terça-feira, 25 de setembro de 2012

A volta da política externa megalomânica  governo Dilma mostra disposição de retomar o “Plano Irã” no dia em que Ahmadinejad prega de novo o fim de Israel 25/09/2012 às 6:33
Pois é…
Dilma definitivamente está disposta a abraçar o erro e parece passar por um período de regressão em vários temas. Tem, enfim, uma natureza. Leiam o que informa Leonencio Nossa e Gustavo Chacra, no Estadão. Volto em seguida:

Esse cara matou um companheiro de guerrilha, na época Márcio Leite de Toledo, conhecido por professor Pardal, era membro da ALN, o cara tinha filhos, era pai de família só porquê sumiu por um tempo, os caras começaram a desconfiar e mataram o cara em uma pracinha e ainda distribuíram panfletos se justificando, porcos, tomara que explodam no inferno esses comunistas.

Os governos do Brasil e da Turquia avaliavam ontem a possibilidade de retomar a Declaração de Teerã, um acordo construído pelos dois países em 2010 para intermediar a crise provocada pelo programa nuclear iraniano. Desta vez, a parceria contaria com a Suécia. Num almoço ontem em Nova York, os ministros de Relações Exteriores Antonio Patriota (Brasil), Ahmet Davutoglu (Turquia) e Carl Bildt (Suécia) discutiram as afinidades dos discursos contra soluções de intervenção militar.

                                Essa conversa do demônio esta no fim dessa postagem
No encontro, os ministros reafirmaram que os governos brasileiro, turco e sueco consideram que o diálogo deve prevalecer na busca de uma solução também para o caso da Síria. Eles demonstraram ainda preocupação com o clima de intolerância religiosa que pode ser usado como combustível para intervenções militares, disseram diplomatas brasileiros. Em maio de 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, assinaram acordo com o governo iraniano que obrigaria Teerã a entregar 1.200 quilos de urânio de baixo enriquecimento para ser armazenado na Turquia. O governo dos EUA fez críticas imediatas à intermediação do Brasil e da Turquia e conseguiu aprovar, no mês seguinte, a Resolução 1.929 na ONU, com uma série de sanções contra o Irã.


A vitória dos EUA no Conselho de Segurança da ONU foi arrasadora. Dos 12 membros do conselho, Brasil e Turquia foram os únicos países que votaram pela rejeição à proposta de sanções contra o Irã. O Líbano, que se posicionava ao lado de brasileiros e turcos, absteve-se. Embora o Brasil tenha deixado o assento temporário no Conselho de Segurança, a proposta de uma solução negociada teria mais condições de ser aprovada, avaliam diplomatas. Na época, a China e a Rússia votaram em favor de sanções contra Teerã, mas conseguiram diminuir o impacto do texto que os EUA, a França, a Grã-Bretanha e a Alemanha elaboraram. Depois da crítica americana e da derrota no Conselho de Segurança da ONU, Lula e Erdogan reclamaram que o próprio presidente dos EUA, BarackObama, tinha solicitado por meio de cartas uma intermediação dos dois países na crise com o Irã.
(…)


VolteiNo dia em que o Brasil anunciava a disposição de retomar aquele plano aloprado para o Irã, o que fez Mahmoud Ahmadinejad, o presidente daquele país? Ora, voltou a pregar o fim de Israel, entenderam? E o fez depois que Ban Ki-moon, o banana que é secretário-geral da ONU, lhe pediu que controlasse a retórica de seus radicais.
Em Nova York para a reunião anual da Assembleia Geral, o terrorista afirmou que Israel é uma realidade passageira no Oriente Médio, que estão por ali há apenas 60 ou 70 anos e que “não têm raízes na história do lugar”.
O asqueroso ainda tentou dar aulas ao Ocidente sobre liberdade de expressão. Referindo-se aos EUA, afirmou: “Eles próprios invocam erradamente a carta da ONU e fazem mau uso da liberdade de expressão para justificar o seu silêncio quando se trata de ofensas aos princípios sagrados da comunidade humana e aos profetas divinos”.
Dilma quer negociar com essa gente.
Por Reinaldo Azevedo



Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"


Outro vexame. Não faz isso, Brasil! Essa turma é completamente fora do nosso “pedaço”.


É uma pena que todos nós brasileiros tenhamos que engolir essa política nefasta de o Brasil se aliar a países ditatoriais islamitas financiadores da esquerda mundial.

Já não chega terem dado um “passa moleque” no democrático Paraguai?

O Irã de Ahmadinejad é “a Ira de Ahmadinejad” ou a raiva muçulmana.

Aqui no Brasil não há um iraniano, enquanto temos uma comunidade judaica que ajudou a construir o país e defende a liberdade.

Veta, Dilma! Mahmoud Ahmadinejad, não passa de um verme!!! Porque o governo do Brasil não se define logo e diz que adora o comunismo, a Rússia, a China, Cuba, e todos os países do bloco socialista (prá si). Que odeia os americanos, que odeia Israel, que odeia o capitalismo (mas adora o dinheiro e o conforto dos capitalistas). Que quer ver o Irã fazer Israel sumir do mapa.

Essa presidente não morou na filosofia, como cantava Monsueto. Ela nos representa, ela fala em nosso nome, se une a covardes, para nos tornar um país de covardes. Dilma você me envergonha!
Dilmaaaa, socorro! Que vergonha para o BRASIL!!! É de arrepiar!  

O povo brasileiro é contra qualquer tipo de violência seja ela explícita, política, diplomática, ideológica o raio que os parta agora quando se trata de defender assassinos todos adoram. Você elege um governante não para ele flertar com os violentos seja dos bandidos daqui, do além- mar, da terra, do ar.

O parágrafo arremata com precisão: “Tem enfim uma natureza”. Ela e esse Exterminador não são de fato terroristas? Ele querendo exterminar Israel ela querendo exterminar a pobreza, com mais pobreza.

Assisti a um vídeo onde o analfabeto Luiz Inácio vangloria-se de ter “conversado” com o baixinho do Irã e que este lhe disse que “jamais tinha dito que não acreditava no holocausto”…. E o orientou para fazer essa declaração para todo mundo ouvir…. Portanto, avisem o analfabeto Luiz Inácio que “a conversinha” não deu muito certo…
Ah, nesse vídeo, o Luiz Inácio diz que também “orientou o Obama” para ele se aproximar do irã – kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Foi só a imprensa dar um refresco e a GovernAnta começou a mostrar os “dentes”.
Alguém duvida da burrice desta senhora? É só uma “maria-vai-com-as-outras” fabricada pelo Lulla, quando ainda tinha “dinheiro fácil” circulando no mundo!!!
O que o bandido quis ele dizer quando se referiu como ofensas aos princípios sagrados da comunidade humana e aos profetas divinos?
Quais os profetas divinos, e o que ele considera comunidade humana?
Me parece, que Israel para ele não pertence aos grupos humanos.

Parafraseando Sheakspeare, em Julio Cesar: e a stela é uma mulher honrada.


ENTREVISTA DO VÍDEO


O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, agradeceu, em entrevista ao Jornal da Globo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter declarado sua vitória nas eleições iranianas, em junho deste ano. Denúncias de fraudes da oposição derrotada geraram protestos no Irã, que foram reprimidos com violência.
"Gostei da postura dele (Lula), nos encontramos há alguns anos atrás e somos muito amigos", disse.
Cooperação e Capitalismo
Para ele, o Brasil pode ajudar o Irã em setores como agricultura, ciência e energia, em uma cooperação internacional a partir do "fracasso do sisteme capitalista", segundo afirma Ahmadinejad.
"Os dois países podem trabalhar juntos para ajudar a desenvolver uma nova ordem internacional, podemos afinar nossas visões, podemos ter um papel construtivo para fazer um mundo melhor. Brasil e Irã tem esse potencial", disse ele na entrevista.
Sobre o modelo capitalista da economia brasileira, o líder iraniano disse que o sistema capitalista conhecido é contra o conceito de justiça social, mas tanto seu pais, quanto o Brasil, buscam um sistema econômico justo baseado em princípios humanitários.
Tecnologia nuclear
Ele disse que ambos os países encontram dificuldades para desenvolver sua própria tecnologia no campo nuclear. Ele agradeceu ainda o apoio dado pelo Brasil ao direto do Irã de ter sua própria tecnologia nuclear.
Oriente médio
As divergência de opinião com Lula acerca dos conflitos entre palestinos e israelenses no Oriente Médio, para Ahmadinejad são normais. "Não há razão para que dois amigos pensem a mesma coisa sobre todos os campos. Talvez com respeito a alguns aspectos precisemos dialogar mais", disse ao jornal.
Ahmadinejad disse que se o holocausto aconteceu, "foi na Europa, todo mundo sabe disso. Isso não tem relação com o povo palestino, porque o povo palestino tem que pagar por isso? Porque deveriam dar a terra dos palestinos por crimes cometidos na Europa?", disse.
Homossexuais
Sobre suas declarações contrárias ao homossexuais ele disse que não espera que todos compartilhem de suas opiniões. "As pessoa têm visões diferentes, mas pesamos que homossexuais são contra a natureza. Penso que se a homossexualidade de expandir, a humanidade vai deixar de existir. É o caminho errado, é perverso, todas as profecias divinas condenam esse caminho, isso vai causar uma série de doenças físicas e sociais", disse.
Ahmadinejad vem na segunda-feira ao Brasil para se encontrar com Lula. Durante a entrevista, que vai ao ar nesta noite, ele sugeriu uma cooperação entre os dois países em energia nuclear. O presidente iraniano é acusado por potências ocidentais de esconder um programa de fabricação de armas atômicas.
Neste mês, o presidente de Israel, Shimon Peres, também visitou o Brasil e criticou publicamente o presidente iraniano, que já negou o holocausto e defendeu o fim do Estado de Israel.
Mensagem
No fim da entrevista ao Jornal da Globo, a assessoria pede espaço para que Armadinejad possa falar diretamente ao povo brasileiro. "Gostaria de dizer olá ao adorável povo brasileiro. Amamos o povo brasileiro, amamos todas as nações ao redor do mundo. Oro ao todo o poderoso por saúde prosperidade, felicidade e bem estar para todos. Muito Obrigado", disse ele olhando para a câmera.




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Contra os comissários da ignorância
Excelente artigo de Luiz Felipe Pondé na Folha de hoje. Leiam: 24/09/2012 às 5:33
O que é conservadorismo? Tratar o pensamento político conservador (“liberal-conservative”) como boçalidade da classe média é filosofia de gente que tem medo de debater ideias e gosta de séquitos babões, e não de alunos.
Proponho a leitura de “Conservative Reader” (uma antologia excelente de textos clássicos), organizada pelo filósofo Russel Kirk. Segundo Kirk, o termo começou a ser usado na França pós-revolucionária.
Edmund Burke, autor de “Reflexões sobre a Revolução na França” (ed. UnB, esgotado), no século 18, pai da tradição conservadora, nunca usou o termo. Tampouco outros três pensadores, também ancestrais da tradição, os escoceses David Hume e Adam Smith, ambos do século 18, e o francês Alexis de Tocqueville, do século 19.
Sobre este, vale elogiar o lançamento pela Record de sua biografia, “Alexis de Tocqueville: O Profeta da Democracia”, de Hugh Brogan.
Ainda que correta a relação com a Revolução Francesa, a tradição “liberal-conservative” não é apenas reativa. Adam Smith, autor do colossal “Riqueza das Nações”, fundou a ideia de “free market society”, central na posição “liberal-conservative”. Não existe liberdade individual e política sem liberdade de mercado na experiência histórica material.
A historiadora conservadora Gertrude Himmelfarb, no seu essencial “Os Caminhos para a Modernidade” (ed. É Realizações), dá outra descrição para a gênese da oposição “conservador x progressista” na modernidade.
Enquanto os britânicos se preocupavam em pensar uma “sociologia das virtudes” e os americanos, uma “política da liberdade”, inaugurando a moderna ciência política de fato, os franceses deliravam com uma razão descolada da realidade e que pretendia “refazer” o mundo como ela achava que devia ser e, com isso, fundaram a falsa ciência política, a da esquerda. Segundo Himmelfarb, uma “ideologia da razão”.
O pensamento conservador se caracteriza pela dúvida cética com relação às engenharias político-sociais herdeiras de Jean-Jacques Rousseau (a “ideologia da razão”).
Marx nada mais é do que o rebento mais famoso desta herança que costuma “amar a humanidade, mas detestar seu semelhante” (Burke).
O resultado prático desse “amor abstrato” é a maior engenharia de morte que o mundo conheceu: as revoluções marxistas que ainda são levadas a sério por nossos comissários da ignorância que discutem conservadorismo na cozinha de suas casas para sua própria torcida.
Outro traço desta tradição é criar “teorias de gabinete” (Burke), que se caracterizam pelo seguinte: nos termos de David Hume (“Investigações sobre o Entendimento Humano e sobre os Princípios da Moral”, ed. Unesp), o racionalismo político é idêntico ao fanatismo calvinista, e nesta posição a razão política delira se fingindo de redentora do mundo. Mundo este que na realidade abomina na sua forma concreta.
A dúvida conservadora é filha da mais pura tradição empirista britânica, ao passo que os comissários da ignorância são filhos dos delírios de Rousseau e de seus fanáticos.
No século 20, proponho a leitura de I. Berlin e M. Oakeshott. No primeiro, “Estudos sobre a Humanidade” (Companhia das Letras), a liberdade negativa, gerada a partir do movimento autônomo das pessoas, é a única verdadeira. A outra, a liberdade positiva (abstrata), decretada por tecnocratas do governo, só destrói a liberdade concreta.
Em Oakeshott, “Rationalism in Politics” (racionalismo na política), os conceitos de Hume de hábito e afeto voltam à tona como matrizes de política e moral, contra delírios violentos dos fanáticos da razão.
No 21, Thomas Sowell (contra os que dizem que conservadores americanos são sempre brancos babões), “Os Intelectuais e a Sociedade” (É Realizações), uma brilhante descrição do que são os comissários da ignorância operando na vida intelectual pública.
Conservador não é gente que quer que pobre se ferre, é gente que acha que pobre só para de se ferrar quando vive numa sociedade de mercado que gera emprego. Não existe partido “liberal-conservative” no Brasil, só esquerda fanática e corruptos de esquerda e de direita.

Por Reinaldo Azevedo
1) The Law – Frederick Bastiat (no Kindle por U$0,99)
Bastiat explica em uma linguagem elegante e discursiva as origens da “Lei”, quais seus reais objetivos, e como as distorções introduzidas pelo legislador corroem a liberdade da sociedade e do homem.
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2) Senso Comum e Os Diretos do Homem – Thomas Paine
Paine, inglês e um dos “instigadores” da independência Americana, aborda formas de governo e critica a onipotência do Estado monárquico (ou, Presidencialista Brasileiro). Discorre sobre os direitos naturais do homem (R$21,00 na LPM http://www.lpm-editores.com.br/site/default.asp?Template=../livros/layout_produto.asp&CategoriaID=637394&ID=947029)
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3) Socialism – Ludwig von Mises
O Socialismo é impossível e não resiste a uma análise científica. Uma coisa interessante que já aprendi aqui: a grande contribuição de Marx para a causa socialista foi a ideia de que o socialismo não pode ser analisado sob a ótica da lógica (da ciência) pois a lógica e a ciência são derivadas de “pensamentos de classe”. Da classe burguesa! Ou seja… não são juízes imparciais da causa socialista!!! Esse tipo de pensamento não é característico de cultos?
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4) The Road To Serfdom – F.A.Hayek (no Kindle por U$8,67)
Ainda por ler.
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Ainda tenho que por aí John Locke e, claro, Ayn Rand. Falando em Rand, estou lendo um conto de sua autoria chamado Anthen. Horripilante. Uma distopia muito mais impactante que Admirável Mundo Novo.


Muito bom! Recomendo também o livro “Por Que Virei À Direita – Três Intelectuais Explicam Sua Opção Pelo Conservadorismo”. Um dos três intelectuais é o Luiz Felipe Pondé. 


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