terça-feira, 28 de agosto de 2012

Época da ditadura ....

É MUITO BEM HUMORADO E MUITO VERDADEIRO. . . 

Na época da 'chamada' ditadura... 
Podíamos namorar dentro do carro até a meia- noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e traficantes. 
Mas, não podíamos falar mal do presidente. 

Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais. 
Mas não podíamos falar mal do presidente. 

Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem,quem era bandido e quem era terrorista, 
Mas, não podíamos falar mal do Presidente. 

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a 
recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”, 
Mas, não podíamos falar mal do Presidente. 

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! 
negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso, 
Mas, não podíamos falar mal do presidente. 

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho 
para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo preso por estar “alcoolizado”, 
Mas, não podíamos falar mal do Presidente. 

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que 
isso constituísse crime ambiental, 
Mas, não podíamos falar mal do presidente. 

Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de 
carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos 
assaltados, sequestrados ou assassinados, 
Mas, não podíamos falar mal do presidente. 

Hoje a única coisa que podemos fazer... 

...é falar mal do presidente! 

que merda!

Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"

Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro 
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A Dinamarca viveu seu binário em 1962

Não costumo colocar muitos textos de outros portais no Acerto de Contas, pois sempre priorizamos a produção própria ou de colaboradores.
Mas este vale a pena.
Só me lembrei da discussão sobre o binário da Estrada do Arraial.
Está publicado no blog de Sustentabilidade da Veja.
Muito bom!
Nós não somos dinamarqueses
Por Denis Russo Burgierman
Em 1962, Copenhague, a capital dinamarquesa, foi tomada por uma polêmica. Estava nos jornais:
“Nós não somos italianos”, dizia uma manchete.
“Usar espaços públicos é contrário à mentalidade escandinava”, explicava outra.
O motivo da polêmica:
Um jovem arquiteto chamado Jan Gehl, que tinha conseguido um emprego na prefeitura meses antes, estava colocando suas manguinhas de fora. Gehl, que tinha 26 anos e era recém casado com uma psicóloga, vivia ouvindo dela a seguinte pergunta: “por que vocês arquitetos não se preocupam com as pessoas?”. Gehl resolveu preocupar-se. E teve uma ideia.
Havia em Copenhague uma rua central, no meio da cidade, cheia de casas imponentes e de comércios importantes. Era uma rua que tinha sido o centro da vida na cidade desde que Copenhague surgiu, no século 11 – a rua viva, onde as pessoas se encontravam, onde conversavam, onde os negócios começavam, os casais se conheciam, as crianças brincavam, a vida pública acontecia. Nos anos 1950, os carros chegaram e aos poucos essa rua foi virando um lugar barulhento, fumacento e perigoso. As pessoas já não iam mais lá. Trechos inteiros tinham sido convertidos em lúgrubes estacionamentos.
Pois bem. Aquele jovem arquiteto tinha um plano: fechar a rua para carros.
Copenhague não aceitou facilmente a novidade. Os comerciantes se revoltaram, alegaram que os clientes não conseguiriam chegar. São dessa época as manchetes de jornal citadas no começo do texto. O que os jornais diziam fazia algum sentido: Copenhague não é no Mediterrâneo. Lá faz frio de congelar – o mês de dezembro inteiro oferece um total de 42 horas de luz solar. Ninguém quer andar de bicicleta, ninguém quer caminhar. Deixe meu carro em paz.
Mas o jovem arquiteto ganhou a disputa. Nascia o Strøget, o calçadão de pedestres no meio da cidade que hoje é a maior atração turística de Copenhague. As pessoas adoraram a rua para pedestres desde que ela foi fundada. Na verdade, o comércio da região acabou lucrando muitíssimo mais, porque a área ganhou vida e gente passou a caminhar por lá a todo momento. É até lotado demais hoje em dia.
O arquiteto Gehl caiu nas graças da cidade e continuou colaborando com a prefeitura. Suas ideias foram se aprimorando. Ele descobriu que o ideal não é segregar pedestres de ciclistas de motoristas: é melhor misturá-los. Alguns de seus projetos mais interessantes são ruas mistas, nas quais os motoristas sentem-se vigiados e dirigem com um cuidado monstro. Outra sacada: que essa história de construir ruas para diminuir o trânsito é balela. Quanto mais rua se constrói, mais trânsito aparece. Quanto mais ciclovia, mais gente abandona o carro.
Em grande medida graças às ideias de Gehl, Copenhague é a grande cidade europeia com menos congestionamentos. 36% dos deslocamentos são feitos de bicicleta, mesmo com o clima horrível de lá, e a população tem baixos índices de obesidade e doença cardíaca.

Inserir legenda de vídeo aqui
“Copenhaguizar” virou um verbo: significa tornar uma cidade mais agradável à maneira de Copenhague. Jan Gehl abriu um escritório de arquitetura cuja filosofia é “primeiro vem a vida, depois vêm os espaços, depois vêm os prédios”. Ele passou a ser contratado por várias cidades australianas interessadas em “copenhaguização”. Seus projetos revolucionaram Sidney, Perth e Melbourne, tornando seus centros mais divertidos, cheios de cafés, arte e vida, reduzindo carros, atraindo gente para fora de casa. De uns tempos para cá, Gehl, que hoje tem 74 anos, passou a ser procurado pela “big league” das cidades: Londres e Nova York o contrataram como consultor para transformar seus espaços urbanos. Ambas têm feito muito desde então.
Enquanto isso, aqui na minha cidade, se alguém fala em melhorar o espaço público, logo ouve:
“Nós não somos dinamarqueses. Usar espaços públicos é contrário à mentalidade brasileira.”
50 anos atrasado.
Outra frase que se ouve muito aqui:
“Brasileiro adora carro.”
Adora nada, meu filho, presta atenção. Isso é propaganda de posto de gasolina!

Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"

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ELEIÇÕES MUNICIPAIS: CANDIDATOS DE NOMES BIZARROS OU ABSURDOS — PARA ROLAR NO CHÃO DE RIR (E DE CHORAR TAMBÉM). SÃO DA ELEIÇÃO DE 2008. 

Chica Chiclete -- Francisco Spala Neto, candidato a vereador em Vila Velha / ES, em 2008, pelo PMDB
Esta é uma certa Chica Chiclete -- o travesti Francisco Spala Neto, candidato a vereador em Vila Velha (ES), em 2008, pelo PMDB: é hora de nomes bizarros

Amigas e amigos do blog, com a campanha eleitoral em marcha para as eleições de 7 de outubro, quando devemos escolher prefeitos e vereadores, é de novo a vez do horário eleitoral gratuito, de debates pela TV, da intensa batalha dos candidatos pelas cidades afora — e também dos eternos candidatos bizarros, que engendram nomes absurdos, cafajestes ou jogos de palavra pura e simplesmente obscenos para tentarem se fixar na memória dos eleitores.
Nossa legislação eleitoral é imensamente tolerante. Partiu de um formalismo inflexível para um virtual vale-tudo no que se refere à identificação dos candidatos por apelidos, ou supostos apelidos.
Vejam abaixo uma galeria desse tipo de coisa, que a meu ver avilta a política, uma atividade que devemos sempre nos empenhar para que seja nobre. Diante disso, a postura ”não gosto de política” parece tentadora — mas não custa lembrar que, se os bons não se interessam pela política, ela será conduzida pelos… outros.
Confira parte do enorme festival de besteirol utilizado em eleições passadas, a maioria em 2008 (clicando nas imagens é possível aumentá-las):


Os candidatos bizarros e seus vídeos maravilhosos

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Em buscas pela internet encontrei alguns candidatos bizarros nesta eleição de 2012.

É cada figura!

Este da foto acima, intitulado Bixa Muda, chegou a passar por um exame de sanidade. Mas teve a candidatura deferida. O vídeo explica o porque do apelido.
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Impressionante como tem gente que se passa ao constrangimento público por nada, já que na grande maioria dos casos a votação é inexistente.

Tem também o candidato Anão, cujo bordão é “Dos males o menor”.
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Dentre todos os candidatos trash que encontrei, é impossível barrar Geraldo Wolverine.
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O vídeo dele é impagável.

O mais sensacional nisso tudo são os jingles que eles disponibilizam na internet, como o de William da Van Escolar.
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Aliás, é possível encontrar muitos destes no site Candidatos Bizarros.
Vamos a alguns deles.
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Simonete Bandeira Da Silva, candidata a vereadora em Mata Grande / AL, pelo PP, em 2008
Simonete Bandeira Da Silva, candidata a vereadora em Mata Grande (AL), pelo PP, em 2008. Notem a finesse do slogan
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Heitor Pit Bitoca -- Heitor Martins Sugimoto, candidato a vereador em Taubaté / SP, em 2008, plo PTN
Heitor Pit Bitoca -- Heitor Martins Sugimoto, candidato a vereador em Taubaté (SP), em 2008, plo PTN
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Pedro Precheca -- Pedro Lindolfo Barbosa, candidato a vereador em Alfenas / MG, em 2008, pelo PPS
Pedro Lindolfo Barbosa, candidato a vereador em Alfenas (MG), em 2008, pelo PPS. É preciso comentar alguma coisa?
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Pé de Cana -- Hamilton Carlos De Lima, candidato a vereador em Guarapuava / PR, pelo PP em 2008
Pé de Cana -- Hamilton Carlos De Lima, candidato a vereador em Guarapuava (PR), pelo PP em 2008. Aparentemente, o candidato se orgulha do que é um problema social
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Ninguém -- Ricardo Diorgeo Alves Dias, candidato a Vereador em Montes Claros / MG, pelo PSOL, em 2008
Ninguém -- Ricardo Diorgeo Alves Dias, candidato a Vereador em Montes Claros (MG), pelo PSOL, em 2008
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Lurdí Jipão -- Maria De Lourdes Gonçalves, candidata a Deputada Federal em Paranamirim / RN, pelo PCB, em 2006. Recebeu 3645 votos, mas não foi eleita
Lurdí Jipão -- Maria De Lourdes Gonçalves, candidata a Deputada Federal em Paranamirim (RN), pelo PCB, em 2006
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Leo Kret -- Alecsandro De Souza Santos, candidato a vereadora em Salvador / BA em 2008, e depois a deputado estadual, quando recebeu 22.534 votos e não foi eleito
Leo Kret -- Alecsandro De Souza Santos, candidato a vereador em Salvador (BA) em 2008
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Jorge Perereca -- Jorge Luiz Dos Santos, candidato a vereador em São Gonçalo / RJ, em 2008, pelo PTdoB
Jorge Perereca -- Jorge Luiz dos Santos, candidato a vereador em São Gonçalo (RJ), em 2008, pelo PTdoB
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Cueca -- Joel Minuz Alves, candidato a vereador em Trombudo Central / SC, pelo DEM, em 2008
Joel Cueca -- Joel Minuz Alves, candidato a vereador em Trombudo Central (SC), pelo DEM, em 2008
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Nêgo Cadete -- Jose Ribas Primo, candidato a prefeito em Araponga / MG, em 2008, pelo PRB. Seu vice era José Rola
Nêgo Cadete -- Jose Ribas Primo, candidato a prefeito em Araponga (MG), em 2008, pelo PRB. Veja o nome do candidato a vice
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Frei Damião -- Salvador Correa Neto, candidato a vereador em Ibitinga / SP, em 2008, plo PSL
Frei Damião -- Salvador Correa Neto, candidato a vereador em Ibitinga (SP), em 2008, pelo PSL
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Cristo Da Jerusalem -- Omedino Pantoja Da Silva, candidato a vereador em Porto Velho / RO, em 2008, pelo PRP
Cristo Da Jerusalem -- Omedino Pantoja Da Silva, candidato a vereador em Porto Velho (RO), em 2008, pelo PRP
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Claudete Alves Da Silva Souza, candidata a vereadora, em 2008, em Londrina, pelo PT
Claudete Alves da Silva Souza, candidata a vereadora em 2008 em Londrina (PR) pelo PT
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Cagado -- Hilton Emerick De Paiva, candidato a vereador em Mirante da Serra / RO, em 2008, pelo PPS
Hilton Emerick De Paiva, candidato a vereador em Mirante da Serra (RO), em 2008, pelo PPS
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Xota oi Meu Bem -- Sebastião Neves Evangelista, candidato a vereador em Barra dos Bugres / MT, em 2008, pelo PHS
Xota oi Meu Bem -- Sebastião Neves Evangelista, candidato a vereador em Barra dos Bugres (MT), em 2008, pelo PHS
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Burrinho Da Oficina -- José Carlos Oliveira Santos, candidato a vereador em Uruçuca / BA, em 2008 pelo PSDC
Burrinho Da Oficina -- José Carlos Oliveira Santos, candidato a vereador em Uruçuca (BA), em 2008 pelo PSDC
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Bimbim -- Adão Alves Do Amaral, candidato a vereador em Paiçandu / PR, em 2008, pelo PMDB
Bimbim -- Adão Alves Do Amaral, candidato a vereador em Paiçandu (PR), em 2008, pelo PMDB
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Paul das Girls (Vereador mais votado em Barra Bonita em 2000, com 1360 votos - em 2004 teve só 15)
Paul das Girls foi o vereador mais votado em Barra Bonita (SP), em 2000, com 1360 votos - em 2004, porém, teve só 15 votos
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Glaucia Marrequinha -- Glaucia Matildes Da Silva, candidata a vereadora em Viçosa / MG, em 2008, pelo PSDC
Glaucia Marrequinha -- Glaucia Matildes Da Silva, candidata a vereadora em Viçosa (MG), em 2008, pelo PSDC

Esses candidatos abaixo existiram mesmo, mas não conseguimos localizar seu nome, ou a cidade em que concorreram:
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Seja lá qual for o verdadeiro nome do candidato, é preciso comentar alguma coisa?
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Moto Rosa
Moto Rosa
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