Caro leitor, peço
licença para pedir a você que leia com atenção o trecho abaixo e depois explico
o que é. Peço principalmente para as meninas que respirem fundo. “(…) um novo
interrogador, um que eu não tinha visto antes, descia a alameda das árvores
segurando uma faca longa e afiada. Eu não conseguia ouvir suas palavras, mas
ele falava com uma mulher grávida e ela respondia pra ele. O que aconteceu em
seguida me dá náuseas só em pensar. (…): Ele tira as roupas dela, abre seu
estômago, e arranca o bebê. Eu fugi, mas era impossível escapar do som de sua
agonia, os gritos que lentamente deram lugar a gemidos e depois caíram no
piedoso silêncio da morte. O assassino passou por mim calmamente segurando o
feto pelo pescoço. Quando ele chegou à prisão, (…), amarrou um cordão ao redor
do feto e o pendurou junto com outros, que estavam secos e negros e
encolhidos.” Este trecho é citado pelo psiquiatra inglês Theodore Dalrymple em
seu livro “Anything Goes – The Death of Honesty”, Londres, Monday Books, 2011.
Trata-se de um relato
contido na coletânea organizada pelo “scholar” Paul Hollander, “From Gulag to
the Killing Fields”, que trata dos massacres cometidos pela esquerda na União
Soviética, Leste Europeu, China, Vietnã, Camboja (este relato citado está na
parte dedicada a este país), Cuba e Etiópia. Dalrymple devia ser leitura
obrigatória para todo mundo que tem um professor ou segue um guru de esquerda
que fala como o mundo é mau e que devemos transformá-lo a todo custo.
Ou que a sociedade
devia ser “gerida” por filósofos e cientistas sociais. Pol Pot, o assassino de
esquerda e líder responsável por este interrogador descrito no trecho ao lado,
estudou na França com filósofos e cientistas sociais (que fizeram sua cabeça)
antes de fazer sua revolução, e provavelmente tinha como professor um desses
intelectuais (do tipo Alain Badiou e Slavoj Zizek) que tomam vinho chique num
ambiente burguês seguro, mas que falam para seus alunos e seguidores que devem
“mudar o mundo”.
De início, se mostram
amantes da “democracia e da liberdade”, mas logo, quando podem, revelam que sua
democracia (“real”, como dizem) não passa de matar quem não concorda com eles
ou destruir toda oposição a sua utopia. O século 20 é a prova cabal deste fato.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
"Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
A imagem e oque está descrito nela é a maior parvoíce que já foi inventada .
ResponderExcluirÉ tudo que você tem para falar?
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