terça-feira, 17 de setembro de 2013

O PREÇO DO COMUNISMO! QUANDO OS FATOS NÃO SE ENCAIXAM NA NARRATIVA DO JORNALISMO POLITICAMENTE CORRETO, A NOTÍCIA MORRE

terça-feira, setembro 17, 2013 Aaron Alexis, o assassino.

O artigo que segue após este prólogo é do ILBlog, o blog do Instituto Liberal. Descobri no Blog do Rodrigo Constantino, que escreveu um post excelente sobre o caso do atirador que matou 13 pessoas nesta segunda-feira numa instalação da Marinha dos Estados Unidos em Washington. 
Como Rodrigo Constantino, eu também de início e ao longo do dia fiquei pensando: mas por que diabos esse brutal assassinato de 13 pessoas recebe um tratamento surpreendentemente frio por parte da imprensa? A resposta à minha indagação veio no post escrito por Rodrigo Constantino, quando anotou:

'Parece que a reação ao atentado de ontem nos EUA já perdeu intensidade. Pode ser impressão minha, mas é como percebo as coisas hoje. Perguntar não ofende: seria porque o atirador era negro e budista? Isso pode dar um nó na cabeça da imprensa progressista. Será que se ele fosse branco e católico a coisa estaria “fading out” de forma tão acelerada? Fica a dúvida…".

Imediatamente após esta observação, Constantino informa com absoluta razão que Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal foi diretamente ao ponto em artigo que explica de forma clara e objetiva por que a grande mídia internacional limitou-se a noticiar o atentado de Washington, sem mais delongas. A razão principal desse comportamento midiático decorre de um fato: o sinistro evento não possuia os elementos que poderiam reforçar a narrativa dos jornalistas, sempre dominada, como não poderia deixar, pelo deletério pensamento politicamente correto.

Recomendo que leiam o artigo excelente de Alexandre Borges intitulado "A segunda morte de Aaron Alexis está a caminho", e nunca deixem de passar pelo blog do Rodrigo Constantino também pelo ILBlog. Eis aí um escrito que jamais aparece num veículo da grande imprensa. E também é mais uma prova de que o site da revista Veja continua sendo um oásis nesse deserto jornalístico que caracteriza o século XXI. Leiam:

O interesse da velha imprensa pelo caso do atirador Aaron Alexis, um ex-militar que matou 12 pessoas numa base naval em Washington nesta segunda-feira, tem despencado em queda livre nas últimas horas. O caso é exemplar como prova de que qualquer notícia que não reforce a narrativa dos jornalistas é descartada e que entre o interesse público e a agenda política a segunda sempre vencerá.

Para começar, Aaron Alexis é negro e budista, o que já é meio caminho para que a história seja enterrada junto com ele. Em 2011, quando o esquizofrênico Anders Behring Breivik, um branco norueguês “ultradireitista” (seja lá o que isso signifique), fez seus disparos, a tragédia serviu de desculpa para todo tipo de sociologia de botequim, daquela que a TV brasileira comete sempre que um caso possa servir para vender um embuste ideológico. Já Aaron, que não tem o physique du rôle desejado, deve rapidamente ser esquecido.

Quando Trayvon Martin foi morto por George Zimmerman, Barack Obama deu um discurso em que sugeriu que Martin poderia ser seu filho. E Aaron Alexis, não poderia também? Ou Barack Obama só adota seletivamente os negros que se encaixam na sua narrativa política?

O mesmo fenômeno aconteceu em 2012 com o “atirador de Toulouse”. Minutos depois da notícia de que um atirador havia espalhado o terror naquela cidade do sul da França, jornais do mundo inteiro começaram a especular sobre o crime de ódio dos brancos europeus contra imigrantes até que se descobriu que o terrorista se chamava Mohamed Merah e era um argelino muçulmano com ligações com a Al Qaeda. O nome de Merah foi rapidamente apagado do noticiário e toda sociologia de pé quebrado retirada às pressas das pautas.

O caso de Aaron Alexis é ainda mais embaraçoso para os politicamente corretos e ativistas em geral quando se conhece os detalhes que vão emergindo a cada momento e que vão além da cor e da religião “erradas” para que ele pudesse ganhar teses de doutorado e mesas redondas na CNN e na GloboNews.

Os jornais tentaram emplacar a tese de que Aaron usou uma AR-15 e que uma arma como esta não deveria estar nas mãos de um desequilibrado mental, o que ninguém discute. Só que o atirador, sabe-se agora, não carregava uma AR-15 mas pistolas de mão, daquelas que mesmo os mais ferrenhos ativistas contra as armas legais nos EUA não ousam pensar em proibir.

Outro ponto que a imprensa e os ativistas fogem é o chamado “profiling”, ou seja, um conjunto de medidas preventivas que os órgãos de segurança poderiam adotar para minimizar o risco desse tipo de tragédia. Basicamente o procedimento é monitorar cidadãos com o padrão de comportamento amplamente conhecido pelo FBI como reclusão repentina, súbito interesse por armas, mensagens violentas em redes sociais, entre outros sinais de que algo pode dar errado em breve. Há uma série de procedimentos a se adotar nesses casos e, se houvesse mais denúncias, é claro que muitas mortes seriam evitadas.

Segundo um estudo do próprio FBI, na maioria dos casos os atiradores revelam seus planos para parentes e amigos, que deveriam ser orientados para denunciar o potencial terrorista e tentar salvar a vida de inocentes, muitas vezes crianças. Estes vizinhos, amigos ou parentes, até psiquiatras que em muitos casos acompanhavam o futuro atirador, hoje não são incentivados a reportar para as autoridades o risco potencial identificado naquela determinada pessoa, já que isso seria “preconceituoso” e politicamente incorreto e, em nome dessa escolha ideológica barata, mais e mais pessoas morrem.

Mesmo com tudo isso, o mais importante assunto de todos sobre esses assassinatos seriais é uma aberração assassina chamada “gun free zones” (zonas livres de armas), o que inclui escolas, universidades e bases militares como as de ontem, não por coincidência os locais preferidos dos atiradores.

Uma “gun free zone” é nada mais que um aviso a qualquer assassino em potencial de que, se ele estiver armado, nada vai impedir que ele faça o que quiser naquele local, que ninguém terá como se defender. O inferno das boas intenções.

A “gun free zone” é a materialização de todas as perversões ideológicas num local físico em que serem humanos são transformados em alvos indefesos por políticos que normalmente passam a vida longe desse tipo de risco, trafegando em carros blindados e rodeados de seguranças, como Bill Clinton, seu maior entusiasta e em cujo governo elas se espalharam como praga.

É bom lembrar também o caso ocorrido em 2009 na base militar de Fort Hood, quando o major muçulmano Nidal Malik Hasan matou 13 companheiros de trabalho e feriu outros trinta gritando “Allahu Akbar” (Deus é grande) enquanto fazia os disparos em outra “gun free zone”.

Como explicar que uma base naval, local de trabalho de militares, é uma zona proibida para armas, desafia a lógica, o bom senso e a sensatez. Mais do que mortos por balas, as doze vítimas de Aaron morrem por não poderem se defender, mesmo dentro de uma área militar e frequentada por profissionais das forças armadas, que assim vão ficando cada vez menos uma “força” e muito menos “armadas”.

Por que atiradores não escolhem locais repletos de gente armada para fazerem seus disparos? Por que sempre escolhem as “gun free zones”, mera coincidência? Por que não se faz uma campanha de conscientização da população para denunciar potenciais atiradores para as autoridades? Não espere ver qualquer um desses temas debatidos na grande imprensa. Como Aaron Alexis é negro, budista, atirou com pistolas de mão numa “gun free zone”, sua história simplesmente não interessa e tem tudo para ser rapidamente esquecida. Do ILBlog - do Instituto Liberal




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GRUPO RADICAL QUE REIVINDICA ATAQUES CONTRA IGREJAS QUER ESTADO ISLÂMICO NO NORTE DA NIGÉRIA


Igreja de Santa Teresa, em Abuja

Publicado em 2011-12-25 foto SUNDAY AGHAEZE/AFP


O grupo radical islâmico Boko Haram, que reivindicou, este domingo, uma série de ataques na Nigéria, com um balanço provisório de 32 mortos, quer impor um Estado islâmico no norte do país, com a estrita aplicação da 'sharia', a lei islâmica.

Pelos menos 28 pessoas morreram, este domingo, em dois atentados contra igrejas cristãs, em ataques reivindicados pela seita islamita Boko Haram, que promete mais ações.

Outras quatro morreram num ataque suicida contra um posto policial e mais duas explosões foram sentidas este domingo, sem vítimas registadas, num total de cinco atentados reivindicados pela seita islamita Boko Haram.

A seita islamita tem estado nos últimos dias envolvidas em confrontos com as forças de segurança, num balanço que até sábado se admitia chegar aos cem mortos.
Este é o mesmo grupo que reivindicou em 28 de Agosto um atentado à bomba contra a sede das Nações Unidas em Abuja, que provocou 24 mortos.

Lançado em Janeiro de 2004, o movimento é também conhecido por "talibãs nigerianos" por os seus membros afirmarem que são talibãs afegãos. Alguns analistas acreditam que o grupo tem tornado os seus ataques mais sofisticados e pode ter ligações recentes à ala magrebina da al-Qaida (Aqmi).

Até à repressão de 2009, os combatentes islâmicos eram activos na sua fortaleza de Mauduguri, capital do Estado de Borno, perto das fronteiras com os Camarões, Níger e Chade. Depois disso, não se sabe onde se localiza a sua base.

Boko Haram lançou, em 2009, uma insurreição em Maidiguri sob comando do ex-dirigente Mohammed Yusuf. A repressão brutal da revolta pelo exército fez cerca de 800 mortos. A mesquita que serviu de quartel-general ao movimento foi completamente destruída pelas forças de segurança.

Os combatentes islamistas nigerianos não renunciaram mais à violência e continuam a lançar ofensivas mortíferas sobretudo contra responsáveis policiais, bem como contra líderes comunitários e religiosos que se oponham às suas ideias.

Desde meados de 2010, o grupo alargou o campo de acção. Activo sobretudo no Norte (maioritariamente muçulmano) do país mais populoso de África, com mais de 160 milhões de habitantes, estende-se também a outras regiões, sobretudo na capital federal de Abuja, cujo quartel-general da polícia foi atacado, fazendo dois mortos.

Boko Haram, nome que significa "a educação ocidental é um pecado", pretende a implementação de um Estado islâmico no norte da Nigéria, com a estrita aplicação da 'sharia', a lei islâmica.

As ligações do grupo ultrapassam as fronteiras nigerianas. A 15 de Junho, o movimento afirmou, em comunicado, que alguns dos seus membros tinham recebido formação militar na Somália. "Muito em breve, vamos lançar a 'jihad' [guerra santa]. Queremos fazer saber que os jihadistas chegaram à Nigéria vindos da Somália, onde receberam uma formação militar pelos nossos irmãos", lê-se no texto do Boko Haram.
Os membros do grupo também receberam formação no Afeganistão e em Sahel, de acordo com especialistas em terrorismo.


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ALUNO É ESFAQUEADO NA ESCOLA ORLANDO BITAR, EM BELÉM




O estudante Lucas Oliveira disse que estava sendo agredido por três alunos da Escola e reagiu esfaqueou um colega na Escola Estadual de 2º Grau Orlando Bitar, localizada na avenida Governador José Malcher, no centro de Belém. O ataque aconteceu durante o intervalo de aula.

Em depoimento ao delegado Carlos Alberto Antunes, da Seccional de São Brás, o estudante Lucas Oliveira Neves, de 18 anos, disse que estava sendo agredido por três estudantes e decidiu reagir: pegou uma faca em sua mochila e desferiu um golpe na costa de um dos “agressores”.

A diretora da escola, Eliana Paiva, falou que esta é a primeira vez que acontece esse tipo de caso na escola e que ela ficou surpresa com o ocorrido. Quanto ao fato de Lucas ter entrado com a faca na escola, ela disse que o estudante a utilizava para apontar lápis.

Bastante ferido, Lucas foi conduzido à Seccional de São Brás e deve ser encaminhado ao Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” para realizar o exame de corpo de delito. O delegado Antunes registrou um TCO e deve liberar o acusado.

Já o estudante agredido foi socorrido por uma unidade do Samu e encaminhado ao Pronto Socorro Municipal da 14 de março, onde recebeu atendimento médico. Segundo Eliana Paiva, o quadro clínico dele é estável, porém ele deve realizar alguns exames para analisar a gravidade do ferimento.
Fonte: DOL

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A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)