferença entre um sujeito que devolve o dinheiro alheio e o que abraça o Zé Dirceu é a mãe de cada um deles.
Parece que a expressão “filho-da-p…” não é apenas uma ofensa-clichê, mas um diagnóstico do caráter.

Será que esse decreto não deveria ser aplicado aos políticos também?
Decreto 1.171 de 22/6/94 que trata do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, onde, dentre outros pontos interessantes, vemos que:
- “VIII — Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.”
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Eu só dei uma mão

A atitude do sócio do restaurante, em oferecer curso e emprego aos dois, no restaurante, foi bastante feliz explica mais na frente agora ficamos com uma história interessante de um leitor:

Em 2008 eu estava na fila do Bank of America em Southamptons onde morava, e quando a senhora do caixa me chamou, eu vi na minha frente, no chão, uma nota de cem dólares, abaixei-me, peguei-a e a entreguei a caixa, ela pegou a nota, colocou ao lado, disse Thanks e se dispôs a me atender, como brasileiro, acostumado com certos costumes daqui, eu fiquei um tanto decepcionado, por não ouvir nada mais nada menos que só um Thanks, mas, raciocinando depois, eu achei que havia feito a minha obrigação e recebido como elogio, um agradecimento, na saída da fila, depois de atendido a caixa me disse, vou telefonar para miss (disse um nome que não me lembro) e se for dela, eu devolverei, se não for dela, depositaremos a nota na sua conta, ate me ruborizei de vergonha, por ter no intimo, esperado, mais do que um muito obrigado, que atitude dos dois catadores é bonita, até pela eventual necessidade dos mesmos, pela vida que levam, uma pequena recompensa seria de bom alvitre, mas as manchetes estão alardeando coisa, que as pessoas honestas, tem de fazer.


Voltei, o dono do restaurante foi certeiro com sua postura (isso sem levar em consideração se os mendigos tem realmente condição de trabalho/saúde) se vocês forem observar a família do dono da restaurante é toda organizada e não de filha da pu* e quando falo isso é no sentido lato.

Se formos lá saber é bem provável que eles nunca ouviram falar de CUT e seus assemelhados quanto mais chegar perto e eu duvido que tenha povo mais trabalhador que eles, eles são os legítimos PT e não os petistas do mundo todo - esquerdistas vagabundos e quadrilheiros.
Aqui está a família(???) brasileira fazendo escola com o Delúbio:

- “Delúbio e Zé Dirceu. A amizade nem mesmo a força do tempo irá destruir. Amor verdadeiro”.

Hoje a típica família brasileira está se condicionando a do ídolo assassino capitão do time do flamengo Nº 1 Bruno - Bem a calhar, o time mais representativo do povão. Não estou citando o óbvio, esse casal parada dura: Ele e a atriz pornô morta que virou ração de vira-lata e sim, a mãe e o pai dele e a mãe e o pai dela para ficarmos só por aqui. Apenas como aperitivo:

— O tal “filho da mãe”, motivo da discórdia infernal poderia ter sido filho do sogro. Sim, isso mesmo sogro do hoje pegador goleiro do time da prisão Bruno. Isso mesmo do pai da atriz pornô haja vista que ele estuprava a irmã da peça, a outra filha dele de 10 anos e com toda certeza a falecida também. A mãe dela abandonou todos quando criança e virou hippie. É viciada em crack. E a mãe do goleiro diga-se, também, de causas indefensáveis (como o advogado dos — sem pai conhecidos da nossa causa), por sua vez fez o mesmo abandonou todos só que o atleta incansável foi atrás e achou ela entre as coxas da amante, sim uma mulher, que lindo!!! Daí que ele bom filho, quis ajudar e pagou um tratamento de alcoolismo para a também viciada lésbica... ele continuou a procurar o pai, sim o goleiraço foi jogado no lixo e defendido (criado) pela vó — esse foi uma erro maior ainda, e então achou o pai com um pequeno problema de estar envolvido em roubo e assim a saga é longa pois ficaram muitos vivos e recém-nascidos — E tem mais o irmão dele, o gari Rodrigo Fernandes das Dores de Souza, 23, conta que ficou preso por três meses há três anos por furto, mas nega que tenha cometido o crime.
Brasiiiiiiiiiiiiillll do pé na bunda. E o tal do advogado  
Ércio Quaresma - advogado de Bruno - desse caso típico brasileiro - futebol, cachaça e carnaval infernal? R: Era também um tremendo de um viciado em crack - pronto fechou com chave de ouro o tal do Tomaz Basto de pobre. 

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Aqui temos citações de figuras da atualidade brasileira:

09/06/2012 às 0:55 \ Sanatório Geral


“Se o julgamento for realizado com base na prova constante do processo, produzida em juízo, não haverá condenação. Se o julgamento for político há sério risco de condenação”.

Marcelo Leonardo, advogado de Marcos Valério, gerente-geral do Mensalão, ensinando que, no Brasil Maravilha de Lulla, que condenou à eterna impunidade todos os bandidos de estimação, certos crimes de antigamente ─ como assalto a cofres públicos, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa ─ hoje são considerados atos políticos.


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09/06/2012 às 7:33 \ Sanatório Geral


“Ministro do Supremo não é para ficar sendo aplaudido em restaurante por decisão contra o PT”.

André Vargas, deputado federal pelo PT do Paraná, integrante da bancada do Zé Dirceu e secretário de Comunicação do partido, em pânico com a notícia de que o julgamento dos mensaleiros vai começar em 1° de agosto, admitindo que, no Brasil da corrupção institucionalizada, juízes que cumprem a lei viram heróis nacionais.



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- AQUI FICA MAIS UMAS OBSERVAÇÕES

Democracia.

A democracia não é apenas o governo da maioria. Isso é claro um aspecto da democracia, mas é assim algo que pode ajudar a definir a democracia? Afinal as maiorias mudam antes dos governos e, portanto isso não é sempre verdadeiro.
A maioria das ditaduras só se consolidou por ter o apoio da maioria – e nem por isso era uma democracia. Os governos socialistas/comunistas e seus derivados como o nazista, o fascista e etc, com amplo apoio popular, que se multiplicaram no século passado foram todos ditaduras – Cuba e URSS sendo os mais típicos. A China hoje é uma grande ditadura, assim como o Irã.
Muitas destas ditaduras também ostentam eleições – havia eleições durante a ditadura militar no Brasil, por exemplo assim como há eleições em Cuba, Venezuela ou no Irã.
Maioria não é sinônimo de democracia. Eleições também não. São aspectos necessários, mas são os aspectos menos relevantes.
O que seria então relevante em uma democracia?
Não é difícil constatar. Uma democracia preza pela liberdade de imprensa – ou seja, existe liberdade para se dizer o que pensa, sem temer represálias ou ainda ser preso por isso. Uma democracia preza pela independência dos poderes – o que não quer dizer isolamento. O executivo, o legislativo e o judiciário são instâncias, manifestações da democracia, pois neles estão os representantes da população. Não de um “povo”, ou de uma corrente, muito menos de uma ideologia – mas de todos, sejam eles favoráveis ao governo ou não. Sejam eles maioria ou minoria.

E acredito que isso é o mais relevante – a existência de oposição. Não só nas ruas, mas oficialmente reconhecida e representada por votos, sem limitações devido à sua crença ou cor.

Democracia não é um modelo de governo somente – é uma cultura – ou seja, tem que ser preservado e alimentado todos os dias, senão corre risco, perde forças.
Eu arrisco a dizer que democracia é onde se tem liberdade para ser oposição – e ser oposição significa ser oficialmente representado, poder dizer o que pensa.
O resto é pseudo-ditadura.
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Quem é o palhaço mesmo???

Os esquerdista, já temerosos, de que o povo mais uma vez exija o afastamento dos larápios e traidores da Pátria de sempre, trasvestidos de comunistas para dilapidar o patrimônio público, publicam reportagens montadas e pagas pelos ocupantes do poder em blogs e etc.

Tentam assim novamente enganar o povo, com fatos que não prova e com mentiras sobre a verdadeira razão dos fatos que só serviram para prolongar os governos militares, uma vez que a bandidagem dos políticos golpistas e comunistas de então recrudesciam e passaram inclusive aos atos de bandidagem e criminalidade, cometendo os crimes de assaltos, assassinatos e sequestros, na cidade e no campo, deixando a população assustada e temerosa.
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Os fatos e a realidade da época é que a Revolução de 64 foi um movimento que veio para atender o povo brasileiro em suas aspirações mais legítimas: Erradicar uma situação e um Governo que afundavam o País na corrupção e na subversão, exatamente como acontece hoje, mas com um povo mais individualista e com um longo processo de lavagem cerebral pelos meios de comunicação e de ensino bancados pelos governos comunistas dos últimos 20 anos.

O movimento civil e militar de 31 de março de 1964 na opinião pública nacional foi uma autêntica revolução popular, que se distinguiu de outros movimentos armados pelo fato de ter traduzido o interesse e a vontade da Nação e não o interesse e a vontade de um grupo dominante.
A Democracia supõe a liberdade, mas não exclui a responsabilidade, nem importa em licença para contrariar a própria vocação política da Nação, a manutenção da ordem e da paz, a promoção do bem-estar do povo e preservação a honra nacional.
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Eles é quem mandam




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