terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O idiota em sentido estrito


Eu ainda acrescento: nada é mais perigoso que o burro motivado

"Por Olavo de Carvalho"
Diário do Comércio, 13 de outubro de 2013 

Termos como “idiota”, “imbecil”, “mentecapto” etc. podem ser usados como meros xingamentos. Neste caso, não indicam nenhuma deficiência mental objetiva no indivíduo a que se aplicam, mas somente a raiva que os falantes sentem dele – a qual pode até mesmo ser, e freqüentemente é, causada pela percepção de uma superioridade intelectual que os incomoda e humilha.

Não uso jamais – repito: jamais – esses termos com esse sentido. Quando digo que alguém é idiota ou imbecil, ou quando o sugiro mediante outras palavras, é porque notei claramente, na pessoa de quem falo, uma ou várias das 28 deficiências intelectuais assinaladas pelo célebre educador romeno Reuven Feuerstein (v. por exemplo aqui), as quais resultam sempre em julgamentos impulsivos, deslocados da situação.

Esse erro, o mais freqüente hoje em dia entre os debatedores brasileiros de qualquer assunto, corresponde esquematicamente à falácia lógica que os antigos denominavam “ignoratio elenchi”, em que o sujeito pensa ter provado alguma coisa quando de fato provou, se tanto, outra completamente diversa. Isso acontece, evidentemente, quando o cidadão é incapaz de entender qual o ponto em debate. 

É impossível que um estudante não adquira esse vício quando adestrado desde pequeno para remeter tudo de volta, sempre e sistematicamente, a meia dúzia de chavões tidos como universalmente explicativos, em vez de tentar perceber o que está realmente em jogo na discussão. O apelo compulsivo a rótulos infamantes como “fascismo”, “fundamentalismo religioso”, “preconceito e discriminação”, “racismo”, “homofobia”, “teoria da conspiração”, “elite exploradora” etc., é hoje praticamente obrigatório e funciona como substitutivo socialmente aprovado do esforço de compreender aquilo que se pretende impugnar mediante o emprego fácil e desesperadoramente mecânico desses termos.



O controle “politicamente correto” do vocabulário tenta vestir uma camisa-de-força verbal no adversário mas termina por aleijar intelectualmente o próprio usuário desse artifício, reduzindo-o à condição de repetidor histérico de insultos completamente despropositados.

Como o que no Brasil de hoje se chama “educação universitária” consiste eminentemente em adestrar os alunos nessa prática, não é de espantar que quatro entre cada dez estudantes das nossas faculdades sejam analfabetos funcionais, o que não significa que os outros seis tenham uma inteligência à altura das funções para as quais ali se preparam.

Demonstrações de inépcia em doses francamente escandalosas são freqüentes não só entre maus estudantes, mas entre pessoas que ocupam os postos mais destacados na esfera da alta cultura neste país. Quando, por exemplo, o escritor Luiz Ruffato é aplaudido pela mídia ao classificar como “genocídio” a redução do número de índios brasileiros de quatro milhões (número hipotético) para 900 mil desde os tempos de Pedro Álvares Cabral até hoje, tanto ele quanto sua platéia demonstram que não têm a menor idéia do que venha a ser um genocídio e só usam a palavra como reforço da identidade grupal dos “bons” contra os “malvados”. "Pensar", no Brasil, significa que o sujeito se apaixona por um símbolo do que lhe parece "o bem" e "a justiça", e imediatamente liga o gerador de lero-lero para acabar com o mal no mundo.

Outro tanto deve ser dito do dr. Miguel Nicolélis, que se escora na sua autoridade de neurocientista para dizer que Jesus, Abraão e Maomé eram apenas esquizofrênicos que imaginavam falar com Deus. Esse homem estuda o cérebro há décadas, mas ainda não se deu conta de que é impossível encontrar, nesse órgão, qualquer prova de que algum objeto pensado exista ou inexista fora dele. Isto aplica-se a Deus como a um gato, a uma pedra ou a uma banana. Aplica-se aliás até ao próprio cérebro. Com toda a evidência, o ilustre membro da Academia Pontifícia de Ciências não entende o alcance da sua própria afirmação, produzida no gerador de lero-lero para fazer bonito ante pessoas que também não a compreendem. Seis meses de estudo das “Investigações Lógicas” de Husserl não lhe fariam nenhum mal.

Já nem comento os palpiteiros enragés que, em explosões verbais de uma comicidade irresistível, aparecem a toda hora professando dar cabo do Olavo de Carvalho de uma vez por todas. Um deles, a quem eu tentava explicar que não é possível ter serviço públicos gratuitos e ao mesmo tempo “acabar com a desigualdade social”, não parecia entender que um serviço público só é gratuito quando custeado por alguém que não é o seu beneficiário: a redução da desigualdade social distribui as despesas mais equitativamente entre todos e acaba automaticamente com a gratuidade. Numa situação idealizada, onde todos tivessem ganhos equivalentes, das duas uma: ou todos pagariam contribuições iguais para custear os serviços independentemente de usá-los ou não, ou cada um pagaria proporcionalmente aos serviços que recebesse. No primeiro caso estaria imediatamente instaurada a desigualdade entre os que pagam sem usar e os que usam sem pagar. No segundo, os serviços não seriam gratuitos de maneira alguma. Por mais que eu explicasse, analisasse e desenhasse essa equação simples, o sujeito, homem de formação universitária, continuou esperneando e jurando que eu era um adepto da injustiça social.

Só pode haver divergência de opiniões entre pessoas com nível similar de inteligência e conhecimento. Com mentecaptos, só o que existe é uma dificuldade de comunicação quase invencível. 
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Nove pessoas mortas em tiroteio na República Tcheca



© AFP 2015/ MICHAL CIZEK
MUNDO
(atualizado 14:48 24.02.2015)
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O número de vítimas mortais e feridos no tiroteio em um restaurante na cidade de Uhersky Brod difere segundo as várias fontes.
De acordo com a televisão tcheca, pelo menos nove pessoas foram mortas em um tiroteio no restaurante Druzhba. Outros clientes que se encontravam no restaurante ficaram feridos.
O ministro do Interior informou que o atirador foi morto.
De acordo com a mídia, na hora do almoço, quando no restaurante estavam cerca de 20 pessoas, um homem irrompeu no local e fez disparos indiscriminados. O infrator disparou um total de 25 tiros.
Os motivos de suas ações e a sua identidade ainda são desconhecidos.
A cidade de Uhersky Brod tem uma população de pouco mais de 16 mil pessoas e está localizada no sudeste da República Tcheca.
O atirador abriu fogo no café e cometeu suicídio depois de matar oito pessoas. Esta declaração foi feita via Twitter pelo jornalista do canal de TV tcheco CT 24 com referência ao prefeito da cidade.

https://twitter.com/hashtag/CzechShooting?src=hash


Leia mais: http://br.sputniknews.com//mundo/20150224/251431.html#ixzz3ShvndFil

  
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INTERVENÇÃO MILITAR NO BRASIL! Soldado do Exército é preso após tentar assaltar delegado da PF



Da Redação redacao@jornaldebrasilia.com.br


Soldado do Exército é preso após tentar assaltar delegado federal em Águas Claras
Delegado reagiu e, após perseguição, conseguiu deter o bandido

Brasília (DF) - Um soldado do Exército foi detido em flagrante, nesta segunda-feira (23), após tentar assaltar um delegado da Polícia Federal, em Águas Claras. O assaltante ainda tentou fugir, mas foi surpreendido pela vítima.

O crime ocorreu no início da noite próximo a um posto de combustível na Avenida Boulevard, em Águas Claras. Segundo a polícia, o soldado, Maikon Gomes da Conceição, 21 anos, abordou o delegado usando uma arma falsa. O assaltante chegou a roubar o celular e a carteira da vítima, que o deteu após a ação. Segundo testemunhas, após perseguição o soldado foi detido em frente a um condomínio na rua 2 sul.

Maikon foi conduzido à delegacia e, por ser soldado do Exército Brasileiro, foi recolhido no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília. O soldado é do Batalhão da Guarda Presidencial.

Satisfeito, um morador comentou a ação em uma rede social. "Ainda bem que era policial. Está de parabéns! Saiu correndo atrás dele (assaltante)", comemorou ele. O momento da chegada da polícia foi registrado por vários moradores.

Um rapaz, que reside na região, mas não quis se identificar, questiona a segurança no local. "Há menos de um mês tive o estepe do meu carro roubado neste estacionamento, durante a madrugada", contou ao Jornal de Brasília. "Depois disso, não me senti mais seguro. Tive que alugar um vaga na garagem para poder ter mais segurança", concluiu.
Jornal de Brasília/montedo.com

  
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Ibama e PF prendem "maior desmatador da Amazônia"

Ezequiel Antônio Castanha, o maior grileiro do Pará, foi preso pelo Ibama no último sábado (21), em Novo Progresso

O Ibama e a Polícia Federal Ambiental do Pará prenderam, no último sábado (21), o grileiro Ezequiel Antônio Castanha, considerado o maior desmatador da Amazônia.
A prisão preventiva foi decretada pela Justiça Federal de Itaituba, no Pará, por ação movida pelo Ministério Público.O grileiro será julgado pela Justiça Federal e poderá receber pena de mais de 46 anos de prisão pelos diversos crimes cometidos, tais como desmatamento ilegal, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, uso de documentos falsos, além de outros.
Segundo o Ibama, o suspeito atuava na BR 163, que liga o Rio Grande do Sul, a Santarém, no Pará. Com sua quadrilha, ele invadia terras da União, promovendo o desmatamento e comercializando ilegalmente as terras furtadas.
Conforme nota da autorquia, apenas o núcleo familiar do grileiro responde por quase R$ 47 milhões em multas junto ao Ibama, sem contar com os autos de infração em nome dos demais membros da quadrilha.
A prisão de Castanha, diz o Ibama, coroa com êxito a Operação Castanheira, que desarticulou a maior quadrilha de grileiros que operava na região, respondendo por 20% de todo o desmatamento da Amazônia.
  
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