sexta-feira, 22 de agosto de 2014

HAMAS ISSUES SOCIAL- MEDIA RULES FOR ROCKET ATTACKS



Published: 07/17/2014 at 8:55 PM
Anyone killed is 'innocent civilian' … 'before we talk about his military rank'

When the U.S. previously was involved in wars, military and political officials warned of the potential damage from an indiscreet word: “Loose lips sink ships” was one such advisory.

Now officials in the interior ministry for Hamas, one of the Middle East organizations designated by the United States as a terror group, apparently has another slogan: propagandize all the time.

“Anyone killed or martyred is to be called a civilian from Gaza or Palestine, before we talk about his status in jihad or his military rank. Don’t forget to add ‘innocent civilian’ or ‘innocent citizen’ in your description of those killed in Israeli attacks on Gaza,” the group dictated in an advisory to social media activists, bloggers and others who may write about the issue.

And the group said when Palestinians are conversing with Westerners, they should “avoid entering into a political argument … aimed at convincing him that the Holocaust is a lie and deceit; instead, equate it with Israel’s crimes against Palestinian civilians.”

It was the Middle East Media Research Institute that located the guidelines “to Gaza Strip social media users for reporting events and discussing them with outsiders.”

The rules, headlined “Be Aware – Social Media Activist Awareness Campaign,” were released through a video posted on the Hamas website, as well through Twitter and Facebook, MEMRI said.

MEMRI reports the guidelines “are aimed an ensuring preservation of the line of Hamas and other Palestinian organizations; preventing the leaking of information that would be of military value to Israel; bolstering Hamas’ propaganda efforts outside the Gaza Strip, in both the Arab world and the West; and preventing damage to Hamas’ image.”

The analysts said Hamas particularly wants to portray that its actions are a response to “Israeli aggression.”


The battle between Israel and interests in the Gaza Strip, mostly Hamas, had been festering for days, with dozens of rockets aimed at Israeli sites daily. Israel has been responding with rockets targeted at terror compounds or operations.

It blew up Thursday night, with a surge of rockets apparently intended to knock down the Hamas capability of sending rockets into random Israeli neighborhoods.

The instructions from Hamas said, “The Information Department of the Ministry of the Interior and National Security has instructed activists on social media websites, particularly Facebook, to correct some of the commonly used terms as they cover the aggression taking place in the Gaza Strip. The following Information Department video calls on all activists to use the proper terminology, in order to play their part in strengthening the home front and in properly conveying information worldwide.”

Among other instructions:

- “Begin [your reports of] news of resistance actions with the phrase ‘In response to the cruel Israeli attack,’ and conclude with the phrase ‘This many people have been martyred since Israel launched its aggression against Gaza.’ Be sure to always perpetuate the principle of ‘the role of the occupation is attack, and we in Palestine are fulfilling [the role of] the reaction.’”

- “Beware of spreading rumors from Israeli spokesmen, particularly those that harm the home front. Be wary regarding accepting the occupation’s version [of events]. You must always cast doubts on this [version], disprove it, and treat it as false.”

- “Avoid publishing pictures of rockets fired into Israel from [Gaza] city centers. This [would] provide a pretext for attacking residential areas in the Gaza Strip. Do not publish or share photos or video clips showing rocket launching sites or the movement of resistance [forces] in Gaza.”

- “To the administrators of news pages on Facebook: Do not publish close-ups of masked men with heavy weapons, so that your page will not be shut down [by Facebook] on the claim that you are inciting violence. In your coverage, be sure that you say: ‘The locally manufactured shells fired by the resistance are a natural response to the Israeli occupation that deliberately fires rockets against civilians in the West Bank and Gaza’…”

MEMRI reported that the interior ministry also had suggestions for Palestinian activists who speak to Westerners.

- “When speaking to the West, you must use political, rational, and persuasive discourse, and avoid emotional discourse aimed at begging for sympathy. There are elements with a conscience in the world; you must maintain contact with them and activate them for the benefit of Palestine. Their role is to shame the occupation and expose its violations.”

- “Avoid entering into a political argument with a Westerner aimed at convincing him that the Holocaust is a lie and deceit; instead, equate it with Israel’s crimes against Palestinian civilians.”

- “The narrative of life vs. the narrative of blood: [When speaking] to an Arab friend, start with the number of martyrs. [But when speaking] to a Western friend, start with the number of wounded and dead. Be sure to humanize the Palestinian suffering. Try to paint a picture of the suffering of the civilians in Gaza and the West Bank during the occupation’s operations and its bombings of cities and villages.”

Finally, the advisory notes: “Do not publish photos of military commanders. Do not mention their names in public, and do not praise their achievements in conversations with foreign friends.”

Fonte: (aqui

  
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DECAPITAÇÕES, CRUCIFICAÇÕES, EXECUÇÕES SUMÁRIAS: O HORROR IMPOSTO PELOS JIHADISTAS NO IRAQUE E NA SÍRIA

Imagem divulgada pelo site jihadista Welayat Salahuddin mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ao lado de dezenas de iraquianos membros das forças de segurança antes de serem executados em um local desconhecido - EFE/Welayat Salahuddin/EFE

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Em Raqqa, na Síria, o grupo expôs as cabeças de várias vítimas em postes. Em uma das gravações da selvageria postadas no YouTube, um cristão é forçado a se ajoelhar, cercado de homens mascarados que o forçam a se ‘converter’ ao Islã. A vítima é decapitada. Em outro vídeo, um narrador afirma que os corpos expostos são de soldados sírios.

Depois de proclamarem a criação de um Estado islâmico em um vasto território entre a Síria e o Iraque, extorquindo os que quiserem ‘proteção’, os jihadistas divulgaram uma lista de regras para moradores da província de Nínive, no noroeste iraquiano. O jornal The Washington Post reproduziu algumas delas:
“todo muçulmano será bem tratado, a menos que esteja aliado com opressores ou ajude criminosos”; “qualquer pessoa que roube ou saqueie enfrentará amputações”; “rivais políticos ou armados não serão tolerados”; “policiais e militares podem se arrepender, mas quem insistir em apostasia será morto”; “a lei da sharia será implementada”; “sepulturas e santuários serão destruídos”; “as mulheres são informadas de que a estabilidade está no lar e, por isso, não devem sair sem necessidade. Elas devem estar cobertas com vestes islâmicas completas”. E ainda, um ‘conselho’: “seja feliz por viver em uma terra islâmica”.

A força mais incivilizada em ação no Oriente Médio usa a violência chocante também como apelo para recrutar radicais islâmicos ao redor do mundo. No Instagram, um jihadista britânico escreve, abaixo de uma foto em que um homem aparece ao lado de várias cabeças decepadas e um esqueleto falso: “Nosso Irmão Abu B do Isis posa com seus dois troféus depois da operação de ontem. O esqueleto não é real”.

A maioria dos recrutados são jovens. E uma nova geração de jihadistas está sendo preparada. A revista Vice divulgou um vídeo em sua página na internet no qual uma criança belga diz ser do Estado Islâmico e afirma que não quer voltar para a Bélgica porque lá há “infiéis que matam muçulmanos”. Ele fala de maneira relutante, ao lado do pai, membro do EIIL. “O que você quer ser, um jihadista ou executar uma operação suicida?”, pergunta o pai. “Jihadista”, responde o menino.

Abaixo, vídeo da Vice com jihadistas do EIIL. ATENÇÃO: algumas cenas são fortes:







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Imagem divulgada pelo site jihadista Welayat Salahuddin mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ao lado de dezenas de iraquianos membros das forças de segurança antes de serem executados em um local desconhecido - EFE/Welayat Salahuddin/EFE









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A DECAPITAÇÃO DE JAMES FOLEY: O QUE A MÍDIA NÃO ESTÁ DIZENDO A VOCÊ


James Foley: ativista esquerdista pró-islamismo e anti-Israel
Julio Severo 22 de agosto de 2014
A cena é forte. Um americano foi degolado por um membro da organização terrorista EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante). A cena foi filmada e divulgada com o objetivo de retaliar os recentes ataques aéreos dos EUA contra terroristas do EIIL.
James Foley era um americano esquerdista que acreditava que o islamismo é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley era de uma nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por isso, ele não havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua agenda. E essa agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente pelo Twitter.
A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista de terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de princípios morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência de Foley eram os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele havia ido à Síria para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.
De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas islâmicos estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura propaganda pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não parece ter sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à al-Qaida e que hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real jornalista havia sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na mente dele, os rebeldes nunca cometeriam tal maldade.
Ele zombava de notícias que tentavam mostrar o horror que os cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para ele, isso não passava de “islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com FrontPage, Foley era fanaticamente anti-Israel.


James Foley e seu executor islâmico
O que é intrigante no episódio não é só a estupidez esquerdista suicida de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude da imprensa americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as atrocidades que os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa mesma imprensa trata como “herói” um americano que louvava os massacradores islâmicos e nunca imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de milhares de cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e ativistas esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.
 Com informações do site Shoebat e FrontPage.



O jornalista Steven Sotloff



O vídeo, chamado “Uma mensagem para a América”, mostra o suposto jornalista ajoelhado, ao lado de um militante do EI, vestido de preto e encapuzado. A vítima discursa, culpando o governo americano por sua morte.

“Convoco meus amigos, familiares e pessoas amadas a se levantarem contra meus reais assassinos - o governo dos EUA - porque o que vai acontecer comigo é resultado de sua criminalidade complacente”, afirma ele.

Depois o militante faz um discurso exaltando a formação de um califado - governo regido pela lei islâmica - no Oriente Médio e fazendo ameaças aos EUA. O vídeo é cortado para uma imagem do suposto corpo de Foley sem cabeça.


O militante mostra ainda um homem identificado como o jornalista Steven Sotloff, outro americano sequestrado pela organização. “A vida desse cidadão, Obama, depende de sua próxima decisão”, diz.

Os jihadistas afirmaram ainda que outro jornalista dos Estados Unidos, Steven Sotloff, é mantido refém e que sua vida depende da próxima decisão do presidente Barack Obama. O homem aparece no final do vídeo, também de joelhos e também com roupas cor de laranja. Sotloff, colaborador das revistas Time e Foreign Policy desapareceu na fronteira entre da Síria com a Turquia em julho de 2013.

No último dia 8, o Exército americano iniciou uma série de ataques aéreos contra o EI no Iraque, onde o grupo tem conseguido avanços. Foram os primeiros ataques dos EUA no Iraque desde a retirada das tropas do país, em 2011.

Aris Messinis/AFP Em foto de setembro de 2011, o jornalista James Foley aparece em uma estrada na Líbia

O grupo está impondo uma selvageria cotidiana em um vasto território entre a Síria e o Iraque, decapitando, crucificando e executando sumariamente os considerados 'infiéis'. Os terroristas têm a meta de instituir um governo baseado na lei religiosa e expandir sua jihad, a guerra contra os infiéis, a partir do Oriente Médio.

A estética da barbárie funciona como arma de propaganda para aterrorizar os inimigos e garantir a obediência das populações das cidades conquistadas e também para atrair desajustados e radicais sunitas de todas as nacionalidades.

Vídeo – “Peço a meus amigos, família e entes queridos que se levantem contra meus verdadeiros assassinos, o governo americano, porque o que vai acontecer comigo é apenas o resultado de sua complacência e criminalidade”, diz o homem, de joelhos, vestido com uma roupa laranja, a mesma cor dos uniformes usados pelos presos de Guantánamo.

O homem com o rosto coberto então diz: “Este é James Wright Foley, um cidadão americano, de seu país. Como governo, você tem estado na linha de frente da agressão contra o Estado Islâmico. Hoje, sua força aérea militar está nos atacando diariamente no Iraque. Seus ataques causaram vítimas entre os muçulmanos. Você não está mais combatendo uma insurgência. Nós somos um Exército islâmico e um Estado que foi aceito por um grande número de muçulmanos no mundo todo”.


(Com agência Reuters)


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DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO AFIRMA QUE "A VERDADE TORTURA A ESQUERDA"




Publicado em 10/10/2013

Vídeo recomendado:
Deputado Federal JAIR BOLSONARO diz que COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE é parcial.
http://www.youtube.com/watch?v=Ps_mWG...

O Deputado Federal JAIR BOLSONARO fez, durante pronunciamento na Câmara de Deputados, diversas críticas à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e novamente, questionou a imparcialidade da CNV, haja vista que todos os integrantes foram indicados pelo Governo Federal. Disse ainda que "a Verdade tortura a Esquerda" e que o País caminha para a Ditadura Socialista, cujas consequências, refletirão sobre as gerações futuras.
Comentários livres.

Vídeos sugeridos:

DITADURA MILITAR: Corpo do ex-Presidente JOÃO GOULART será exumado.
http://www.youtube.com/watch?v=CFAidX...

MARCELO RUBENS PAIVA diz que a Comissão da Verdade "é muito tímida".
http://www.youtube.com/watch?v=dfuMiO...


  
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