quarta-feira, 29 de agosto de 2012

NELSON RODRIGUES, O GÊNIO — E A CARA DO BRASIL REAL



26/08/2012 às 12:01 \ Livros & Filmes

O VELHO CONHECIDO -- Nelson Rodrigues (1912-1980) no traço do carioca Cássio Loredano: desmentindo seu próprio ditado, de que "toda unanimidade é burra", o jornalista e dramaturgo é das raras figuras a escapar da amnésia endêmica entre os brasileiros

Texto de Augusto Nunes publicado em edição impressa de VEJA

A CARA DO BRASIL REAL
Nelson Rodrigues inventou o teatro brasileiro. Retratou a “nova classe média” antes até de ela existir oficialmente e criou tipos que continuarão por aí. Eternamente moderno, será lembrado por muitos séculos

O dramaturgo Nelson Rodrigues inventou o teatro brasileiro em 1943, com a peça Vestido de Noiva. O romancista, com o pseudônimo Suzana Flag ou sem camuflagens, devassou e simultaneamente seduziu o universo habitado por aquela que muitos anos depois seria batizada de “nova classe média”. O cronista do Brasil real – enquanto colecionava achados metafóricos que o transformariam num frasista incomparável e concebia imagens magnificamente exatas – pariu criaturas que, conjugadas, mostram não o que os nativos da terra gostariam de ser, mas o que efetivamente são.
O torcedor apaixonado do Fluminense descobriu que “a mais sórdida pelada é de uma complexidade shakespeariana” e foi o primeiro a coroar Pelé. Ele foi e fez tudo isso – e muito mais – em apenas 68 anos de vida. É compreensível que o dia da morte física de Nelson Rodrigues tenha sido também o primeiro dia do resto de sua eternidade.
A imortalidade de Nelson Falcão Rodrigues, nascido no Recife em 23 de agosto de 1912, é reafirmada pelo centenário do gênio. Diferentemente das efemérides do gênero, desta vez não foi preciso reapresentar o país a outra vítima da amnésia endêmica que chegou com as primeiras caravelas. Desde a década de 70, quando começou a transformar-se numa prova contundente de que nem toda unanimidade é burra, Nelson está livre da temporada no limbo a que são condenados os grandes mortos.
De lá para cá, não se passou um só dia sem que estivessem em cartaz peças teatrais ou filmes baseados em sua obra, ou sem que fossem vendidos exemplares dos livros que continuaram a multiplicar-se em edições sucessivas. Também é certo que neste momento, em alguma esquina ou mesa de botequim, alguém está animando a roda de conversa com a evocação de uma frase ou criatura de Nelson Rodrigues. Ou apenas Nelson, porque basta o prenome para a identificação de um velho conhecido.

IMPÉRIO DA FANTASIA -- Contracenando com a atriz Léa Garcia na peça Perdoa-me por me traíres, de sua autoria: um autor fiel apenas à própria imaginação e sem grande apreço pela fronteira que separa o real do inventado
IMPÉRIO DA FANTASIA -- Contracenando com a atriz Léa Garcia na peça "Perdoa-me por me Traíres", de sua autoria: um autor fiel apenas à própria imaginação e sem grande apreço pela fronteira que separa o real do inventado

A admiração por Nelson hoje é compartilhada por todos os brasileiros com mais de dez neurônios – sejam quais forem a idade, a filiação política, a tendência ideológica, o signo, o peso e a estatura. E assim sempre será, porque os muitos grandes momentos de Nelson Rodrigues nunca ficarão grisalhos.
A crítica de teatro Barbara Heliodora prevê que, como ocorre com a obra de William Shakespeare, pelo menos quatro peças de Nelson –Vestido de NoivaBoca de Ouro, A Falecida e O Beijo no Asfalto – continuarão encantando plateias daqui a 500 anos. Os descendentes dos nossos tetranetos reconhecerão uma similar de Engraçadinha na garota ao lado, ou dormirão imaginando que espécie de veículo estará transportando Solange, a dama que, no Brasil do século XX, caçava aventuras no lotação.
“Ele será sempre um grande autor”, afirma Barbara Heliodora, que atribui a Nelson Rodrigues a subida aos palcos dos diálogos que reproduzem a língua falada pelas plateias. “Nelson era um repórter extraordinário, e foi muito influenciado pela experiência como jornalista”, diz. “Tinha um ouvido tão maravilhoso que conseguiu captar o brasileiro falando. Nós aprendíamos na escola que poderíamos falar errado, mas deveríamos escrever corretamente. Os autores escreviam certo, esquecidos de que aquilo era para ser falado.” Só depois de Vestido de Noiva os atores começaram a falar o português das ruas. A descoberta do diálogo em brasileiro fez de Nelson Rodrigues, segundo o crítico Sábato Magaldi, “um autor seminal, que fecundou a nossa dramaturgia”.
Se Barbara Heliodora consegue distinguir o jornalista do dramaturgo, os amigos do singularíssimo pernambucano criado no Rio de Janeiro sempre enxergaram um Nelson só, que parecia vários por ser, na definição do jornalista e escritor Otto Lara Resende, um feixe de paradoxos. “É um profundo in­di­vi­dua­lista e vive da emoção coletiva”, disse Otto. “Foi um conservador e tem uma obra revolucionária. Orgulha-se de ser um reacionário e foi um dos autores mais censurados do Brasil.” O psicanalista e escritor Hélio Pellegrino achava que todas as versões do amigo viviam sob “o império da fantasia, em que realidade e invenção sempre se misturam”. Se a opção se impunha, a realidade sofria outra derrota: “Nelson é fiel à sua imaginação”.
Nelson Rodrigues era perigosamente imaginoso tanto com desafetos quanto com os mais íntimos amigos. Um deles só descobriu que fora transformado no nome alternativo da peça que entraria em cartaz naquela noite ao ler o enorme letreiro em neon: “Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Resende”.
A brincadeira que ultrapassara os limites do sarcasmo suspendeu por algumas semanas as conversas diárias entre o autor da homenagem e o integrante do grupo que reunia o que a usina de superlativos qualificava de “amigos além da vida e além da morte”. Anistias concedidas por Nelson Rodrigues eram amplas e irrestritas, mas tinham prazo de validade. Consertado o estrago, o parceiro ofendido não demorava a pousar em alguma história contada por quem sempre desprezou a fronteira que separa o real do imaginado.

IMPÉRIO DA FANTASIA -- O pernambucano Nelson em seu habitat, as ruas do Rio de Janeiro, noa anos 70 (Foto: Amiccuci Gallo)
IMPÉRIO DA FANTASIA -- O pernambucano Nelson em seu habitat, as ruas do Rio de Janeiro, noa anos 70 (Foto: Amiccuci Gallo)
“A crônica policial piorou porque os repórteres de hoje não mentem”, lastimava o homem que ainda menino enfeitava com detalhes fantasiosos histórias de casais que se matavam por amor. Nas crônicas ou nos romances de Nelson, o verdadeiro tirava o irreal para dançar o tempo todo.
Com um sotaque lisboeta que nunca existiu, Otto Lara Resende era repatriado de Portugal para contracenar com a cabra vadia, única espectadora de entrevistas imaginárias conduzidas em um suposto terreno baldio – ou, ainda, para testemunhar mais um assombro provocado pelo Sobrenatural de Almeida, que alterava bruscamente uma situação ou o resultado de um jogo do Botafogo.
Passados mais de trinta anos, está claro que histórias e personagens jamais ficarão datados. As criaturas que se tornaram inverossímeis num Brasil menos primitivo viraram documentos de época.
Tem lugar assegurado no Museu Nacional do Maniqueísmo, por exemplo, o padre de passeata, religioso que comparecia em trajes civis às manifestações de rua contra a ditadura militar. Estará ao lado de sua versão feminina, a freira de minissaia, e a poucos metros da estudante de psicologia da PUC, que queria saber o que o cronista achava da morte de Deus, e da estagiária de calcanhar sujo, que se formara em jornalismo para esbanjar autossuficiência e mau humor nas redações. Todos nascidos em 1968, são filhotes do direitista atormentado pelas atividades clandestinas do primogênito, engajado na luta armada. Em alguns episódios, Nelson foi longe demais na louvação de uma ditadura que torturava e matava inimigos. Mas o conjunto da obra é tão luminoso que revoga as manchas escuras.
Outras invenções do ficcionista delirante são atemporais e continuarão por aí durante séculos. O idiota da objetividade, por exemplo. A vizinha gorda e patusca. Palhares, tão definitivamente canalha que, na casa do irmão, beija à força o pescoço da cunhada que passa pelo corredor. Esses seguirão contracenando com personagens que iluminam a face do Brasil que tenta, inutilmente, esconder as taras, as vergonhas familiares, a guerra conjugal, o adultério, os preconceitos, a sexualidade reprimida, a mesquinhez patológica. “Se todo mundo conhecesse a vida íntima de todo mundo, ninguém cumprimentaria ninguém”, resumiu Nelson Rodrigues.

REPÓRTER SEM FOLGA -- O olhar do jornalista alimentava o talento do escritor (Foto: Antonio Andrade)
REPÓRTER SEM FOLGA -- O olhar do jornalista alimentava o talento do escritor (Foto: Antonio Andrade)

Os habitantes desse universo fantástico têm o olho rútilo e o lábio trêmulo, reagem à adversidade com arrancos de cachorro atropelado, seu pensamento é tão raso que uma formiguinha poderia atravessá-lo com água pelas canelas. Grã-finas com narinas de cadáver suportam maridos com três papadas e três bochechas em cada lado do rosto.
A cabeça dos intelectuais tem a aridez de três desertos, os especialmente infelizes se sentam no meio-fio para chorar lágrimas de esguicho, caem tempestades de quinto ato do Rigoletto, há homens bonitos como havaiano de cinema, faz um calor de rachar catedrais e existe gente varada de luz como santo de vitral. Um mundo assim, espalhado por dezessete peças, nove romances, sete livros de contos e crônicas e milhares de artigos em jornais, merece mais que uma única vez sobre a face da Terra.
O mundo maravilhoso que Nelson Rodrigues criou merece existir para sempre.
Obsessivo confesso e sem cura, obcecado especialmente pela morte, Nelson jurava que, durante a infância, fugia da escola para assistir a velórios. Aos 13 anos, estreou como repórter de polícia no jornal do pai, cobrindo um caso de suicídio passional. Adolescente, ouviu o som do tiro de revólver disparado por uma mulher que, inconformada com o noticiário que lhe devassara a vida íntima, resolveu vingar-se com o assassinato do dono do jornal, Mário Rodrigues, ou de algum de seus filhos.
À morte do irmão, o ilustrador Roberto Rodrigues, seguiu-se a do pai. Depois vieram os anos de pobreza, a tuberculose que lhe impôs duas internações em Campos do Jordão, as chuvas do trágico verão carioca de 1966 que mataram o irmão Paulo e toda a família, o fim angustiante do primeiro casamento, as turbulências do segundo, o nascimento da filha cega, as torturas infligidas ao seu filho Nelsinho no cárcere. Em 21 de dezembro de 1980, o homem que passou a vida inteira pensando na morte se foi. Nunca se saberá se já tinha descoberto que era imortal.

REPÓRTER SEM PAUSA -- Nelson diverte crianças de colégio com uma encarnação da "cabra vadia", personagem que testemunhava entrevistas imaginárias que ele conduzia num terreno baldio (Foto: Arquivo / Agência O Globo)
REPÓRTER SEM PAUSA -- Nelson diverte crianças de colégio com uma encarnação da "cabra vadia", personagem que testemunhava entrevistas imaginárias que ele conduzia num terreno baldio (Foto: Arquivo / Agência O Globo)

O PROVOCADOR VOCACIONAL
“A companhia de um paulista é a pior forma de solidão”
“Só os profetas enxergam o óbvio”
“Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”
“Hoje é muito difícil não ser canalha. Todas as pressões trabalham para o nosso aviltamento pessoal e coletivo”
“Toda mulher bonita é um pouco a namorada lésbica de si mesma”
“Nada nos humilha mais do que a coragem alheia”
“Eu me nego a acreditar que um político, mesmo o mais doce político, tenha senso moral”
“O que atrapalha o brasileiro é o próprio brasileiro. Que Brasil formidável seria o Brasil se o brasileiro gostasse do brasileiro”
“Acho a liberdade mais importante que o pão”
“No Brasil, quem não é canalha na véspera é canalha no dia seguinte”
“A fome é mansa e casta. Quem não come não ama, nem odeia”
“Não reparem que eu misture os tratamentos de tu e você. Não acredito em brasileiro sem erro de concordância”
“Não há ninguém mais vago, mais irrelevante, mais contínuo do que o ex-ministro”
“Jovens: envelheçam rapidamente!”
“Falta ao virtuoso a feérica, a irisada, a multicolorida variedade do vigarista”

O APAIXONADO CÍNICO
“Amar é ser fiel a quem nos trai”
“Quem nunca desejou morrer com o ser amado nunca amou, nem sabe o que é amar”
“Ou a mulher é fria ou morde. Sem dentada não há amor possível”
“Tarado é toda pessoa normal pega em flagrante”
“Todo tímido é candidato a um crime sexual”

A ESQUERDA

Para o nosso governo atual:  

"O brasileiro não está preparado para ser o melhor do mundo em coisa nenhuma. Ser o maior do mundo em qualquer coisa, mesmo em cuspe a distância, implica uma grave, pesada e sufocante responsabilidade.

"No Brasil o marxisismo adquiriu uma forma difusa, volatizada, atmosférica. É se marxista sem estudar, sem pensar, sem ler, sem escrever, apenas respirando. É o caso do Lulla.

Os diálogos de Nelson são realmente geniais. À sua maneira, ele os elogiou assim: “Meus diálogos são realmente pobres. Só eu sei o trabalho que me dá empobrecê-los.”

“No Brasil, só se é intelectual, artista, cineasta, arquiteto, ciclista ou mata-mosquito com aquiescência, com aval das esquerdas”.

Termino com uma minha: FIDELIDADE É COISA DE GENTE FEIA.
Vídeo para não perder: em três minutos frenéticos, a transição do dia para a noite na gigantesca Los Angeles
29/08/2012
 às 19:44 \ Tema Livre



NightFall -- as luzes frenéticas da Cidade dos Anjos
Em "NightFall", as luzes frenéticas da área metropolitana onde cabem dois Líbanos e ainda sobra espaço: Los Angeles, nos Estados Unidos
Por Rita de Sousa
O incansável Colin Rich, fotógrafo e cineasta norte-americano, passou dias e dias, noites e noites subindo encostas íngremes, burlando avisos que diziam para não se aproximar, subindo no topo de arranha-céus, driblando guardas de segurança – tudo em um esforço para capturar os melhores ângulos e os ritmos visuais e frenéticos de Los Angeles, a “Cidades dos Anjos”, a majestosa malha urbana que se espraia para ser uma maiores áreas metropolitanas do mundo, com 18 milhões de habitantes e 12,5 mil quilômetros quadrados — cabem dois Líbanos dentro e ainda sobra espaço
O resultado é o filme timelapse, composto de mais de 1.000 fotos, de uma vibrante energia, intitulado Nightfall, que mostra a transição do dia para a noite da segunda maior cidade dos Estados Unidos.
Editando e acelerando suas imagens, Rich revela padrões imperceptíveis a olho nu: as assinaturas intrincadas de aviões circulando o aeroporto internacional, salpicos de luz contra os edifícios, as nuvens que caem do céu, carros fluindo através de autoestradas como plaquetas em uma veia pulsante.
A técnica timelapse mostra como funciona uma cidade ao longo do tempo, como as pessoas se movimentam em torno dela e como a sua aparência pode mudar de hora em hora.
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“Chega de igualdade! Mulher não dá para ser soldado!” – diz capitã dos “marines” dos EUA

22/08/2012
 às 17:15 \ 
Política & Cia"Não coloquem mulheres em combate", pede Katie Petronio

"Não coloquem mulheres em combate", pede a capitã dos fuzileiros navais dos Estados Unidos Katie Petronio, que lutou no Iraque e no Afeganistão
Publicado por Luis Dufaur, no blog Conservador
“Chega disso! Nós não fomos  criados todos iguais”
“Chega disso! Nós não fomos criados todos iguais”















“Mulher nunca deveria ser soldado de infantaria”, escreveu a capitã dos Marines Katie Petrônio na revista Marine Corps Gazette, segundo informou a agênciaLifeSiteNews.
No artigo intitulado “Chega disso! Nós não fomos criados todos iguais”, a capitã defende que a anatomia feminina não é capaz de resistir às asperezas de uma longa carreira militar que envolve operações de infantaria.
Ela adverte que os fuzileiros navais (marines) vão sofrer “um aumento colossal no número de mulheres incapacitadas e obrigadas a concluir sua carreira por causas médicas”.
Katie Petronio se baseia na experiência pessoal, adquirida em situações de combate no Iraque e no Afeganistão. Isso acabou lhe causando sérios danos físicos, malgrado um promissor começo na elite da oficialidade da arma.
A capitã escreveu que “preenchia todas as condições” para ser uma mulher-soldado ideal quando começou a carreira. “Eu era uma estrela no hóquei sobre gelo no Bowdoin College, pequena escola de elite no Estado do Maine, com um título em Direito e Administração”.
Ela também alcançou resultados “de longe acima da média em todos os testes físicos de capacidade para mulheres”, embora não completasse todo o treino prévio.
“Cinco anos depois, eu não  sou a mulher que uma vez fui”
“Cinco anos depois, eu não sou a mulher que já fui”
“Cinco anos depois, eu não sou fisicamente a mulher que já fui, e meus pontos de vista a respeito de a mulher ser bem sucedida numa carreira duradoura na infantaria mudaram muito”, escreveu Petronio.
“Eu posso dizer, com base na minha experiência pessoal direta no Iraque e no Afeganistão, e não é apenas uma impressão, que nós ainda não começamos a analisar e a compreender as questões específicas de saúde do gênero e os danos físicos nas mulheres por causa de contínuas operações de combate”.
Petronio “participou em numerosas operações de combate” que por vezes duravam semanas, sofrendo stress e falta de sono.
Suas pernas começaram a se atrofiar, perdeu a mobilidade, perdeu peso, parou de produzir estrógeno e desenvolveu uma síndrome no ovário que a deixou estéril.
Ela completou seu período com bons resultados, mas percebeu que lhe seria impossível aguentar o esforço que um homem é capaz de fazer e pediu para se aposentar por motivos de saúde.
Corpo da mulher não aguenta  o esforço que homem pode fazer
"O corpo da mulher não aguenta o esforço que um homem é capaz de fazer"
Petrônio manifestou sua preocupação diante da pressão dos grupos que impulsionam a integração de mulheres no corpo de Infantaria (combate no solo).
“Quem está promovendo essa agenda? Eu pessoalmente não vejo marines femininas, recrutas ou oficiais, batendo às portas do Congresso, queixando-se de que sua impotência para servir na Infantaria viola o direito à igualdade” escreve ela.
Kate diz que essa pressão está sendo aplicada pelo “pequeno comitê de civis nomeado pelo Secretário de Defesa” denominado Comitê Consultivo em Defesa para as Mulheres em Serviço (Defense Advisory Committee on Women in the Service – DACOWITS).
Embora alguns deles tenham experiência militar, nenhum de seus membros “estão no serviço ativo ou têm qualquer tipo de experiência recente em combate ou em operações relevantes sobre as realidades que eles estão tentando modificar”, observou Petronio.

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