terça-feira, 5 de agosto de 2014

FILHO DO HAMAS: “EU ENTENDO QUE HÁ CRIANÇAS MORRENDO. MAS QUANTAS GUERRAS IREMOS TESTEMUNHAR SE NÃO PARARMOS O HAMAS AGORA? EU TENHO FAMÍLIA EM GAZA. ISRAEL FAZ A ELES O MAIOR FAVOR DE LUTAR CONTRA ESSA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA”


04/08/2014  às 16:36 \ CulturaMundoOriente Médio

Se alguém, por ignorância, não por má-fé, ainda duvida da crueldade do grupo terrorista islâmico que usa escudos humanos na luta contra Israel na Faixa de Gaza (veja a cobertura completa do meu blog - aqui), o melhor a fazer é ouvir as palavras de um membro da família que cresceu testemunhando de perto o terror como ele é.
Filho do xeque palestino Hassan Yousef, que foi um dos sete fundadores do Hamas em 1987, Mosab Hassan Yousef, de 36 anos, é o autor do livro Filho do Hamas, publicado pela editora Sextante no Brasil em 2010, no qual revela como colaborou para o serviço secreto israelense, o Shin Bet, e explica por que converteu-se ao cristianismo.
Na época do lançamento, VEJA fez uma ótimaentrevista com o autor, da qual destaco o seu testemunho sobre as sessões de tortura que os líderes do Hamas aplicavam em seus próprios colegas na prisão de Megiddo, em Israel, para a qual Mosab foi levado em 1996 por porte de arma:
“Quando os líderes do Hamas suspeitavam que um dos nossos estivesse dando informações aos israelenses, eles o torturavam. Havia interrogatórios diários. Isso fez com que eu repensasse alguns conceitos. Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco. (…)
Quando iam punir alguém, esvaziavam uma cela e ligavam a televisão em volume bem alto para que os outros não ouvissem os gritos de desespero. Na falta de uma televisão ou rádio, começavam a rezar bem alto. Então, colocavam agulhas embaixo das unhas dos suspeitos. Derretiam embalagens plásticas e as colocavam sob a pele das pessoas. Queimavam cabelos e pelos. Eram sessões de aproximadamente meia hora. Às vezes, impediam o interrogado de dormir por vários dias. Entre 1993 e 1996, dezesseis pessoas foram mortas pelo Hamas em prisões israelenses. Sob tortura, as vítimas confessavam as coisas mais absurdas. (…)
Saí da prisão um pouco desnorteado. Mais tarde, comecei a estudar a Bíblia com amigos. O livro falava em “amar os seus inimigos”, o que fez todo sentido para mim.”
Traduzo abaixo três entrevistas concedidas por Mosab na TV nos últimos dias sobre o conflito atual, na mesma linha da cobertura deste blog: duas à Fox News (da segunda, traduzo apenas alguns trechos) e uma à CNN. Há depoimentos que têm de ficar muito bem registrados e contextualizados neste Brasil da imprensa anti-Israel; e vocês sabem que este blog tem se empenhado em fazer isso. Agradeço, aliás, àqueles que indicam o link do post completo original quando copiam trechos deste imenso trabalho ou compartilham diretamente no Facebook.
Megyn Kelly: …O nosso próximo convidado é o filho de um dos fundadores do Hamas e diz que uma paz duradoura nunca será possível. Seu pai, um líder do grupo terrorista, foi preso no começo deste verão, por ligação com o sequestro e o assassinato de três adolescentes israelenses. Este crime é tido como o detonador do [atual] conflito mortal entre Israel e o Hamas (…). Quando o mundo começou a ver imagens como essas, emergidas das crianças vítimas nesta luta, Mosab Hassan Yousef se sentiu no dever de se pronunciar, na esperança de lançar luz sobre a ideologia do Hamas.
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O pai, xeque Hassan Yousef, co-fundador do Hamas
Mosab Hassan Yousef é o filho do fundador do Hamas, xeque Hassan Yousef, e ele é também o autor de “Filho do Hamas”. Ele estrela o documentário “The Green Prince” ["O príncipe verde", adaptado do livro Filho do Hamas e cujo título faz referência à sua filiação e à cor da bandeira do grupo islâmico]. Mosab, bom ver você nesta noite. Muito obrigado por estar aqui. Vamos começar com isso: por que você acredita que uma paz duradoura nunca vai acontecer?
Mosab Hassan Yousef: Paz entre Israel e Hamas nunca vai acontecer. Porque Israel é uma democracia, Hamas é uma organização terrorista, uma organização ideológica. Existe uma possibilidade de paz entre Israel e os palestinos. Isto é possível. Mas não entre Israel e Hamas.
[Na entrevista à VEJA, ele dissera: "Os líderes do Hamas até podem dizer que buscam uma solução e dizer que abrem mão de Jerusalém como capital. Mas eles não manterão a palavra simplesmente porque o Deus deles não permite isso. É um bloqueio religioso. O Hamas não reconhece Israel. Ponto. O Corão diz que os israelenses são macacos e porcos. Toda vez que algum representante do grupo obtém algum progresso, esbarram no muro da ideologia ou no da religião."]
Kelly: Seu pai co-fundou o que nosso Departamento de Estado diz que é um grupo terrorista; o que você [também] diz que é um grupo terrorista. Como eles começaram a doutrinar você?
Yousef: Quando eu era uma criança, a primeira intifada palestina começou. Nós testemunhamos violência, muitas pessoas estavam morrendo, nós odiávamos Israel… Depois a segunda intifada palestina veio e implementou os ataques suicidas, e nós culpávamos Israel. E eu costumava pensar que Israel era o inimigo, sem saber como o meu pai e sua organização eram apenas uma ferramenta nas mãos de alguns poderes regionais que impulsionavam o Hamas e o encorajavam a matar, e lutar contra Israel, apenas por ganhos políticos. E, a certa altura, eu fiquei realmente cansado desse jogo e escolhi um caminho diferente para a minha vida.
Kelly: Quando você vê essas imagens que nós estamos vendo agora, essas crianças palestinas mortas, feridas, confusas… E eu perguntei ao atual embaixador de Israel nos Estados Unidos na noite passada no programa sobre o medo de que Israel, lutando esta batalha, atice o ódio na próxima geração. Você acredita que isto é um risco de fato? E como nós podemos evitar que isto aconteça?
Yousef: Bem, é um risco. E eu acho que haverá mais gerações para odiar Israel. E eu acho que Israel não tem opção a não ser se defender. Agora: o único jeito, creio eu, de lutar contra uma organização como o Hamas é desmascará-la, expondo a ideologia deles, o que eles defendem. O Hamas não é um partido político. Não é sequer uma organização palestina. O Hamas sequestrou o que é chamado de “causa palestina” e se infiltrou na sociedade para impor sua agenda político-ideológica. Eu gostaria de lembrar ao povo palestino o que o Hamas fez com o partido rival deles, o Fatah, em Gaza, quando o Hamas assumiu o controle alguns anos atrás. Eles mataram os membros do Fatah do mesmo modo como estão matando soldados israelenses hoje. O Hamas não se importa com as vidas dos palestinos. Não pense por um segundo, por favor, que o Hamas se importa com o sangue das crianças. Eles querem que as crianças de Gaza morram. Isto é o que dá a eles a simpatia do mundo árabe e islâmico; e isto é o que condena Israel internacionalmente. Este é o jogo deles, e eles estão felizes com isso.
Kelly: Quando eu ouço você falando sobre isso, e nós já ouvimos isto antes, eu imagino o que você pensa sobre como nós, os Estados Unidos, e o nosso presidente estamos lidando com isso. Quando você ouve o presidente: ele condena as táticas do Hamas, mas ele também tem palavras duras contra Israel a respeito da morte de civis…
Yousef: O que eu gostaria de ver do presidente dos Estados Unidos é que não fosse amador aqui nesta situação. Israel é uma democracia. E desde Sócrates e Platão, democracias não negociam com terroristas ou organizações terroristas. Enquanto o Hamas insistir e continuar a ser uma organização terrorista, usando a força para impor sua agenda político-ideológica, eu acho que todas as democracias têm de se unir na luta contra esse tipo de organização. Se nós fracassarmos na luta contra o Hamas, amanhã vai haver cem Hamas. E eles se aproveitarão da nossa divisão e do nosso desacordo.
Kelly: Há uma quantificação do que está acontecendo, quero dizer, o presidente está certo de estar apontando as vítimas civis?
Yousef: Bem, de novo: o que eu gostaria de ver do presidente da potência suprema deste mundo é que não considere lados, nem sequer tente ser equilibrado. Ele fica desequilibrado quando tenta ser um mediador nesta situação. Ele precisa ficar do lado de Israel, não porque Israel defende todos os valores americanos e os valores do mundo livre sozinho, mas porque o Hamas é o inimigo dos Estados Unidos da América, o Hamas é o inimigo do mundo livre. E o que Israel está fazendo hoje na região é lutar em favor de todas as pessoas livres desta civilização.
Kelly: Mosab, você é um jovem muito corajoso. Muito obrigado por ter vindo ao programa.
Yousef: Obrigado.
(…)
Sean Hannity: Quando Nancy Pelosi, quero dizer, ela é a ex-porta-voz da Câmara dos Deputados, eu tenho de presumir que ela lê os jornais… Ela disse: “Bem, os catarianos, eles me dizem que o Hamas é uma organização humanitária.” Enquanto isso, eles simplesmente dispararam 3.000 foguetes contra Israel. Eles sequestraram três estudantes israelenses e os mataram. Por que você acha que existem tantas pessoas neste país que estão relutantes em identificar o Hamas por aquilo que são, um grupo terrorista radical, um grupo terrorista radical islâmico?
Yousef: Bem, eu acho que os catarianos têm alguma responsabilidade no que está acontecendo agora, porque eles financiaram o Hamas durante toda a última década. E a Turquia também fez o mesmo. Sala Harouri (ph), um dos principais líderes do Hamas, hoje vive na Turquia. Foi ele quem deu as ordens para os membros do Hamas da Cisjordânia raptarem as crianças israelenses e matá-las, em Hebron. Então, basicamente, esses poderes na região, eles precisam parar de apoiar o Hamas porque o Hamas é simplesmente uma organização terrorista, e ela não se importa com a vida dos palestinos. Ela não se importa com a vida dos israelenses, tampouco. (…)
Hoje eu sinto a responsabilidade [de me pronunciar a respeito]. As crianças de Gaza me fazem lembrar de mim mesmo vinte anos atrás: de como nós estávamos chorando pelas ruas, sem saber o que estava acontecendo; e os políticos estavamos nos mandando para a morte, e eles estavam encorajando mais pessoas a morrer, porque, se as pessoas de Gaza parassem de morrer, muitas pessoas ficariam fora do negócio. Então esta é a hora de falar contra eles e, na verdade, de fazer tudo que estiver ao meu alcance para desmascarar os rostos deles.
Hannity: Mosab, uma última pergunta. Nós temos um presidente dos Estados Unidos [Barack Obama] e um secretário de Estado, John Kerry, que estão continuamente pressionando Israel por um cessar-fogo. Não seria de maior interesse de Israel, considerando que 3.000 foguetes foram disparados contra eles, destruir a infraestrutura do Hamas, destruir os túneis, encontrar o esconderijo dos foguetes e destruí-los? Você acha que um presidente dos EUA deveria estar pressionando os israelenses a parar, antes de quebrarem a infraestrutura desse grupo?
Mosab: Bem, eu encorajo o presidente Obama a fazer uma decisão difícil. Em momentos como esse é que deve haver liderança. Eu entendo que há crianças morrendo na Faixa de Gaza. Mas quantas guerras em Gaza nós iremos testemunhar no futuro se nós não pararmos o Hamas agora? Israel está no meio do trabalho. Vamos ajudá-los. Vamos apoiá-los em enfrentar e desarmar o Hamas. Sem desarmar o Hamas, o Hamas irá usar crianças como escudos humanos no futuro e vai haver mais guerras e vai haver mais crianças. Esta não é a primeira guerra em Gaza. É a quarta. E vai haver muitas. Então eu estou pedindo ao presidente dos EUA, como a potência suprema desse mundo, ele tem responsabilidade. Nós sabemos que esta é uma decisão difícil. Não se trata de tomar o lado de Israel. Eu não estou escolhendo um lado aqui. Eu tenho família também em Gaza com a qual me preocupo. Mas essas famílias e muitos palestinos estão sofrendo com o Hamas. E Israel está fazendo a eles o maior favor de lutar contra essa organização.
Don Lemon: Estamos agora com Mosab Hassan Yousef. Ele é o autor de Filho do Hamas. E ele está conosco ao vivo. Então seu pai foi um fundador do Hamas e você foi treinado para ser um dos líderes, mas você se converteu ao cristianismo e rejeitou os objetivos políticos e militares do Hamas. Por que você fez isso?
Yousef: Bem, pelas simples razões que nós vemos agora em Gaza. Que o Hamas não se importa com a vida dos palestinos, nem com a vida dos israelenses ou americanos. Eles não se importam com as suas próprias vidas. Eles consideram que morrer pela sua causa é uma forma de adoração. E como alguém pode continuar numa sociedade assim?
Lemon: Vou te fazer a mesma pergunta que fiz ao meu último convidado. Você pode coexistir com alguém cuja missão é a sua destruição?
Yousef: Bem, o Hamas não está a procura de coexistência ou compromisso. Hamas busca a conquista e o domínio. E, a propósito, a destruição de Israel não é o objetivo final do Hamas. O propósito final do Hamas é a construção do Khilafah, que é um estado islâmico que considera rebelde qualquer outra civilização. Este é o objetivo último do movimento deles.
Lemon: Mosab, você diz no seu livro que o Hamas alveja civis como uma ferramenta de guerra. Fale-nos um pouco do Hamas que você conhece por ter crescido na Cisjordânia.
Yousef: Nas mesquitas, o Hamas nos ensinou que sem derramar o sangue inocente pelo amor à ideologia, não seríamos capazes de construir um Estado islâmico. Eles estavam nos preparando desde a idade de apenas cinco anos. Esta é a ideologia que o Hamas estava nos inoculando. E, honestamente, é impossível que alguém veja a verdade e a verdadeira face do Hamas e seja capaz de sair do grupo em algum momento. Como você pode ver no meu caso, eu tive de perder tudo só para dizer ‘não’ ao Hamas. E hoje, quando olho para as crianças de Gaza, e sei o que eles recebem como instrução, eu sei que eles não têm escolha.
Lemon: Mosab, obrigado pela participação.
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03/08/2014
 às 0:29 \ CulturaMundoOriente Médio

Netanyahu detona governo Obama: “Nunca mais desconfie de mim”, nem force trégua com terroristas do Hamas

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Barack Obama, Benjamin Netanyahu
Quem mandou o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu secretário de Estado, John Kerry, tentarem posar de mensageiros da paz no Oriente Médio, pressionando Israel para uma trégua de 72 horas com o Hamas? O resultado foram três cadáveres do lado israelense, o que só comprovou que palavra de terrorista vale tanto quanto a de esquerdistas como eles. Felizmente, ainda antes do anúncio da morte do terceiro soldado no ataque terrorista que rompeu a trégua na manhã de sexta-feira, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não deixou barato para o governo Obama. Traduzo os principais trechos da matéria da Associated Press a respeito:
Após o colapso rápido do cessar-fogo na Faixa de Gaza, o primeiro-ministro israelense,Benjamin Netanyahu, disse para a Casa Branca não forçar uma trégua com militantes [sic] palestinos contra Israel.
(…) Em telefonema para o embaixador dos EUA em Israel, Dan Shapiro, Netanyahu descarregou sua raiva, de acordo com pessoas familiarizadas com a chamada.
Netanyahu disse a Shapiro que era para o governo Obama “nunca mais desconfiar de mim”e que Washington deveria confiar em seu julgamento sobre como lidar com o Hamas (…). Netanyahu acrescentou que agora esperava que os EUA e outros países dessem total apoio à ofensiva de Israel na Faixa de Gaza (…).
Israel para Obama 1
Eles disseram que Netanyahu fez apontamentos semelhantes para Kerry (…).

Antes do cessar-fogo, o ministro israelense Uri Ariel já havia dado um chega-pra-lá no governo Obama por pressionar Israel: “Deixem-nos em paz”, dissera Ariel. “Vão cuidar da Síria.”
Mas eles não deixaram e tomaram duas na lata em menos de uma semana. Isto sem falar nodesdém generalizado dos meios de comunicação israelenses e até de ministros em relação a Kerry, quando sua atuação no suposto processo de paz foi chamada de “patética” e “constrangedora”, e ele foi considerado “um alienígena que desembarcou sua nave espacial no Oriente Médio”, “incapaz de lidar com as questões mais básicas”.
Charge John Kerry Israel
Obama ainda tentou contrabalançar o fracasso elogiando na sexta-feira os esforços de Kerry – uma maneira sutil de colocar a culpa no secretário, como se Obama nada tivesse com isso – e lamentando as “picuinhas” contra ele. Mas o melhor vem neste outro trecho da AP sobre o discurso que um Obama “pianinho” deu naquele dia, :
Obama e outras autoridades dos EUA não culparam diretamente o Hamas pelo sequestro [de Hadar Goldin]. Mas eles deixaram claro que responsabilizam o Hamas pelas ações, ou por influência sobre elas, de todas as facções na Faixa de Gaza. A linguagem era uma clara mudança em relação quinta-feira, quando Washington estava focada nas mortes de civis palestinos.
Claro que era uma mudança – muito semelhante àquela que descrevi no artigo A moral “Black Bloc” do PSOL: Marcelo Freixo e seus partidários, antes e depois da morte de Santiago Andrade, o cinegrafista da Band atingido por um rojão nas manifestações. A esquerda é assim: para posar de boazinha e equilibrada, evita condenar terroristas com todas as letras, alia-se a eles contra seus inimigos políticos e/ou os financia de uma forma ou de outra para atingi-los, e depois, quando começam a aparecer os cadáveres, diz que SEMPRE repudiou suas ações, que nunca os viu mais gordos etc. Hadar Goldin é o Santiago Andrade do Oriente Médio. E só não digo que Barack Obama é um Marcelo Freixo que subiu na vida, porque seria injusto com algum dos dois, embora eu não saiba ao certo com qual.
O cinema e a guerra
Em seu best seller “How to talk to a liberal (if you must)” ["Como falar com um esquerdista (se você tiver que fazer isso)", sem tradução no Brasil], Ann Coulter aponta uma série de mensagens esquerdistas nos filmes de Hollywood e comenta:

“Nos filmes, nós sempre aprendemos que NÃO HÁ RAZÃO, NUNCA, para lutar uma guerra. A não ser que a Terra seja invadida por alienígenas com naves espaciais enormes e assustadoras e raios mortais, e os homens de todas as raças e nacionalidades possam se unir contra um inimigo em comum – como em Independence Day. Então, se a Terra for alguma vez invadida por alienígenas hostis, você não terá de perguntar duas vezes aos esquerdistas antes de pegar em armas em defesa do planeta.”
Israel, obviamente, tem mais de 3 mil razões para lutar essa guerra, a despeito das tragédias inerentes a qualquer uma. E que bom para os israelenses e para o mundo que, pelo menos por um momento, Netanyahu colocou Obama em seu devido lugar.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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DATAFOLHA 2 – EDUARDO CAMPOS TERÁ DE REVER SUA ESTRATÉGIA; PASTOR EVERALDO, DO PSC, TEM MILHÕES DE VOTOS E FALA COISA COM COISA



06/06/2014  às 5:31
Há duas outras considerações importantes que devem ser feitas sobre a pesquisa Datafolha. O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, está minguando. Nos últimos tempos, Campos decidiu se distanciar do tucano Aécio Neves e acentuou aquele seu discurso que sempre me pareceu muito difícil: proteger o lulismo e concentrar seus ataques em Dilma Rousseff. A queda de 4 pontos é bastante acentuada. O que dizer? Marina Silva já lhe rendeu muita dor de cabeça, ajudando a desfazer alguns palanques que o PSB estava construindo e, até agora ao menos, voto nenhum.
Campos, nitidamente, se atrapalhou. Segundo a pesquisa Datafolha, no grupo das pessoas que consideram o governo Dilma ruim ou péssimo, os votos em Aécio cresceram de 27% há dois meses para 31%, informa o Painel da Folha. No caso de Campos, aconteceu o contrário: ele tinha 15% das intenções de voto nessa categoria e agora só tem 10%. Tudo indica que o ex-governador de Pernambuco terá de voltar à prancheta e repensar a sua estratégia.
Para ficar naquela geografia tradicional, cumpre notar que um Campos que se situava um pouco mais, digamos à direita, com um sotaque um tantinho mais conservador, parecia despertar mais interesse do que esse do último mês, com uma inflexão mais à esquerda e aparentemente ainda mais à sombra de Marina Silva, que pensa em apoiar, em São Paulo, imaginem vocês!, a candidatura do PSOL ao governo do Estado.
A surpresa que tem explicação

Sabem quem surpreende? Pastor Everaldo, do PSC, que aparece com 4% dos votos. Só emprego esse verbo porque ele aparece ali, colocado entre os partidos ditos nanicos. Pois é. Há no Brasil mais de 140 milhões de eleitores. Se o Datafolha estiver certo, Everaldo contaria hoje com 5,6 milhões de votos. É um patrimônio e tanto a ser disputado no segundo turno.
Ainda que ele seja tratado com preconceito aqui e ali, a verdade é que é um homem inteligente, articulado, que não faz o figurino exótico de muitos postulantes de legendas chamadas de “nanicas”. O programa nacional do PSC levado à televisão falava coisa com coisa e assumiu, sem qualquer receio ou medo de patrulha, um discurso que, na Europa ou nos Estados Unidos, seria chamado de saudavelmente conservador.
Aos 7min35s do vídeo que segue abaixo, Everaldo ataca o governo estatizante e deixa claro: seu partido é privatizante. Aprecio a sua coragem.

Com uma máquina de porte razoável na mão, Eduardo Campos tem 7% dos votos. O Pastor Everaldo está com 4% sem ter sido governador de Estado nenhum ou contar com o apoio de outros governadores. Convém prestar atenção. Ele pode, sim, fazer uma grande diferença nesta eleição.
Por Reinaldo Azevedo
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PREGUNTAS - ASCE/2014 - PANEL «LA METODOLOGÍA CUBANA DE CONTROL SOCIAL: UN PRODUCTO DE EXPORTACIÓN»




  
Publicado em 03/08/2014
http://clickeventonline.com/event/pol...
Moderador: Carlos Alberto Montaner, Autor, periodista, analista político
Juan Reinaldo Sánchez, Ex-Teniente Coronel del Ministerio del Interior de Cuba, autor de La Vie Cachée de Fidel Castro, “La exportación del control de estado: más allá de la batalla de ideas”
Carlos Sánchez Berzaín, Director Ejecutivo del Interamerican Institute for Democracy, “El socialismo del siglo 21: exportación cubana”
Maria Werlau, Consultora y Directora Ejecutiva de Archivo Cuba, “Las bandas criminales venezolanas y la pobreza como política de estado: exportación cubana”

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REPÓRTER É PRESA POR FURTO APÓS SER RECONHECIDA EM PROGRAMA DE TELEVISÃO


Foto: Reprodução / Sabrina Rodriguez

Uma repórter norte-americana foi presa acusada de furto depois ter sido reconhecido em um programa de televisão, na última quinta-feira, em Sacramento, nos Estados Unidos. Segundo a polícia, Sabrina Rodriguez, do canal Fox 40 News, é acusada de ter furtado de uma loja junto com um comparsa 10 carteiras no valor total de R$ 5.600. As informações são do jornal The New York Daily News.

De acordo com a publicação, o crime foi cometido em março do ano passado. Porém, somente na semana passada, ela foi identificada por funcionários da loja furtada. Eles a reconheceram através de uma aparição num telejornal. A repórter foi acusada de formação de quadrilha, além de furto.
Após ter sido acionada pela polícia, ela se entregou e foi libertada mediante o pagamento de uma fiança de, aproximadamente, R$ 22 mil. A jovem deve comparecer a uma pré-audiência ainda esse mês.
Ao jornal Daily Mail, um porta-voz do canal de televisão Fox 40 News informou que “Sabrina se diz inocente das acusações” e que “foi concedida a ela uma licença da empresa”.
Foto: Reprodução / Sabrina Rodriguez
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GISELE BÜNDCHEN FAZ VOTO DE SILÊNCIO POR TRÊS DIAS: ‘AQUI VAMOS NÓS’



Gisele Bündchen vai encarar o desafio de ficar três dias sem falar nenhuma palavra. A modelo anunciou em sua conta do Instagram, que fez um voto de silêncio junto da amiga Kiara Kabukuru, que também é modelo.

“Aqui vamos nós… 3 dias de silêncio”, escreveu a top na legenda da foto, na qual aparece com as mãos de oração. Gisele é adepta a meditação, pratica yoga e é muito ligada a questões ambientais.
Antes de publicar a foto, a modelo também compartilhou uma imagem de um lugar paradisíaco. Kiara é melhor amiga de Gisele, além de ser madrinha de Benjamin, primeiro filho da top.
Em 2000, Kiara sofreu um terrível acidente em Nova York, onde foi atropelada por um caminhão enquanto pedalava. A modelo ficou sem trabalhar por quase uma década depois de passar por várias cirurgias reconstrutivas.
Neste domingo (3), Gisele publicou uma foto romântica para parabenizar o marido, Tom Brady, pelo seu aniversário de 37 anos. A übber aparece de costas dando um beijo no jogador de futebol americano. Ela completou 34 anos no último dia 20.

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JUIZ DIZ QUE BLACK BLOCS SÃO “ESQUERDA CAVIAR”


Marcelo Matias Pereira criticou o comportamento do grupo.
Marcelo Matias Pereira, juiz da 10ª Vara Criminal, disse que os black blocs representam a “esquerda caviar”.
A menção compôs o documento que negou os pedidos de liberdade solicitados por Fábio Hideki Harano e Rafael Lusvarghi.
“Além de descaradamente atacarem o patrimônio particular de pessoas que tanto trabalharam para conquistá-lo, sob o argumento de que são contra o capitalismo, mas usam tênis da Nike, telefone celular, conforme se verifica nas imagens, postam fotos no Facebook e até utilizam uma denominação grafada em língua inglesa, bem ao gosto da denominada esquerda caviar”, argumenta Pereira.
Advogado de Harano, Luiz Eduardo Greenhalgh lamentou a decisão e criticou o comportamento do juiz.

05/08/2014
 às 9:07 \ Lei e ordem

Revolucionários Toddynho: juiz coloca pingos nos is e chama “black blocs” de “esquerda caviar”

Oi coleguinhas, cheguei para salvar o mundo!


Todos conhecem os “revolucionários Toddyinho”, aqueles que querem “salvar o mundo”, mas se recusam a arrumar o quarto. Criados na classe média ou alta, com empregada em casa para lavar a roupa, fazer a comida e arrumar a cama, esses rebeldes niilistas buscam algum sentido para suas vidas medíocres destruindo tudo em volta. Escutaram pouco “não” na vida, não foram bem educados. Viraram “black blocs”.
Eis que agora surgiu um juiz macho para chamar a coisa pelo seu nome. Ao negar a liberdade para dois mimados mascarados, foi direto ao ponto e os acusoude ser “esquerda caviar”. Marcelo Matias Pereira disse que os vagabundos promovem “manifestações” com depredação de patrimônio público e privado, cospem no capitalismo, mas adoram tênis Nike, telefone celular e postam fotos no Facebook.
Usam até a língua inglesa, esses guerreiros que combatem o “imperialismo estadunidense”! O juiz não pestanejou: os moleques agem bem ao gosto do que se denominou “esquerda caviar”. A expressão não é minha, mas admito humildemente tê-la tornado mais popular no Brasil esses dias. Será que o juiz andou lendo meu livro? Gostaria de mandar um exemplar autografado a ele, pois o homem merece!
E do outro lado? Quem era o advogado dos revolucionários mascarados? Ninguém menos do que Luiz Eduardo Greenhalgh, aquele do PT ligado a vários bandidos, o que ganhou rios de dinheiro com a indústria das indenizações por conta do regime militar, o mesmo do desarmamento de civis inocentes. Para Greenhalgh, a decisão do juiz foi “absolutamente ideológica”.
Ideológica? Deixe-me lhe dizer o que é decisão ideológica, advogado: só defender criminosos comuns que se julgam acima das leis porque carregam um discurso revolucionário nas costas! Enaltecer gente que quebra nosso patrimônio privado e comum como se fosse um ato legítimo em busca de um “mundo melhor”! Isso é ideológico!
Aplicar as leis e punir tais criminosos é apenas respeitar o Estado Democrático de Direito. Greenhalgh não vai ganhar livro de presente, até porque não acredito em milagres, sei que de nada adiantaria, pois ali estamos diante de um caso perdido…
Rodrigo Constantino
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REFLEXÕES DE UM PAI JUDEU SOBRE GAZA, MAS COMO ASSIM? UM EXÉRCITO QUE NÃO TEM CANHÃO!



Esse é um texto resposta ao Gustavo Ioschpe no site da Revista Veja (aqui)

Ele demonstrou bastante conhecimento ( muito bem usados para inflar o texto), mas pareceu um leigo a cada vez que omitiu as próprias opiniões. 

1 - Centenas de túneis a custa de milhões de dólares cada, cavados a mais de dez metros de profundidade não são substituídos em semanas. Aliás, segundo o próprio prisioneiro do Hamas, esses túneis começaram a ser cavados ha 12 anos! Em algumas semanas, consegue-se cavar aqueles túneis rasos que desembocam ainda próximos da fronteira e que não resistem por muito tempo, como muitos que desabaram com chuvas ou sozinhos, matando vários terroristas por todos esses anos. São túneis também com potencial ameaçador, mas nunca, com potencial de uma operação coordenada na qual dezenas milhares de terroristas surjam em meio a cidades e colonias israelenses tomando de assalto em minutos,conforme os próprio prisioneiro do Hamas também comentou portanto, a destruição destes túneis possuem relevância sim.

2 - A palestina era uma terra sem povo SIM. Haviam pessoas morando nela Islâmicos, cristãos e JUDEUS) da mesma forma que haviam morando na Síria, Líbano e Jordânia no chamado IMPÉRIO OTOMANO até a Primeira Guerra Mundial. Após esta guerra, a área do IMPÉRIO OTOMANO foi dividida entre os agora, países, sendo todos eles de domínio Islâmico com o referente ao MANDATO BRITÂNICO para o LAR NACIONAL JUDAICO ou seja, TODA A ÁREA!



3 - No acordo com a ONU, Israel não aceitou a oferta do território como tanto gostam de supor. ISRAEL ACEITOU ABRIR MÃO de quase metade de seu território pois como já citado, a proposta de ali ser o lar judaico nacional, já tinha sido firmada juntamente com a proposta de fundarem a Síria, Líbano e Jordânia.

4-"Empurrar Israel ao mar" não é paranoia do interlocutor. Está em documento de reunião da Liga Árabe cujo ano não postarei por não ter certeza agora, mas acredito que a maioria dos "paranoicos" possam informar!

5 - Sim, O Hamas é um grupo terrorista, sabemos que ele não vai parar com suas técnicas como o próprio autor do texto fala, mas isso não nos obriga a aceitar e deixar que nos matem. Denunciamos tal técnica para que o restante das pessoas saibam e entendam oque acontece em Israel e que não estamos nessa guerra por prazer.

6 - Um acordo na mesa de negociações realmente seria a única form de resolver a questão, como o autor fala. Quem sabe o mesmo não se voluntaria para convencer o comando do Hamas a aceitar negociar com Israel? Até agora a primeira exigência do Hamas é o "Israel deixar de existir como um Estado Judaico". Se o autor considera o SUICÍDIO como um gesto moderado a fim de se conseguir um acordo, que ele dê o exemplo!



7 - Eles (O Hamas ) não lutam por 20% e nem por 42% do território. ELES DECLARAM ( até mesmo em sua constituição) que lutam POR TODA ISRAEL! Interessante como alguém que demonstra tanto conhecimento ao inflar seu texto, comete "erros" como misturar a reivindicação do povo palestino (o mesmo que ele separa do Hamas na hora de vitimiza-los) e as do Hamas!

7b - O percentual ainda não está certo pois todas as vezes que Israel se propõe a negociar, aceita rever as fronteiras e deixando o limite sempre flexível para futuras negociações conforme for comprovando a estabilidade de tal governo sem risco de estourarem uma guerra com seus territórios plantados no meio de Israel. LEMBREMOS QUE ATÉ MESMO GAZA FOI DESOCUPADA SEM QUE NEM O HAMAS E NEM A ALP QUISESSEM. A MEDIDA QUE ISRAEL PREPARAVA A DESOCUPAÇÃO, O HAMAS INTENSIFICAVA OS ATAQUES na esperança de mais uma vez, inviabilizar um Estado Palestino pois a clandestinidade o favorece!

8 - População palestina em "área ocupada" deve ser inclusa na população israelense apenas até que a área passe a fazer parte do Estado Palestino. Se você pede para seu país ser anexado a outro, o mínimo que você deve querer, é sua cidadania transferida junto com o território, não?!



9 - Independente do percentual populacional, ISRAEL FOI CRIADO E RECONHECIDO PELA ONU COMO LAR NACIONAL JUDAICO. Nos países árabes incluindo a Síria, Líbano e Jordânia (PARTES DO IMPÉRIO OTOMANO E CRIADAS PELA ONU DA MESMA FORMA QUE ISRAEL), somente muçulmanos podem ocupar cargos políticos. Não entendo porque Israel que foi criado e RECONHECIDO PELA ONU COMO LAR JUDAICO NACIONAL, não possa ser governado exclusivamente por judeus!

10 - Como o próprio autor comenta, 90% dos palestinos que deixaram Israel durante a guerra seguida logo após seu reconhecimento, querem retornar ao território, mas não sobre comando israelense. Ou seja: SAÍRAM POR NÃO CONCORDAR COM O PAÍS E QUEREM RETORNAR AINDA SENDO CONTRA A EXISTÊNCIA DO MESMO! Qualquer país considera o próprio cidadão que conspira contra o mesmo, como traidor. Qual deles entrega cidadania a um inimigo declarado!?

11 - O Exército de Israel não "suprimi a liberdade alheia". Os soldados passam a maior parte de seu tempo (os combatentes) tomando conta das fronteiras em seu próprio território e protegendo a vida dos seus. Os "postos de checagem" (ALFANDEGAS, quando em outros países) são situados entre os territórios palestinos 9 com seus governos) e Israel. Não haveria necessidade de tantos postos e tantos soldados (incluindo reservistas que são convocados anualmente) se Israel, seguido exemplo dos demais países, simplesmente não permitisse a entrada de países oriundo de um outro com o qual não mantem relações diplomáticas

12 - Israel não domina outra população. Entrou em Gaza recentemente ao descobrir tais tuneis e pretende se retirar o mais breve possível. Os "palestinos"em território Israelense não são dominados. São cidadãos com total direito e inclusive ocupam cadeiras no congresso, podendo até mesmo legislar!

13 - Minha conclusão: O autor , além de demagogo é burro ao se dizer "Judeu Sionista" no mesmo texto em que chama uma das bases do SIONISMO, de "PECADO ORIGINAL"

PS: De alguém que não "vai para Israel todo ano", mas possui mais de dez anos de vivência ali (inclusive agora) e serviu ao exército e atualmente é reservista da brigada Givati

Givati Brigade officers


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook