Parafuso solto – Piorou sobremaneira a já difícil situação da senadora
petista Gleisi Hoffmann, identificada como principal responsável pela ajuda
irrisória dada ao Paraná (R$ 142 mil) para combater os estragos provocados
pelas enchentes que desabrigaram 422 mil pessoas, em contraposição ao apoio
financeiro oficial dado ao vizinho estado de Santa Catarina (R$ 3,38 milhões),
que registrou número bem menor de desabrigados.
Os paranaenses estão revoltados com a revelação de que cada flagelado
paranaense teve direito a R$ 0,30 de ajuda federal. A indignação da população é
resultado imediato da insensibilidade da ex-ministra, já identificada com
outros eventos flagrantes de discriminação contra o estado, como o bloqueio de
empréstimos e a exclusão do Paraná de obras federais, tudo de caso pensado para
prejudicar o governador tucano Beto Richa, seu adversário na corrida ao Palácio
Iguaçu, em outubro próximo.
O que os paranaenses até agora não tinham percebido é que a obsessão da
incompetente Gleisi pelo poder é tamanha, que a petista não pensou duas vezes
antes de prejudicar o Paraná em um momento de catástrofe, com dezenas de mortos
e centenas de milhares de desabrigados. O objetivo criminoso e burro da
senadora é instalar o caos no Paraná, como forma de impulsionar uma candidatura
que por enquanto está fadada ao fracasso.
A revolta dos paranaenses com Gleisi cresceu repentinamente quando descobriu-se
que a ex-ministra, tentando se defender das denúncias de discriminação contra o
Paraná, postou em seu perfil no Facebook uma foto da cidade catarinense de Rio
Negrinho, como se fosse uma cidade do interior Paraná.
Gleisi, que conseguiu a proeza de levar o pedófilo Eduardo Gaievski, estuprador
de menores, para a Casa Civil e incumbi-lo de cuidar das políticas do governo
federal dedicadas aos menores de idade, agora demonstra ser incapaz de identificar
corretamente uma cidade do estado que pretende governar.
Foto de Rio Negrinho (SC), identificada no perfil de Gleisi como sendo de cidade no Paraná
Magda palaciana
Não bastasse suas tantas trapalhadas, as quais tenta conter na imprensa por
meio de ações judiciais contra jornalistas, o que denota sua essência
autoritária, Gleisi ainda deve explicações aos eleitores sobre sua canhestra
relação com o deputado federal André Vargas (ex-PT), escolhido para coordenar
sua campanha ao governo estadual. Vargas foi flagrado pela Polícia Federal,
durante a Operação Lava-Jato, trocando mensagens pouco ortodoxas com o doleiro
Alberto Youssef, preso em Curitiba e que em passado não muito distante lavou
dinheiro da campanha do atual ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, marido
da petista Gleisi.
André Vargas já avisou nos bastidores que a senadora não o transformará em um
novo Gaievski, prometendo soltar o verbo a qualquer momento. Se isso de fato
acontecer, o que é pouco provável, o Paraná ficará pequeno para Gleisi Hoffmann
e sua turba.
Fosse pouco, a prepotente senadora do Paraná – que sequer sabe contratar
advogados responsáveis – continua sem provar a leviana e covarde acusação de
que o editor do ucho.info trabalha para seus adversários políticos. O que
Gleisi não sabia, mas já deve ter percebido, é que no ucho.info a missão maior
é – e sempre será – defender o Brasil e os brasileiros das garras de políticos
desprovidos de lucidez e que insistem em ludibriar a opinião pública para
instalar no País um regime totalitário, neste caso específico de esquerda.
Se Gleisi é tão corajosa quanto se mostrou nas descabidas ações judiciais que
move contra o editor, que aceite um debate durante o período eleitoral com o
responsável por este site, que, é bom destacar, conta co o incondicional apreço
dos paranaenses de bem. Incompetente conhecida, não aceitará o desafio.
... de escândalo em escândalo o PT vai mostrando a sua linda cara de pau ... PT do Paraná é uma quadrilha...Vargas do PT, Pizzolato, doleiro Yussef, assessor pedófilo ... a lindinha está ficando feia na foto...
Osvaldo Aires Bade Comentários
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