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OS MILITARES E SUAS OBRAS TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

Postagem baseada em Ricardo Setti: Fonte 27/06/2012  às 16:40 \ Política & Cia

Quatro perguntas: 

1ª) por que o Exército tocou as obras? 

2ª) por que o Exército pagou passagens e hospedagens a jornalistas que foram cobrir o acontecimento? 

3ª) por que os jornalistas aceitaram? 

4ª) por que não é feito uma comparação estatística (quantidadexqualidade) com as empreiteiras como a Delta por exemplo

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Dia 20 de junho, após terem sido investidos 143,2 milhões de reais, o Exército Brasileiro entregou ao Ministério da Integração as obras do Eixo Norte do do canal de transposição do rio Rio São Francisco em Cabrobó (PE) (Foto: Exército Brasileiro)

Reproduzo nota publicada por Carlos Brickmann no Observatório da Imprensa.

Quem paga?

Grandes jornais cobrem a inauguração do primeiro trecho pronto do canal de transposição do rio São Francisco, entregue pelo Exército. Duas dúvidas

1. É missão do Exército supervisionar obras, exceto talvez em emergências? Certamente não falta competência às Forças Armadas, mas estará a construção civil entre suas atribuições específicas?

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As obras começaram há cinco anos e foram executadas diretamente pelo 2º Batalhão de Engenharia de Construção, subordinado ao Comando Militar do Nordeste (Foto: Exército Brasileiro)

2. Por que órgãos de imprensa são convidados (e, portanto, recebem passagem e hospedagem) do Exército?

É missão dos veículos de comunicação informar seu público quando uma obra importante é realizada, sem necessidade de pagamento extra para isso. Cabe aos meios de comunicação arcar com suas despesas.

Quanto às Forças Armadas, o que se sabe é que seus orçamentos são exíguos, insuficientes, inadequados. É correto transferir parte deles, mesmo pequena, para veículos economicamente saudáveis?

Tags: canal de transposição do rio São Francisco, construção civil, Exército,Forças Armadas, órgãos de imprensa, passagem e hospedagem

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EM HONRA À MEU PAI

4ª pergunta e a única que merece realmente, pela sua importância em essência, uma longa reportagem respostas.

A pergunta é:

Porque não se compara as obras do exército que na reportagem tende a insinuar que o exército não tem nada com isso de obra e outras coisas mais e que ainda tem muita coisa errada para ser resolvido, devemos então comparar com as outras obras pelo país e até essas do próprio projeto tocado pela turma que teria a ver com tudo então - as empreitares contratadas.

Essas empreitares deveriam fazer essas obras digamos que em "ouro" matematicamente e proporcionalmente falando comparado com o exército, já que essas empreiteiras, teoricamente, teriam tudo e mais alguma coisa a seu favor - de muitos recursos abundantes, incentivos mil e apoio políticos.

Adianto logo o que vai ficar concluído, na reportagem, se tiverem a honradez de alguém vir a fazer a comparação proporcional:

Vamos ficar apenas na história recente, quando se queria saber onde estava o exército de Roma era só procurar onde tinham obras, trincheiras e etc. que era lá que estava o exército Romano. O exército Romano passava muito mais tempo em obras do que combatendo - e eles eram dono do mundo e combatiam em todo ele.

Bom, essas obras deles estão aí até hoje isso até mesmo na Inglaterra, que proporcionalmente foi pouco ocupada, até hoje tem ponte romana lá com trafico de carros em perfeitas condições de uso.

Da Europa ao Oriente ainda hoje estão cheios de cidades e obras romanas.

Comparem então com das Construtora Delta assim como com a "qualidade" dessas obras.

A grande diferença é acharem que um exército tem o mesmo DNA de qualquer bandido barato e se isso se tornar verdade, de fato, quem vai combater os ofensores em todos os graus???

É esse o grande sonho molhado de qualquer bandido:

Ter um exército de bandidos – isso já está acontecendo de fato no Brasil de hoje em seu sentido lato.

Essa sim que seria uma grande e bela reportagem de enorme sucesso - mostrar que ainda temos para onde pedir e se socorrer – e por muito pouco tempo entendam isso. Temos um exército invicto devemos preserva-lo e mandar para a cadeia militares bandido para nosso próprio bem urgente.

Hoje eu tenho visto militar que não valem absolutamente nada. Eles já não reagem nem contra os civis bandidos que se fazem passar por militares para cometer crimes – vestidos até com fardas falsas e tudo mais. Eu afirmo isso porque eu denunciei um falso oficial e a inteligência do Exército me disse isso, em diversas vezes, que não iria se meter de forma alguma, pois tudo que eles faziam virava contra eles então que a policia Civil que agisse – e isso se mostrou verdade com essa reportagem que estamos lendo.

Meu pai não era militar eu também não e não tenho nenhum parente militar, ele era engenheiro civil e trabalhou construindo para particulares e por todo o Estado do Pará - vocês sabem o tamanho desse Estado?

Eu quando criança, de 5 anos para frente, me lembro que ele sempre me mostrava uma imensidão de obras que ele era responsável devido ele ser extramente competente e honesto – isso valia e muito naquela época. Meu pai assumiu como professor de sua própria turma no seu colégio com louvor – nesta época ainda existia o mérito no Brasil.

Era um absurdo de obras pelo Estado todo, ligando com o Sul do país integrando a Amazônia inteira. Como eram muitas, algumas vezes tiveram que contratar engenheiros de outros Estados para tocar algumas e quando eles chegavam para fazer o serviço eles perguntavam por que chamaram eles já que no nosso Estado tinha um enorme de um competente engenheiro que este iria era ensinar para eles – que tempos em???

Uma ideia das coisas nesses tempos.

Meu pai com 20 anos construiu um edifício de 25 andares com 282 apartamentos, apartamentos considerados de luxo na época em media de 110 metros quadrados isso lá pelos anos de 1950. Ele fazia questão de me levar no carro dele um JEPP que minha mãe dirigia - quase que nasço nele - pra dentro da selva pra mostra estradas pontes e cidades sendo construídas. Quando os militares começaram a entregar o governo eu via em casa governadores e outros políticos adulando meu pai para ele facilitar roubalheira – ele que tinha que assinar tudo autorizando. Nesta época ele mesmo me mostrava os colegas dele todos ricos. Era orgulho para ele ter documentos e diplomas de entidades e Estados de sua honradez. As obras que ele fez que foram na casa dos milhares estão todas perfeitas, até hoje, só é feito pintura e nada mais – isso tem apenas 43 anos. As estradas de rodagem nem de manutenção tem necessidade – até o assalto é perfeito até hoje e vocês não sabem o que são chuvas nessas regiões. Hoje essas mesmas obras não conseguem serem feitas mesmo ele tendo deixado os projetos prontos para serem executados – viaduto e tudo mais.

Uma pequena ideia da queda de princípios:

Naquela época os outros engenheiros só tocavam obra se ele fosse o fiscal do Estado isso para a própria segurança de todos. Todos que leram até aqui esse texto devem estar pensando que nossa família, com tantas obras, somos bilionários.

Vamos lá: Quando ele morreu em 1986 só conseguimos fazer um mausoléu bem simples em 1999, 13 anos depois – hoje coisa de 5.000 mil reais.

E afinal de contas o que restou de tudo isso: Hoje em nossa cidade já caíram, igual castelo de areia, 2 (dois) prédios de luxo novinhos, coisa de 30 andares, por exemplo – sorte que ainda não estavam habitados onde até colegas dele estavam envolvidos na construção – aqueles mesmos que não metiam a cara se ele não desse o aval das obras.

Problemas de obras todo tempo tem prédio sendo evacuado com ameaça de queda. Belém é construída encima da lama esse é uma das causas e a outra obvio é que não se tem mais caráter. Pois bem para terminar. Meu pai e minha mãe quando vinham de uma obra por uma estrada extremamente tranquila, sem chuva, de dia, com visibilidade total, veículo seminovo, em perfeito estado  de conservação, com todas as revisões da garantia do mesmo em ordem,  sofreram um acidente com um caminhão de uma empreiteira, que ele a fiscalizava, que acabou com a vida deles. Um sujeito todo certo, que acordava às 4 horas da manhã para rever/conferir seu JEPP – aquele modelo de carro tipo militar da 2ª guerra - para poder pegar as estradas e obras para fiscalizar chegando em casa já a noite (ou não até nem vindo) – todo queimado de sol e picado de insetos.

Lembre-se que ele era fiscal das obras, portanto nunca entendi esse acidente inacreditável para um sujeito altamente preparado, em uma estrada de dia, sem trafico, e muito bem construída por ele mesmo onde conhecia palmo a palmo, tecido por tecido, em todos os sentidos. O caminhão simplesmente, do nada, passou para a contramão – sem transito algum.

Nesta época como eu tinha apenas 15 anos não pude investigar. É assim que se está escrevendo o Brasil.

Voltemos para nossa verdadeira Ágora – Blog do Setti fonte original dessa postagem – com a presença até dos tradicionais conspiradores contra a liberdade.

Vivemos um tempo onde o que era comum e natural – ser honesto - virou coisa de anormal e assim totalmente incompreensível, já recebi essas duas acusações aqui no blog.

Penso que ainda estamos no começo de uma era de trevas e muita gente já acha que estamos no ocaso do câncer – desconfio dessas pessoas também.

Procuro sempre estar baseado em fatos. Aqui mesmo neste blog apesar do seu comandante supremo (Setti) postar fatos e provas da nossa situação atual e histórica, e em seu frontispício ele epigrafar, sabiamente, que não será neutro diante dos descalabros do Brasil e das dores do mundo. Em seu epigrafe estão inclusa as 7  (sete) classificações tipológicas em virtude das inscrições que posta:

1.      Inscrições votivas, dedicatórias ou sacras que se oferecem e dedicam à Divindade ou aos Santos.

2.      Jurídicas, legais ou decretos.

3.      Públicas ou monumentais que se gravam em construções de caráter público e oficial, por exemplo, edifícios, arcos de triunfo, pontes, pedras, etc. expressando o seu objeto.

4.      Históricas que geralmente são comemorativas de um feito importante.

5.      Honoríficas ou dedicadas a honrar a memória de uma personagem distinguida.

6.      Funerárias ou sepulcrais que se referem à morte de alguma pessoa.

7.      Mistas ou comuns, de uso vulgar, tésseras, vasilhas, moedas, etc.

Mesmo assim ao Setti é dito muitas e muitas vezes para ele (re)fazer seu (suposto) artigo por estar errado e que ele jamais poderia tomar partido de causa alguma, no caso, a sugestão que fica é:

- Só as causas exigidas e reclamadas para essas mudanças das forças das trevas é que devem ser aceitas. Por que esses que reclamam não fazem seu próprio blog? R: As respostas são muitas e nada honrosas.

E eu já fui chamado de doido, como se fosse uma ofensa, e ameaçado como alternativas para me calarem e assim um atentado claro e frontal contra a liberdade - no blog. Ao Setti ameaças são abundantes como água em oceanos bravios.

E eu ainda faço uma pequena correção meu pai fez milhares de obras - no plural, e mais uma informação: Eu que tive de prender o falso oficial do exército com muita dificuldade depois de dois longos anos de luta intensa, com a ajuda de ninguém, a delegada que recebeu o preso foi ofendida por ele – desacato e no final de tudo ele apenas pegou uma pena transacional de 3 (três) salário mínimo – por me ameaçar. Isso tudo depois de provado que ele se passava criminosamente por militar para cometer crimes como: Uso e trafico de drogas, envolvimento em transações erradas com veículo, estelionato, desordens, incentivo e apologia ao crime e por ultimo desacato por chamar a delegada de pu* e falar que todos na delegacia eram corruptos e pegavam dinheiro de mim, pois ele não poderia ser preso, pois tinha costa larga – parentes desembargadora e advogados criminalistas importantes na sua família. E no juizado especial ele foi revel e a juíza não cumpriu a lei – absolveu ele. Esse é o nosso Brasil.

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