terça-feira, 11 de junho de 2013

TERRORISMO NO BRASIL! - O ISLÃ É NOSSO




APÓS PARECER DE PROCURADOR DO CASO AMIA, CJL ALERTA SOBRE NOVOS ATAQUES TERRORISTAS
"Com o ataque contra a comunidade judaica na Argentina, aprendemos que, muitas vezes, o terrorismo internacional é um fenômeno abstrato, até que um ataque ocorra. Espero que o relatório de Nisman leve os governos da região a investigar os atos denunciados por ele", disse Jack Terpins, presidente do Congresso judaico Latino-Americano, após tomar ciência do novo relatório do procurador Alberto Nisman, responsável por investigar o ataque à entidade judaica argentina AMIA, em 1994, quer deixou 85 mortos e mais de 300 feridos.

Em seu parecer, publicado em 29 de maio, Nisman acusa o regime iraniano de se infiltrar em vários países latino-americanos, para instalar estações de inteligência destinadas a cometer, incentivar e patrocinar ações terroristas.

"Este relatório reafirma que a nossa região está exposta a ser novamente vítima de um ataque terrorista. É urgente que os países latino-americanos tomem medidas para impedir que isso aconteça. Esperamos que os 85 mortos da Argentina sensibilizem o mundo para o perigo desta rede de espionagem terrorista", disse Terpins.

Funcionários graduados da República Islâmica do Irã foram formalmente acusados pela Justiça Argentina de serem os responsáveis pelo bombardeio da sede da AMIA. Em uma extensa investigação coordenada por Nisman, foram identificados os mandantes intelectuais e materiais do ataque, e lhes foi imposta ordem internacional de prisão da Interpol, que ainda não se concretizou, devido à falta de cooperação do Irã.


                                   Ato de rua em Buenos Aires no 18ºaniversário do ataque à AMIA, em 2012. Foto: Divulgação.



Investigação de atentado na Argentina aponta ramificações de rede terrorista no Brasil

Relatório de procurador argentino sobre ataque terrorista de 1994, em Buenos Aires, mostra que doze extremistas viveram, visitaram parentes ou mantiveram negócios em três cidades brasileiras, revela reportagem de VEJA

Duda Teixeira e Leonardo Coutinho
CARNIFICINA - Um judeu argentino caminha pelas ruínas do edifício da Amia, em Buenos Aires: as últimas ordens recebidas pelos terroristas do Hezbollah partiram do telefone de um morador de Foz do Iguaçu, no Brasil
CARNIFICINA - Um judeu argentino caminha pelas ruínas do edifício da Amia, em Buenos Aires: as últimas ordens recebidas pelos terroristas do Hezbollah partiram do telefone de um morador de Foz do Iguaçu, no Brasil      (Sipa Press)
Ali Khamenei, o líder supremo do Irã, deu, em uma reunião em agosto de 1993, a ordem para que se executasse o atentado mais sangrento da história argentina. Menos de um ano depois, no dia 18 de julho de 1994, isso se tornou realidade com a explosão de uma van Renault Trafic em frente a um prédio onde funcionava a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia). No meio dos escombros, 85 mortos. 

O carro continha entre 300 e 400 quilos de um composto de nitrato de amônio, alumínio, dinamite e nitroglicerina. Desde então, por quase duas décadas, a cadeia de comando montada a partir do Irã para executar a carnificina em Buenos Aires foi cuidadosamente estudada pelo procurador especial Alberto Nisman. 



























Seu relatório, que acusa a cúpula do governo iraniano de ter sido mandante do crime, foi apresentado à Justiça no fim de maio. Na semana passada, VEJA teve acesso à sua íntegra. Em 502 páginas, é possível entender não apenas como funcionava a rede terrorista, mas também suas ramificações no Brasil. Doze extremistas citados por Nisman como tendo vínculos com o Hezbollah, o grupo islâmico que é um braço armado do governo iraniano no Líbano, viveram, visitaram parentes ou mantiveram negócios em três cidades brasileiras: Foz do Iguaçu, São Paulo e Curitiba. Pelo menos quatro deles tiveram participação direta ou indireta no atentado à Amia.


A filial do terror: como o Irã montou, no Brasil, a rede de extremistas que participaram do maior atentado terrorista já ocorrido na Argentina
22/06/2013
 às 19:00 \ 
Vasto Mundo


CARNIFICINA -- Á direita, um judeu argentino caminha pelas ruínas do edifício da Amia, em Buenos Aires: as últimas ordens recebidas pelos terroristas do Hezbollah partiram do telefone de um morador de Foz do Iguaçu, no Brasil (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)




























Reportagem de Duda Teixeira e Leonardo Coutinho, publicada em edição impressa de VEJA
A FILIAL DO TERROR
Como o Irã montou no Brasil uma rede de extremistas que auxiliaram na organização do atentado terrorista à Amia, em Buenos Aires, em 1994
Ali Khamenei, o líder supremo do Irã, deu, em uma reunião em agosto de 1993, a ordem para que se executasse o atentado mais sangrento da história argentina. Menos de um ano depois, no dia 18 de julho de 1994, isso se tornou realidade com a explosão de uma van Renault Trafic em frente a um prédio onde funcionava a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia). No meio dos escombros, 85 mortos. O carro continha entre 300 e 400 quilos de um composto de nitrato de amônio, alumínio, dinamite e nitroglicerina.
Desde então, por quase duas décadas, a cadeia de comando montada a partir do Irã para executar a carnificina em Buenos Aires foi cuidadosamente estudada pelo procurador especial Alberto Nisman. Seu relatório, que acusa a cúpula do governo iraniano de ter sido mandante do crime, foi apresentado à Justiça no fim de maio.
No início de junho de 2013, VEJA teve acesso à sua íntegra. Em 502 páginas, é possível entender não apenas como funcionava a rede terrorista, mas também suas ramificações no Brasil. Doze extremistas citados por Nisman como tendo vínculos com o Hezbollah, o grupo islâmico que é um braço armado do governo iraniano no Líbano, viveram, visitaram parentes ou mantiveram negócios em três cidades brasileiras: Foz do Iguaçu, São Paulo e Curitiba. Pelo menos quatro deles tiveram participação direta ou indireta no atentado à Amia.
O libanês Samuel Salman El Reda, que vivia em Foz do Iguaçu, foi quem, segundo Nisman, transmitiu os comandos para o atentado em seus instantes finais, por meio de dezenas de ligações telefônicas de sua casa, em Foz, e de um aparelho celular comprado em nome de um membro do Hezbollah, André Marques, para se comunicar com os que prepararam e posicionaram a van com explosivos.
Às vésperas do crime, El Reda foi pessoalmente a Buenos Aires. Pegou um avião de volta duas horas antes de o veículo explodir, já no aeroporto Jorge Newberry, o Aeroparque, assim que recebeu a confirmação de que tudo seguia como planejado. No Brasil, El Reda se aproveitou de uma estrutura montada pelo governo iraniano e pelo Hezbollah desde 1984.
Logo após o início da Revolução Iraniana de 1979, que culminou com um estado teocrático, os aiatolás já estavam suficientemente confiantes para exportar a revolução. Homens bem treinados foram então enviados para o Brasil, a Guiana e a Argentina, com a missão de preparar o terreno para ações futuras. Em 1992, houve um ataque à Embaixada de Israel em Buenos Aires, com 29 mortos. Tanto esse como o atentado de 1994 foram uma represália ao fim do contrato de transferência de tecnologia nuclear da Argentina para o Irã.
O escolhido para comandar a operação na América Latina foi Mohsen Rab­bani, que pregava na mesquita Tauhíd, na periferia da capital portenha. “Todos somos Hezbollah”, dizia ele aos alunos. Outras pregações comuns eram o ódio aos judeus e aos americanos. Em Buenos Aires, ele desembarcou com o cargo de inspetor do abate de gado, que para muçulmanos praticantes deve ocorrer segundo preceitos religiosos.
Quatro meses antes da explosão, foi nomeado conselheiro cultural da Embaixada do Irã. O cargo serviria apenas para despistar investigações futuras. Segundo Nisman, as atividades dos terroristas sempre foram camufladas com centros culturais, editoras de livros e mesquitas.
Outro personagem que aparece no relatório é o xeque Taleb Khazraji, que dirige o Centro Islâmico no Brasil, em São Paulo. A entidade possui uma editora religiosa e uma unidade que inspeciona o abate de animais. Soa familiar, não? A denúncia não aponta participação direta de Khazraji no atentado, mas cita ligações telefônicas de sua mesquita para um guianense que tentou explodir o aero­por­to de Nova York, em 2007, e outras conexões com figuras centrais da rede terrorista iraniana, entre elas Rabbani.
O xiita Khazraji, afirma o documento, é funcionário do governo do Irã. “O Hezbollah não vai abandonar as armas”, disse ele, após voltar de uma viagem a Teerã em que se encontrou com o aiatolá Khamenei. “Ainda não descartamos a possibilidade de ele ter tido alguma relação com o atentado”, diz Nisman.
Khazraji foi procurado por VEJA na quarta-feira, dia 5, mas seu filho e secretário, Nasser, disse que o pai estava no Irã. No dia seguinte, mudou a versão e disse que ele está no Iraque, “onde os telefones funcionam muito mal”. Anotado.


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 


A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)


1º - SHOW!!!
ESSE É O SERVIÇO CERTO - GAME OVER! (AQUI)


2º - DENTISTA REAGE A ASSALTO E MATA BANDIDO EM OURO PRETO EM OLINDA (aqui)


3º - TERRORISMO NO BRASIL! (AQUI)




Ligação entre PCC e as Farc (Foro de São Paulo)


Enviado em 07/05/2008
Ligação entre PCC e as Farc (Foro de São Paulo)
Crime organizado no Brasil
Falta de controle nas fronteiras


AVISO AS PESSOAS DE BEM! 



Não existe só muçulmano que querem a destruição do Estado de Israel. Existem algumas correntes ultra ortodoxas de judeus, dentro e fora de Israel, que também pregam a aniquilação do Estado Judeu. 



Eles são em pequeno número, são conhecidos, ignorados e tratados como loucos que são. 



Eu entendo como traidores, mas como Israel é o único país decente e portanto desenvolvido e democrático de todo o Oriente Médio fez até a Facebook para que bandidos os ataque, como sempre, covardemente. 



E também contribui com o maior numero de gênios e prêmios Nobel do mundo entre ele Freud que não é aceito no mundo islâmico assim como muita coisa da Science - vivem ainda nas cavernas.



Bom, mas a parte que a bandidagem, que ataca Israel, gosta mais e de agredir as mulheres menores pois no Islã é coisa sagrada estuprar e matar mulheres.

Abraços


- FACES DO ISLÃ!!! (AQUI)


- ANTISSEMITISMO ISLÂMICO: A MAIS AMEAÇADORA FORMA DE ÓDIO AOS JUDEUS (aqui)

- O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!! (aqui)


- TERRORISMO NO BRASIL! (AQUI)

1º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (aqui)

2º - COMO REZA UM ESQUERDISTA?
LULA REZANDO!!! ORAÇÃO DO LULA (Aqui)

3º - CÍRIO DE NAZARÉ COM ORGIAS PÚBLICAS PARA MENORES - VOCÊS SE LEMBRAM DISSO?
PARA OS QUE AINDA TÊM DUVIDAS DOS ATAQUES FRONTAIS AO CRISTIANISMO (Aqui)































1º - Todos querem viver do governo, mas só o governo que vive de todos.
PROTESTO NA AV. PAULISTA/SP - OLHEM OS CARTAZES! (aqui)


2º - A mentira tem perna curta nove dedos e chifre do diabo
Pra ruas como um leão e pra urnas como um jumento
TERRORISMO NO BRASIL! (aqui)

3º - A chuva no molhado e o fim da Era Lula-Dilma

QUEM ACREDITA QUE A “DITAMOLE”, NO BRASIL, NÃO TINHA PARTIDO É BANDIDO (aqui)

4º - Lulla agora perde a própria liberdade, e só pode circular de carro blindado, com filme preto no vidro, pois não pode mais aparecer em público sem o risco de tomar vaia. A manifestação de quarta-feira à noite, quando 600 jovens protestaram na porta do apartamento dele, em São Bernardo do Campo, gritando “desce, ladrão”, é o ápice da desmoralização de Lula
A VAIA DE ESPANTAR NELSON RODRIGUES MOSTROU A DILMA A CARA DO BRASIL REAL(aqui)


Foto em frente a casa do ladrão Lulla que se achava Deus                                                  
                                                                                                                                             

























5º - A LÍNGUA QUE O PETISTA FALA, A NOVILINGUA PETISTA, A DOUTRINA E A IDEOLOGIA DO PT – ENTENDA O QUE É O PT (AQUI)


6º - COMO REZA UM ESQUERDISTA?
LULA REZANDO!!! ORAÇÃO DO LULA (Aqui)