terça-feira, 10 de março de 2015

O mega tsunami no Oceano Atlântico vai atingir o Brasil e virá das Ilhas Canárias



Vai acontecer um MEGA TSUNAMI no oceano Atlântico em alguma data entre os anos de 2015 a 2022, segundo as evidências geológicas e também pelas premonições dos sensitivos.



LÁ NO FINAL TEM MAIS LINKS COM ARTIGOS QUE CONTÉM VÍDEOS EXTRAS. LEIAM E ASSISTAM. SÃO SUPER IMPORTANTES, NÃO DEIXEM DE VER NEM DEIXEM DE COMPARTILHAR. 


O vulcão que causará essa tragédia é o Cumbre Vieja, que fica na ilha chamada La Palma, que pertence ao arquipélago das Canárias, de possessão espanhola.

VEJA OS MAPAS:








ASSISTAM A ESTES VÍDEOS POR FAVOR, PRA ENTENDER MELHOR DO QUE SE TRATA:

Tsunami Atlantico La Palma Simulacion de la destruccion causada por el volcan Cumbre Vieja
 

Tsunami no Brasil - Sua origem e consequências Documentário do History Channel sobre a erupção do vulcão Cumbre Vieja que poderá causar um Mega Tsunami e irá atingir os 5 continentes incluindo todo o litoral brasileiro em um futuro próximo. 



La Palma Simulation Simulation created by Simon Day and Steven Ward. Using this cross section for my geo 201 presentation 



Spanish Massive - Cumbre Vieja (Official Video)
 

TSUNAMI VAI DESTRUIR CIDADE DE FORTALEZA SEGUNDO JUCELINO...SERÁ???
 



http://alexandremedeirosfisicaastrono... Física e Astronomia_____ Alexandre Medeiros Confiram, por exemplo, a ESCLARECEDORA matéria disponível no LINK: http://www.lapalma-tsunami.com/ de responsabilidade da Tsunami Society. 


A propósito de tsunamis esperados, muito se fala de uma onda que atingiria Fortaleza com uma altura de 80 metros. Para que isso aconteça, é necessário que o vulcão Cumbre Vieja entre em erupção com toda a força e provoque o colapso de toda a ilha onde está localizado. La Palma faz parte de um conjunto de ilhas encravado no oceano Atlântico, que são as Ilhas Canárias em território espanhol. Todavia, segundo a previsão apresentada por Ward & Day (2001), isso poderá acontecer, sim, mas num prazo de até dez mil anos. Sobre o assunto, as notícias que foram veiculadas até hoje são desencontradas. Divulgou-se que o evento dar-se-á em 2013.



As afirmações provêm do vidente Jucelino da Luz, em função de suas premonições divulgadas pela mídia. Não seria privilégio, porém, só de Fortaleza, mas de toda a costa norte do Brasil, desde o Rio Grande do Norte até o Amapá, assim como a América Central, a América do Norte e a costa leste europeia no Atlântico. Seria um desastre de grandes proporções, mas causado pela erupção de um vulcão, SÓ ALGUNS SITES ..GRANDE MAIORIA ME PARECE Q ESTA QRENDO Q ACONTEÇA O MAREMOTO .. PORK SERÁ R$ R$R$R$R$R$.. Maluco afirma que toda costa do Brasil será devastada http://bueirofetido.blogspot.com.br/2... 
 

CARLINHOS NO PROGRAMA ÊNIO CARLOS
 

VEJAM ESSES ARTIGOS, TEM MAIS LINKS DE VÍDEOS DENTRO DELES


ACONTECERÃO MUITO MAIS TSUNAMIS NO MUNDO

Explosão solar, erupção vulcânica, tsunami

Não é brincadeira! Uma grande Tsunami à caminho do litoral brasileiro

Astrônomo chileno predisse a passagem de um planeta cometa em nosso sistema solar


  
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Clérigo islâmico: Não lutamos contra os judeus por causa da Palestina, mas porque Deus assim ordena



O clérigo egípcio Muhammad Hussein Ya'qub, usando textos sagrados islâmicos -- Corão e Hadith (relatos dos ditos e atos de Maomé) --, afirma que os muçulmanos não lutam contra os judeus por terra, mas sim porque Alá os ordena a fazê-lo.
Exibido no canal al-Rahma (Egito), em 17 de janeiro de 2009.


VEJAMOS ENTÃO

A coisa é muito simples: "A culpa é minha e eu coloco em quem eu quiser".
Não há lógica na fala deste homem, eles diz que os judeus semearam ódio no coração dos islâmicos (momento 3:15 do vídeo), mas como assim se os islâmico assassinam muito mais os próprios islâmico?

O judeu motiva que um islâmico mate outro?
Ora, um islâmico então não é responsável por seus próprios pensamentos mais íntimos isso mesmo que seja com relação aos islâmicos de facções diferente?

Hipocrisia pura, este homem pateta recebeu o pecado na carne, vindo de Adão e Eva como qualquer ser humano na Terra, e quer jogar nas costas de outro povo só porque seu profeta disse?

Que deus de amor é esse que manda matar o diferente, que ele mesmo criou, caso seja (e não é) o mesmo Deus da Bíblia, o mesmo Deus de Adão, Noé, Sem (de onde vieram todos os semitas), e Abrão?


Absurdo; se o cristão for responder a altura, o Deus da Bíblia é MUITO MAIS AMOR do que alah; pois Ele mandou seu único Filho, para morrer por todos os pecadores e por todos os pecados deles; onde está o amor deste alah em não ter feito no mínimo igual?


Jesus foi morto e RESSUSCITOU AO 3º DIA; isso o Corão omite, pois Maomé não acreditava nas Escrituras que diziam que Jesus seria O Messias para judeus e gentios, a favor de todos os que Nele crerem.
O deus do Corão não apresenta solução definitiva para o pecado e os pecados da humanidade;
O Deus da Bíblia já tinha prometido esta solução A MÃE DA RAÇA, EVA; E RECONFIRMOU-A A ABRAÃO.


  
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Lista de Schindler está no centro de disputa jurídica em Israel

Fotografia de Oskar Schindler no museu Yad Vashem, em Jerusalém

Os documentos do industrial alemão Oskar Schindler, famoso por salvar milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, estão no centro de uma batalha jurídica entre a testamenteira argentina de sua viúva e a instituição judaica Yad Vashem, que disputam sua propriedade.
Erika Rosenberg, biógrafa argentina, testamenteira de Emilie Shindler, enfrenta a prestigiosa instituição pela propriedade destes documentos, entre os quais figuram quatro cópias da famosa Lista de Schindler, nas mãos da Yad Vashem desde 1999.
O original deste documento que enumera os nomes dos judeus empregados e salvos por Schindler foi destruído ao fim da guerra.
Os papéis estavam em uma maleta entregue ao memorial da Shoah em Jerusalém e não pertenciam a Emilie Schindler, afirma a Yad Vashem, organização encarregada por lei de conservar e estudar todos os documentos relacionados à história do Holocausto.
Erika Rosenberg afirma, por sua vez, que a instituição judaica usurpou a propriedade dos documentos.
O industrial alemão Oskar Schindler, membro do partido nazista, salvou a vida de 1.200 judeus ao contratá-los em suas fábricas. Em 1993 o filme "A lista de Schindler", de Steven Spielberg, tornou sua história conhecida em todo o mundo.
Após a guerra, Schindler emigrou com sua esposa à Argentina, antes de retornar sozinho à Alemanha em 1958.
A maleta com os documentos e as fotos de Schindler foi encontrada na Alemanha no domicílio de Annemarie Staehr.
Em sua queixa ante um tribunal israelense, Erika Rosenberg afirma que Oskar Schindler era amante de Annemarie Staehr e acusa esta última de ter se apropriado da maleta após a morte do industrial, em 1974.
A Yad Vashem afirma, no entanto, que a relação entre Schindler e Staehr era platônica e que ele a presenteou com a maleta. Os documentos nunca foram, portanto, propriedade de Emilie Schindler, defende o memorial.
As duas partes concordam em um ponto: foram os filhos dos Staehr que encontraram a maleta após a morte de seus pais no fim dos anos 1990 e a entregaram a um jornal alemão.
Quando a existência desta maleta foi divulgada, Emilie Schindler entrou com ações legais para recuperá-la. Mas quando um juiz alemão ordenou que fosse devolvida à viúva, a Yad Vashem já havia recebido o material com a ajuda do correspondente do jornal.
Valor histórico
Em 2001, Emilie Schindler deixou a Argentina para visitar a Alemanha, onde faleceu no mesmo ano sem deixar descendentes.
Nos últimos anos de sua vida, a idosa se tornou amiga de Erika Rosenberg, sua biógrafa e testamenteira.
A Yad Vashem apresenta Rosenberg como "uma querelante em série".
Naor Yair Maman, o advogado que representa Rosenberg, afirma que sua cliente tentou recuperar em vão estes documentos durante anos, e que lançou ações legais em 2013, depois de fracassar em suas tentativas.
"Embora seja possível considerar que, de um ponto de vista histórico estes documentos deveriam estar nas mãos de Yad Vashem, a pessoa não pode se atribuir o direito de conservar documentos que não lhe pertencem, sobretudo em um país liberal", afirma Maman.
A Yad Vashem afirma que conseguiu estes documentos de forma legal e que nunca escondeu que estivessem em seu poder.
A instituição judaica lembra "o valor histórico de primeira ordem" dos documentos, em um comunicado enviado à AFP.
O tribunal de Jerusalém terá uma sessão preliminar sobre este caso em 15 de abril.

  
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COVARDIA … O EXÉRCITO DE LULA USA CRIANÇAS COMO ESCUDO - ESTILO HAMAS





As fotos captadas em Porto Alegre, no início desta tarde, terça-feira, mostram a covardia e a irresponsabilidade do MST em trazer para rua, na frente do seu movimento, crianças impúberes de berço, com 1,2,3,4, 5 anos..













O Ministério Público, por sua Promotoria Especializada e a Polícia Civil através do DECA, por dever funcional tem de agir, incontinenti e responsabilizar os pais por colocarem menores em situação de risco.

Tudo ocorre, 05 dias antes do movimento de 15 de março.

Isso em qualquer lugar do mundo chama-se INTIMIDAÇÃO!

- Acidente grave em estrada bloqueada pelo MST. Três pessoas morrem após explosão em acidente na BR-101 em Sergipe (aqui)


  
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Entenda o histórico e o perfil dos grupos islâmicos em atuação no mundo


Sírios aguardam na fronteira com a Turquia para fugir dos ataques do Estado Islâmico EPA/Sedat Suna
  • 27/01/2015 07h08
  • Brasília
Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo


Os grupos que entraram em evidência nos últimos anos e foram responsáveis por ataques recentes em várias partes do mundo têm perfil e objetivo bem diferentes daqueles que atuavam no Oriente Médio até a década de 1990 e o começo dos anos 2000. Para o mestre em estudos regionais do Oriente Médio e professor da Faculdade Armando Álvares Penteado (Faap) Jorge Mortean, grupos como o Boko Haram, Estado Islâmico e a Al Qaeda “pertencem a contextos históricos totalmente distintos” de outros como a Irmandade Muçulmana, o Fatah, Hamas e Hezbollah.


“Esses primeiros se aproveitam de vácuos políticos deixados por Estados nos territórios onde atuam”, explica o professor. O Estado Islâmico, por exemplo, tem atuação no Norte do Iraque e no Leste da Turquia. O Boko Haram tem atuação focada no Norte da Nigéria, em uma região de “grande vazio demográfico e na zona mais pobre do país, onde o governo tem dificuldades de se efetivar por meio de serviços públicos”, avalia o especialista.

Já a Al Qaeda, que assumiu recentemente a responsabilidade pelos atentados ao jornal Charlie Hebdo, em Paris, nasceu em “países miseráveis e ditatoriais, com o status falido, como a Somália, o Iêmen, a Eritréia e o Afeganistão”, completa. “Eles nascem do desespero das populações locais em ter uma resposta, um motivo político para sobreviver. E a religião, de uma forma deturpada, vem como essa resposta, infelizmente”, explica o professor.

De acordo com ele, os grupos mais recentes têm projetos independentes de poder que, em geral, não têm relação entre si. O Estado Islâmico, por exemplo, que tem divulgado vídeos com a decapitação de reféns, pretende criar um grande califado mundial. O Boko Haram, responsável pelo sequestro de centenas de pessoas na Nigéria e pela morte de milhares em uma vila no país, pretende impor um código próprio de leis baseadas na religião, mas, segundo o professor, os integrantes do grupo têm uma visão deturpada do Corão.

O que eles têm em comum é a resistência aos efeitos da globalização e à ocidentalização dos países onde atuam. “O que difere esses grupos novos – Boko Haram, Al Qaeda e Estado Islâmico – desses grupos de raiz no Oriente Médio, como Hezbollah, Hamas, Fatah e Irmandade Muçulmana, é que os novos nascem depois das guerras civis, quando nacionalismo e ideologias políticas se vão por água abaixo, em um mundo mais globalizado, e a globalização tem resquícios de exclusão. Eles nascem como resposta a essa tentativa de ocidentalizar o Oriente Médio”, explica. Além disso, os novos grupos também fazem a interpretação de que a cultura ocidental vai contra os preceitos do Islã.

Por outro lado, na avaliação de Mortean, os grupos que tiveram atuação armada no fim do último século abandonaram esse recurso e têm voltado seu foco para ações políticas. É o caso do Hezbollah, que nasceu como um partido político no Líbano, representando muçulmanos xiitas do Sul do país, e resistia à ocupação israelense. Desde que Israel desocupou o Líbano, em 2000, os ataques do grupo diminuíram e o último episódio de violência foi registrado em 2006. Desde então, quando respondeu com morteiros aos ataques israelenses na fronteira do Líbano, o Hezbollah tem “voltado às suas origens políticas”, segundo o professor.

Fatah e Hamas também são grupos que têm focado seus esforços nas negociações políticas na Palestina. “Há muito não se vê mais provocações como atentados à bomba em mercados e restaurantes em Tel Aviv”, aponta Mortean. As duas organizações também nasceram como partidos políticos, tiveram braços armados e atuação paramilitar de resistência à ocupação israelense. Os picos de violência foram observados quando a pressão de Israel sobre os territórios palestinos aumentava. Houve, inclusive, enfrentamento entre os braços armados dos dois partidos. Atualmente, no entanto, eles disputam espaço na Organização para Libertação da Palestina (OLP).

Diferentemente do Fatah e Hamas, que nunca tiveram motivação religiosa no centro de sua atuação, a Irmandade Muçulmana surgiu no Egito como uma sociedade islâmica que prestava serviços de caridade e atenção aos mais pobres. Mais antiga entre as organizações do Oriente Médio, ela foi criada em 1928 e pode ser considerada “conservadora”, mas não “extremista”, na opinião do professor Jorge Mortean.

“Ela nasce como uma sociedade beneficente e depois começa a cobrir o vácuo deixado pelo governo em diversas áreas, inclusive nos serviços públicos de educação e assistência social. Mas, com o passar do tempo, ela acaba se tornando uma máfia. Como toda organização religiosa grande, tem diversas correntes, algumas mais conservadoras outras um pouco mais liberais”, explica o professor.

Apesar de todos terem origem em países do Oriente Médio e da África, o Ocidente tem grande responsabilidade sobre o surgimento e o financiamento desses grupos. Para o professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Argemiro Procópio Filho, o terrorismo religioso é um fenômeno milenar que foi praticado também pelo Ocidente. Ele cita o caso das Cruzadas feitas pela Igreja Católica ou dos enfrentamentos entre católicos e protestantes na Irlanda.

No século 20, com a criação de Israel e a resistência dos árabes ao estabelecimento do novo Estado, muitos grupos rivais do Oriente Médio foram estimulados a se enfrentar. “Israel fomentou inicialmente grupos rivais e depois perdeu o controle”, aponta Procópio Filho. Da mesma forma, segundo ele, os novos grupos extremistas são financiados por países árabes ricos como a Arábia Saudita e o Qatar que, por sua vez, compram armamentos e vendem petróleo para a Europa e os Estados Unidos. Dessa forma, avalia o professor, o Ocidente “cria monstros para combater monstruosidades e depois não sabe o que fazer com eles”.

O que chama a atenção agora, na opinião de Procópio Filho, é a integração de jovens europeus a esses grupos. Ele aponta que a questão da imigração e da exclusão dos europeus filhos de imigrantes pode contribuir para o interesse deles pelos grupos extremistas, mas ressalta que muitos dos alemães, belgas, franceses e outros cidadãos que se juntam a esses grupos “não têm passaporte árabe”. Na avaliação do especialista, entender o que explica a participação desses jovens em ataques aos seus próprios países deve ser o próximo passo da Europa para enfrentar o terrorismo.



  
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Extremistas do Estado Islâmico degolam quatro acusados de homossexualidade




Da Agência Lusa
O movimento extremista Estado Islâmico degolou hoje (9) em público quatro jovens, que acusou de serem homossexuais, na cidade iraquiana de Mossul, controlada pelos jihadistas desde o verão passado.

Um funcionário da administração local, Mohamed Fares, disse que os combatentes da organização convocaram os habitantes do bairro Al Rashidia, no norte de Mossul, para assistir à execução dos quatro jovens, com idade entre 20 e 30 anos.

A homossexualidade é proibida no mundo islâmico. Na maioria dos países islâmicos, é um delito punido com prisão. Na Arábia Saudita, no Sudão e no Iêmen, pode ser aplicada a pena de morte.

De acordo com Fares, o juiz designado pelo Estado Islâmico, identificado como Taha Husein, pronunciou a sentença dada pelo "tribunal legítimo" do grupo fundamentalista.

No dia 6 de janeiro, o Estado Islâmico executou quatro jovens, que acusou de serem homossexuais, com idade entre 18 e 26 anos, atirando-os do terraço da sede da companhia de seguros iraquiana, em frente ao edifício da administração de Mossul.
Os quatro homens foram executados por integrantes do movimento que, ao mesmo tempo, rezavam e gritavam "Allahu Akbar" ('Deus é grande'), o que levou os presentes a abandonar imediatamente o local.



O movimento terrorista já executou milhares de pessoas, incluindo antigos candidatos a deputado, ativistas, intelectuais e membros das Forças Armadas e da polícia.
Em 10 de junho do ano passado, o Estado Islâmico ocupou Mossul, a segunda cidade mais importante do Iraque, e rapidamente estendeu o controle a áreas do Norte do país, o que levou milhares de pessoas a fugir de suas casas.

Pouco depois, o movimento proclamou a existência de um califado nos territórios que controla no Iraque e na vizinha Síria e impôs uma interpretação retrógrada da Lei Islâmica.
*Título alterado às 16h05 do dia 09/03 para esclarecer informação.





  
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As promessas do Estado Islâmico às suas mulheres recrutas: trabalho, amor, aventura



16.dez.2014 - Policiais espanhóis detêm uma mulher em Melilla, suspeita de integrar grupo que recruta mulheres para levar ao Iraque e à Síria a fim de apoiar insurgentes do Estado Islâmico.

    Será que essas mulheres burras não se importam que estão ocupando casas roubadas, roubadas de gente abatida ou que foram forçada a fugir para salvar a própria vida? 
    Descendentes de gerações de maometanos têm essa burrice já nas genes?

    Resultado de seculos de endocruzamento?
    Tenho certeza, que a Karma vai alcança-las mais cedo ou mais tarde.
    Eu torço para bem "mais cedo".
Beirute, 8 Mar 2015 (AFP) - Distante das imagens monstruosas de decapitação e apedrejamentos, o grupo Estado Islâmico (EI) propõe trabalho, aventuras e até amor às recrutas ocidentais que se juntarem a seu "califado" proclamado nas áreas sob seu controle no Iraque e na Síria.

"O EI vende a utopia islamita" a homens e mulheres jovens, explica Lina Khatib, diretora do Center Carnegie Middle East, com sede em Beirute.


"Faz com que eles acreditem que podem desempenhar um papel importante no único Estado Islâmico do mundo", acrescenta.


Usando técnicas sofisticadas de recrutamento, os jihadistas atraíram centenas de ocidentais para seu "califado", um território maior que a Jordânia e majoritariamente desértico, onde seis milhões de pessoas vivem.


Inicialmente, sua propaganda era voltada aos jovens, para expandir as fileiras dos combatentes.


Progressivamente, estendeu-se às jovens, como prova a partida em fevereiro para a Síria de três adolescentes britânicas.


Especialistas estimam em 3.000, incluindo 550 mulheres, o número de ocidentais no califado autoproclamado do EI.


Apesar de alguns se chocarem com o que encontram, para eles, é tarde demais. Não há passagem de volta.


No caso das três britânicas, uma delas parece ter estado em contato com Aqsa Mahmood, uma jovem que havia partido ano passado de Glasgow (Escócia) para a Síria, onde se casou com um jihadista.


As três britânicas no embarque do aeroporto


As amigas Kadiza Sultana, de 17 anos, Shamima Begum e Amira Abase, ambas de 15, saíram de casa, em Londres

O blog de Mahmood, "O diário de Mujaira", se tornou um dos principais instrumentos da propaganda feminina do EI.


"Aqui não precisamo pagar aluguel. As casas são de graça. Não pagamos a água nem a eletricidade. Além disso, a cada mês recebemos um pacote de comida, com espaguete, latas de conserva, arroz, ovos", escreve a jovem.


Segundo ela, o EI também oferece emprego, principalmente na área de educação e saúde, para as mulheres que querem trabalhar.

'Até que o martírio nos separe'


O casamento é valorizado no "califado". Segundo Mahmood, o marido jihadista tem direito a sete dias de férias para celebrar o casamento. As esposas podem escolher o seu dote, mas em vez de joias, muitas vezes preferem uma Kalashnikov.


"Os recém-casados recebem US$ 700 (...) há tiros para o ar para celebrar o casamento e muitos Allah Akbar" (Deus é grande), explica.


Em seu blog há uma foto de um combatente barbudo e sua jovem noiva vestida de branco com o subtítulo: "Até que o martírio nos separe".


Respondendo a uma jovem em dúvida sobre a ideia de abandonar seu namorado e viajar para a Síria, a recrutadora tranquiliza: "Eu lhe asseguro que um dia alguém vai abraçá-la com tanta força que irá recompor seu coração partido. Sim, terá um marido" conforme a lei islâmica.


O EI tem outras ferramentas de sedução, como a revista online Dabiq. "Há muitas casas e vantagens materiais para satisfazê-la, você e sua família", assegura a publicação. De acordo com as autoridades iraquianas, o EI dividiu entre seus combatentes as casas abandonadas pelos habitantes que fugiram do horror jihadista.


Na seção de ofertas de trabalho, Dabiq diz que "buscam juízes, pessoas com conhecimento militar ou administrativo, médicos e engenheiros".


'Projeto vazio'


A pesquisadora Lina Khatib está convencida de que os propagandistas como Mahmood atuam sob a supervisão do EI. Este blog "realmente existe, mas não há dúvida de que é controlado pelo EI", diz.


"As meninas que se juntam a esta organização buscam venturas (...) e algumas se projetam em um mundo imaginário, sonhando casar-se com um combatente", assegura Hasan Hasan, autor de "EI: no interior do exército do terror".


Mas uma vez que encaram a realidade, muitas recrutas percebem que escapar dos tentáculos do EI pode lhes custar a vida.


Mais de 120 pessoas morreram entre outubro e dezembro do ano passado tentando escapar dos territórios do EI, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.


"Eu interroguei dois jovens que conseguiram voltar. Estavam amargurados e sentiam que haviam sido roubados", disse Khatib.


Em vez da "utopia" prometida pelo EI, encontraram um lugar governado pela "opressão e a proibição de refletir."


"Eles sentiram que haviam embarcado em um projeto vazio", diz ele.

Fuga de jovens britânicas para lutar com EI deixa país em alerta

Três garotas fugiram de casa na semana passada com destino a Istambul.
Especialistas avaliam que cerca de 50 mulheres deixaram ilha pelo EI.



Famílias de meninas desaparecidas posam para foto após entrevista realizada em Londres, no domingo (22) (Foto: Laura Lean/Pool/AFP)

Aumenta na Grã-Bretanha a preocupação de pais e do governo com as adolescentes que querem viajar para a Síria depois que três garotas fugiram de casa na semana passada.
As amigas Kadiza Sultana, de 17 anos, Shamima Begum e Amira Abase, ambas de 15, saíram de casa, em Londres, na última terça-feira (17), e embarcaram para Istambul. O trio teria viajado para se unir às fileiras do grupo Estado Islâmico (EI).
Em dezembro passado, as menores chegaram a ser interrogadas pela polícia depois que uma amiga delas foi para a Síria. A Scotland Yard insiste, porém, que não havia qualquer indício de que as três pretendiam seguir os passos da amiga.
O pai de Amira, Hussen Abase, 47, disse não ter notado nada de estranho no comportamento da filha quando ela lhe falou que iria a um casamento. Em vez disso, Amira seguiu para o aeroporto de Gatwick e tomou um avião para a Turquia, porta de entrada para a Síria.
"Ela não se atreveria a discutir uma coisa dessas com a gente. Sabe qual seria a resposta", frisou Hussen Abase, em conversa com jornalistas. Nas mãos, ele segurava um urso de pelúcia do Chelsea, que sua filha, torcedora da equipe, havia dado à mãe.
A questão que mais atormenta esses pais é o que se poderia ter sido feito para evitar que fugissem.
Utilizando uma conta no Twitter em nome de Shamima Begun, alguém teria entrado em contato com Aqsa Mahmud, uma mulher de Glasgow que embarcou para a Síria no ano passado para se casar com um combatente do EI.
A família Mahmud condena firmemente a decisão da filha e critica a falta de ação das autoridades por permitir que outras meninas sejam convencidas.
"Agora [essa mulher] está recrutando outras jovens", garantiu o advogado da família, Aamer Anwar, em entrevista à rede BBC, neste domingo (22). E a família pergunta: "o que estão fazendo, exatamente, os serviços de segurança deste país?", completou o advogado.
Depois que a amiga das jovens desapareceu, o irmão de Shamima perguntou-lhe: "você não faria nada assim tão idiota, não é?". Ela respondeu que "não", pois contava com o apoio da família, lembrou o irmão.
Especialistas avaliam que cerca de 50 mulheres deixaram a Grã-Bretanha rumo à Síria para se juntar ao EI. A cada dia surgem mais histórias sobre as "noivas da jihad" nos tabloides britânicos.
Na tentativa de conter esse fluxo, uma nova lei permite reter os passaportes de britânicos suspeitos de pretenderem viajar para a Síria ou para o Iraque.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, já anunciou que planeja introduzir novas medidas, como aumentar as revistas nos aeroportos, e pediu às escolas e universidades que ajudem a identificar os estudantes em risco de serem cooptados.
Os analistas advertem que também é necessário dirigir esforços contra a propaganda que chega pela Internet.
Nessa mesma linha, a ex-ministra Sayeeda Warsi - primeira muçulmana a integrar o governo britânico até renunciar em protesto contra a política do Executivo conservador em relação à Gaza - também alertou para o papel da Internet na radicalização dos jovens muçulmanos. "Não se faz um terrorista em um dia", disse Sayeeda, em entrevista à Sky News.


  
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Avanço do Estado Islâmico provoca onda de violência no Oriente Médio
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11.jun.2014 - Imagem divulgada pela grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante mostra militantes em local não divulgado na província de Nínive. Militantes tomaram controle da cidade de Tikrit e libertaram centenas de prisioneiros Leia mais EIIL/AFP


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11.jun.2014- Um homem inspeciona um veículo ao lado do corpo de um membro das forças de segurança do Iraque, em Tikrit. Rebeldes sunitas do grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante invadiram a cidade iraquiana de Tikrit, onde se encontra a maior refinaria de petróleo do país, avançado contra as forças do governo, lidado por xiitas Leia mais Reuters


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12.jun.2014 - Família iraquiana que fugiu da violência descansa em acampamento temporário em Aski Kalak, no Curdistão. Milhares de pessoas saíram de Mossul, no Iraque, depois de a cidade ter sido invadida por jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante Leia mais Safin Hamed/AFP

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12.jun.2014 - Iraquianos fogem da violência para acampamento temporário em Aski Kalak, no Curdistão. Milhares de pessoas saíram de Mosul depois de a cidade ter sido invadida por jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante Leia mais Safin Hamed/AFP Avanço do Estado Islâmico provoca onda de violência no Oriente Médio


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12.jun.2014 - Família se reúne em acampamento temporário em Aski Kalak, no Curdistão. Milhares de pessoas saíram de Mossul, segunda maior cidade do Iraque, depois dela ter sido invadida por jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante Leia mais Safin Hamed/AFP


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12.jun.2014 - Criança come em acampamento temporário em Aski Kalak, no Curdistão. Milhares de pessoas saíram de Mossul depois de a cidade ter sido invadida por jihadistas do Estado Islâ

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12.jun.2014 - Tanque do Exército iraquiano é queimado em rua de Mossul. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais AP

Avanço do Estado Islâmico provoca onda de violência no Oriente Médio
12.jun.2014 - Soldados jihadistas ficam de guarda em posto na cidade de Mossul, no Iraque. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais Reuters

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12.jun.2014 - Iraquianos fogem da violência para acampamento temporário em Aski Kalak, no Curdistão. Milhares de pessoas saíram de Mossul depois de a cidade ter sido invadida por jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante Leia mais AP


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12.jun.2014 - Soldados jihadistas tomam as ruas da cidade de Samarra, no Iraque. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais Welayat Salahuddin/AFP



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12.jun.2014 - Soldados jihadistas fincam bandeira na província de Salahuddin, no Iraque. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais Welayat Salahuddin/AFP


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12.jun.2014 - Iraquianos fogem da violência para acampamento temporário em Irbil, no Curdistão. Milhares de pessoas saíram de Mossul depois de a cidade ter sido invadida por jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante Leia mais AP



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12.jun.2014 - Iraquianos se voluntariam para lutar contra jihadistas, em Najaf. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais Haidar Hamdani/AFP



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12.jun.2014 - Imagem obtida pelo site do Ministério da Defesa mostra as forças iraquianas fazendo ataques aéreos no campo militar de al-Ghazlani, na cidade de Mossul, ocupada por militantes jihadistas.Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais AFP



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12.jun.2014 - Iraquianos se voluntariam para lutar contra jihadistas, em Najaf. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais Haidar Hamdani/AFP



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12.jun.2014 - Membros do batalhão de forças especiais da polícia iraquiana viajam em caminhão do Exército após capturar soldados jihadistas, em Tikrit. Rebeldes sunitas do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante prometeram tomar Bagdá, depois de invadirem as cidades de Tikrit e Mossul Leia mais Reuters



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13.jun.2014 - Voluntários aguardam antes de embarcar em caminhões em Bagdá para se juntarem ao Exército iraquiano e combater os insurgentes islamitas, que tomaram Mossul (400 km de Bagdá) e outras cidades Leia mais Ahmed Saad/ Reuters

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13.jun.2014 - Voluntários que se juntaram ao Exército iraquiano para combater os insurgentes islamitas viajam em um caminhão em Bagdá Leia mais Ahmed Saad/ Reuters


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13.jun.2014 - Policial iraquiano monta guarda em um posto de controle na cidade de Taji, nos arredores de Bagdá, enquanto as forças de segurança reforçam as defesas na capital Leia mais Ahmad Al-Rubaye/ AFP



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13.jun.2014 - Policiais iraquianos cavam trincheiras no posto de controle na cidade de Taji, na entrada de Bagdá, enquanto as forças de segurança reforçam as defesas na capital Leia mais Ahmad Al-Rubaye/ AFP


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13.jun.2014 - Homem mascarado, da região autônoma curda do Iraque, guarda um acampamento temporário criado para abrigar iraquianos fugindo da violência do norte da província de Nínive, em Aski Kalak Leia mais Safin Hamed/ AFP


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13.jun.2014 - Voluntários se juntam ao Exército iraquiano para combater os insurgentes islamitas, que tomaram Mossul e outras cidades do país Leia mais Ahmed Saad/ Reuters




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13.jun.2014 - Famílias iraquianas chegam a um acampamento temporário criado para abrigar civis que fogem da violência na província de Nínive, no norte do país Leia maisSafin Hamed/ AFP



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13.jun.2014 - Escavadeira é utilizada para limpar o lixo de uma rua na cidade de Mossul, no Iraque. A cidade foi atacada no fim de semana, estão entre as vítimas integrantes das forças de segurança iraquiana, ao menos 17 civis que trabalhavam para a polícia e um empregado do Judiciário Leia mais AP



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13.jun.2014 - Crianças brincam com capacete que o Exército iraquiano deixou para trás depois que militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante tomaram o norte da cidade de Mossul Leia mais AP

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13.jun.2014 - Líderes tribais xiitas iraquianos entoam gritos contra o grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). Os líderes tribais se reuniram na cidade de Sadr e declararam a sua disponibilidade, junto com suas tribos, para enfrentar o grupo dissidente da Al Qaeda Leia mais Karim Kadim/ AP


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Forças de segurança do Iraque preparam canhões de artilharia para enfrentar insurgentes sunitas liderados pelo grupo Estado Islâmico do Iraque e Levante, na cidade Jurf al-Sakhar. Desde o início do mês, os rebeldes separatistas iniciaram uma forte ofensiva e tomaram cidades importantes do país como Mossul Leia mais Alaa Al-Marjani/Reuters



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Foto divulgada no último sábado (14) pelo site jihadista Welayat Salahuddin mostra o que seria uma execução coletiva realizada por militantes do grupo rebelde Estado Islâmico do Iraque e do Levante em uma área ainda não identificada do Iraque. Desde o início do mês, rebeldes separatistas iniciaram uma forte ofensiva contra tropas do governo central iraquiano e tomaram cidades importantes do país como Mossul Leia mais Welayat Salahuddin/AFP



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16.jun.2014 - Voluntários formam fila para recolher uniformes após discurso do primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, que anunciou que o governo irá armar e equipar os civis que se voluntariaram para lutar contra militantes jihadistas, na cidade de Karbala Leia mais Mohammed Sawaf/ AFP


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16.jun.2014 - Voluntários experimentam uniformes após um discurso do primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, que anunciou que o governo irá armar e equipar os civis que se voluntariaram para lutar contra militantes jihadistas, na cidade de Karbala Leia maisMohammed Sawaf/ AFP



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16.jun.2014 - Insurgentes sunitas, de maioria turcomana, levantam suas armas durante um anúncio que proclamou a formação de um sistema de defesa para proteger a área controlada na cidade de Kirkuk (a 290 quilômetros ao norte de Bagdá). A cidade de Tal Afar, com uma população de cerca de 200.000 pessoas, foi tomada pouco antes do amanhecer Leia mais Emad Matti/ AP



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16.jun.2014 - Voluntários, que se juntaram ao exército iraquiano para combater insurgentes sunitas, são transportados em caminhões de Bagdá para as áreas de conflito Leia mais Ahmed Saad/ Reuters



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16.jun.2014 - Refugiados iraquianos, que fugiram da violência causada por milícias jihadistas na província de Nineveh, carregam pertences ao chegarem a al-Hamdaniyah, na região da província autônoma curda. Os insurgentes sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) assumiram o controle de mais uma cidade no noroeste do Iraque de maioria turcomana, fortalecendo sua presença no norte do país Leia mais Karim Sahib/ AFP



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16.jun.2014 - Um garoto iraquiano segura uma arma sentado na janela de um carro enquanto pessoas se aglomeram em ato para mostrar prontidão para ingressa nas forças de segurança do país e lutar contra os militantes jihadistas que tomaram diversas cidades do norte do Iraque, nesta segunda-feira (16), em Bagdá. Insurgentes sunitas assumiram no domingo (15) o controle de uma cidade no noroeste do Iraque de maioria turcomana, após um pesado tiroteio Leia mais Ahmad al-Rubaye/AFP



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16.jun.2014 - Membros das forças de segurança iraquianas patrulham área próxima à divisa entre as províncias de Karbala e Anbar, nesta segunda-feira (16). Os Estados Unidos afirmaram que poderiam fazer ataques aéreos e atuar em conjunto com o Irã para apoiar o governo iraquiano, após onda de violência protagonizada por insurgentes sunitas Leia mais Mushtaq Muhammed/Reuters




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16.jun.2014 - Membros das forças de segurança iraquianas patrulham área próxima à divisa entre as províncias de Karbala e Anbar, nesta segunda-feira (16). Os Estados Unidos afirmaram que poderiam fazer ataques aéreos e atuar em conjunto com o Irã para apoiar o governo iraquiano, após onda de violência protagonizada por insurgentes sunitas Leia mais Mushtaq Muhammed/Reuters



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17.jun.2014 - Homens iraquianos compram uniformes militares em uma loja, em Bagdá. A maior refinaria de petróleo do Iraque, que fica em Baiji (220 km de Bagdá), foi fechada após ser cercada por militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), de acordo com informações de autoridades da instalação. Nesta terça-feira (17), estrangeiros foram retirados do local, que continua sob controle do Iraque, e funcionários regionais são mantidos em seus postos Leia mais Ahmed Saad/ Reuters


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17.jun.2014 - Voluntários, recém-recrutados pelo Exército iraquiano, participam de uma sessão de treinamento na cidade xiita de Karbala. O primeiro-ministro Nuri al-Maliki anunciou no dia 15 de junho que o governo do Iraque irá armar e equipar os civis que se voluntariarem para lutar contra os militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) Leia mais Mohammed Sawaf/ AFP


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17.jun.2014 - Voluntários, recém-recrutados pelo Exército iraquiano, participam de uma sessão de treinamento na cidade xiita de Karbala. O primeiro-ministro Nuri al-Maliki anunciou no dia 15 de junho que o governo do Iraque irá armar e equipar os civis que se voluntariarem para lutar contra os militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) Leia mais Mohammed Sawaf/ AFP


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17.jun.2014 - Refugiados formam fila para se registrarem em um acampamento temporário em Aski Kalak, (a 40 km da região autônoma curda Arbil), criado para abrigar pessoas que fugiram da violência no norte do Iraque Leia mais Katim Sahib/ AFP


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17.jun.2014 - Homens formam fila do lado de fora do principal centro de recrutamento do Exército, localizado em Bagdá, para se voluntariarem ao serviço militar Leia mais Khalid Mohammed/ AP



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17.jun.2014 - Homens lotam caminhões militares para se juntarem ao Exército iraquiano no principal centro de recrutamento em Bagdá Leia mais Khalid Mohammed/ AP


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17.jun.2014 - Crianças de abrigam dentro de uma tenda em um acampamento temporário em Aski Kalak (a 40 km da região autônoma curda Arbil). A maior refinaria de petróleo do Iraque, que fica em Baiji (220 km de Bagdá), foi fechada após ser cercada por militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), de acordo com informações de autoridades da instalação. Nesta terça-feira (17), estrangeiros foram retirados do local, que continua sob controle do Iraque, e funcionários regionais são mantidos em seus postos Leia mais Karim Sahib/ AFP



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18.jun.2014 - Voluntários xiitas mostram armas em Kerbala, no sul do Iraque, nesta quarta-feira (18). Mais de dois milhões de iraquianos se ofereceram como voluntários para lutar contra os militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) Leia mais Alaa Al-Shemaree/EFE



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18.jun.2014 - Crianças iraquianas brincam em campo de refugiados próximo da cidade de Mosul, no norte do país, nesta quarta-feira (18). Mais de dois milhões de iraquianos se ofereceram como voluntários para lutar contra os militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) Leia mais EFE



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18.jun.2014 - Família iraquiana se aloja em campo de refugiados próximo da cidade de Mosul, no norte do país, nesta quarta-feira (18). Mais de dois milhões de iraquianos se ofereceram como voluntários para lutar contra os militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) Leia mais EFE


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18.jun.2014 - Familiares e amigos de soldado iraquiano que morreu em confronto choram durante enterro, nesta quarta-feira (18), em Nayaf, no sul do país.Mais de dois milhões de iraquianos se ofereceram como voluntários para lutar contra os militantes do grupo jihadista Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) Leia mais Khider Abbas/EFE


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18.jun.2014 - Soldados do Exército Mehdi leais ao clero xiita Moqtada al-Sadr marcham durante um treinamento militar em Bagdá, nesta quarta-feira (18). O Iraque solicitou apoio aéreo aos Estados Unidos para combater rebeldes sunitas nesta quarta-feira (18), depois que militantes ocuparam grandes cidades em um avanço-relâmpago contra o Exército do governo liderado por xiitas Leia mais Wissm al-Okili/Reuters



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18.jun.2014 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reúne com líderes do congresso para discutir a situação no Iraque, no Salão Oval as Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira (18). O Iraque solicitou apoio aéreo aos Estados Unidos para combater rebeldes sunitas nesta quarta-feira (18), depois que militantes ocuparam grandes cidades em um avanço-relâmpago contra o Exército do governo liderado por xiitas Leia mais Kevin Lamarque/Reuters



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22.jun.2014 - Refugiada iraquiana dá banho em seu filho neste domingo (22), em um campo no norte do país que acolhe civis fugidos de Mosul e outras cidades. Militantes sunitas conquistaram dois postos neste domingo, um na fronteira com a Jordânia e outro na fronteira com a Síria Leia mais Hussein Malla/AP Photo



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22.jun.2014 - Acampamento de refugiados iraquianos perto de Irbil, no norte do país. Segundo autoridades do governo, militantes sunitas conquistaram dois postos neste domingo, um na fronteira com a Jordânia e outro na fronteira com a Síria neste domingo (22) Leia mais Hussein Malla/AP Photo



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24.jun.2014 - Mulher compra legumes em Bagdá nesta terça-feira. O secretário de Estado americano, John Kerry, se encontrou com líderes curdos no norte do Iraque com parte de seus esforços para auxiliar na criação de um novo governo mais inclusivo no país, enquanto rebeldes sunitas continuam sua ofensiva rumo a Bagdá Leia mais Ahmed Saad/Reuters



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24.jun.2014 - Homens se alistam como voluntários do Exército iraquiano em Bagdá. Governo pediu ajuda à população para combater os insurgentes islâmicos que controlam todos os postos de fronteira com a Síria e a Jordânia, e dizem controlar totalmente a principal refinaria de petróleo, em Baiji, ao norte de Bagdá Leia mais Karim Kadim/AP Photo



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24.jun.2014 - Soldado iraquiano ensina voluntários como montar uma arma. Desde que as tropas americanas saíram do Iraque, em 2011, rebeldes islâmicos vêm rapidamente ocupando cidades do país Leia mais Ahmad Mousa/Reuters

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24.jun.2014 - Voluntários começam treinamento como soldados do exército iraquiano. O governo perdeu o controle de grande parte de norte e oeste do Iraque, e agora pede que civis peguem em armas para lutar contra a milícia. Mais de 4.700 iraquianos foram mortos só neste ano, segundo a ONU Leia mais Haidar Mohammed Ali/AFP



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24.jun.2014 - O secretário de Estado americano, John Kerry, chega ao norte do Iraque para se encontrar com líderes curdos nesta terça-feira. Ele viajou ao Iraque para auxiliar na criação de um novo governo mais inclusivo no país, enquanto rebeldes sunitas continuam sua ofensiva rumo a Bagdá Leia mais Brendan Smialowski/AP



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24.jun.2014 - Iranianos vão às ruas de Teerã em apoio ao governo do Iraque. O Irã declarou que está ao lado do aliado iraquiano, mas diz que se opõe à intervenção dos EUA. O líder supremo aiatolá Ali Khamenei acusou Washington de tentar impor sua hegemonia sob o Iraque Leia mais Atta Kenare/AFP



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25.jun.2014 - Insurgentes atacaram uma das maiores bases aéreas do Iraque e assumiram o controle de vários pequenos campos de petróleo nesta quarta-feira Leia mais AP



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25.jun.2014 - Iraquianos fogem da cidade de Mosul, alvo de ataques de insurgentes sunitas. Desde que as tropas americanas saíram do Iraque, em 2011, rebeldes islâmicos vêm rapidamente ocupando cidades do país Leia mais Hussein Malla/AP



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25.jun.2014 - Carros ficam parados em congestionamento no sentido da cidade curda de Irbil, no norte do Iraque, nesta quarta-feira. Regufiados tentam escapar de ataques de rebeldes sunitas Leia mais Hussein Malla/AP



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25.jun.2014 - Crianças se preparam para seguir em direção à cidade curda de Irbil, no norte do Iraque. Os refugiados tentam escapar de ataques de rebeldes sunitas que se aproximam Leia mais Hussein Malla/AP



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30.jun.2014 - Combatente do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) foi flagrado agitando uma bandeira do movimento e exibindo uma arma em uma rua de Mosul. O grupo é formado por rebeldes sunitas, que se apresentam como herdeiros de um regime que existiu da época do profeta Maomé até um século atrás Leia mais Reuters



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30.jun.2014 - Policiais iraquianos checam caixas em uma casa durante uma operação de busca por armas ilegais. Ação é para intensificar as medidas de segurança no norte da capital do Iraque enquanto tropas iraquianas atuam para expulsar um grupo de ataque da Al Qaeda. A operação acontece depois de o líder do grupo terrorista ter sido declarado o califa de um novo Estado islâmico em terras confiscadas entre o Iraque e a Síria Leia mais Ahmed Saad/AFP



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30.jun.2014 - Policiais iraquianos vasculham casa em operação de busca por armas em residência de Bagdá. Ação é para intensificar as medidas de segurança no norte da capital do Iraque enquanto tropas iraquianas atuam para expulsar um grupo de ataque da Al Qaeda. A operação acontece depois de o líder do grupo terrorista ter sido declarado o califa de um novo Estado islâmico em terras confiscadas entre o Iraque e a Síria Leia mais Ahmed Saad/Reuters






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30.jun.2014 - Policial assume sua posição em área de vigilância durante uma operação para intensificar a segurança na ponte al-Falahar, no norte de Bagdá. Tropas iraquianas têm atuado para expulsar um grupo de ataque da Al Qaeda. A operação acontece depois de o líder do grupo terrorista ter sido declarado o califa de um novo Estado islâmico em terras confiscadas entre o Iraque e a Síria Leia mais Ahmed Saad/Reuters



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30.jun.2014 - Policiais iraquianos checam o bagageiro de um carro em uma base em Bagdá. Prováveis ataques sunitas de integrantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) motivaram o reforço da segurança na região da capital iraquiana Leia mais Ahmed Saad/AFP



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30.jun.2014 - Homens passam por revista em posto de checagem da polícia iraquiana em Bagdá. Ação é para intensificar as medidas de segurança no norte da capital do Iraque enquanto tropas iraquianas atuam para expulsar um grupo de ataque da Al Qaeda. A operação acontece depois de o líder do grupo terrorista ter sido declarado o califa de um novo Estado islâmico em terras confiscadas entre o Iraque e a Síria Leia mais Ahmed Saad/Reuters



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30.jun.2014 - Iraquianos transitam perto de guardas em Bagdá. A segurança foi reforçada na capital iraquiana pois tropas do país tentam expulsar um grupo de ataque da Al Qaeda. A operação acontece depois de o líder do grupo terrorista ter sido declarado o califa de um novo Estado islâmico em terras confiscadas entre o Iraque e a Síria Leia mais Ahmed Saad/Reuters


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30.jun.2014 - Iraquianos observam tanque de guerra usado no reforço da segurança em Bagdá. Prováveis ataques sunitas de integrantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) motivaram o reforço da segurança na região da capital iraquiana Leia mais Ahmed Saad/Reuters



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30.jun.2014 - Policiais iraquianos cruzam mata durante operação de busca por armar ilegais em Bagdá. A segurança foi reforçada na capital iraquiana pois tropas do país tentam expulsar um grupo de ataque da Al Qaeda. A operação acontece depois de o líder do grupo terrorista ter sido declarado o califa de um novo Estado islâmico em terras confiscadas entre o Iraque e a Síria Leia mais Ahmed Saad/Reuters



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30.jun.2014 - Militares descansam em um posto de controle na estrada que leva ao norte do Iraque. O reforço na segurança foi exigido por causa da ofensiva de militantes sunitas, que se apresentam como herdeiros de um regime que existiu da época do profeta Maomé até um século atrás Leia mais Marwan Ibrahim/AFP