sexta-feira, 22 de agosto de 2014

A DECAPITAÇÃO DE JAMES FOLEY: O QUE A MÍDIA NÃO ESTÁ DIZENDO A VOCÊ


James Foley: ativista esquerdista pró-islamismo e anti-Israel
Julio Severo 22 de agosto de 2014
A cena é forte. Um americano foi degolado por um membro da organização terrorista EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante). A cena foi filmada e divulgada com o objetivo de retaliar os recentes ataques aéreos dos EUA contra terroristas do EIIL.
James Foley era um americano esquerdista que acreditava que o islamismo é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley era de uma nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por isso, ele não havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua agenda. E essa agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente pelo Twitter.
A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista de terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de princípios morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência de Foley eram os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele havia ido à Síria para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.
De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas islâmicos estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura propaganda pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não parece ter sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à al-Qaida e que hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real jornalista havia sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na mente dele, os rebeldes nunca cometeriam tal maldade.
Ele zombava de notícias que tentavam mostrar o horror que os cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para ele, isso não passava de “islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com FrontPage, Foley era fanaticamente anti-Israel.


James Foley e seu executor islâmico
O que é intrigante no episódio não é só a estupidez esquerdista suicida de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude da imprensa americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as atrocidades que os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa mesma imprensa trata como “herói” um americano que louvava os massacradores islâmicos e nunca imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de milhares de cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e ativistas esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.
 Com informações do site Shoebat e FrontPage.



O jornalista Steven Sotloff



O vídeo, chamado “Uma mensagem para a América”, mostra o suposto jornalista ajoelhado, ao lado de um militante do EI, vestido de preto e encapuzado. A vítima discursa, culpando o governo americano por sua morte.

“Convoco meus amigos, familiares e pessoas amadas a se levantarem contra meus reais assassinos - o governo dos EUA - porque o que vai acontecer comigo é resultado de sua criminalidade complacente”, afirma ele.

Depois o militante faz um discurso exaltando a formação de um califado - governo regido pela lei islâmica - no Oriente Médio e fazendo ameaças aos EUA. O vídeo é cortado para uma imagem do suposto corpo de Foley sem cabeça.


O militante mostra ainda um homem identificado como o jornalista Steven Sotloff, outro americano sequestrado pela organização. “A vida desse cidadão, Obama, depende de sua próxima decisão”, diz.

Os jihadistas afirmaram ainda que outro jornalista dos Estados Unidos, Steven Sotloff, é mantido refém e que sua vida depende da próxima decisão do presidente Barack Obama. O homem aparece no final do vídeo, também de joelhos e também com roupas cor de laranja. Sotloff, colaborador das revistas Time e Foreign Policy desapareceu na fronteira entre da Síria com a Turquia em julho de 2013.

No último dia 8, o Exército americano iniciou uma série de ataques aéreos contra o EI no Iraque, onde o grupo tem conseguido avanços. Foram os primeiros ataques dos EUA no Iraque desde a retirada das tropas do país, em 2011.

Aris Messinis/AFP Em foto de setembro de 2011, o jornalista James Foley aparece em uma estrada na Líbia

O grupo está impondo uma selvageria cotidiana em um vasto território entre a Síria e o Iraque, decapitando, crucificando e executando sumariamente os considerados 'infiéis'. Os terroristas têm a meta de instituir um governo baseado na lei religiosa e expandir sua jihad, a guerra contra os infiéis, a partir do Oriente Médio.

A estética da barbárie funciona como arma de propaganda para aterrorizar os inimigos e garantir a obediência das populações das cidades conquistadas e também para atrair desajustados e radicais sunitas de todas as nacionalidades.

Vídeo – “Peço a meus amigos, família e entes queridos que se levantem contra meus verdadeiros assassinos, o governo americano, porque o que vai acontecer comigo é apenas o resultado de sua complacência e criminalidade”, diz o homem, de joelhos, vestido com uma roupa laranja, a mesma cor dos uniformes usados pelos presos de Guantánamo.

O homem com o rosto coberto então diz: “Este é James Wright Foley, um cidadão americano, de seu país. Como governo, você tem estado na linha de frente da agressão contra o Estado Islâmico. Hoje, sua força aérea militar está nos atacando diariamente no Iraque. Seus ataques causaram vítimas entre os muçulmanos. Você não está mais combatendo uma insurgência. Nós somos um Exército islâmico e um Estado que foi aceito por um grande número de muçulmanos no mundo todo”.


(Com agência Reuters)


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