sábado, 14 de junho de 2014

EX PRESIDENTE DO BRASIL FERNANDO HENRIQUE CARDOSO MANDA UMA CARTA A MARIA CORINA MACHADO



Ex Presidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso respalda a Venezuela y a Maria Corina.

A María Corina Machado

Diputada a la Asamblea Nacional de la República Bolivariana de Venezuela


Caracas

Venezuela

São Paulo, 11 de junio de 2014

Estimada María Corina Machado,


Leí con mucha preocupación y alarma su carta relatando el clima de creciente persecución política que golpea la oposición democrática en Venezuela.


Junto con otros ex mandatarios de nuestro continente, ya he afirmado que la criminalización de la protesta cívica y de la oposición democrática es una amenaza intolerable a la democracia y a los derechos humanos.





Desafortunadamente constato que nuestro llamado al Gobierno de Venezuela a establecer un debate constructivo con los partidos y actores políticos que pudiera superar el clima de polarización y violencia vigente no ha encontrado respuesta en los hechos. Más grave aún, las repetidas amenazas dirigidas contra su persona, mi estimada María Corina, provocan la indignación y la repulsa de todos los demócratas.


Por esa razón, además de expresarle mi irrestricta solidaridad a título personal, reitero el llamado a la comunidad internacional a movilizarse en un esfuerzo concertado para el fortalecimiento de la democracia, el respecto de los derechos humanos y la preservación de la paz en Venezuela.


Con mis mejores saludos,



Fernando Henrique Cardoso



Segue-se a tradução em português da íntegra da carta abaixo reproduzida:

Li com muita preocupação e alarme sua carta relatando o clima de crescente de perseguição política que atinge a oposição democrática da Venezuela.
Junto com outros ex-presidentes do nosso continente já havia afirmado que a criminalização do protesto cívico e da oposição democrática é uma ameaça intolerável à democracia e aos direitos humanos.

Infelizmente, constato que nosso pedido ao governo venezuelano para estabelecer um debate construtivo com os partidos e atores políticos que poderia superar o atual clima de polarização e violência não teve resposta de fato. Ainda mais grave, as repetidas ameaças dirigidas contra a senhora, estimada María Corina Machado, provocam indignação e repulsa em todos os democratas.

Por essa razão, além de expressar minha irrestrita solidariedade pessoal, reitero o apelo para que a comunidade internacional se mobilize num esforço concentrado para o fortalecimento da democracia, o respeito aos direitos humanos e a preservação da paz na Venezuela.

Com os melhores cumprimentos,

Fernando Henrique Cardoso



Depois de furtar o mandato parlamentar da oposicionista María Corina Machado, o tiranete Nicolás Maduro e seus comparsas liberticidas tentam roubar-lhe a liberdade. Intimada por juízes subordinados aos chefões do regime bolivariano, a ex-deputada terá de comparecer a um tribunal na próxima segunda-feira, para mais uma audiência do processo movido pelo Estado venezuelano contra a valente antagonista “por conspiração para assassinar o presidente da República”.



A reação do governo lulopetista às violências sofridas por María Corina amplia o capítulo reservado ao Brasil na História Universal da Infâmia. 

Fiel aos mandamentos da política externa da canalhice safadeza, Dilma não deu um pio sobre o caso. Lula segue contemplando o sucessor de Hugo Chávez com sucessivas manifestações de cumplicidade sabuja. Marco Aurélio Garcia baixou em Caracas para confirmar que “na Venezuela existe democracia até demais”. E a mudez do Itamaraty reitera aos berros que a Casa de Rio Branco hoje lembra um viveiro de coelhos assustadiços.

Mas o Brasil decente é muito maior e infinitamente melhor que o clube dos cafajestes ainda no poder, avisou a carta enviada a Maria Corina, nesta quarta-feira, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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Dilma Bom Negocio - Vote Consciente



COPA DO MUNDO de 2014: PT(PCC, FARC, CV) enviam RECADO ao BRASIL e o MUNDO | [#ForaPT 2014]
Lula apóia o truculento ditador Nicolás Maduro

EXCLUSIVO GUERRILHEIROS DAS FARC JÁ ESTÃO NO BRASIL POR ORDENS DE FIDEL CASTRO, RAUL CASTRO E ESTÃO TREINANDO (mst)


ATENÇÃO!! REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE
ISSO É MUITO SÉRIO
Guerrilha FARC treina sem-terra (MST)
Correio Braziliense
Maria Clara Prates
Do Estado de Minas
Enviada especial ao Paraguai


Salto del Guayrá - A presença do grupo guerrilheiro colombiano Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Brasil não se restringe hoje apenas à montagem de bases estratégicas para o tráfico de drogas e armas na selva amazônica. As ações das Farc incluem o treinamento de criminosos e líderes de movimentos sociais, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). 

Os centros estão montados estrategicamente na fronteira do Brasil com o Paraguai. Relatórios sigilosos em poder de autoridades brasileiras e paraguaias registram a ocorrência de pelo menos três cursos sobre técnicas de guerrilha destinadas a brasileiros, realizados este ano - em maio, julho e agosto - na região de Pindoty Porã, departamento de Canindeyú, no Paraguai, cidade na fronteira com o Mato Grosso do Sul e o Paraná.




Pelo menos um desses cursos, sobre técnicas de primeiro socorros e contrainformação, que aconteceu entre 22 e 24 de julho, teve como público alvo integrantes do MST dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Sob a batuta dos mesmos instrutores colombianos, o último treinamento, que aconteceu em 29 de agosto, foi destinado aos integrantes de quadrilhas responsáveis pela segurança de pontos de distribuição de drogas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Na instrução, foram passadas aos alunos brasileiros informações sobre uso em guerrilha urbana.




A escolha da região de Pindoty Porã pelas Farc não é aleatória. O local vem sendo usado, há pelo menos dois anos, como ponto estratégico para o tráfico de maconha, cocaína e armas, que prospera com a conivência de autoridades paraguaias e sob o beneplácito da frágil legislação daquele país.




Difícil acesso

Os levantamentos do Serviço de Inteligência Externa da Secretaria Nacional Antidrogas paraguaia revelam que um dos locais utilizados como centro de treinamento das Farc no Paraguai é a fazenda do brasileiro Dioclésio Festa, acusado de controlar o tráfico de cocaína no Sul do Brasil usando a rota de Salto del Guayrá. Sua propriedade está localizada no município de Itanarã e é equipada com pista de pouso para facilitar as ações.





O acesso é por precárias estradas vicinais de terra batida. Só quem conhece bem o local consegue chegar à fazenda. Uma grande reserva de mata de cerrado, protegida com recursos do Banco Mundial, torna ainda mais difícil o acesso e o patrulhamento eficiente da região. No local, está instalado um posto do Exército paraguaio semiabandonado.

Pistas de pouso clandestinas também cortam toda a área.
No período de capacitação dos sem-terra, o tempo ruim, com chuvas e baixíssimas temperaturas, comprometeram os exercícios externos e todo o curso aconteceu nas salas de aula.

Os relatórios trocados entre Brasil e Paraguai garantem existir um grande interesse das Farc em brasileiros, que nos últimos anos têm sido parceiros da guerrilha em atividades ilícitas como o tráfico de drogas e de armas. Eles confirmam também que os cursos ministrados pelas Farc são destinados a entidades civis organizadas e citam nominalmente o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.
Nos documentos, existem fartas informações sobre os instrutores dos treinamentos, que se escondem sob o manto dos codinomes.
Um dos colombianos responsável pelo treinamento de brasileiros é descrito como um homem com pleno domínio da língua portuguesa, mas que não consegue esconder o seu forte sotaque castelhano. É especialista em guerrilha rural e ideologia política, mas ensina também a manejar explosivos e pistolas e é um expert em artes marciais.
Segundo os relatos dos serviços de informação, o instrutor é uma pessoa muito conhecida na fronteira e transita com desenvoltura por toda a região. Os serviços de inteligência do Brasil e do Paraguai tentam agora descobrir sua verdadeira identidade e, a partir disso, chegar ao restante do grupo - que muda conforme a técnica a ser repassada e o público alvo.





A coordenação geral do MST informou, através de sua assessoria de imprensa, em São Paulo, que não tem conhecimento da participação de integrantes do movimento em treinamentos promovidos pelas Farc no Paraguai. Segundo a assessoria, não é a primeira vez que o movimento é alvo de acusações infundadas. A coordenação ressaltou que o MST mantém relações de intercâmbio apenas com organizações camponesas na América Latina.

OS ALUNOS

Estes são alguns dos brasileiros que segundo investigações participaram dos cursos no Paraguai.

Nome usado no Brasil - Nome usado no curso

João José Saracuna

Franz Marimbondo

Severo Corticeira

Pereira Neguinho

Nunes Bem-te-vi

Alfeu Furão

Sebastião Pescador

Brasil Viajante

Empresários garantem impunidade à guerrilha

Falsos homens de negócio e agropecuaristas apoiam as operações guerrilheiras das Farc com recursos financeiros, amigos influentes e a colocação de aliados em órgãos de fiscalização do Paraguai.
As apurações conjuntas de serviços de inteligência do Brasil e do Paraguai constataram que, para prosperar e garantir a impunidade, os integrantes das Farc contam com aliados que se apresentam como bem sucedidos homens de negócio e agropecuaristas.

Na cidade de Salto del Guayrá, capital do departamento de Canindeyú, a apenas uma hora de voo de Pindoty Porã, o comerciante paraguaio Nicolas Tutunys é investigado como um dos parceiros da guerrilha.
Proprietário das empresas Tower's, que incluem posto de gasolina, lojas de importados, hotéis, concessionárias de veículos e fazendas, Tutunys praticamente controla a cidade. Suas lojas estão instaladas estrategicamente na Avenida Paraguai, a principal via de Salto del Guayrá, cidade que hoje funciona como uma opção a Ciudad del Este para a compra de equipamentos eletrônicos e todo o tipo de mercadoria contrabandeada.

A prosperidade do comerciante pode ser vista logo na entrada da cidade, onde está instalado um amplo shopping, que também faz parte das empresas de seu grupo. Seu sucesso financeiro o transformou, segundo investigações, num dos principais financiadores das atividades das Farc na região, algumas vezes cedendo os aposentos de seus hotéis para receber os guerrilheiros. A fachada legal de seus negócios, visível nas calçadas onde desfilam policiais com pesados armamentos, ajuda, segundo apurações das autoridades paraguaias, a esconder atividades ilícitas como o contrabando de armas, de cigarros e de produtos eletrônicos e a fazer a lavagem do dinheiro.

Além do comerciante paraguaio, o brasileiro José Leandro da Costa, proprietário da Casa Rossi, naquela cidade, dedicada ao comércio de armas de fogo e munições, também é investigado por ser um suposto fornecedor de armamento, dos mais variados calibres, para as Farc.

Políticos influentes

Mas somente fontes de financiamento não garantem o sucesso de ousadas investidas da guerrilha em território paraguaio e brasileiro e, por isso, vale lançar mão de amigos influentes para garantir impunidade e facilitar os negócios ilícitos. Apuração dos serviços de inteligência demonstra uma grande proximidade entre integrantes da guerrilha e o paraguaio Marciano Godoy, que é presidente da Associação Nacional Republicana, ligada ao Partido Colorado, no Departamento de Canindeyú.

Godoy é suspeito de ser o homem que abre as portas de órgãos públicos do Paraguai, como a Fiscalia e a Aduana, que funcionam nos moldes do Ministério Público e da Receita Federal, e a polícia para viabilizar as atividades criminosas de diferentes grupos, entre eles as Farc.

Valendo-se de seu prestígio político, Godoy contribui para nomear para postos chaves seus aliados. No Brasil, outro aliado seria o cônsul do Paraguai em Guaira (PR), Mário Gonzales Cardoso, investigado por ligações ao roubo de veículos e carga e ao contrabando de cigarros e eletrônicos.

Todos negam qualquer envolvimento com organizações criminosas e com a guerrilha colombiana. Reafirmam que a saúde financeira é fruto de bons negócios legais.

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GLEISI TENTA FUGIR DA REVOLTA DOS PARANAENSES POR DISCRIMINAR O ESTADO E COMETE OUTRA BARBARIDADE



Parafuso solto – Piorou sobremaneira a já difícil situação da senadora petista Gleisi Hoffmann, identificada como principal responsável pela ajuda irrisória dada ao Paraná (R$ 142 mil) para combater os estragos provocados pelas enchentes que desabrigaram 422 mil pessoas, em contraposição ao apoio financeiro oficial dado ao vizinho estado de Santa Catarina (R$ 3,38 milhões), que registrou número bem menor de desabrigados.

Os paranaenses estão revoltados com a revelação de que cada flagelado paranaense teve direito a R$ 0,30 de ajuda federal. A indignação da população é resultado imediato da insensibilidade da ex-ministra, já identificada com outros eventos flagrantes de discriminação contra o estado, como o bloqueio de empréstimos e a exclusão do Paraná de obras federais, tudo de caso pensado para prejudicar o governador tucano Beto Richa, seu adversário na corrida ao Palácio Iguaçu, em outubro próximo.


O que os paranaenses até agora não tinham percebido é que a obsessão da incompetente Gleisi pelo poder é tamanha, que a petista não pensou duas vezes antes de prejudicar o Paraná em um momento de catástrofe, com dezenas de mortos e centenas de milhares de desabrigados. O objetivo criminoso e burro da senadora é instalar o caos no Paraná, como forma de impulsionar uma candidatura que por enquanto está fadada ao fracasso.


GPS de camelô

A revolta dos paranaenses com Gleisi cresceu repentinamente quando descobriu-se que a ex-ministra, tentando se defender das denúncias de discriminação contra o Paraná, postou em seu perfil no Facebook uma foto da cidade catarinense de Rio Negrinho, como se fosse uma cidade do interior Paraná.


Gleisi, que conseguiu a proeza de levar o pedófilo Eduardo Gaievski, estuprador de menores, para a Casa Civil e incumbi-lo de cuidar das políticas do governo federal dedicadas aos menores de idade, agora demonstra ser incapaz de identificar corretamente uma cidade do estado que pretende governar.


Foto de Rio Negrinho (SC), identificada no perfil de Gleisi como sendo de cidade no Paraná

Magda palaciana

Não bastasse suas tantas trapalhadas, as quais tenta conter na imprensa por meio de ações judiciais contra jornalistas, o que denota sua essência autoritária, Gleisi ainda deve explicações aos eleitores sobre sua canhestra relação com o deputado federal André Vargas (ex-PT), escolhido para coordenar sua campanha ao governo estadual. Vargas foi flagrado pela Polícia Federal, durante a Operação Lava-Jato, trocando mensagens pouco ortodoxas com o doleiro Alberto Youssef, preso em Curitiba e que em passado não muito distante lavou dinheiro da campanha do atual ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, marido da petista Gleisi.



André Vargas já avisou nos bastidores que a senadora não o transformará em um novo Gaievski, prometendo soltar o verbo a qualquer momento. Se isso de fato acontecer, o que é pouco provável, o Paraná ficará pequeno para Gleisi Hoffmann e sua turba.


Fosse pouco, a prepotente senadora do Paraná – que sequer sabe contratar advogados responsáveis – continua sem provar a leviana e covarde acusação de que o editor do ucho.info trabalha para seus adversários políticos. O que Gleisi não sabia, mas já deve ter percebido, é que no ucho.info a missão maior é – e sempre será – defender o Brasil e os brasileiros das garras de políticos desprovidos de lucidez e que insistem em ludibriar a opinião pública para instalar no País um regime totalitário, neste caso específico de esquerda.


Se Gleisi é tão corajosa quanto se mostrou nas descabidas ações judiciais que move contra o editor, que aceite um debate durante o período eleitoral com o responsável por este site, que, é bom destacar, conta co o incondicional apreço dos paranaenses de bem. Incompetente conhecida, não aceitará o desafio.



... de escândalo em escândalo o PT vai mostrando a sua linda cara de pau ... PT do Paraná é uma quadrilha...Vargas do PT, Pizzolato, doleiro Yussef, assessor pedófilo ... a lindinha está ficando feia na foto...






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