terça-feira, 9 de setembro de 2014

DILMA EM BUNDAS



Dilma foi a uma escola conversar com as criancinhas, acompanhada de uma comitiva.

Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas 
para seu governo, disse que iria responder a perguntas dos alunos.

Uma das crianças levantou a mão e Dilma perguntou:

- Qual é o seu nome, meu filho?

- Tonhinho. - respondeu

- E qual é a sua pergunta?

- Eu tenho três perguntas, senhora.

A primeira:

"É verdade que a senhora assaltou a casa do Gov. Ademar de Barros ?"

- A segunda:

"É verdade que a senhora assaltava bancos?"

- E a terceira:

"A senhora participou de assassinatos de pessoas?"

Dilma fica estarrecida e desnorteada, 
mas neste momento a campainha para o recreio toca e ela aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio.

Após o recreio, Dilma diz:

- OK, onde estávamos?

Acho que eu ia responder a algumas perguntas.
Quem tem perguntas? Quem tem perguntas?

Um outro garotinho levanta a mão 
e Dilma aponta para ele.

- Pode perguntar, meu filho. Como é seu nome?

- Joãozinho, e tenho cinco perguntas senhora.

- A primeira:
 "É verdade que a senhora assaltou a casa do Gov. Ademar de Barros?"

- A segunda:
"É verdade que a senhora assaltava bancos?"

- A terceira:
"A senhora participou de assassinatos de pessoas?"

- A quarta:
"Por que o sino do recreio tocou meia hora mais cedo hoje?"

e...

- A quinta:


"Cadê o Tonhinho!!!???"




  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 
MARINA SILVA DEFENDE O TERRORISMO CUBANO! ACORDA BRASIL!!!

TALENTO E CINISMO EM ESCALA ÉPICA: GILBERTO CARVALHO DIZ QUE CULPA DO PETROLÃO É DO “FINANCIAMENTO PRIVADO DE CAMPANHA”


Isso é que é esperteza! Como eu já disse anteriormente, os líderes petistas dissimulam além de qualquer padrão conhecido pelo eleitor brasileiro. É verdadeiramente uma elite de embusteiros: um “ativo” de logros que nenhum outro partido possui.
Diante de mais um caso grotesco de corrupção, qualquer pessoa normal ficaria envergonhada, de cabeça baixa. Com Gilberto Carvalho, ocorre exatamente o contrário: ele tenta usar o caso para obter o maior ganho possível para o PT. O truque agora é dizer que “o governo é incapaz de combater a corrupção”. Seria de se perguntar: “Por que o governo não consegue parar de realizar atos de corrupção?”. Até por que todos os beneficiários foram da base aliada do governo. Em síntese, o truque da “incapacidade” não cola.
Se fosse assim, um estuprador deveria ser considerado “incapaz” de se controlar, portanto a culpa seria de suas vítimas por não usarem cinto de castidade. Pensando bem, é melhor não dar ideia…
Claro que a desculpa é repugnante. A maior afronta, porém, vem abaixo, conforme matéria da Veja incorporada nesse texto (aqui):
Enquanto houver financiamento empresarial de campanha e as campanhas tornarem-se o momento de muita gente ganhar dinheiro e de se mobilizarem muitos recursos, eu quero dizer: não há quem controle a corrupção enquanto houver esse sistema eleitoral. Isso é com todos os partidos. Não há, infelizmente, nenhuma exceção.
Para começo de conversa, é mentira que “isso é com todos os partidos”. Ao contrário: não há um partido que consiga aglutinar tantos escândalos de corrupção quanto o PT. Simplesmente eles já podem contatar o Guinness.
Tanto é verdade que o PT não pode ser superado em termos de corrupção que até a própria desculpa de Gilberto é mais uma forma de garantir ao governo o privilégio de usar o estado em benefício próprio, o que é a essência da corrupção.
Quando ele fala em “proibição de financiamento empresarial de campanha”, nada mais nada menos pede que todos os demais partidos políticos fiquem à míngua no que diz respeito às verbas privadas de empresas. Todavia, o governo continua controlando as estatais, ou seja, consegue obter muito mais verba para obtenção de apoio político. Decididamente estamos diante de uma raposa querendo tomar conta do galinheiro.
A caradura de Gilberto fica ainda mais evidente ao notarmos que a Petrobrás nem sequer entra na lista dos financiadores de campanha, até por ser proibida por lei de fazê-lo. Logo, não faz o menor sentido colocar a culpa em “financiamento empresarial de campanha” para justificar as atrocidades cometidas contra a Petrobrás e o povo brasileiro.
Como já disse, isso ultrapassa todos os limites conhecidos de cinismo. E quando eu falo de elite psicopática, é exatamente a isto que me refiro: quando comparamos partidos e projetos totalitários de poder, há um outro partido com um time capaz de dissimular na mesma medida em que o PT? É só olhar o discurso de Gilberto Carvalho e buscar similares em outros partidos. E temos que lembrar que além dele temos Tarso Genro, Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, José Dirceu e Luis Inácio Lula da Silva.
É muito talento concentrado em um partido só para a prática de fraudes intelectuais em larga escala. Chego a dizer que este é o maior motivo para os tirarmos do poder.
COMENTÁRIOS DO BLOG:
Para resolver os problemas do galinheiro basta contratar mais raposas!
No caso do estuprador, é como se o tarado pleiteasse um bolsa-puteiro


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

PHILIP GLASS - KOYAANISQATSI (HQ)


Publicado em 04/10/2012

Finally a high-definition trailer for the upcoming Qatsi trilogy on Blu-ray by the Criterion Collection, available on December 11th, 2012. For more information, click here :
Philip Glass - Koyaanisqatsi (HQ)



Publicado em 21/01/2013

This is the re-recorded version of Koyaanisqatsi OST for the movie with the same title. The re-recording of the album featured two additional tracks from the film, as well as extended versions of previous tracks from the original album, making 8 tracks in total.

1. Koyaanisqatsi - 0:00
2. Organic - 3:25
3. Cloudscape - 11:12
4. Resource - 15:44
5. Vessels - 22:23
6. Pruit Igoe - 30:27
7. The Grid - 38:18
8. Prophecies - 59:44

Ripped using EAC with 99% accuracy and then encoded using FLAC at -8. The picture changes every ten minutes from art found on the inside and front of the CD case.

Images found at.
http://imgur.com/a/iMhdY




  
ESSES camaradas São OS MAIORES propagadores do comunismo No Mundo ( aqui )


Osvaldo Aires Bade comentarios Bem Roubados na "Socialização" - Estou Entre OS 80 Milhões   Me Adicione no Facebook 

MARCELO FREIXO, O INIMIGO DO POVO E UMA INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO ORIENTADO A FRAMES





Dia desses um leitor me perguntou: “Luciano, o que faço para ser tão rápido no gatilho (assim como você) no momento de responder adequadamente aos esquerdistas?”.
Bem, eu poderia recomendar para alguém ler guias de falácias. Ou mesmo a dialética erística. E ainda recomendo. Mas não é o suficiente. É preciso de algo mais para aumentar nossa “rapidez no gatilho” no momento de duelarmos com a esquerda.
Em breve publicarei mais textos sobre um método que estou desenvolvendo: o pensamento orientado a frames. Método a meu ver fundamental para a guerra política.
Antes de começar a utilizar o método, é preciso conhecer os guias de falácias (e o assunto sob discussão) tanto como atuar sob os parâmetros da guerra política. Mas o núcleo da técnica se baseia em mudar a forma de pensar enquanto o oponente discursa, para que sua resposta seja uma efetiva neutralização. Esta mudança da forma de pensar abrange não apenas respostas em debates, como também a elaboração de suas propostas políticas, a qualquer momento.
Me mandaram um vídeo (localizado ao final deste post) onde Marcelo Freixo discursa a respeito do livre mercado, em relação ao qual ele efetivamente se opõe.
Obviamente, mesmo com raciocínios falsos, ele venceu o seu questionador por três motivos: usou o recurso da polarização (básico da guerra política), afirmou que o oponente pensava errado (“partia de premissa errada”) e principalmente posicionou-se como o “amigo do povo”. Observe quando ele conclui com “eu estou do lado do povo, não do mercado”.
Quem pensa da forma tradicional, tende a não perceber o quanto frames estratégicos são embutidos durante o discurso opositor e muitas vezes acaba respondendo “ah, mas o mercado é bom por isso, por aquilo, é mais livre, etc.”. Como consequência, muitos se esquecem de neutralizar e rebater todos os frames, especialmente “amigo do povo” (associado a ele) e “inimigo do povo” (associado ao oponente). Ou seja, pensam que estão no debate, enquanto Freixo com certeza ri sordidamente da ingenuidade do oponente.
A esquerda pensa em frames, mesmo que alguns deles de forma subconsciente. Eles fazem isso por que os discursos nos quais acreditam e/ou propagam foram arquitetados cinicamente desta forma, mesmo com total desapego aos fatos. Por isso eles obtém poder. Já a direita sempre pensou mais em argumentação básica (e nisto são muito mais consistentes), mas ignorou os frames. Exatamente por isso tem perdido poder. Conclusão: o poder não é conseguido principalmente pelos argumentos, mas pela vitória em uma guerra de frames.
O pensamento orientado a frames (que estou desenvolvendo como método) não observa apenas os argumentos do outro lado, os quais já são conhecidos de cor e salteado, mas principalmente os frames lançados. Se sua resposta neutralizar e rebater adequadamente os frames (até usando outros frames adicionais) do oponente, você obteve sucesso. Se não, fracassou. Simples assim. (É evidente que mudarmos a forma de reagir aos eventos do mundo não é tão simples assim, e será preciso treino. É quase como instalar um software de grande porte em nossas mentes. E existem impactos a serem tratados. Mas isso ficará para breve, em textos futuros.)
Enfim, eis a resposta que Freixo merecia, sob essa ótica: “Historicamente, os países com mais livre mercado melhoraram o nível de vida de suas populações. Em contrapartida, os países de economia mais controlada pelo estado destroem o nível de vida de seu povo. A premissa errada é achar que existe uma escolha entre livre mercado e o bem estar do povo. Mas é o pensamento de esquerda que tem criado mais carestia, racionamento, desemprego e, quando obtém sucesso, até genocídios. Tudo em prol de uma elite que mama nas tetas do estado. Quem mais se preocupa com o povo está do lado do livre mercado”.
Este é o tipo de resposta a ser dada, pois neutraliza todos os frames, mantém a polarização (ótimo recurso, que não deve ser abandonado) a seu favor e lança o rótulo “inimigo do povo” ao seu oponente. (Alias, também existe o rótulo de “usuário de premissa errada”, que impõe inferioridade intelectual a alguém, o que também foi neutralizado e rebatido em minha sugestão de resposta)
Como diria Oren Klaff, o controle de frame é simplesmente o conhecimento mais importante que podemos obter em nossas vidas. O pensamento orientado a frames, método que estou desenvolvendo, cria um método especialmente útil para tratarmos todos os nossos debates políticos. Em breve, terei novidades.
Veja o vídeo abaixo, com o discurso original de Freixo:

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 


Freixo explica por que é contra o neoliberalismo e a redução do Estado 

Publicado em 06/09/2014

Durante debate na UFF do Polo Universitário de Campos dos Goytacazes, Marcelo Freixo é questionado por que defende o fortalecimento do Estado e não sua diminuição, já que o Estado brasileiro gera tantos problemas, como corrupção e ineficiência.

COMENTÁRIO DO BLOG:

O que apendemos com as manifestações de junho?
R: Marginais tem que serem presos no mínimo - em um Estado mínimo. Os marginais vândalos estavam ligados ao partido dele.
E, o PSTU e outros querem o Estado para si.
EUA: 2 ESTADOS INICIAM MILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS (aqui)

TMZ MOSTRA VÍDEO EM QUE ASTRO DA NFL ESPANCA A MULHER



Ray Rice e a mulher em entrevista coletiva sobre a agressão cometida pelo jogador; nesta segunda, o Baltimore Ravens anunciou a rescisão do contrato do astro (Patrick Semansky/AP)

A temporada 2014 do futebol americano começou na semana passada, e uma das novidades da competição foi a adoção de um novo regulamento para punir os atletas que cometem agressões contra suas mulheres ou namoradas. De acordo com a NFL, a liga que controla a modalidade, os casos de violência doméstica envolvendo seus jogadores estavam em alta e tinham de ser combatidos com rigor. Um dos casos que ajudaram a convencer a NFL a endurecer as punições contra os atletas agressores foi o de Ray Rice, running back do Baltimore Ravens, equipe campeã do Super Bowl no ano passado. Um dos craques da equipe, Rice deu um soco na mulher, Janay Palmer, dentro de um elevador, num cassino de Atlantic City. Nesta segunda-feira, o site americano TMZ divulgou pela primeira vez a imagem do ataque brutal do jogador do Ravens à mulher.

No vídeo, Janay leva um soco na cara e bate a cabeça no espelho. Tão chocante quanto a agressão de Rice é sua reação depois de nocautear a própria mulher: aparentando calma, ele espera o elevador parar, arrasta Janay para fora e recolhe os pertences dela, sem parecer muito preocupado com o fato de ela ter ficado inconsciente. Ray Rice foi suspenso por apenas dois jogos, o que provocou críticas à NFL e motivou a liga a buscar um endurecimento das regras. Agora, em caso de reincidência, um jogador de futebol americano pode até ser banido da liga. O atleta dos Ravens, que também foi multado em cerca de meio milhão de dólares, diz ter se reconciliado com a mulher. A NFL ainda não comentou as imagens da agressão. Na tarde desta segunda, o Baltimore anunciou a rescisão de contrato com o jogador, que tem 27 anos e foi eleito o melhor jogador da liga em 2012.

Ray Rice -- ELEVATOR KNOCKOUT ... Fiancee Takes Crushing Punch [Video]


Publicado em 08/09/2014

This is what a two game suspension looks like -- Ray Rice delivering a a crushing punch to his fiancee's face, knocking her out cold ... and TMZ Sports has the shocking video.


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

EUA: 2 ESTADOS INICIAM MILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS


Países das Américas terão o modelo ostensivo do Brasil?

  “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.


Do colaborador Silvio César Aragão, Tenente Coronel da PMSE:


"Dois estados norte-americanos iniciarão no próximo ano uma reforma nas suas políticas de segurança pública, que são atualmente a padrão dos EUA”. O Estado de Washington e o Distrito de Colúmbia, onde se localiza a capital do país, iniciarão no próximo ano a militarização da polícia estadual, de acordo com o modelo brasileiro das Polícias Militares Estaduais.

De acordo com a regra geral americana, as polícias são municipais e civis, divididas em Departamentos de Polícia, nas grandes cidades, ou em Departamento do Xerife nas pequenas. Agem com policiamento ostensivo e fardado (ou não) e têm hierarquia, no entanto não há a cultura militar, com cadeia de comando e a hierarquia e disciplina como bases.

Os principais motivos que levaram a tais medidas, de acordo com os dois estados, são o melhor atendimento às situações de segurança pública. Havendo um comando mais forte, uma cadeia de comando firme e uma disciplina rígida, o que não existe em uma organização civil, tem, no meio militar, um atendimento rápido e eficiente.

De acordo com o Chefe de Polícia Bill Donstway, do estado de Washington, 'uma organização militar atua de forma muito mais eficiente nas necessidades da segurança pública, com menos casos de corrupção, atendimento a situações e tomadas de decisões mais rápidas'. Diz também que 'a divisão em companhias e batalhões com comandos próprios, mas ligados ao comando general – onde entra a hierarquia e linha de comando – propicia uma organização infinitamente maior no policiamento ostensivo e preventivo'.


Para ele é um equívoco dizer que a cultura militar é incompatível com o atendimento à comunidade civil, para ele é uma questão de educação do policial e uma cobrança firme de disciplina. Segundo ele, truculência policial existe tanto na policia de organização civil como na militar, em ambas, se não for bem educado, o policial pode vir a achar que é melhor que os cidadãos. 'É uma questão de educação', finaliza.


A decisão dos dois estados é uma reviravolta e uma surpresa, que foi elogiado por muitos intelectuais e organizações americanas, e pode vir a gerar uma onda no país. “Foi fato inesperado também no Brasil, uma vez que vários intelectuais e ONG's defendiam a desmilitarização das PM's tendo como prisma a organização policial dos EUA." (France Presse, em Washington).

Observação: Agora todos os países das Américas terão o modelo de Polícia Ostensiva, seguindo o padrão brasileiro!!!!

COMENTÁRIO DO BLOG:

Sobre a militarização da polícia nos EUA: Este texto é muito antigo, de 2008 > http://goo.gl/TIglnD, e até hoje a tal militarização não ocorreu da forma como descrita.

O que acontece é que após o atentado de 11/09/2001, as policias locais passaram a se equipar com artefatos militares. E hoje, após a morte do jovem negro Michael Brown o que vemos são fortes críticas a essa militarização.
Mas, não vamos comparar o treinamento de nossa polícia com a americana.

Polícia dos EUA é criticada por militarização excessiva


Organizações de direitos humanos, políticos dos dois maiores partidos e grandes nomes da mídia americana se voltaram contra a excessiva militarização da polícia nos EUA.

Ao longo da semana passada, tanques blindados, tropas camufladas, balas de borracha e gás lacrimogêneo foram usados para reprimir protestos pela polícia local de Ferguson, cidade de 21 mil habitantes na região metropolitana de Saint Louis (Missouri).

A morte do adolescente Michael Brown, 18, morto com seis tiros por um policial, depois de ter furtado cigarros em uma loja de conveniência, provocou violentos protestos em Ferguson, inclusive com saques e incêndios.

Jornalistas e manifestantes foram detidos em protestos e a polícia rodoviária substituiu a local no comando da segurança local.
A senadora democrata por Missouri, Claire McCaskill, disse que a resposta policial "se tornou problema em vez de solução". O senador republicano Rand Paul, presidenciável da oposição a Obama, disse que "é hora de dar um basta na militarização da polícia".

Diante das cenas de um campo de batalha entre os tanques e os gases contra centenas de manifestantes na pequena cidade, Arianna Huffington, editora do "Huffington Post", perguntou-se se Ferguson não estava muito parecida com Bagdá, capital do Iraque. Apresentadores de TV fazem esse paralelo dia e noite.

Desde 2001, as polícias locais americanas receberam US$ 4,5 bilhões em equipamentos e veículos militares. Boa parte desse investimento chegou depois da queda pronunciada na violência nas principais cidades americanas, que atingiu o pico nos anos 80 e 90.
O secretário de Justiça, Eric Holder, declarou no fim de semana que estava "muito preocupado com o uso de equipamento militar, o que manda uma mensagem errônea aos cidadãos".

Ironicamente, foram políticas do governo federal americano que armaram as polícias locais de cidades pequenas como Ferguson.

Em 1990, o Congresso americano autorizou "dar equipamento que estivesse sobrando" no Pentágono para as polícias lutarem na "guerra às drogas".

Cerca de 80% das cidades pequenas nos EUA já têm equipes de armas e táticas especiais, conhecidos como times SWAT, tendência que cresceu 1400% a partir dos anos 1980, primeiramente durante o governo de Ronald Reagan, como apoio às polícias locais na "guerra às drogas" e na epidemia de crack que durou até o início dos anos 90.

Foi reforçada nos anos 2000, como resposta aos atentados de 11 de setembro de 2001, e de unidades antiterrorismo.
Nos últimos dois anos, 610 tanques blindados resistentes a minas terrestres foram dados a polícias regionais.


"Unidades e treinamento para lidar com reféns, atiradores de elite e terrorismo são usadas para o crime comum. Vivemos uma fase do policial guerreiro, do Robocop", disse à Folha Radley Balko, autor do livro
"Rise of the warrior cop" [a ascensão do tira guerreiro].

"Veja os vídeos de treinamento dos nossos policiais na internet. Eles criam uma cultura da policiamento muito isolacionista, de confronto e militarística, que atrai recrutas pelos motivos errados."

RACISMO

A morte de Michael Brown segue uma série de incidentes trágicos envolvendo polícia e a minoria negra recentemente. No mês passado, um homem negro de 43 anos foi morto em uma chave de braço pela polícia nova-iorquina.

Segundo o FBI, o Escritório Federal de Investigações, 69% de todas as detenções no país são de pessoas brancas, contra 28% de negros. Mas negros são 43% dos suspeitos mortos durante um ato de prisão, contra 57% de brancos, o que comprova que uma pessoa negra tem chances maiores de ser morta pela polícia durante o ato de prisão. 11% da população americana é negra.

Pesquisa divulgada ontem pelo instituto de pesquisas Pew Research Center revela que, para 80% dos negros ouvidos, a crise em Ferguson "levanta um discussão sobre racismo que precisa ser debatida"; concordam com essa frase 37% dos brancos escutados pela pesquisa. Apenas 18% dos negros acham que "está se falando mais de racismo do que se deveria", contra 47% dos brancos tendo essa opinião.

Cerca de 65% dos negros acham que a reação policial foi "longe demais", opinião compartilhada por 33% dos brancos. A pesquisa foi feita entre 14 e 17 de agosto, com mil pessoas. 


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook