quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


CONGRESSO DE VIENA

Após o Congresso de Viena (1815), a emancipação dos Judeus não se fazia ver. Em 1819, ano de crise económica, houve algumas manifestações de anti-semitismo em Franken, Hessen e Baden.

Judeus intelectuais fundam a "Verein für Kultur und Wissenschaft des Judentums" [União Judaica para a Ciência e Cultura] em Berlim. Começa a haver alguma aproximação entre Judeus e Não-Judeus.

Na constituição de 1849 separa-se o direito da religião. A 28 de Agosto de 1849, a questão judaica é debatida no Parlamento. Dizia o artigo II: "Jeder Deutsche hat das Deutsche Reichsbürgerrecht" [Todo o Alemão tem o direito à cidadania alemã] (Constituição de 1849). Os Judeus austríacos tinham o direito à cidadania, podendo construir as suas casas. Estavam, contudo, ainda excluídos da função pública. Finalmente, em 1860, são autorizados a possuir oficinas e indústrias.

A libertação do cativeiro judaico foi um longo processo que demorou duas gerações, desde os anos 80 do século XVIII até aos anos 60 do século XIX.

Existiu uma grande diferença neste desenvolvimento na Alemanha e na Áustria. Viena foi várias vezes um centro importante para os Judeus, onde se encontravam vários rituais e costumes. Havia Judeus ortodoxos e progressistas, uma comunidade ashkenazi e uma sefardita (turca)22. Stefan Zweig refere a esse respeito: Es war wundervoll hier zu leben, in dieser Stadt, die gastfrei alles Fremde aufnahm und gerne sich gab" [Era maravilhoso viver aqui nesta cidade que recebia os estrangeiros de forma hospitaleira e a eles, de bom grado, se entregava] (1979:47). Na Áustria, os Judeus constituíam 4,5% da população, e 10% da população vienense. No final do século passado, a comunidade judaica desempenhou um importante papel na história cultural vienense. Os Judeus dominam a Imprensa, o Teatro e a Literatura. Inicialmente, os Judeus austríacos eram os que fugiam da shtetl23, mas, em breve, conquistaram um lugar na sociedade. Mais tarde, os seus filhos fundaram jornais e revistas. A burguesia judaica controlava Viena. Ainda que para a maior parte a religião não tivesse qualquer sentido (muitos Judeus vienenses eram convertidos), a maior parte orgulhava-se da sua origem judaica. Vivia-se uma altura em que a ciência atingia o seu auge e os Judeus tinham conseguido um lugar em todos os campos: Sigmund Freud, na Psicologia, o Wiener Kreis [Círculo de Viena], na Política, Carl Menger, na Economia, Arthur Schnitzler, Hugo von Hofmannstahl e Hermann Bahr, na Literatura, Arnold Schönberg e Gustav Mahler, na Música.


Professor e seus alunos no Cheder. (Lublin, Polónia, 1924)

Na Universidade de Viena os Judeus constituíam um terço da população, optando pelos cursos de Medicina, Direito e Filosofia. Entre os professores da Faculdade de Medicina, mais de metade era de origem judaica24.

Como já foi mencionado, era na vida cultural que mais se realçava o domínio dos Judeus. O feuilleton estava na moda. Os Salons e as Coffee Houses eram frequentados por Judeus. Em suma, os Judeus constituíam a official inteligentsia e a liberal inteligentsia. (Beller, 1996:41). Existia uma certa simbiose cultural entre Judeus e Não-Judeus. Os Judeus forneceram vida cultural à cidade de Viena, da qual eles usufruíam. Por seu lado, o contacto com Não-Judeus possibilitou-lhes a experiência de um novo tipo de vida, e a possibilidade da assimilação.

Esta simbiose não era, no entanto, perfeita, uma vez que o anti-semitismo, sendo mais encoberto na Áustria do que na Alemanha, existia também. Karl Lueger, Presidente da Câmara de Viena desde 1897, assumiu publicamente o seu anti-semitismo. Porém, a utilidade dos Judeus na vida social e cultural de Viena era tal que Lueger afirmaria: "Wer ein Jude ist, bestimme ich" [Eu é que determino quem é judeu], denotando esta afirmação a hipocrisia que envolvia o anti-semitismo.

Arthur Schnitzler relata que apenas sentiu o anti-semitismo já adulto, na Universidade, ao cumprir serviço militar, e, mais tarde, na Ordem dos Médicos, em que os Judeus provenientes da Hungria começam a ser afastados. As suas obras Der Weg ins Freie, (1908) e Professor Bernhardi (1912) focam este problema.25

Também a comunidade judaica de Praga tem tradições bastante fortes. Já no século XVI tinha a sua própria bandeira com a estrela de David. "Prag ist nicht nur Schnittpunkt dreier Kulturen - der jüdischen, der tschechischen und der deutschen - sondern gleichzeitig Zentrum einer der bedeutendsten jüdischen Gemeinden Europas" [Praga não é apenas ponto de intersecção entre três culturas: judaica, checa e alemã - mas simultaneamente centro de uma comunidade judaica, das mais representativas da Europa] (von Glasenapp, 1996:135). Os Judeus de Praga dedicavam-se exclusivamente ao artesanato, principalmente à ourivesaria, ao contrário dos Judeus de Viena que eram, inicialmente, usurários ou camponeses.

Na Áustria eram muitos os Judeus baptizados que optavam mais tarde pelo Cristianismo, temendo-se que, assim, os Judeus da província perdessem orientação religiosa. Esta situação foi alterada com a construção de uma Sinagoga e de várias escolas religiosas (1825/26) na Seitengasse, que se tornou um importante centro de cultura judaica. Nesta época de florescimento cultural, os Judeus eram parte integrante da cultura. Desponta a imprensa judaica; é a época da Haskala (Aufklärung judaica), nascida em Berlim.

Em 1848, as gerações mais novas estão prontas a lutar pelos valores da liberdade e igualdade. O dia 13 de Março de 1848 viu judeus no centro da Revolução. Exigiam liberdade de imprensa.

A reacção neo-absolutista à Revolução de 1848/49 obrigou os Judeus a uma reflexão. Tinham um árduo caminho a percorrer até à igualdade. Lentamente vão ganhando território. Com a emancipação da Burguesia, a igualdade torna-se realidade. Como já foi referido, o Liberalismo fez da Áustria a pátria espiritual dos Judeus. Estes movimentam-se em direcção às grandes cidades. Em poucas décadas a população judaica aumenta. Está dividida em liberais e ortodoxos. A nível académico, abrem-se agora muitas portas aos Judeus, optando a maior parte pela Medicina e pelo Direito. Desde a época liberal, existe já na Áustria uma série de jovens autores que renova a literatura austríaca, assim como jornalistas, que viam no seu trabalho uma forma de expressão.

Nos Países Baixos, Estados Unidos da América e França assiste-se a um processo de democratização que dá aos Judeus plena igualdade de direitos e os procura integrar na sociedade26 .

Interior da Sinagoga Portuguesa, em Amesterdão

Na Alemanha existia o "Taufzettel", ou como afirmava Heinrich Heine, o "bilhete de entrada na cultura europeia" (apud Wiebel s/d : 8). O baptismo foi a solução para muitos Judeus (permitindo-lhes estudar nas universidades e tomar parte na vida pública em geral), sendo o Cristianismo apenas aparente, pois, mudando a religião, os Judeus não mudavam a sua ascendência étnica. Existe, por parte da população, um medo generalizado de que os judeus dominem toda a economia, uma sensação de "Verjudung des liberalen Systems" (Lohrmann in Thalmann, 1990:21). Esta é a época dos "Berliner Salons" (1800 - 1846), que constituem um refúgio onde se podia esquecer a monotonia da cidade de Berlim. Frequentavam-nos os intelectuais: professores, comerciantes, funcionários, contabilistas e estudantes. No entanto, esta foi uma moda que durou pouco tempo. O final dos salões marca o final de uma época para a mulher judia que, muitas vezes, tinha que optar entre a sua comunidade e o seu casamento. A assimilação trazia a tensão entre dois pólos distintos: a manutenção da identidade judaica e a integração na sociedade não judaica.

A industrialização dos anos 50 e a conjuntura que se instalou em 1857 levaram a um fortalecimento da Burguesia, que exigia poder político. Na Áustria, os Liberais alcançam maioria absoluta, sendo alguns Judeus eleitos para o Parlamento. A partir daqui, os Judeus têm plena igualdade de direitos. Parecia resolvida a questão dos Judeus, todavia, esta igualdade de direitos não foi resultado da herança de 1848. A religião judaica era tolerada nas não reconhecida publicamente27. O editor Ludwig Philippson afirmava no seu jornal Allgemeine Zeitung des Judentums [Jornal dos Judeus], que havia uma religião considerada "estatal". E entre os Cristãos o anti-semitismo era algo natural: os Judeus eram os matadores de Cristo. O movimento literário do Romantismo exaltava o sentimento patriótico, redescobrindo os heróis da mitologia germânica, onde não há lugar para os Judeus. É neste contexto que a imprensa racista encontra eco favorável. São editados jornais de cariz anti-semita, que, no entanto, não têm grande tiragem. Com uma grande tiragem, a revista Gartenlaube mostra os Judeus como "não alemães".

A discriminação dos Judeus torna-se uma arma política; em épocas de crise, eram apontados como bode expiatório. Aconteceu na grande depressão dos anos 70, na política guilhermina de 1896 (com a crise económica que termina com os "Gründerjahre") e após a Primeira Guerra Mundial. Épocas em que o anti-semitismo era mais disfarçado alternavam com períodos de crise económica, onde a falta de tolerância era maior.

Os Judeus mantiveram-se marginais. Sabiam que viviam num país onde não eram desejados. A nível económico foram os pioneiros da modernização, salientando-se as editoras de Leopold Ullstein e Samuel Fischer, e a firma de Rathenau, Allgemeine Elektrizitätsgesellschaft -AEG.

Como havia ainda muitos cargos vedados aos Judeus, estes enveredavam pela vida artística, pelo teatro ou imprensa (são editados jornais em alemão e hebraico). Para além das profissões de médico e de advogado, a maior parte da população judaica optava por seguir carreira como banqueiro, editor, regisseur, actor, jornalista ou crítico. Apesar da população judaica não ultrapassar o 1%, cerca de 10% dos estudantes em escolas e universidades eram Judeus. Espelha-se assim a imagem do Judeu estudioso e letrado. Para eles (Burguesia), assegurar o futuro dos filhos era mais importante do que bens materiais.

Adolf Stoecker, da corte de Guilherme I, acusa os Judeus de culpados pela crise económica, e afirma serem eles os conspiradores da Revolução e os destruidores dos valores cristãos. Simultaneamente, rebentam as ideias darwinistas, fazendo apologia da lei do mais forte. Stoecker procede a uma petição para proibir os Judeus de serem professores e juízes, que apenas é recusada por razões formais, uma vez que ia contra a constituição. Esta propaganda anti-semita ligava o Judaísmo ao Liberalismo e Socialismo, e teve uma forte adesão por parte dos pequenos artesãos, que, com a Revolução Industrial, tinham visto piorar as suas condições de vida. Todavia, houve setenta e seis pessoas, entre elas professores universitários, que comentam esta situação com:"der Rassenhaß und der Fanatismus des Mittelalters [wird] wieder ins Leben gerufen und gegen unsere jüdischen Mitbürger gerichtet wird" [O racismo e o fanatismo da Idade Média está a voltar ao de cima e a direccionar-se contra os nossos cidadãos judeus] (Henryk, 1986:197). Stoecker teve como aliado o historiador Heinrich von Treitschke, que considerava os Judeus social-democratas "orientalischer Chorführer des Umstürzes" [dirigentes orientais do coral da revolução] (apud Grab, 1991:31). A ele se deve a frase "Die Juden sind unser Unglück" [Os Judeus são a nossa desgraça], que seria aproveitada pelos Nacional-Socialistas. Quando o movimento anti-semita ganha força, nos anos 80, surge uma nova "ciência" que justifica o anti-semitismo. Richard Wagner publica em 1850 Das Judentum in der Musik. Primeiro, como anónimo, só em 1869 com o seu nome. Wagner caracteriza o Judeu como parasita, não criador, incapaz de se mover em palco. Esta publicação surtiu grande efeito.

Em 1855 e 1864 saem os romances de Gustav Freytag, Soll und Haben, e de Wilhelm Raabes, Hungerpastor, onde o Judeu é apresentado como um homem pequeno e mesquinho28. Na mesma altura é publicado o ensaio de Gobineau, "Essai sur l'Inegalité des Races Humaines". Eugen Dühring desenvolve nos anos 70 uma "Wirklichkeitsphilosophie", "baseada" nas ciências exactas, justificando "naturalmente" a soberania do povo germânico com mitos e lendas, onde descreve os Judeus como "ein inneres Karthago" (apud Kampmann, 1979:300). Deste modo, não podem ser integrados na cultura europeia.

No Império Austro-Húngaro (1866), o anti-semitismo ganha adeptos, não só entre a pequena burguesia, como também entre os Liberais, que temiam o domínio do império alemão. Voltam as perseguições, sobretudo aos Judeus assimilados. Criam-se organizações políticas, como a "Deutsche Handlungsgehilfenverband" e a "Alldeutsche Verband", que continham nos seus estatutos parágrafos "arianos". Estes parágrafos faziam também parte dos estatutos das associações de estudantes.

Do outro lado, funda-se o "Verein zur Abwehr des Antisemitismus", por Não-Judeus, cuja finalidade era mostrar à população que os preconceitos anti-semitas não tinham qualquer fundamento. Publica "Antisemiten-Spiegel", em oposição aos "Antisemiten-Kathecismus": "Wieviel Juden gibt es? (...) etwas mehr als eine halbe Million unter 51 Millionen Deutschen (...). Wenn man die Antisemiten hört, so müßte man glauben, das Deutsche Reich, ja ganz Europa wäre in Gefahr, von dem Juden überschwemmt und zerdrückt zu werden. Überall sieht der Antisemit den Juden und seine Macht. Das mächtige Deutsche Reich, so stolz in Wehr und Waffen - es soll wehrlos geworden sein gegenüber den Juden" [Quantos Judeus existem? Um pouco mais do que meio milhão, para 51 milhões de alemães. Quando ouvimos os anti-semitas, quase acreditaríamos que o Império Alemão e até toda a Europa estaria em perigo de ser inundada pelos Judeus e esmagada por eles. O poderoso Império Alemão, tão orgulhoso nas suas armas e defesa - fica indefeso perante os Judeus] (apud Henryk, 1986:189). Não foi bem sucedida. Os Judeus criam então o "Zentral-Verein deutscher Staatsbürger jüdischer Glaubens", em 1893, quando 16 deputados anti-semitas entram para o Parlamento29. O seu objectivo era lutar através da palavra pela verdade.

É este o cenário que se observa no território alemão quando surgem Theodor Herzl e o movimento sionista.

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RUSH AO VIVO NA HOLANDA (2007 – SHOW COMPLETO)




Publicado em 




Rush é uma banda canadense de rock progressivo formada originalmente em agosto de 1968, na cidade de Toronto, Ontário, composta atualmente pelo baixista, teclista e vocalista Geddy Lee, guitarrista Alex Lifeson, e o baterista e letrista Neil Peart.

   
O grupo passou por uma série de diferentes formações entre 1968 e 1974, alcançando a formação definitiva quando Neil Peart tinha substituído o baterista original John Rutsey em julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê nos E.U.A..
Desde o lançamentodo álbum de estreia em março de 1974, Rush tornou-se conhecido pelas halilidades instrumentais de seus membros, composições complexas, e letras elétricos que abordam pasadamente a ficção-científica, fantasia, e libertarianismo, dirigindo-se assuntos humanitários, sociais, emocionais, e ambientais.

Musicalmente, o estilo evoluiu ao longo dos anos, começando no blues inspirado no heavy metal em seus primeiros álbuns e, em seguida, englobando hard rock e o rock progressivo, um período dominado pelos sintetizadores e, mais recentemente, o rock moderno. Eles têm influenciado vários artistas musicais, incluindo Metallica, The Smashing Pumpkins e Primus, bem como as bandas de metal progressivo como Dream Theater e Symphony X.

A banda ganhou alguns Juno Awards, e foi introduzido ao Canadian Music Hall of Fame em 1994. Ao longo de sua carreira, os membros foram reconhecidos como sendo alguns dos mais eficientes em seus respectivos instrumentos, com cada membro ganhando vários
prêmios em revistas. 


Como um grupo, Rush possui vinte e quatro certificações de ouro e catorze de platina (3 multi-platina) registrados. Segundo a RIAA, o Rush é o quarto colocado nas estatísticas de vendas de álbuns consecutivos de ouro ou platina por uma banda de rock, atrás de The Beatles, The Rolling Stones e Aerosmith. O grupo também se classifica na 78° de números de vendas nos E.U.A., com 25 milhões de unidades.Embora o número total de vendas não são calculadas por uma única entidade, a partir de 2004 várias fontes da indústria mundial estimaram as vendas em mais de 40 milhões de unidades.

A banda terminou recentemente a turnê intercontinental que promoveu o seu último álbum, Snakes & Arrows. A segunda etapa começou em San Juan, Porto Rico no dia 11 de abril, e terminou em 24 de julho de 2008 em Noblesville, Indiana. Atualmente, a banda está em fase de produção de novo material para o lançamento do seu próximo álbum de estúdio Clockwork Angels e estará iniciando a turnê Time Machine Tour no verão de 2010.

Informações:Nome da banda: Rush
Gênero: Rock Progressivo
Origem: Canadá

Membros:
Geddy Lee - baixo, vocal e teclados
Alex Lifeson - guitarra
Neil Peart - bateria

Discografia


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FRANÇA RECEBE AJUDA DOS EUA E DO CANADÁ PARA INTERVENÇÃO EM MALI!!!???

A ajuda oferecida pelos dois países é apenas com aviões de carga transportando tropas da França para Bamako. Uma vergonha para a França que já se entregou ao Islã.
Edição do dia 22/01/2013 22/01/2013 22h12 - Atualizado em 22/01/2013 22h13

O exército francês começou a receber ajuda dos Estados Unidos e do Canadá para a intervenção militar no Mali. O país africano, ameaçado por extremistas islâmicos, terá que lidar com milhares de refugiados.

Os americanos entraram na guerra do Mali. Para a maior potência militar do planeta, foi de maneira tímida, apenas com aviões de carga transportando tropas da França para Bamako. Os canadenses também estão oferecendo o serviço.

Onu apoia a intervenção

São reforços importantes para a França que continua sozinha numa ação contra terroristas que ameaçam impor um regime religioso em todo o país, de maioria muçulmana.
O governo do Mali, que pediu a intervenção francesa, prorrogou por três meses o estado de emergência.
No norte, onde três grupos extremistas se fortaleceram, as notícias são de que a comunicação e acesso foram cortados e nenhum serviço do governo funciona.


O coordenador da organização ‘Médicos sem Fronteiras’ diz que começam a faltar remédios para atender tanta gente.

Dramática começa a ser a situação de quem fugiu para o sul.

Muitos moradores de Timbuktu, a cidade famosa, histórica, do Mali, foram fugindo aos poucos com a chegada dos extremistas nesse último ano. E foram principalmente pra Bamako, a capital do Mali. A pobreza é muito grande. Só em uma casa moram mais de 40 pessoas.

Não existem campos de refugiados e as famílias são obrigadas a alugar qualquer lugar.


Para gente tão pobre e que chega sem trabalho, a sobrevivência é de cada um por si, cada família por si.

Uma mulher lamenta o dia a dia nessas condições e sonha em voltar para uma casa que ela nem sabe se ainda está de pé.

Para os adultos é tudo mais difícil. As crianças se adaptam, mas mesmo elas têm uma ideia na cabeça. E gritam para todo o mundo: “nós todos queremos a paz”.

             Vamos agitar:RUSH Working Man early 1974 (John Rutsey on drums).


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Uma vergonha vejam as merdas na Argélia um monte de fracassados - O Islã é o cara! (clique aqui)
Argélia: reféns relatam cenas de terror em instalação de gás

Alguns dizem ter sido obrigados a carregar explosivos pendurados no pescoço

Campo de exploração de gás em In Amenas, Argélia
Campo de exploração de gás em In Amenas, Argélia (Kjetil Alsvik/Statoil/AFP)
Reféns que conseguiram escapar ou foram libertados depois de serem capturados por terroristas em um campo de exploração de gás no deserto da Argélia relataram cenas de medo e terror, divulgadas pelo jornal The New York Times. Alguns disseram que foram obrigados a carregar explosivos pendurados no pescoço, e outros contaram que presenciaram disparos contra colegas desarmados, depois que os sequestradores tomaram o controle do completo de In Amenas.

O atentado ocorreu no início da manhã de quarta-feira, quando os terroristas tentaram atacar um ônibus que transportava funcionários do campo de gás para um aeroporto próximo. Seguranças que faziam a escolta do ônibus revidaram e evitaram a ação, mas duas pessoas morreram e o ataque se transformou em um sequestro envolvendo funcionários de várias nacionalidades. O sequestro mobilizou governos de vários países em busca de informações sobre os reféns, principalmente depois de uma operação de resgate iniciada pelo Exército argelino na quinta-feira, que resultou na morte de reféns.

O britânico Garry Barlow, 49 anos, conseguiu telefonar para sua mulher, Lorraine, quando estava sendo sequestrado e disse a ela que tinha sido forçado a se sentar em sua mesa com um explosivo amarrado ao peito. Lorraine avisou o Ministério das Relações Exteriores sobre um possível ataque. "Barlow disse: 'Estou sentado aqui na minha mesa com Semtex preso ao meu peito. O Exército local já tentou atacar a instalação, e não conseguiu. Eles disseram que se isso acontecesse de novo matariam todos nós", disse um amigo do casal ao NYT. Ainda não se sabe o que ocorreu com Barlow depois da ligação.

Estrangeiros - A milícia islâmica responsável pelo ataque, o Batalhão de Sangue, deixou claro que os estrangeiros eram seus principais alvos. De acordo com um argelino que conseguiu fugir do complexo na tarde de quinta-feira, e que pediu anonimato, os funcionários estrangeiros foram separados dos argelinos pelos terroristas. Estes repetiam que os argelinos eram seus "irmãos".
Segundo os relatos do argelino, cerca de 40 pessoas, incluindo nove estrangeiros, foram tomar café da manhã no refeitório do complexo, por volta de 5h30, quando ouviram tiros. Então, cerca de dez terroristas entraram no local e começaram a separar os argelinos dos estrangeiros. Cinco estrangeiros negros se esconderam entre os argelinos e foram autorizados ir com eles até um edifício próximo. Trabalhadores que o argelino identificou como paquistaneses foram levados entre os estrangeiros, mesmo depois de se identificarem como muçulmanos. 

Argélia: O ismo do terror e a Paz
Depois de ter vivido 10 anos de uma sanguinária vaga de terrorismo a Argélia registou uma das maiores evoluções econômicas do Magrebe. O terrorismo ameaça regressar com um novo nome e uma nova face. Retrato de uma nova geração argelina que quer apagar o passado de «chumbo» e de outra cativa dos novos «ismos» magrebinos. Tão próximos e tão diferentes: Quando a Europa não compreende o Magrebe. Texto e imagens inéditas.

Um dos reféns libertados, o francês Alexandre Berceaux, disse que se escondeu em um quarto afastado de outros estrangeiros e sobreviveu graças à ajuda de colegas argelinos, que lhe levavam comida. Após ser resgatado, Berceaux disse à rádio Europe 1 que a tomada de reféns na quarta-feira foi uma completa surpresa. "Ouvi uma grande quantidade de tiros", disse ele. "Um alarme nos dizia para ficarmos onde estávamos. Eu não sabia se era real. Ninguém esperava isso. O local era protegido." Ele ficou escondido por quase 40 horas. “Tinha certeza de que seria morto", acrescentou.

O argelino entrevistado pelo NYT  disse que muitos dos sequestradores não tinham sotaque do país, sugerindo que eles tivessem vindo da Líbia ou da Síria. Segundo a fonte, um deles seria francês. Em determinado momento, os rebeldes teriam atirado em um europeu pelas costas, na presença de outros reféns, mas não ficou claro o motivo ou se a vítima morreu após o disparo. De acordo com o argelino, houve “várias execuções” ao longo do sequestro, embora ele não as tenha presenciado. Na tarde de quinta-feira, os sequestradores pediram que ele deixasse o local com outros argelinos. Eles se deslocaram com um ônibus até que as forças de segurança os encontraram.
Libertações - Segundo a agência estatal APS, cerca de 650 reféns foram libertados pelas forças especiais do país. Entre os reféns libertados, estariam 573 argelinos e mais da metade dos 132 reféns estrangeiros. Dezenas ainda estariam em poder dos terroristas islâmicos. "O Exército busca um final pacífico para a crise", afirma a APS.
Segundo a rede BBC, pelo menos quatro funcionários da central In Amenas morreram quando as tropas atacaram os sequestradores na quinta-feira, além de vários extremistas. Aqueles que ainda estão presos no local buscam pontos seguros para se refugiar dentro do complexo, de acordo com fontes de segurança. As instalações de gás foram colocadas fora de uso para evitar riscos de explosão.
A crise teve início na quarta-feira, quando militantes islâmicos fizeram reféns no campo operado por uma joint venture que inclui British Petroleum (BP), a Statoil, da Noruega, e a Sonatrach, estatal argelina. O grupo terrorista afirmou que o ataque é uma retaliação à intervenção militar francesa no Mali. O presidente francês, François Hollande, considerou que a situação na Argélia justifica ainda mais a decisão de seu governo de intervir militarmente no território malinês.
Terror - A milícia islâmica responsável pelo ataque é o Batalhão de Sangue, que nasceu há pouco tempo a partir da Al Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI). Segundo o governo argelino, todos os terroristas são subordinados a um ex-comandante da Al Qaeda no Magreb Islâmico, Mokhtar Belmokthar, que teria fundado a nova milícia no fim do ano passado após ter se desentendido com outros líderes extremistas.
Belmoktar é um jihadista veterano conhecido por tomar reféns e contrabandear desde imigrantes ilegais até cigarros, o que lhe rendeu o apelido de “Sr. Malboro”. Belmoktar nasceu em 1972 na Argélia e viajou ao Afeganistão em 1991 para combater o governo local. Nesses combates, ele perdeu um olho, o que lhe rendeu um outro apelido, Belaouar, ou “o homem de um olho só”.

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OS 10 PAÍSES ONDE MAIS SE TRABALHOU EM UM ANO PARA PAGAR IMPOSTOS EM 2011













1. Brasil: 2.600 horas (é mais que o dobro do 2º colocado!)
2. Bolívia: 1.080 horas
3. Vietnã: 941 horas
4. Nigéria: 938 horas
5. Venezuela: 864 horas
6. Bielorrússia: 798 horas
7. Chade: 732 horas
8. Mauritânia: 696 horas
9. Senegal: 666 horas
10.Ucrânia: 657 horas

Fonte: Banco Mundial (Doing Business 2011)

A Diferença do brasileiro para o americano?

O brasileiro:

1. Ganha menos.
2. Paga mais imposto ao governo.
3. Têm hospitais, escolas, estradas, infraestrutura urbana ruins.
Ou seja, o povo é pobre.
Os governantes roubam para suas contas o dinheiro dos impostos que deveria ser aplicado para o bem da sociedade!!!!!

O americano:

1. Ganha mais por é mais produtivo.
2. Paga menos imposto.
3. Têm hospitais, escolas, estradas e infraestrutura BEM SUPERIORES as do brasil.

Ou seja, os governantes além de não roubarem o povo, tem selo com a coisa publica e gerenciam de maneira ótima os impostos e os investem para o bem comum e, portanto social!!!

Eu sei que isto não afeta os RATOS esquerdistas todos bandidos e sem caráter daqui, que se escoram no trabalho, no suor e nos impostos dos outros...

OS 10 PAÍSES ONDE MENOS SE TRABALHOU EM UM ANO PARA PAGAR IMPOSTOS EM 2011.

1. Maldivas: 0 horas
2. Emirados Árabes Unidos: 12 horas
3. Bahrein: 36 horas
4. Qatar: 36 horas
5. Bahamas: 58 horas
6. Luxemburgo: 59 horas
7. Omã: 62 horas
8. Suíça: 63 horas
9. Irlanda: 76 horas
10.Seicheles: 76 horas


BRASIL É UM PAÍS DE OTÁRIOS METIDOS A ESPERTOS

Não atoa que quem precisa mais escutar e aprender é o que mais quer dar ensinamentos vide Professor Lulla – o Professor de Deus

O brasileiro hoje já está mais esperto nas eleições?
Infelizmente a maioria ainda está numa classe social bastante baixa (e vai ficar e ter cada vez mais) e ficam na dependência de ajuda do governo através das tais bolsas eleitoreiras!
Os brasileiros deveriam tomar posições ferozes em relação a políticos que querem comprar eleitores com esmolas de dinheiro tirado do próprio povo – vide o próprio mensalão.
Nos EUA se paga impostos com regularidade, e a sonegação dá cadeia no ato assim como qualquer outro crime, mesmo para ricos ou figurões.
Mas, esses impostos são claramente vistos desde o momento da compra de algum produto, retornando em forma de benefícios inteligentes para os contribuintes!

São aplicados em infraestrutura, e todos não se importam de pagar impostos, desde que vejam o retorno eficaz.
As estradas são ótimas, o transporte público, escolas, segurança, etc, etc...Justificando o pagamento dos impostos!
Acho que o Brasil está caminhando para esse rumo também. Espero que o povo imbecil deste país vendo as “vantagens” e benefícios do povo do primeiro mundo saibam escolher seus dirigentes e cobrar dos mesmos a cumprirem suas obrigações – e meter rápido na cadeia ou morte.
Daí, teremos uma melhor qualidade de vida, sem precisar ficar agradecendo certos políticos ou ninguém – que é o certo, pois não fizeram nada mais do que a sua obrigação, e ainda recebem bem mais do que merecem para isso!

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