domingo, 20 de janeiro de 2013


UM RESGATE DA HISTÓRIA DE UMA QUADRILHA = PT!!!
Algumas ponderações que me lembro




1985 - O PT É CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSA OS DEPUTADOS QUE VOTARAM NELE.

1988 - O PT VOTA CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO QUE MUDOU O RUMO DO BRASIL.

1989 - O PT DEFENDE O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O QUE TRANSFORMARIA O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL.

1993 - PRESIDENTE ITAMAR FRANCO CONVOCA TODOS OS PARTIDOS PARA UM GOVERNO DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS. O PT FOI CONTRA E NÃO PARTICIPOU.

1994 - O PT VOTA CONTRA O PLANO REAL E DIZ QUE A MEDIDA É ELEITOREIRA.

1996 - O PT VOTA CONTRA A REELEIÇÃO. HOJE DEFENDE.

1998 - O PT VOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE HOJE NOS PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE LINHAS TELEFÔNICAS. HOJE NÃO DESFEZ NENHUMA E FAZ PIOR NESSAS PRIVATIZAÇÕES, E RELINCHA DE “PRIVATARIA TUCANA”.


1999 - O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO FLUTUANTE.



1999 - O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE INFLAÇÃO.


2000 - O PT LUTA FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI DA RESPONSABILIDADE FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENAS O QUE ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO BRASIL. POR QUE SERÁ?

2001 - O PT VOTA CONTRA A CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NO GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO: BOLSA ESCOLA, VALE ALIMENTAÇÃO, VALE GÁS, PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) E OUTRAS BOLSAS QUE SÃO CLASSIFICADAS COMO ESMOLAS ELEITOREIRAS E INSUFICIENTES PELO PRÓPRIO LULLA.


Amigo de infância do lulismo

Praticamente toda estrutura socioeconômica do Brasil foi construída no período militar e listado acima. O PT foi contra tudo e contra todos.
Hoje roubam todos os avanços que os outros partidos promoveram e posam como os únicos construtores de um país democrático – e ele nem existia na época da ditadura militar. O país maravilha desses pilantras só existe nos palanques e na cabeça de vendidos e dementes de toda ordem.


Já que o PT foi contra tudo e contra todos desde a sua fundação, fica uma pergunta para que os leitores respondam:
em 12 anos de governo, me digam qual a única reforma que o petismo promoveu no Brasil para mudar o que os seus antecessores deixaram?






Osvaldo Aires Bade "Comentários Bem Roubados na Socialização" - Estou entre os 80 milhões

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O Som ao Redor e os grilhões que o mercado impõe ao cinema independente
Longa-metragem pernambucano mostra a vida em uma rua de classe média em Recife após a chegada de seguranças particulares para patrulhar a região | Foto: O Som Ao Redor/Divulgação

Samir Oliveira

Nos últimos dias, um fato vem chamando a atenção da cena cultural brasileira: o sucesso do filme pernambucano O Som ao Redor. Com orçamento de R$ 1,8 milhão, o primeiro longa-metragem do diretor Kleber Mendonça Filho foi gravado em 2010 e estreou recentemente em apenas 13 salas de cinema do país – em muitas delas, precisa dividir espaço com outras atrações. No final de semana de estreia, já conquistou uma média de público superior a de muitas megaproduções nacionais e estrangeiras, atingindo a marca de 840 espectadores por sala. A cifra ultrapassa o mais recente blockbuster nacional, a comédia De Pernas para o Ar 2, que está presente em 718 salas e possui uma média de 718 espectadores por local.

A imensa repercussão do filme o tem feito galgar mais espaço, com novas salas recebendo a produção no país. Em Porto Alegre, estreou na sexta-feira (18), no Espaço Itaú, no shopping Bourbon Country, e na Sala Paulo Amorim, na Casa de Cultura Mário Quintana.
O Som ao Redor é o primeiro longa de Kleber Mendonça Filho | Foto: O Som Ao Redor/Divulgação

Mas foi um intenso caminho até se chegar a conquistar acesso junto ao grande público nacional – algo que ainda está sendo feito. De janeiro de 2012 a janeiro de 2013, O Som ao Redor passou por 40 festivais internacionais e sete nacionais. Logo no início, a primeira estreia em uma competição já se mostrou vitoriosa, com a conquista do prêmio de melhor filme pela Federação Internacional de Críticos, no Festival Internacional de Rotterdam, na Holanda, em janeiro de 2012. A partir daí, foram dezenas de prêmios, até que, no dia 14 de dezembro, o New York Times incluiu O Som ao Redor entre os dez melhores filmes do ano. Foi a única produção brasileira a figurar na lista do crítico de cinema A. O. Scott, que escreve para o jornal.

No mesmo dia em que saiu a lista do New York Times, o cineasta André Sturm publicou um artigo na Folha de São Paulo cobrando maior democratização das salas de cinema do Brasil. “No dia 15 de novembro, estreou a última parte da saga Crepúsculo no país. O filme entrou em 1.213 salas ao mesmo tempo. Afinal, tantas pessoas querem ver o filme? Essa quantidade de salas é algo realmente necessário? O Brasil tem cerca de 2.200 salas. Ou seja, um único filme ocupa cerca de 60% dos cinemas do país!”, criticou.

No texto, o ex-diretor do Cine Belas Artes defendeu mecanismos de regulação do Estado para que se desmantele o monopólio na exibição dos filmes. “Quem quer ir ao cinema é quase empurrado para ver um desses títulos. Não é o caso de pedir a ação dos órgãos que deveriam garantir a concorrência, que deveriam evitar o monopólio, a concentração?”, questionou.

“Mercado impõe papel aos filmes”, critica Kleber Mendonça

Para o diretor de O Som ao Redor, Kleber Mendonça Filho, o longa está conquistando espaços, mas ainda está dentro de um “cercadinho cultural limitado pelo mercado”. O cineasta entende que o mercado cinematográfico brasileiro impõe papéis às produções, escolhendo quais seriam adequadas ao grande público.

“Tem essa coisa do papel que é designado a um filme como O Som ao Redor, como se fosse somente um filme para ser exibido em festivais. O mercado estabelece que o gênero da comédia estúpida, que vem principalmente do Rio de Janeiro, será lançado com muito dinheiro, com o apoio da Globo Filmes e necessariamente irá bem. E um filme como O Som ao Redor não teria espaço, por ser autoral. Precisamos entender qual a régua que usamos para medir o sucesso de um filme no Brasil. Há uma discussão ainda muito subdesenvolvida em relação à forma como o mercado impõe papeis aos filmes”, provoca.

Feito inteiramente com verbas públicas, através de editais de incentivo à cultura federais e locais,O Som ao Redor contou com um investimento de apenas R$ 190 mil para seu lançamento – os gastos incluem cópias, distribuições e cartazes. Kleber Mendonça Filho diz que não acredita em “publicidade artificial” para os filmes. “Não acredito e não levo a sério a publicidade comprada a peso de ouro para gerar valor artificial em um filme. O Som ao Redor teve uma publicidade que o dinheiro não compra”, compara, referindo-se à divulgação boca a boca feita de forma espontânea pelo público e ao reconhecimento em festivais e na mídia estrangeira.

Diretor defende adoção de políticas públicas que valorizem a produção nacional | Foto: O Som Ao Redor/Divulgação

O diretor critica o modo como a Globo Filmes opera no Brasil. Braço das Organizações Globo voltado ao cinema, a empresa promove os filmes que apoia ou produz através do merchandising em programas de televisão da emissora, vetando a divulgação de títulos com os quais não possui parceria. “Isso é nefasto e injusto. O monopólio é muito claro e quem não faz parte dele não tem o mesmo tipo de exposição. Há inúmeros mecanismos de se promover um filme pela Globo Filmes. O principal deles é personagens de uma novela da emissora comentarem quão bom é o filme que acabaram de assistir, por exemplo”, explica.
Kleber Mendonça Filho conta que a assessoria de imprensa de O Som ao Redor chegou a propor à produção do Programa do Jô, da Rede Globo, uma entrevista sobre o longa. “Suspeito que (o filme) é algo que faz parte dos temas que ele aborda em seu programa. Mas a entrevista foi negada. Se fosse um filme da Globo Filmes, será que eu não estaria no Programa do Jô?”, questiona.
O diretor defende a adoção de políticas públicas que assegurem espaço e incentivo ao cinema nacional independente. “Existem várias experiências que vêm dando certo em outros países. Na Argentina, cópias de filmes estrangeiros são taxadas e o dinheiro arrecadado com esse imposto vai para a produção do cinema nacional. Na França, em 1998, o Titanic destinou mais de R$ 20 milhões à produção nacional do país. Isso é absolutamente correto e inteligente. Mas, para que isso ocorra no Brasil, é necessário vontade política para peitar um sistema baseado em milhões e milhões de dólares”, comenta.
O Som ao Redor estreou nesta sexta-feira em Porto Alegre | Foto: O Som Ao Redor/Divulgação
O cineasta considera que deveria haver uma reação maior do público ao loteamento das grandes salas de cinema por mega produções estrangeiras e nacionais. “O público deveria reagir a isso, mas as pessoas estão cada vez mais adestradas pelo mercado, acabam assistindo determinados filmes sem nem saberem por quê”, lamenta.

Produção independente vem crescendo no Brasil, dizem especialistas
Para a coordenadora do curso superior de Tecnologia em Produção Audiovisual da PUCRS, Aleteia Selonk, a produção de filmes independentes vem crescendo no Brasil. Ela acredita que o sucesso de O Som ao Redor serve como estímulo a outros realizadores.
“Nos últimos anos, temos visto um número muito maior de lançamentos de títulos nacionais independentes. Ainda que outros não tenham conseguido a projeção de O Som ao Redor, a quantidade de produções ajuda a firmar o potencial brasileiro nesta área, sensibilizando o público e formadores de opinião”, comenta.
Aleteia entende que o sucesso do longa de Kleber Mendonça Filho intensifica o debate em torno da democratização das salas de cinema. “O resultado de O Som ao Redor é uma comprovação de que quando esses títulos ficam mais disponíveis, com boas salas e bons horários, o público tem a chance de corresponder”, comemora.
Ranking dos longas nacionais com maior bilheteria entre 2000 e 2012, de acordo com o site especializado www.filmeb.com.br | Divulgação/FilmeB
A professora sustenta que há um hiato entre a crescente produção audiovisual independente no país e a disponibilidade do circuito exibidor. “O circuito exibidor no Brasil não conseguiu se integrar de maneira mais democrática ao movimento de fortalecimento da produção audiovisual nacional, que vem ocorrendo entre realizadores, poder público, patrocinadores e formadores de opinião. A exibição, que é o terceiro elo na cadeia, precisa se conectar mais profundamente com o momento promissor que vivemos”, defende.
A professora do curso de Realização Audiovisual da Unisinos, Flávia Seligman, também observa que a produção nacional independente está em ascensão. “Estão surgindo trabalhos de extrema qualidade, mais modestos em termos de verbas, mas muito bons. Não existe uma fórmula mágica (para o sucesso): ou se investe em uma baita divulgação na exibição de um filme como Crepúsculo, por exemplo, ou se faz um filme bom”, comenta.
Flávia Seligman diz que é preciso uma ação do Estado para garantir espaços de exibição ao cinema nacional. “Não temos um espaço decente para o filme nacional porque as grandes distribuidoras dominam o mercado de exibição. Por isso o GNC está fechado com a Warner, que manda passar os filmes”, critica.
Caio Blat criticou atuação da Globo Filmes no ano passado, mas depois pediu desculpas
No primeiro semestre de 2012, o ator global Caio Blat participou de um encontro com produtores culturais e artistas na cidade de Suzano, no interior de São Paulo. A atividade, que foi gravada e promovida pela Secretaria de Comunicação Social da prefeitura local, foi disponibilizada no YouTube no dia 17 de julho.
Ator global Caio Blat se arrependeu de ter feito críticas à Globo Filmes | Foto: TV Globo/Divulgação
No vídeo, questionado pelo público presente, observou que a produção dos filmes se democratizou no país com a chegada das câmeras digitais. Mas ressaltou que a distribuição “ainda é absolutamente predatória”. “É um monopólio, são pouquíssimas empresas distribuidoras e o que elas fazem é absolutamente cruel. Elas não fazem os filmes crescerem, pelo contrário, sugam toda a energia do filme para elas. São grandes corporações”, qualificou.
O ator contou sua experiência como produtor nos últimos dois longas que havia feito. “Aí eu descobri como a coisa estava acontecendo na hora da distribuição. Era uma coisa que me deixou enojado mesmo, me deixou horrorizado”, disse.
Caio Blat se disse surpreso ao descobrir que as ações de divulgação do filme em programas da Rede Globo eram, na verdade, ações de merchandising pagas pela Globo Filmes. “Eu sempre ia para a Globo divulgar os filmes que fazia. Eu ia no Video Show, no programa do Serginho Groissman (Altas Horas) e achava que era um trabalho natural de divulgação. Aí eu descobri que essas coisas são pagas, que são consideradas uma ação de merchandising. A TV Globo faz uma ação de merchandising do filme e apresenta uma fatura para a Globo Filmes pagar. Ela cobra dela mesma”, declarou.
O ator comentou que, caso a obra não conte com o apoio da Globo Filmes, “nenhum programa (da Rede Globo) irá falar dele, nem programa jornalístico, nem de cultura”. “Se você não fechar com a Globo Filmes, seu filme morreu. Não vai aparecer na Rede Globo, nas revistas da Editora Globo, seu filme vai ficar alienado”, criticou.
Na conversa, Caio Blat explicou que, ao firmar uma parceria com a Globo Filmes, a equipe de um longa-metragem passa a se tornar credora da empresa. “Eles dizem: ‘vou fazer um investimento enorme em você, só que cada vez que um ator seu aparecer em um programa da casa, você me deve um milhão.’”
O ator detalhou como seriam feitos os contratos. De acordo com Caio Blat, a Globo Filmes demanda que o rendimento da obra na bilheteria seja repassado à empresa, como forma de pagar pela divulgação conquistada na emissora. “Quanto que a Globo gastou para fazer investimento no filme? Nada, porque os programas (de televisão) acontecem todos os dias, precisam de alguém para ser entrevistado. Então o seu filme faz R$ 1 milhão e você já está devendo R$ 4 milhões (para a Globo). É uma forma que eles fazem para que o dinheiro não saia dali, para que ninguém consiga ganhar nada”, denunciou.
Com a intensa repercussão do vídeo com essas declarações, o ator divulgou uma carta no dia 30 de julho, na qual pedia desculpas à Globo Filmes. “Falei sobre diversos assuntos, fiz uma retrospectiva da minha carreira e, em determinado momento, instigado pela audiência sobre o porquê de muitos filmes não chegarem até as salas de cinema das cidades pequenas, proferi uma crítica feroz ao sistema de distribuição das grandes distribuidoras de cinema. Nessa crítica, (…) de forma impulsiva, acabei avançando sobre temas dos quais não tinha conhecimento suficiente, misturei questões pertinentes e importantes com outras tantas generalizações, e acabei atingindo quem estava mais perto, ou seja, a Globo Filmes, parceira prioritária do cinema nacional, de forma injusta”, justificou.
Na época, Caio Blat disse que iria interpelar judicialmente a prefeitura de Suzano para que retirasse o vídeo do ar, mas o material ainda pode ser encontrado no YouTube. O ator alegou tomar a medida para preservar sua imagem e a imagem das empresas onde trabalha.
Na carta de desculpas à Globo Filmes, Caio Blat reiterou a parceria que mantém com a empresa. “Deixo aqui meu pedido pessoal de desculpas, e reafirmo meu compromisso com os projetos que temos em parceria para futuros lançamentos e meu reconhecimento pelo trabalho generoso da Globo Filmes na promoção do cinema brasileiro.”
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ÓRFÃOS DA EMBRAFILMES E DESEMPREGADOS DA URSS!!!

Só faltaram dizer que o Caio foi ameaçado de morte.
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A coisa é simples: Não está mais a fim de o fora!!!
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Não gosta do que os cinemas mostram? Acha que existem filmes geniais que as pessoas veriam em massa se tivessem onde?
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Abre um cinema meu amigo, trabalhe, produza e sai do meu bolso. Encha a sala e fique rico. Não venha me pedir para eu pagar a conta – como sempre. Essa é a regra da decência e honestidade o resto é pilantragem, cultura da reclamação, inveja, desdém e instinto de assassino em massa travestido de HUMANISMO/PROGRESSISTAS/ESQUERDISMO/DIREITA/OBANISTAS e afins.
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Qualquer intervenção do Estado é sempre maléfica - pacote de "bondades" sempre custa literalmente o olho da cara. Ainda não vi o filme, mas arrisco dizer que para ele ter destaque em blog estatizado é certo que a grana para fazê-lo tem como intenção panfletar sobre as maravilhas da esquerda.
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Durantes todos os tempos o que sempre ficou provado é que o Estado fora da vida do cidadão em tudo ficou bom – e para isso muitas lutas, tempo e evoluções foram necessárias.
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Quando bandidos falam de "crise do capitalismo" não falam que elas sempre foram derivadas da intervenção do estado na vida do cidadão e que em todos os lugares em que o Estado é apenas regulador moral das concentrações do grande capital da esquerda/direita tudo passa a funcionar correto. E que as verdadeiras crises, para a livre iniciativa, são sinônimas de oportunidade, pois na livre iniciativa se as coisas vão bem se trabalha muito e se vão mal se arregaça as mangas e se trabalha muito mais.
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Vão trabalhar e saiam das tetas do Estado!!!
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Filmes ruins e com menor potencial de espectadores ficam pouco tempo em cartaz mesmo. Façam filmes melhores, que atraiam o público que vai ao cinema principalmente em busca de LAZER.
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Ou os amantes do cinema alternativo podem seguir a sugestão de empreender.
Geralmente são pessoas de classe média-alta, e com boas condições de abrir salas de cinema sem precisar da grana do contribuinte.
Engraçado que os opositores da ditadura militar brasileira, com forte viés nacionalista, também eram chamados de “entreguistas”.
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E, para finalizar, uma entrevista com o mestre Mazaroppi, que fazia cinema para o povo, e não para agradar a "elite intilictual" arrogante. (clique aqui)


FILME DECISÕES EXTREMAS (clique aqui)



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"TREM AZUL": 30 ANOS DO ÚLTIMO SHOW DE ELIS REGINA.

Há exatos 30 anos, Elis Regina (1945-1982) subia ao palco pela última vez. Foi com o show Trem Azul, dirigido por Fernando Faro. Elis começou sua carreira cantando, ainda menina, em estações de rádio em Porto Alegre, sua cidade natal. O sucesso veio com “Arrastão”, defendida por Elis no I Festival de Música Popular Brasileira, em 1965. Foi assim, pela televisão, que o Brasil conheceu a voz de Elis, seus gestos firmes e, por vezes, exagerados. Logo em seguida, aos 20 anos de idade, ela passou a comandar um programa, o Fino da Bossa, líder de audiência. Não era só voz. Era imagem. Usava suas expressões e seu corpo para cantar à cantora que, por conta de seu talento e seu legado, resiste ao tempo e ainda é aclamada como uma das maiores cantoras do país.






Parabéns pra essa menina que completa setentinha!




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Brasil. _ Um País de ladrões?

Ao entrar em no banheiro público de um órgão Estadual, no centro do Rio de Janeiro, fiquei espantado  com a cena demonstrada na foto a seguir:


É bom ressaltar que esta foto, não foi tirada com o meu CELULAR, um amigo me prestou o favor.

Meu celular, não o atual, um ótimo celular que tirava foto com 5 megapixels e foi meu companheiro por uns três anos, também foi ROUBADO. 

Esqueci de botar o CADEADO e mesmo sabendo quem era o ladrão, optei por não denunciá-lo aos seguranças....

Leia mais em:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO!!!
A trilha do futuro atleta me inspirou, e aí postei mais música.




Ótimo exemplo de Planejamento Estratégico.

Pensar no futuro. Planejar o futuro. Executar ações que levem ao resultado esperado.

O moleque não mediu esforços pra conseguir um parceiro nas brincadeiras.
Mostra todas as fases do planejamento, desde o problema à imagem objeto.



PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO "A FÁBULA DOS PORCOS ASSADOS"



Vídeo para ser usado em Gestão de Pessoas, Planejamento Estratégico e Gestão por competências.




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- THE WANNADIES - YOU AND ME SONG





- STEPHEN MARLEY & THE FUGEES - NO WOMAN, NO CRY (BY MONS)





- VANGELIS  ASK THE MOUNTAINS





- STING & PHIL COLLINS - EVERY BREATH YOU TAKE (LIVE AID 1985)




- VANGELIS E JEAN MICHEL JARRE ALPHA






Tópico instrumentado Albedo 0,39 Alpha Albedo 0,39 é um álbum conceitual de música eletrônica composta por Vangelis. [editar] Foi gravado em 1976, em Londres Nemo estudos, e foi o segundo álbum produzido pelo Vangelis mesmo. O nome refere-se à média de albedo da Terra a partir do espaço. Dentro do disco é a legenda: "Albedo:. Refletindo O poder de um planeta ou outro corpo brilhante Um refletor perfeito teria um albedo de 100% Albedo da Terra é de 39% ou 0,39.". Sua tampa apresenta um vidro transparente com um pouco de água e de uma esfera, na parte superior, todos a meia-luz. Tal como em outras composições, utiliza sintetizadores, bem como xilofones instrumentos acústicos e tambores, entre outros. [editar] Faixas "Pulstar" - 5:45 "Freefall" - 2:20 "Mare Tranquillitatis" - 1: 45 "seqüência principal" - 8:15 "Sword of Orion" - 2:05 "Alpha" - 5:45 "Nucleogenesis (parte um)" - 6:15"Nucleogenesis (parte dois)" - 5 : 50 "Albedo 0,39" - 04:30 Tópicos "Pulstar" (abreviação de Imprensa'''' e'' estrela'') e "Alfa" foi usado em 1980 por Carl Sagan série Cosmos para sua trilha sonora .tema "Freefall" é uma expressão contemplativa, estrelado por uma melodia muito, muito simples e rústica soa semelhante a golpes em latas, lembrando a música oriental. Então, "Mare Tranquillitatis" é um passo misterioso e poderoso distorcida sons não convencionais que provavelmente adicionada a voz está vindo de um astronauta à lua. "Seqüência principal" é uma combinação muito arriscada de ritmos eletrônicos e improvisações muito energéticas e espontânea, aproximando-se do jazz-rock, que flui constantemente ambientes variados de som, uma verdadeira obra-prima da música, complementado por "Sword of Orion", um questão solene e emocional curto na vanguarda da música new age. "Alpha" é um tema minimalista e talvez superada pela posterior progressiva "Para o homem desconhecido", do álbum "Spiral". Interessante é prestar atenção para o início da música, onde você ouve o som de um disco de discagem telefone."Nucleogenesis" (em duas partes) é um gênio individual de Vangelis talvez não seja tão representativa como "Pulstar" não tão espontâneo como "Sequência principal", mas a segunda parte é, junto com "Dervish D" de "Spiral", o emitir mais "divertido" (por assim dizer) de Vangelis. [editar] Créditos Vangelis - teclados, sintetizadores diversos, bateria, baixo. Arranjador, compositor e produtor. Keith Spencer-Allen - Sound.

- ROMEO AND JULIET - RADIOHEAD




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