sábado, 23 de novembro de 2013

UM VÍDEO DE 1975 MOSTRA COMO ERA FEITO O ELOGIO DA DITADURA MILITAR COM A VOZ DE CID MOREIRA

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Enviado em 07/07/2011

Exaltação e propaganda da Ditadura Militar na Rede Globo (1975) - Programa AMARAL NETTO, O REPÓRTER, que marcou epoca nos anos 70 pela Rede Globo de Televisao. O "especial" enaltece os acontecimentos politicos e sociais no Brasil entre 1963 e 1975 e as ações de cada presidente após o golpe de 1964.

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PRISÃO DE OPOSITOR ABRE JORNADA DE PROTESTOS NA VENEZUELA



Principal opositor do governo, Henrique Capriles denunciou prisão de colega

Caracas - Um colaborador do principal opositor venezuelano, Henrique Capriles, foi preso pela inteligência militar, denunciaram partidos antichavistas, que, neste sábado, realizavam manifestações de protesto contra os superpoderes outorgados ao presidente Nicolás Maduro.

MAIS MÉDICOS CUBANOS USADO PARA SUPERFATURAMENTO DE DESPESA




ESCÂNDALO: MAIS MÉDICOS USADO PARA SUPERFATURAMENTO DE DESPESA (JÁ SABÍAMOS). POUSADA DE 234 REAIS SAI POR 1.750 NO MAIS MÉDICOS, 734% A MAIS.

"Desde o início este BLOG sustentou a tese de que além da questão midiática imediata do Mais Médicos, havia uma segunda intenção, esta sim a que ensejaria todo o esforço hercúleo de certos representantes em defender e avançar o programa. Estou falando da óbvia tentação que gera um programa que abre as portas dos cofres públicos para despesas monumentais em Saúde sob o carimbo da "emergência", ou seja, dispensando licitações. Denunciamos aqui que médicos estrangeiros estão sendo colocados em hotéis de primeira linha, o que contradiz o discurso de simplicidade vendido junto com esse programa. 

Enquanto médicos brasileiros são tratados como lixo, cubanos são hospedados em pousadas paradisíacas em Manguinhos-ES ou em Hotéis de Luxo em Foz do Iguaçu ou Hotéis de várias estrelas em Brasília. Vejam o caso de Foz do Iguaçu. A imagem abaixo mostra verba de emergência para hospedar estrangeiros do Mais Médicos em Hotel de Luxo de Foz do Iguaçu em apartamento duplo por 60 dias ("sessenta diárias") ao preço de R$ 1.750,00 reais a diária, ou 105.000,00 reais por 60 dias (diárias). Uma visita ao site do hotel (AQUI) mostra que a tarifa mais cara é 533 reais para apartamento suíte na alta temporada. O apartamento duplo custa 234 reais agora e 278 reais na alta temporada. 

O preço pago pela Prefeitura de Foz do Iguaçu para hospedar os estrangeiros do Mais Médicos é 734% superior ao preço de tabela do hotel. Alguém acredita que de fato o hotel vai receber toda esta quantia? Um caminhão de dinheiro tem sido despejado pela União em Cuba para trazer esses médicos. 

O valor pago à OPAS já é objeto de contestação pelo TCU conforme matéria de hoje da FSP. Mais um caminhão de dinheiro está sendo torrado pelas prefeituras, que alegam não ter médicos JUSTAMENTE por não terem dinheiro (?) para pagar os salários dos nacionais. Alguém duvida que o Mais Médicos está virando o Mensalão 2.0, ou seja, uma outra forma de financiar campanhas? Então, cabe ao governo responder porque estamos vendo tanto dinheiro gasto de maneira tão irregular." 
O original no Diário Oficial de Foz do Iguaçu (p.22): (AQUI) 
Link de onde saiu a denúncia: (AQUI)

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Vale afirmar que já foram consumidos 500 milhões de reais só em propagando no programa “MAUS MÉDICOS”.

Vão chegar 2000 soldados milicianos cubanos na Venezuela para defender o Maduro... Se a população do Brasil não se levantar os cubanos vão vir por cima de nós.

Eles já estão aqui. E não são somente os cubanos são as milícias das FARCs colombianas também, além de chineses preparadíssimos. Eles já estão aqui... Os tais "doutores" da guerrilha...

HOSPITAIS FEDERAIS DO RJ - SITUAÇÃO DE CALAMIDADE PÚBLICA

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 O Aborto dos Outros

Apenas alguns links sobre o assunto:

1º - O MÉDICO ABORTISTA NORTE-AMERICANO É CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA PELO ASSASSINATO DE 3 BEBÊS. E OS DE CUBA, QUANDO SERÃO? (aqui)
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2º - DIREITOS HUMANOS TRATA ESTUPRADOR COM BALA (aqui)
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3º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (aqui)
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4º - CONFIRAM O CONTRATO DOS MÉDICOS CUBANOS NA BOLÍVIA (AQUI)
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5º - MULHER CONFESSA QUE SEQUESTROU BEBÊ PARA O TRÁFICO DE ÓRGÃOS, DIZ POLÍCIA (aqui)
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6º - PORQUE “MÉDICOS” CUBANOS? (aqui)
R: Aborto, o número de estupros no Brasil já ultrapassou o número de homicídios dolosos. Enquanto isso na América Latina! Tudo não passa de armação esquerdista para destruir a família, a igreja, a moral, a polícia e etc... dos países Livres Ocidentais.
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7º - Cuba, líder do tráfico humano (aqui)
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8º - FORO DE SÃO PAULO MANDA BRASIL IMPORTAR 6 MIL “MÉDICOS” CUBANOS PARA PROPAGANDEAR “SOCIALISMO” (aqui)
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9º - MÉDICOS CUBANOS FOGEM DA VENEZUELA PARA OS EUA (aqui)
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10º - VEJAM O UNIFORME DOS "MÉDICOS" CUBANOS: MEDICINA IDEOLÓGICA DO ATRASO E DA MORTE (aqui)
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11º - É BOM QUE SE DIGA, E PROVO NESTE LONGO TEXTO, PARA ONDE VAI TODA A TRAMA (AQUI)
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12º - O MINISTRO DA SAÚDE, ALEXANDRE PADILHA, INAUGUROU NESTE SÁBADO UM CENTRO MÉDICO NA CIDADE PALESTINA DE DURA, NO SUL DA CISJORDÂNIA (AQUI)
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13º - CAMPANHA “LIBERTE UM CUBANO”(aqui
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14º - EXCLUSIVO: CUBA MANDA ENFERMEIRO PARA TRABALHAR COMO MÉDICO NO BRASIL (aqui
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15º - MAIS MÉDICOS CUBANOS USADO PARA SUPERFATURAMENTO DE DESPESA (aqui
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16º - MONSTRUOSIDADES DA SEMANA DO "MAIS MÉDICOS" - CUBANA TRAZIDA PELO PADILHA DÁ REMÉDIO DE CAVALO PARA IDOSO COM OSTEOARTROSE (aqui
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17º - GOVERNO QUER DESFIGURAR O REVALIDA. MELHOR SERIA AMPLIÁ-LO (aqui
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18º - O GOVERNO SÓ SOUBE AGORA QUE OS JALECOS IMPORTADOS DE CUBA VÃO CUSTAR O DOBRO (aqui
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19º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)
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20º - A CAMPANHA SECRETA DE FHC PRÓ-LULA (aqui)
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21º - Diário do Olavo: Reinaldo Azevedo, vigarista e profissional da cegueira, e as mentiras contra o Cel. Ustra (aqui)
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22º - É MENTIRA DO PT - O PETISMO E SEUS ASSASSINATOS DE REPUTAÇÕES (DOSSIÊS). Quem mente rouba e quem rouba mata. (aqui)
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23º - PARA QUE SERVEM OS MILITARES? (aqui)
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24º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (aqui)
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25º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.

26º - A VERDADE SOBRE A NOVA CONSTITUIÇÃO E O FORO DE SÃO PAULO (aqui)

27º - O FASCISMO
Foi durante muitos anos, o mais sólido interlocutor do comunismo (aqui)
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28º - EXECUTIVO E LEGISLATIVO SE HOSTILIZAM FINGINDO QUE SE COMPLETAM. E O JUDICIÁRIO, ATENTO, PREPARADO PARA SURPREENDER COM A ÚLTIMA PALAVRA. COMPARAÇÃO CONSTITUCIONAL IMPORTANTE ENTRE BRASIL E EUA  (aqui)

29º - UM PAÍS À MATROCA (aqui)


A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)

COMUNISMO É LIXO!!!


Caro leitor, peço licença para pedir a você que leia com atenção o trecho abaixo e depois explico o que é. Peço principalmente para as meninas que respirem fundo. “(…) um novo interrogador, um que eu não tinha visto antes, descia a alameda das árvores segurando uma faca longa e afiada. Eu não conseguia ouvir suas palavras, mas ele falava com uma mulher grávida e ela respondia pra ele. O que aconteceu em seguida me dá náuseas só em pensar. (…): Ele tira as roupas dela, abre seu estômago, e arranca o bebê. Eu fugi, mas era impossível escapar do som de sua agonia, os gritos que lentamente deram lugar a gemidos e depois caíram no piedoso silêncio da morte. O assassino passou por mim calmamente segurando o feto pelo pescoço. Quando ele chegou à prisão, (…), amarrou um cordão ao redor do feto e o pendurou junto com outros, que estavam secos e negros e encolhidos.” Este trecho é citado pelo psiquiatra inglês Theodore Dalrymple em seu livro “Anything Goes – The Death of Honesty”, Londres, Monday Books, 2011.

Trata-se de um relato contido na coletânea organizada pelo “scholar” Paul Hollander, “From Gulag to the Killing Fields”, que trata dos massacres cometidos pela esquerda na União Soviética, Leste Europeu, China, Vietnã, Camboja (este relato citado está na parte dedicada a este país), Cuba e Etiópia. Dalrymple devia ser leitura obrigatória para todo mundo que tem um professor ou segue um guru de esquerda que fala como o mundo é mau e que devemos transformá-lo a todo custo.

Ou que a sociedade devia ser “gerida” por filósofos e cientistas sociais. Pol Pot, o assassino de esquerda e líder responsável por este interrogador descrito no trecho ao lado, estudou na França com filósofos e cientistas sociais (que fizeram sua cabeça) antes de fazer sua revolução, e provavelmente tinha como professor um desses intelectuais (do tipo Alain Badiou e Slavoj Zizek) que tomam vinho chique num ambiente burguês seguro, mas que falam para seus alunos e seguidores que devem “mudar o mundo”.


De início, se mostram amantes da “democracia e da liberdade”, mas logo, quando podem, revelam que sua democracia (“real”, como dizem) não passa de matar quem não concorda com eles ou destruir toda oposição a sua utopia. O século 20 é a prova cabal deste fato.

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MONSTRUOSIDADES DA SEMANA DO "MAIS MÉDICOS" - CUBANA TRAZIDA PELO PADILHA DÁ REMÉDIO DE CAVALO PARA IDOSO COM OSTEOARTROSE


São tantos relatos de erros grosseiros e potencialmente fatais que vamos semanalmente postar o quadro "monstruosidades da semana" com as receitas mais bizarras oriundas do Mais Médicos. Especial atenção ao item "3".

1) Overdose de cefalosporina ou uso "homeopático" de alopatia?
Cefalexina prescrita de 8/8h quando o certo seria de 6/6h, Dipirona sendo dado em dose de criança de 2kg (2 gotas) mas ai a dose da Cefalexina deveria ser de 0.6 ml de 6/6h e não 3.3 ml (dose 500% maior). Mas se é de fato criança de 2kg como se justifica a prescrição de muito suco de laranja e limão? Polivitamínico?
Nebulizar com 9ml de soro (para que? para a nebulização virar uma sessão de tortura de quase 1 hora?) com UMA gota de berotec, que é nada pra adulto e diluído em 9ml de soro se torna nada pra uma criança, quase que uma dose homeopática. Se essa prescrição foi para adulto, é homeopatia. Se foi para criança, é overdose de antibiótico e de sucos cítricos. De qualquer maneira, é mais uma padilhada do Mais Médicos. o CRM da receita foi por força de decisão judicial, antes da aprovação da lei.



2) Tratamento de "Larva Migrans Cutânea" na Amazônia com antibiótico oral, tópico e intramuscular, todos em larga dose. A intercambista decerto quis cobrir "todas as hipóteses", pena que esqueceu do anti-parasitário. Decerto a gênia pensou estar tratando uma "dermatite". Isso na Amazônia. pelo visto andou matando o curso de "3 semanas" de doenças infecciosas do Padilha. Mais uma padilhada do Mais Médicos. Em breve iremos começar a ver malária sendo tratada como virose na Amazônia...

3) Revolucionário tratamento de osteoartrose "à moda cubana": Dipirona 500 mg 01 cp de 8/8h (avançado esquema analgésico) associado a complexo B (ah, agora sim, sinergismo puro) e, cereja do bolo, Metocarbamol (Robaxin). Robaxin é um relaxante muscular que, no Brasil, é usado apenas para equinos e caninos, ou seja, uso veterinário. O Mais Médicos trata o povo como cavalo e, condizente com essa situação, prescreve relaxante muscular de cavalo para o eleitor da Dilma. Mesmo se fosse para humanos, não existe indicação de relaxante muscular em osteoartrose na ausência de outras afecções.**


Acima, a prescrição do remédio de cavalo. Abaixo a caixa. Se o pobre coitado tivesse como comprar, claro, já que o preço pode chegar a mais de 200 reais a caixa, iria receber um remédio com um cavalo na capa, homenagem do Padilha aos pobres brasileiros. Tratamento em dose "cavalar" típico de medicina de pobre para pobre. Pobre de nós, isso sim.
Remédio Cubano para tratamento de osteoartrose no Mais Médicos. Hay que endurecer!!
** Em alguns países existe autorização para uso em humanos.


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Publicado em 20/11/2013
Prefeito participava de evento no Dia da Consciência Negra; ao subir no palco para discursar, o público presente começou a atirar objetos em sua direção e a vaiá-lo

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 O Aborto dos Outros

Apenas alguns links sobre o assunto:

1º - O MÉDICO ABORTISTA NORTE-AMERICANO É CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA PELO ASSASSINATO DE 3 BEBÊS. E OS DE CUBA, QUANDO SERÃO? (aqui)
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2º - DIREITOS HUMANOS TRATA ESTUPRADOR COM BALA (aqui)
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3º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (aqui)
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4º - CONFIRAM O CONTRATO DOS MÉDICOS CUBANOS NA BOLÍVIA (AQUI)
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5º - MULHER CONFESSA QUE SEQUESTROU BEBÊ PARA O TRÁFICO DE ÓRGÃOS, DIZ POLÍCIA (aqui)
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6º - PORQUE “MÉDICOS” CUBANOS? (aqui)
R: Aborto, o número de estupros no Brasil já ultrapassou o número de homicídios dolosos. Enquanto isso na América Latina! Tudo não passa de armação esquerdista para destruir a família, a igreja, a moral, a polícia e etc... dos países Livres Ocidentais.
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7º - Cuba, líder do tráfico humano (aqui)
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8º - FORO DE SÃO PAULO MANDA BRASIL IMPORTAR 6 MIL “MÉDICOS” CUBANOS PARA PROPAGANDEAR “SOCIALISMO” (aqui)
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9º - MÉDICOS CUBANOS FOGEM DA VENEZUELA PARA OS EUA (aqui)
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10º - VEJAM O UNIFORME DOS "MÉDICOS" CUBANOS: MEDICINA IDEOLÓGICA DO ATRASO E DA MORTE (aqui)
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11º - É BOM QUE SE DIGA, E PROVO NESTE LONGO TEXTO, PARA ONDE VAI TODA A TRAMA (AQUI)
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12º - O MINISTRO DA SAÚDE, ALEXANDRE PADILHA, INAUGUROU NESTE SÁBADO UM CENTRO MÉDICO NA CIDADE PALESTINA DE DURA, NO SUL DA CISJORDÂNIA (AQUI)
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13º - CAMPANHA “LIBERTE UM CUBANO”(aqui
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14º - EXCLUSIVO: CUBA MANDA ENFERMEIRO PARA TRABALHAR COMO MÉDICO NO BRASIL (aqui
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15º - MAIS MÉDICOS CUBANOS USADO PARA SUPERFATURAMENTO DE DESPESA (aqui
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16º - MONSTRUOSIDADES DA SEMANA DO "MAIS MÉDICOS" - CUBANA TRAZIDA PELO PADILHA DÁ REMÉDIO DE CAVALO PARA IDOSO COM OSTEOARTROSE (aqui
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17º - GOVERNO QUER DESFIGURAR O REVALIDA. MELHOR SERIA AMPLIÁ-LO (aqui
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18º - O GOVERNO SÓ SOUBE AGORA QUE OS JALECOS IMPORTADOS DE CUBA VÃO CUSTAR O DOBRO (aqui
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19º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)
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20º - A CAMPANHA SECRETA DE FHC PRÓ-LULA (aqui)
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21º - Diário do Olavo: Reinaldo Azevedo, vigarista e profissional da cegueira, e as mentiras contra o Cel. Ustra (aqui)
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22º - É MENTIRA DO PT - O PETISMO E SEUS ASSASSINATOS DE REPUTAÇÕES (DOSSIÊS). Quem mente rouba e quem rouba mata. (aqui)
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23º - PARA QUE SERVEM OS MILITARES? (aqui)
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24º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (aqui)
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25º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.

26º - A VERDADE SOBRE A NOVA CONSTITUIÇÃO E O FORO DE SÃO PAULO (aqui)

27º - O FASCISMO
Foi durante muitos anos, o mais sólido interlocutor do comunismo (aqui)
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28º - EXECUTIVO E LEGISLATIVO SE HOSTILIZAM FINGINDO QUE SE COMPLETAM. E O JUDICIÁRIO, ATENTO, PREPARADO PARA SURPREENDER COM A ÚLTIMA PALAVRA. COMPARAÇÃO CONSTITUCIONAL IMPORTANTE ENTRE BRASIL E EUA  (aqui)

29º - UM PAÍS À MATROCA (aqui)


A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)

A LEI E OS FORA DA LEI! REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA 'VEJA' DETONA A MÁQUINA DE PROPAGANDA E HIPOCRISIA DO PT SOBRE PRISÃO DOS MENSALEIROS!




Fonte: (aqui)

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado é demolidora. Levanta o véu da propaganda mentirosa do PT montada em torno dos mensaleiros presos na penitenciária da Papuda, em Brasília que, jogando para a militância partidária, reclamam de humilhações e injustiças que nunca aconteceram.


É bom que se frise que boa parte dessa propaganda mentirosa contou com o beneplácito de jornalistas da grande mídia cuja maioria cumpre "missão" do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, em 1990, que articula a transformação dos países latino-americanos em repúblicas socialistas de viés cubano. Aliás, o famigerado programa Mais Médicos, um dos principais pontos da propaganda eleitoral da Dilma, sinaliza muito bem tudo isso. Foi assim na Venezuela, hoje governada pelo neo-tiranente Nicolás Maduro, o filhote do caudilho Hugo Chávez, que iniciou a importação de médicos cubanos. Nesta semana que se finda, Maduro conseguiu por meio da Assembléia Nacional, totalmente controlada pelo chavismo, poderes totais e irrestrito: governará por decreto, fato que por si só esmaga os últimos vestígios da democracia representativa naquele país transformado num apêndice de Cuba.

A reportagem de capa da revista Veja mostra que assim como o seu julgamento, a prisão dos mensaleiros seguiu o previsto nas leis e nos códigos de segurança. Quando houve alguma flexibilização, foi em benefício dos condenados. Haja vista que até um "puxadinho" decorado com bandeiras vermelhas do PT foi erguido na Papuda para abrigar os petistas que chegaram a alugar ônibus executivo de luxo em Brasília, para ir levar a "solidariedade" para os criminosos. O fato foi tão acintoso que houve até protestos de familiares dos presos da Papuda que não têm o "pedigree" petista, fato que levou o Ministério Público a ordenar que fossem seguidas as regras do presídio que todos os presos têm de obedecer.

Entretanto, a máquina de propaganda do governo comunista do PT, coordenada pelo marketeiro baiano João Santana, o mesmo que chefiou a campanha de Maduro na Venezuela, atuou a todo vapor. Como se sabe, Santana é uma espécie de ministro Sem Pasta que opera dentro do Palácio do Planalto orientando a propaganda do governo petista e também da Dilma, do Lula e seus sequazes.

É Santana que cuida dos mínimos detalhes para enganar os brasileiros, sendo capaz de descer a detalhes como definir a hora apropriada para Dilma vestir a gandola vermelha ou azul ou determinar o estupendo gasto de dinheiro público com o macabro episódio da exumação da ossada de Jango Goulart, cuja solenidade contou ao fundo com o ultraje a Bandeira do Brasil, exibida em tamanho gigante.

Os comunistas são assim. De acordo com o momento vestem verde e amarelo ou vermelho. Tudo é reduzido ao marketing que promove a lavagem cerebral dos brasileiros. Tanto é que uma hora lançam seus black blocs às ruas quebrando tudo impunemente. Em outras ocasiões se fazem de vítimas das "elites" e choram. Neste momento estão chorando como criança pequena, como chorou o ex-presidente do PT, deputado José Genoíno, tido como um "destemido guerrilheiro" nos anos 60 do século passado.

Por tudo isso, a reportagem-bomba de Veja que é desovada nas bancas de todo o Brasil contribui de forma inequívoca para colocar a verdade no seu devido lugar; verdade cruelmente distorcida pela vagabundagem comunista que domina a redação dos grandes jornais e redes de televisão. É, portanto, de leitura obrigatória.

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VEJAM QUEM QUER "AJUDAR" NA CAUSA!
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REVOLUÇÃO QUILOMBOLA




Falsidades da Consciência Negra: A bondosa Princesa Isabel substituída por Zumbi, um escravocrata.

As ONGs procuram mitificar a história do Quilombo dos Palmares, apresentando-o como um refúgio de liberdade do negro perseguido. A realidade histórica, entretanto, difere bastante dessa criação mítica. Na verdade, o referido quilombo espalhava terror, mesmo entre muitos negros.

José de Souza Martins denuncia a mistificação do Quilombo dos Palmares ao denunciar a existência da escravidão dentro dele: “Os escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e convertidos em cativos dos quilombos. A luta de Palmares não era contra a iniqüidade desumanizadora da escravidão. Era apenas recusa da escravidão própria, mas não da escravidão alheia. As etnias de que procederam os escravos negros do Brasil praticavam e praticam a escravidão ainda hoje, na África. Não raro capturavam seus iguais para vendê-los aos traficantes. Ainda o fazem. Não faz muito tempo, os bantos, do mesmo grupo lingüístico de que procede Zumbi, foram denunciados na ONU por escravizarem pigmeus nos Camarões”.( José de Souza Martins, Divisões Perigosas, Ed. Civilização Brasileira, Rio, 2007, p. 99)

Faz parte da propaganda de certos movimentos negros exaltar a figura de Zumbi como sendo o libertador dos escravos. Ora, a ascensão dele se deu após o assassinato do tio: “Depois de feitas as pazes em 1678, os negros mataram o rei Ganga-Zumba, envenenando-o, e Zumbi assumiu o governo e o comando-em-chefe do Quilombo”. (Edison Carneiro, O Quilombo dos Palmares, Ed. Civilização Brasileira, 3a ed., Rio, 1966, p. 35)

Carneiro confirma o governo despótico de Zumbi: “Nina Rodrigues esclarece que nos Palmares havia 'um governo central despótico' semelhante aos da África na ocasião”. (idem, p. 4) Não havia liberdade para sair: “Se algum escravo fugia dos Palmares, eram enviados negros no seu encalço e, se capturado, era executado pela ‘severa justiça’ do quilombo”. (idem, p. 4)

Zumbi rompeu as pazes e espalhou o terror. Tais eram as devastações que os quilombolas espalhavam em torno de si, que a pedido das populações circunvizinhas foram organizadas as expedições armadas, das quais resultou a sua destruição. 

Décio Freitas, autor do livro Palmares – A Guerra dos Escravos, em entrevista para a Folha de S. Paulo, confessou que depois das pesquisas, “ele tem hoje uma visão diferente do líder negro Zumbi. ‘Acho que, se ele tivesse sido menos radical e mais diplomático, como foi seu tio Ganga-Zumba, teria possivelmente alterado os rumos da escravidão no Brasil.’'' ] (http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/zumbi_17.htm)

Zumbi não tinha pretensões de libertar os escravos – maior mercadoria da África – e mantinha os costumes ali vigentes, pelos quais algumas etnias escravizavam os seus inimigos. Os portugueses, na maior parte das vezes, não capturavam os escravos, mas os compravam das tribos que moravam na costa do continente africano. Até hoje a escravidão é praticada em várias regiões da África. Zumbi mantinha escravos de tribos inimigas para os trabalhos do quilombo.

* * *
Libertadora dos escravos, a Princesa Isabel era uma alma cristã e bondosa que aceitou sacrificar o trono em troca da libertação dos escravos. Após ter ela assinado a Lei Áurea, o Barão de Cotegipe vaticinou: “Vossa Alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono”. Um ano e meio depois, o golpe militar de Deodoro derrubava a Monarquia. Ao seguir com sua família para o exílio, lembrando-se da profecia de Cotegipe, a Princesa declarou: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Princesa_Isabel )

Até hoje a figura da Princesa Isabel está presente no imaginário dos descendentes dos escravos. No nordeste de Goiás, onde houve grande presença destes, a festa mais tradicional é a Caçada da Rainha. A festa é um tributo à Princesa Isabel pela Lei Áurea. A representação consiste em procurar a "rainha", que se escondeu no mato com medo de o pai, Dom Pedro II, puni-la por ter posto fim à escravidão no Brasil. O cavaleiro que encontra a “rainha” a conduz do mato para a cidade, onde é recebida por uma multidão. (Correio Braziliense, 20/05/2007, p. 35)

Segundo os atuais movimentos quilombolas, essa harmonia, a miscigenação e a bondade de trato do brasileiro devem acabar. Seria o conflito de raças acrescentado à luta de classes marxista. Para isso, cumpre alterar a História: a bondosa Princesa Isabel, que acabou com a escravidão pelas vias legais e com o sacrifício do próprio trono, deve ser substituída por Zumbi, o líder guerreiro negro, tirano e escravocrata.

Nelson Ramos Barretto

Fonte: Revolução Quilombola, Guerra racial, Confisco agrário e urbano, Coletivismo, Nelson Ramos Barretto, Editora Artpress, SP, 2009, pp. 106-108

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A farra da antropologia oportunista

Critérios frouxos para a delimitação de reservas indígenas e quilombos ajudam a engordar as contas de organizações não governamentais e diminuem ainda mais o território destinado aos brasileiros que querem produzir 

Leonardo Coutinho, Igor Paulin e Júlia de Medeiros
Manoel Marques
LEI DA SELVA
Lula na comemoração da demarcação da Raposa Serra do Sol, que feriu o
estado de Roraima

VEJA TAMBÉM
As dimensões continentais do Brasil costumam ser apontadas como um dos alicerces da prosperidade presente e futura do país. As vastidões férteis e inexploradas garantiriam a ampliação do agronegócio e do peso da nação no comércio mundial. Mas essas avaliações nunca levam em conta a parcela do território que não é nem será explorada, porque já foi demarcada para proteção ambiental ou de grupos específicos da população. 

Áreas de preservação ecológica, reservas indígenas e supostos antigos quilombos abarcam, hoje, 77,6% da extensão do Brasil. Se a conta incluir também os assentamentos de reforma agrária, as cidades, os portos, as estradas e outras obras de infraestrutura, o total alcança 90,6% do território nacional. 
Ou seja, as próximas gerações terão de se contentar em ocupar uma porção do tamanho de São Paulo e Minas Gerais. E esse naco poderá ficar ainda menor. O governo pretende criar outras 1 514 reservas e destinar mais 50 000 lotes para a reforma agrária. Juntos, eles consumirão uma área equivalente à de Pernambuco. 

A maior parte será entregue a índios e comunidades de remanescentes de quilombos. Com a intenção de proteger e preservar a cultura de povos nativos e expiar os pecados da escravatura, a legislação brasileira instaurou um rito sumário no processo de delimitação dessas áreas.

Os motivos, pretensamente nobres, abriram espaço para que surgisse uma verdadeira indústria de demarcação. Pelas leis atuQais, uma comunidade depende apenas de duas coisas para ser considerada indígena ou quilombola: uma declaração de seus integrantes e um laudo antropológico. A maioria desses laudos é elaborada sem nenhum rigor científico e com claro teor ideológico de uma esquerda que ainda insiste em extinguir o capitalismo, imobilizando terras para a produção. 

Alguns relatórios ressuscitaram povos extintos há mais de 300 anos. Outros encontraram etnias em estados da federação nos quais não há registro histórico de que elas tenham vivido lá. Ou acharam quilombos em regiões que só vieram a abrigar negros depois que a escravatura havia sido abolida. 

Nesta reportagem, VEJA apresenta casos nos quais antropólogos, ativistas políticos e religiosos se associaram a agentes públicos para montar processos e criar reservas. Parte delas destrói perspectivas econômicas de toda uma região, como ocorreu em Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo. Outras levam as tintas do teatro do absurdo. Exemplo disso é o Parque Nacional do Jaú, no Amazonas, que englobou uma vila criada em 1907 e pôs seus moradores em situação de despejo. 

A solução para mantê-los lá foi declarar a área um quilombo do qual não há registro histórico. Certas iniciativas são motivadas pela ideia maluca de que o território brasileiro deveria pertencer apenas aos índios, tese refutada pelo Supremo Tribunal Federal. Há, ainda, os que advogam a criação de reservas indígenas como meio de preservar o ambiente. E há também – ou principalmente – aqueles que, a pretexto de proteger este ou aquele aspecto, querem tão somente faturar. "Diante desse quadro, é preciso dar um basta imediato nos processos de demarcação", como já advertiu há quatro anos o antropólogo Mércio Pereira Gomes, ex-presidente da Funai e professor da Universidade Federal Fluminense.

Os laudos antropológicos são encomendados e pagos pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Mas muitos dos antropólogos que os elaboram são arregimentados em organizações não governamentais (ONGs) que sobrevivem do sucesso nas demarcações. A quantidade de dinheiro que elas recebem está diretamente relacionada ao número de índios ou quilombolas que alegam defender. 

Para várias dessas entidades, portanto, criar uma reserva indígena ou um quilombo é uma forma de angariar recursos de outras organizações estrangeiras e mesmo do governo brasileiro. Não é por outro motivo que apenas a causa indígena já tenha arregimentado 242 ONGs. Em dez anos, a União repassou para essas entidades 700 milhões de reais. A terceira maior beneficiária foi o Conselho Indígena de Roraima (CIR). A instituição foi criada por padres católicos de Roraima com o objetivo de promover a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, um escândalo de proporções literalmente amazônicas. Instituída em 2005, ela abrange 7,5% do território do estado e significou a destruição de cidades, de lavouras e um ponto final no desenvolvimento do norte de Roraima – que, no total, passou a ter 46% de sua área constituída por reservas indígenas. Em dez anos, o CIR recebeu nada menos que 88 milhões de reais da União, mais do que a quantia repassada à delegacia da Funai de Roraima no mesmo período. Não é preciso dizer que a organização nem sequer prestou contas de como gastou esse dinheiro.

A ganância e a falta de controle propiciaram o surgimento de uma aberração científica. Antropólogos e indigenistas brasileiros inventaram o conceito de "índios ressurgidos". Eles seriam herdeiros de tribos extintas há 200 ou 300 anos. Os laudos que atestam sua legitimidade não se preocupam em certificar se esses grupos mantêm vínculos históricos ou culturais com suas pretensas raízes. 

Apresentam somente reivindicações de seus integrantes e argumentos estapafúrdios para justificá-las. A leniência com que a Funai analisa tais processos permitiu que comunidades espalhadas pelo país passassem a se apresentar como tribos desaparecidas. As regiões Nordeste e Norte lideram os pedidos de reconhecimento apresentados à Funai. Em dez anos, a população que se declara indígena triplicou. Em 2000, o Ceará contava com seis povos indígenas. 

Hoje, tem doze. Na Bahia, catorze populações reivindicam reservas. Na Amazônia, quarenta grupos de ribeirinhos de repente se descobriram índios. Em vários desses grupos, ninguém é capaz de apontar um ancestral indígena nem de citar costumes tribais. VEJA deparou com comunidades usando cocares comprados em lojas de artesanato. Em uma delas, há pessoas que aderiram à macumba, um culto africano, pensando que se tratasse da religião do extinto povo anacé. No Pará, um padre ensina aos ribeirinhos católicos como dançar em honra aos deuses daqueles que seriam seus antepassados.

Casos assim escandalizam até estudiosos benevolentes, que aceitam a tese dos "índios ressurgidos". "Não basta dizer que é índio para se transformar em um deles. Só é índio quem nasce, cresce e vive num ambiente de cultura indígena original", diz o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Declarar-se índio, no entanto, além de fácil, é uma farra. No governo do PT, basta ser reconhecido como índio para ganhar Bolsa Família e cesta básica. 

O governo gasta 250% mais com a saúde de um índio – verdadeiro ou das Organizações Tabajara – do que com a de um cidadão que (ainda) não decidiu virar índio. O paradoxo é que, em certas regiões, é preciso ser visto como índio para ter acesso a benesses da civilização. As "tribos" têm direito a escolas próprias, o que pode ser considerado um luxo no interior do Norte e do Nordeste, onde milhões de crianças têm de andar quilômetros até a sala de aula mais próxima. 

"Aqui, só tinha escola até a 8ª série e a duas horas de distância. Depois que a gente se tornou índio, tudo ficou diferente, mais perto", diz Magnólia da Silva, neotupinambá baiana. Isso para não falar da segurança fornecida pela Polícia Federal, que protege as terras de invasões e conflitos agrários. "Essas vantagens fizeram as pessoas assumir artificialmente uma condição étnica, a fim de obter serviços que deveriam ser universais", constata o sociólogo Demétrio Magnoli.

A indústria da demarcação enxergou nas pequenas comunidades negras mais uma maneira de sair do vermelho e ficar no azul. Para se ter uma ideia, em 1995, na localidade de Oriximiná, no Pará, o governo federal reconheceu oficialmente a existência de uma comunidade remanescente de um quilombo – e, assim, concedeu um pedaço de terra aos supostos herdeiros dos supostos escravos que supostamente viviam ali. Desde então, foram instituídas outras 171 áreas semelhantes em diversas regiões. 

Em boa parte delas, os critérios usados foram tão arbitrários quanto os que permitiram a explosão de reservas indígenas. Também no caso dos remanescentes de quilombolas, a principal prova exigida para a demarcação é a autodeclaração. Como era de esperar, passou a ser mais negócio se dizer negro do que mulato. "Desde que o governo começou a financiar esse tipo de segregação racial, os mestiços que moram perto de quilombos passaram a se declarar negros para não perder dinheiro", diz a presidente do Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, Helderli Alves. Índio que não é índio, negro que não é negro, reservas que abrangem quase 80% do território nacional e podem alcançar uma área ainda maior: o Brasil é mesmo um país único. Para espertinhos e espertalhões.

Os novos canibais

Manoel Marques


A foto acima parece estranha – e é. O baiano José Aílson da Silva é negro e professa o candomblé. Seu cocar é de penas de galinha, como os que se usam no Carnaval. Silva se declarou pataxó, mas os pataxós disseram que era mentira. Reapareceu tupinambá, povo antropófago extinto no século XVII. Ele é irmão do também autodeclarado cacique Babau, que vive em uma área que nunca foi habitada pelos tupinambás. Sua "tribo" é composta de uma maioria de negros e mulatos, mas também tem brancos de cabelos louros. Há seis anos, o grupo invade e saqueia fazendas do sul da Bahia, crimes que levaram Babau à prisão. Seu irmão motorista também esteve na cadeia, por jogar o ônibus sobre agricultores. As contradições e os delitos não impediram a Funai de reconhecê-los como índios legítimos e de oferecer-lhes uma reserva gigantesca, que englobaria até a histórica Olivença, um das primeiras vilas do país.



Teatrinho na praia

Manoel Marques


Os boraris viviam em Alter do Chão, a praia mais badalada do Pará. Com pouco mais 200 pessoas, a etnia assimilou a cultura dos brancos de tal forma que desapareceu no século XVIII. Em 2005, Florêncio Vaz, frade fundador do Grupo Consciência Indígena, persuadiu 47 famílias caboclas a proclamar sua ascendência borari. Frei Florêncio ensinou-lhes costumes e coreografias indígenas. O "cacique" Odair José, de28 anos, reclamou do fato de VEJA tê-lo visitado sem anúncio prévio. "A gente se prepara para receber a imprensa", disse. Seu vizinho Graciano Souza Filho afirma que "ele se pinta e se fantasia de índio para enganar os visitantes". Basílio dos Santos, tio do "cacique", corrobora essa versão: "Não tem índio aqui. Os bisavôs do Odair nasceram em Belém".



Macumbeiros de cocar

Leonardo Coutinho


Os cearenses de São Gonçalo do Amarante vivem um tormento. Sede do Porto de Pecém, o município esperaabrigar uma refinaria, uma siderúrgica e um complexo industrial. Um padre, no entanto, convenceu seus fiéis de que esses investimentos os expulsarão do local. Sua única saída para ficar lá seria declararem-se indígenas. "Querem nos tirar terras que nossos pais e avós compraram com muito suor", reverbera o agente de saúde Francisco Moraes. Eles, então, compraram cocares, maracas e passaram a se pintar. "A gente sempre foi índio, só não sabia", diz Moraes, que agora se apresenta como "Cacique Júnior" e cultiva supostos hábitos dos índios anacés, extintos há 200 anos. "Faço macumba e a dança de São Gonçalo." A questão é que a origem da macumba é africana e a da dança, portuguesa.


Made in Paraguai

Leonardo Coutinho


Há dezoito anos, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) importou índios paraguaios e argentinos para o Morro dos Cavalos, em Santa Catarina. Hoje, vivem lá dezessete famílias. A maioria dos imigrantes só se expressa em espanhol, mas todos foram orientados a se declarar brasileiros. "A Funai e o Cimi falam para a gente dizer que é carijó", diz o guarani Milton Moreira, de 49 anos. Paraguaio, ele chegou a Santa Catarina quando tinha 6 anos, mas foi sua presença no local que embasou o pedido de criação da reserva. Curiosamente, Moreira se opõe à demarcação. "Cresci aqui porque meu pai não tinha mais onde me criar. Se esses antropólogos querem botar índio em qualquer lugar, por que não põem a gente para morar no apartamento deles?", pergunta Moreira.


Índio bom é índio pobre

Claudio Gatti


Em 2000, cinquenta famílias de guaranis se mudaram para uma praia em Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo. A terra que eles ocuparam é infértil, mas ainda assim poderiam ter feito um ótimo negócio. O empresário Eike Batista queria construir um porto no local e ofereceu aos índios uma fazenda produtiva, com infraestrutura, dois rios, um pesque-pague e até caça. Mais: daria 1 milhão de reais a cada família. A tribo tirou a sorte grande – ou quase. A Funai barrou o acordo em 2007. Alegou que os sete anos de ocupação irregular da área converteram os índios em moradores tradicionais do local. A chefe Lílian Gomes (em pé, ao fundo) lamentou. Moradora da região desde 2002, ela é casada com um caminhoneiro (branco), tem carro, TV, computador, faz compras no supermercado e não conseguiu impedir a Funai de enterrar a melhor oportunidade de ascensão social que seus liderados tiveram.


Problema dos brancos



Trezentos pequenos agricultores das gaúchas Erechim, Erebango e Getúlio Vargas estão prestes a perder suas terras. Em 2006, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) transferiu para a região um grupo de 63 guaranis de outros locais do Rio Grande do Sul. Os índios ergueram uma favela em volta de fazendas constituídas por italianos, alemães e poloneses há mais de 150 anos. Estão vivendo em condições subumanas. "A gente veio para cá porque o Cimi prometeu mais terras, mas estamos na miséria", diz um dos líderes guarani Severino Moreira (o primeiro à esquerda). Seu sofrimento é passageiro. A Funai declarou que a terra é uma área tradicional dos índios, sugeriu a criação de uma reserva no local e a expulsão dos colonos. São esses últimos, agora, que terão problemas.


Os "carambolas"

Manoel Marques


Nunca se soube da existência de quilombos no Amazonas. Mas há quatro anos apareceu um em Novo Airão, a noroeste de Manaus. Lá, 22 famílias se declararam herdeiras de escravos fugidos. Até então, elas contavam outra história: descenderiam de sergipanos que, há 100 anos, teriam imigrado para trabalhar na coleta do látex. Em 1980, a comunidade entrou em um limbo jurídico. Naquele ano, o governo incluiu sua vila no Parque Nacional do Jaú. As famílias passaram a viver ilegalmente na área. O Ministério do Desenvolvimento Agrário resolveu o problema convertendo-os em quilombolas – ou "carambolas", como eles se autodenominam. "A gente virou ‘carambola’ para não perder a terra", diz Edneu Mendes.


Não basta ser negro

Fotos Liane Neves



O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) dividiu uma comunidade negra que vive na região central do Rio Grande do Sul desde o início do século XIX. O Incra demarcou na área um quilombo chamado São Miguel. Parte dos negros se opôs ao processo. José Adriano Carvalho explica por quê: "O Incra veio com papo de regularizar minhas terras, mas, quando mostrei que a documentação estava em ordem, eles disseram que a intenção era tirar os brancos daqui", afirma. Carvalho se recusou a declarar que era descendente de quilombolas e, por isso, pode ser expulso da terra onde nasceu, há 68 anos.