terça-feira, 14 de julho de 2015

Juízes estão usando WhatsApp para intimar réus e mediar negociações

O que fazer quando o réu em um processo na Justiça não responde a cartas, e-mails nem telefonemas? Envie uma mensagem pelo WhatsApp. É o que fez um juiz no Pará - e deu certo.
Este é apenas um dos vários exemplos de como o app de mensagens - comprado pelo Facebook por US$ 22 bilhões - é usado no sistema jurídico brasileiro.
O Ministério Público do Trabalho abriu processo por suspeita de tráfico humano internacional contra a madeireira Brokopondo Watra Wood International N.V., cuja sede fica no Suriname. O brasileiro que aparentemente oferecia mão de obra para a empresa também mora lá.
Inicialmente, o juiz Ney Maranhão - titular da Vara do Trabalho de Tucuruí (PA) - seguiu o procedimento de sempre: enviou uma notificação por carta, o que envolveu gastos com tradutor juramentado e a burocracia do Ministério das Relações Exteriores. No entanto, ninguém respondeu. Diversos contatos por e-mail e telefone tiveram o mesmo destino.
O caso tinha urgência: o juiz afirma que o autor da ação "está com situação de saúde delicadíssima, há muito se sujeitando a diversas e agressivas sessões de quimioterapia".
À medida que o juiz colhia depoimentos de pessoas próximas aos réus, ele descobriu que um dos acusados usava WhatsApp. Então o tribunal enviou, em texto e imagem, a sentença judicial pelo app.
Assim, a mensagem foi visualizada, e a empresa enfim respondeu. O juiz explica em entrevista:
No mesmo dia, o aplicativo acusou a leitura pelo destinatário (duas linhas azuis), o que foi objeto de certificação nos autos. A certeza da eficácia da intimação da sentença pelo WhatsApp veio alguns dias depois, quando a empresa Brokopondo Watra Wood International N.V. encaminhou expediente para a Secretaria da Vara com suas alegações e impressões a respeito do caso.

Intimação

Há outros casos de intimação por WhatsApp. Em novembro de 2014, o juiz João Valério Silva Neto, de Presidente Médici (RO), determinou que a autora de um processo fosse encontrada por meio do app.
A autora ganhou a causa, mas o juizado não conseguia contatá-la. Assim, o juiz escreveu em seu despacho: “não sendo apresentados embargos [recursos], intime-se a autora pelo meio menos oneroso e rápido (e-mail, telefone, WhatsApp…)”. Segundo o G1, ela foi enfim encontrada.
Como se trata de um tribunal de pequenas causas - que preza pela rapidez, informalidade e oralidade - isso não parece ser problema.
Mas nem sempre a intimação por WhatsApp é bem-vista. Segundo o Consultor Jurídico, uma advogada em Cuiabá recebeu esta mensagem de um oficial de Justiça: "Não pude passar a data de sua audiência devido a senhora estar dirigindo....a data é 25/11/2014 às 10:00hrs. ...A partir desse momento a senhora está devidamente intimada".
O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Mato Grosso não gostou: Maurício Aude disse que o aviso pelo WhatsApp, "além de não encontrar o devido respaldo legal, não goza de segurança jurídica necessária para o ato".
Essa prática ainda não é totalmente regulamentada, mas vem sendo adotada oficialmente aos poucos. Por exemplo, desde abril, uma portaria autoriza a intimação por WhatsApp no Juizado Especial Cível e Criminal da comarca de Piracanjuba (GO).
O app também pode ser usado para se informar sobre processos que tramitam em um tribunal. Em abril, a 7ª Vara Criminal Federal em São Paulo oficializou essa prática, e desde então faz o cadastro dos interessados - que podem ser advogados, procuradores ou qualquer pessoa do público em geral. É possível "agendar visitas para consultas dos autos e audiências com o juiz, retirar certidões e alvarás, enviar lembretes de audiências", entre outros.
O WhatsApp até foi usado por um tribunal em Campinas (SP) para mediar uma negociação. O projeto piloto envolveu um funcionário que sofre com hérnia de disco, aparentemente causada pelo trabalho que ele fazia em uma empresa.
As discussões entre o funcionário e a empresa foram feitas em um grupo do WhatsApp, com a ajuda de uma servidora e uma juíza. Em maio, eles chegaram a um acordo - R$ 8.000 à vista para o trabalhador, contra a exigência de R$ 12.000 com parcelamento - e só precisaram ir ao tribunal para assinar os papéis.
O uso do WhatsApp pode causar certa polêmica por não ser totalmente regulamentado. Mas, como afirma a advogada Paula Leite Barreto no Consultor Jurídico, "é importante que exista um diálogo entre a informática e os juristas", porque a tecnologia anda muito mais rápido do que a legislação brasileira.
Mesmo que o Código Civil não esteja pronto para um mundo de smartphones, o "ordenamento jurídico deve ser adaptado para a nova realidade, a fim de solucionar casos concretos", diz Paula.
Foto por Microsiervos Geek Crew/Flickr
 
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O PETISTA




É o cara que se escandaliza com Bolsonaro, mas não vê problema algum em Graça Foster, em Dilma, em Lula.

É o cidadão que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, mas ignora os milhões da Petrobras.

É a moça que defende o aborto, mas considera a palmada um crime hediondo.

É aquele que odeia os judeus e quer a destruição do Estado de Israel, mas faz campanha contra o racismo e xinga os adversários de nazistas.

É aquele que acusa Bolsonaro de ser apologista do estupro, mas ignora o professor que defendeu o estupro de Rachel Sheherazade.

É aquele que chama empresário de sonegador, mas aceita a maquiagem fiscal da Dilma.

É aquele que protesta quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial militar.

É aquele que não se importa em destruir a vida do adversário, se isso for importante para a causa.

É aquele que passa a odiar sua cidade quando a maioria não vota em sua candidata.

É aquele que chama o caso Celso Daniel de "crime comum"

É aquele que usa a expressão "ação penal 470" para se referir ao mensalão.

É aquele que prega a estatização do financiamento eleitoral.

É aquele que usa a palavra "estadunidense".

É aquele que tem uma grande simpatia pelos nanicos da linha auxiliar do PT.

É aquele que não vê nada demais no fato de o PIB per capita da Coreia do Sul ser de 32 mil dólares e o da Coreia do Norte, de 1.800 dólares. Afinal, a Coreia comunista é mais igualitária.

É aquele que apoia o movimento gay, mas também apoia o regime cubano, que já fez campos de concentração para homossexuais.

É aquele que acredita em governo grátis, mesmo quando o País trabalha até maio só para pagar impostos.

É aquele que odeia a censura, mas quer o controle social da mídia.

É aquele que faz tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do Estado e dos movimentos sociais.

No fundo ele sabe que o país está sendo saqueado, exaurido, violentado - mas diz que o problema é o Bolsonaro.

É aquele que nunca perdoa.

É aquele que apoiou o impeachment de Collor e acha que foi legitimo, mas falar no impeachment de Dilma é golpismo.

Publicado originalmente no Jornal de Londrina.


 
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Internet é opção para aprender línguas do mundo todo


Jean Gonçalves fez mandarim online no Senac e conheceu a China

Pagos ou gratuitos, cursos ensinam idiomas online; aluno investe no currículo e pode conhecer novas culturas - veja algumas opções

Jean Gonçalves estudou inglês dos 12 aos 18 anos no Senac de Florianópolis. Em 2009, decidiu aprender mandarim e seguiu o mesmo caminho. Começou as aulas, mas a turma acabou. “O online foi a alternativa para continuar”, conta o desenvolvedor de software, de 25 anos, que concluiu o curso em 2013. “Pude ver os dois lados. No presencial, o professor está ali ajudando, tirando dúvida. No online, com o programa, a gente vai cumprindo lições.” 
Mandarim foi a primeira língua que ele estudou a distância. “Fiz o curso todo em um ano, senão a licença expirava.” Com 40 minutos diários, é possível acabar nesse prazo, segundo o Senac. A motivação do programador veio da viagem à China, realizada em 2014. “Lá as pessoas me entenderam. Às vezes com alguma dificuldade, por causa dos quatro tons do mandarim que mudam o sentido da palavra conforme a pronúncia.” Com o Rosetta Stone, sistema usado pelo Senac, ele diz que exercitou bem “o falar e o escutar”. A cada término de fase, tinha de agendar uma avaliação com professor nativo. “É como se fosse um chat, em que ele aparece com voz e vídeo, e a gente só por voz.”
A parceria do Senac com a empresa Rosetta Stone começou em 2011. “Era um mercado novo, tínhamos projetos locais para o ensino a distância. Mas, como os cursos estavam na internet, alunos de outros Estados também se inscreveram”, lembra Anderson Malgueiro, diretor do Senac EAD em Santa Catarina, responsável pela área de idiomas online da instituição em todo o Brasil. 
Atualmente, o Senac oferece 24 cursos de língua a distância. De 800 alunos em 2013, chegou hoje a 3,2 mil, com a expectativa de alcançar 4 mil até o fim do ano. Segundo Malgueiro, chama a atenção o interesse, ainda que pequeno, por idiomas como filipino e sueco. Já o mandarim vem crescendo no ranking dos mais procurados: responde por 10% dos alunos, mesmo porcentual do inglês britânico. Francês, alemão e espanhol vêm em seguida, com 6% cada. No topo da lista está o inglês americano, com 58%.
Principal idioma. Na internet, é mesmo o inglês que domina os cursos. Muitos ensinam exclusivamente a língua. É o caso do EF Englishtown, líder do segmento. Com 50 anos de experiência, a escola online viu sua base de alunos no Brasil pular de 30 mil em 2011 para os cerca de 130 mil atuais. “Esse crescimento tem a ver com acesso das pessoas à internet. Elas estão interagindo mais com a rede, usando como ferramenta”, explica André Marques, diretor-geral da EF Englishtown. 
Uma divisão da EF Education First, empresa mundial especializada em educação, a Englishtown atua no Brasil desde 2001 e acompanhou a expansão e a transformação do mercado de ensino de inglês online no País. “Em 2010 havia três escolas. No fim de 2013 já eram 22. Hoje, comparado a outros países, o Brasil é o que tem a concorrência mais agressiva”, afirma o diretor, que calcula que o mercado de inglês tenha agora 15 escolas online. 
Marques ressalta que existem vários modelos disponíveis e que “muitas empresas surgiram nesses anos com ferramentas de tradutores, um conteúdo que acaba não prendendo a atenção do estudante”. “A Englishtown é uma plataforma de educação, uma escola dentro da internet. Segue todos os parâmetros, apenas se utiliza da tecnologia para ter acesso ao aluno.” Segundo ele, em média, com uma hora de estudo por dia, é possível acabar o curso em um ano e meio. 
Outra escola mundial de inglês online que atua por aqui é a Open English. Fundada em 2007 pelo venezuelano Andrés Moreno, a empresa conquistou o mercado latino e investe no Brasil há dois anos. Presente em 40 países, tem 100 mil pessoas matriculadas. A empresa informa que quem dedicar pelo menos três horas por semana ao curso se torna fluente em até um ano e meio.
Lançado em 2007 pelo grupo Pearson, uma das empresas mundiais especializadas em educação, o Meuinglês também está na disputa por estudantes de inglês a distância no Brasil. Atualmente o site tem 4 mil usuários no País. Se o aluno estudar duas horas por semana, a estimativa é que saia de iniciante a fluente em dois anos. O curso dá direito a certificado a cada etapa vencida.
Ritmo ajustável. O tempo de conclusão dos cursos online depende do aluno. Essa flexibilidade é a principal vantagem apontada por especialistas e alunos. “O diferencial é poder fazer quando quiser. Antes, se eu não podia ir, faltava aquela aula. No online, não”, diz Daniel Ferreira, servidor público da prefeitura do Rio, que fez parte do curso de inglês a distância do BLC4u.
“Recebi a oferta de um site de venda coletiva para um pacote de seis meses pelo preço de um, achei atrativo. Como eu já tinha feito o básico numa escola física de inglês, comprei o nível intermediário.” Ele aprovou o método: “O conteúdo deu sequência ao que eu tinha aprendido. Acho que funcionei como autodidata”. 
Nos cursos pagos, em geral, o aluno pode definir o ritmo e, dependendo do modelo, até a área a ser enfatizada (gramática ou conversação) e os assuntos de maior interesse. Situações do dia a dia são temas bem explorados nos métodos online em geral, pagos ou gratuitos. Recursos tecnológicos também não faltam: vídeos, podcasts, atividades interativas e textos de blogs sobre atualidades. Além disso, vários cursos oferecem a chance de estudar pelo computador ou por meio de aplicativos no tablet ou no celular. O sistema salva as tarefas cumpridas numa plataforma, e o estudante pode dar continuidade em outra. 
Com cerca de 50 milhões de inscritos, o site gratuito Busuu é um dos que oferecem versão online e aplicativo para Android e iOS. Tem no cardápio 12 idiomas para o aprendizado. Vão desde os mais procurados (como inglês, espanhol e francês) até turco, japonês e russo. 
A página Duolingo também tem ambiente online e aplicativo. É possível aprender inglês, espanhol e francês com o método em que as lições são como etapas de um jogo. Depois do mandarim, o programador Jean Gonçalves resolveu se aventurar em outra língua pela internet usando esse recurso. “Estou aprendendo espanhol no Duolingo. É escutar e repetir, mas é uma alternativa para quem não puder pagar.”
INGLÊS A DISTÂNCIA COBRADO
EF Englishtown
Custa R$ 139 ao mês, com aulas de conversação em grupo. A partir de R$ 189, há aulas particulares. Site: englishtown.com.br
Meuinglês
Professores tiram dúvidas por e-mail ou via chat. O plano mensal custa R$ 59. Site: meuingles.com
Open English
Estão disponíveis aulas com professores americanos a cada hora. A mensalidade equivale a US$ 80. Site: openenglish.com.br
Berlitz
Há cursos com ou sem tutoria – desde R$ 297, para licença de três meses. Site: berlitz.com.br
BLC4u 
Um mês de cursos sai por R$ 57. Site: blc4u.com
ENSINO ONLINE EM TVS E INSTITUIÇÕES
Inglês/BBC
Exige algum conhecimento da língua. O curso gratuito da TV inglesa é de nível intermediário. Inclui vídeos e áudios. Site: bbc.co.uk/learningenglish
Espanhol/TVE
Com material elaborado pelo Instituto Cervantes, o Hola, ¿Qué Tal? tem 8 mil atividades. Desde 24,95 euros por mês. Site: www.holaquetal.com
Francês/TV5
É preciso saber outro idioma, como inglês ou espanhol, para aproveitar as aulas gratuitas do site da emissora francesa. Site: apprendre.tv5monde.com
Alemão/Deutsche Welle
O curso da TV alemã, com vídeos e podcasts, serve tanto para iniciantes quanto para quem quer treinar. Grátis. Site: dw.com
Italiano/Centro de Língua e Cultura Italiana da Fundação Torino
A plataforma está disponível em português. A partir de R$ 450 o curso. Site: clickitalia.com.br
Japonês/NHK
São 48 lições gratuitas em forma de podcast, com texto abaixo do link de áudio. Site: www.nhk.or.jp/lesson/portuguese
VÁRIAS LÍNGUAS, PAGAS OU NÃO
Senac EAD
O agendamento de aulas online com um falante nativo é ilimitado. A licença de um ano de curso custa R$ 920. Site: ead.senac.br
Duolingo
Funciona como um jogo. Grátis. Site: duolingo.com
Busuuu
Gratuito, oferece versão paga com extras (R$ 31,49 ao mês). Site: busuu.com
Livemocha
Tem 35 línguas. O aluno compra lições com feijões (US$ 2,29 por 199 deles) ou pontos (ganhos na inscrição e no fim dos exercícios). Site: livemocha.com
Babbel
Há 14 idiomas. O começo é de graça, mas depois é preciso pagar (R$ 23,95 por mês). Site: babbel.com
 
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AMÉRICA ISLÂMICA: PRÍNCIPE SAUDITA DOA US$ 32 BILHÕES PARA PROMOVER O ISLÃ E A LEI SHARIA NOS EUA


Fonte: http://www.libertar.in/ enviado por Mari Barão

O príncipe saudita Alwaleed bin Talal, um membro sênior da família real saudita, anunciou que ele estará doando toda a sua fortuna de 32 milhões de dólares para a caridade, mas suas declarações passadas e compromisso de promover o Islã nos Estados Unidos fizeram alguns levantarem bandeiras vermelhas.

A Alwaleed Philanthropies fez uma declaração que as intenções do príncipe nesta doação seria de "ajudar a construir pontes para promover a compreensão cultural."

"A filantropia é uma responsabilidade pessoal, que eu embarquei em mais de três décadas atrás, e é uma parte intrínseca da minha fé islâmica. Com esta promessa, estou honrando meu compromisso ao longo da vida para o que mais importa - ajudando a construir um mundo mais pacífico, justo e sustentável para as gerações vindouras ", diz o príncipe Alwaleed.

Alwaleed é CEO do investimento conglomerado saudita Kingdom Holding Company e tem grandes participações no Citigroup, a Apple, Twitter, General Motors, 21st Century Fox, Euro Disney, e outras empresas, de acordo com o Huffington Post . Ele tem sido chamado de o "Warren Buffet Árabe".

Business Daily observa que Alwaleed tem extensas ligações com líderes da Irmandade Muçulmana. "Por exemplo, ele bateu 'tele-islâmico' Tariq Al-Suwaidan, amplamente relatado para ser um líder da Irmandade Muçulmana no Kuwait, como o diretor de canais da sua tomada de TV religiosa islâmica Al Risala".

O "Comité Consultivo Supremo" da rede incluiu Abdullah Omar Naseef, a quem promotor ex-federal, Andrew McCarthy diz que é "uma grande figura Irmandade Muçulmana" que ajudou a levantar fundos para a Al Qaeda. "

No rescaldo do 11/9, Alwaleed deu um cheque de US $ 10 milhões para o Fundo das Torres Gêmeas para ajudar as vítimas dos ataques terroristas. No entanto, depois de fazer a doação, ele também divulgou um comunicado, CNN relatando, que exortou os Estados Unidos a "re-examinar suas políticas no Oriente Médio e adotar uma posição mais equilibrada para a causa palestina".

"Enquanto a ONU aprovou resoluções claras... pedindo a retirada israelense da Cisjordânia e da Faixa de Gaza décadas atrás, nossos irmãos palestinos continuam a ser abatidos nas mãos dos israelenses, enquanto o mundo gira a outra face", disse o comunicado.



Crédito de imagem: Facebook / Sua Alteza o Príncipe Alwaleed Bin Talal Bin Abdulaziz Alsaud

Segundo a Business Daily, em 2002, Alwaleed "doou US $ 500.000 para o Conselho com sede em Washington sobre Relações Americano-Islâmicas, de autoridades federais ligadas à Irmandade Muçulmana e ao Hamas."

Em 2005, o príncipe contribuiu com US $ 40 milhões para expandir estudos islâmicos nos Estados Unidos.Vinte milhões de dólares foi para Harvard para criar um programa de estudos de direito sharia em todo o campus, enquanto outros US $ 20 milhões, foi bombeada para dentro da Georgetown University para um programa de "compreensão entre muçulmanos e cristãos".

Em seu comunicado divulgado no início desta semana, Alwaleed indica que ele planeja para modelar seu trabalho filantrópico após a Fundação Bill e Melinda Gates. O dinheiro irá para "apoio às comunidades carentes, através da promoção da saúde, erradicação de doenças, o fornecimento de energia elétrica para aldeias remotas e aldeias, orfanatos e escolas de construção, e muito mais, bem como o fornecimento de ajuda humanitária eo empoderamento das mulheres, da juventude e da pobreza alívio. "

Bill Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates, comentou: "generoso compromisso do príncipe Alwaleed promete prolongar significativamente o grande trabalho que sua fundação já está fazendo. Seu dom é uma inspiração para todos nós que trabalhamos na filantropia em todo o mundo. "

A ativista Anti-islam Pamela Geller vê a generosidade de Alwaleed como um cavalo de Tróia, acreditando que o dinheiro vai principalmente para o que ela chama de "islamização da América."

Os sauditas gastaram bilhões já: 80% das mesquitas [construídas] na América são financiados pela Arábia. Grupos islâmicos que trabalham para impor a sharia são em grande parte financiada pelos sauditas.

"Podemos olhar para a frente onde existem 32 bilhões a mais com a marca do reino do Islã, enquanto censuram quem os criticam", escreve Geller.

Via: http://www.westernjournalism.com/look-who-just-pledged-32-billion-to-promote-islam-and-sharia-law-in-america/
 
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Diretora da "Planned Parenthood" teria sido pega tentando comercializar partes dos corpos dos bebês abortados. BREAKING: Planned Parenthood director caught on tape selling aborted ‘baby parts’



COMENTÁRIOS DO BLOG:

Todos já devem ter lido relatos de mães que acusaram clínicas abortistas de negarem atendimento médico à bebês que saiam vivos durante os procedimentos, já demonstrando a índole nefasta dos profissionais desta área. Os relatos estão ai na Internet em matérias e documentários.

Também já sabemos que é um mercado extremamente lucrativo mesmo que em sua parte oficial/legal, e por isso mesmo cresce o Lobby, fazendo dos assassinatos de bebês um negócio bem rentável, onde os mesmos laboratórios que vendem contraceptivos possuem clínicas de aborto e altas taxas de falhas nos contraceptivos.

Como "desgraça pouca é bobagem" e "quando pensamos que estamos no fundo do poço, descobrimos que o mesmo tem porão", agora a Diretora da "Planned Parenthood" teria sido pega tentando comercializar partes dos corpos dos bebês abortados.
Eu até peço desculpas antecipadas por postar esta coisa bizarra, mas é o tipo de matéria que precisa circular urgentemente, e peço então que além de me desculparem, se puderem, compartilhem.


An undercover video recorded by the non-profit organization, Center for Medical Progress, shows Planned Parenthood Federation Senior Director of Medical Services, Dr. Deborah Nucatola, discussing their fetal parts business.


Nucatola is seen in the video having lunch with actors posing as buyers who are interested in purchasing the body parts of babies who have been aborted. The Planned Parenthood senior staffer notes how abortion procedures are modified to ensure that requested body parts can be collected. She says:
“We’ve been very good at getting heart, lung, liver, because we know that, so I’m not gonna crush that part, I’m gonna basically crush below, I’m gonna crush above, and I’m gonna see if I can get it all intact.”
Nucatola also describes how Planned Parenthood abortionists move the preborn child into a breech delivery position so that the body can be preserved. This account is an almost exact medical description of partial-birth abortions which are illegal in the United States. In the video, Nucatola describes the procedure:
“I’d say a lot of people want liver. And for that reason, most providers will do this case under ultrasound guidance, so they’ll know where they’re putting their forceps.
“The kind of rate-limiting step of the procedure is calvarium. Calvarium—the head—is basically the biggest part. …
“We’ve been very good at getting heart, lung, liver, because we know that, so I’m not gonna crush that part, I’m gonna basically crush below, I’m gonna crush above, and I’m gonna see if I can get it all intact. And with the calvarium, in general, some people will actually try to change the presentation so that it’s not vertex. …
“So if you do it starting from the breech presentation, there’s dilation that happens as the case goes on, and often, the last step, you can evacuate an intact calvarium at the end.”

Medial diagram of a partial-birth abortion procedure where the child is delivered breech, except for the head.

Planned Parenthood, though, appears to be concerned internally about the legality of their own behavior, as Nucatola notes how, “At the national office, we have a Litigation and Law Department which just really doesn’t want us to be the middle people for this issue right now.”
U.S. federal law states that, “It shall be unlawful for any person to knowingly acquire, receive, or otherwise transfer any human fetal tissue for valuable consideration if the transfer affects interstate commerce.”
Live Action President Lila Rose has been active for years inexposing wrongdoing at Planned Parenthood through undercover investigations. She responded to the disturbing investigative video, saying:
This investigation by the Center for Medical Progress reveals the unimaginable horror that is Planned Parenthood. The exploitation of human life, the cover-up, and the black market profiteering by America’s largest abortion chain is not only egregious and heartbreaking, but exposes how the abortion giant is corrupt to the core — from the CEO, Cecile Richards, down to the local clinic. As Live Action has investigated through the years, Planned Parenthood’s barbaric practices reveal their contempt for rule of law and human life. This latest expose of Planned Parenthood’s trafficking of baby parts for profit should be the final nail in the coffin for the abortion giant. Congress must take immediate action to stop all taxpayer funding of Planned Parenthood and end the bankrolling of this horrific human rights abuser.
 
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