segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A GUERRA POLÍTICA SE TORNA IMPREVISÍVEL (E MUITO MAIS INTERESSANTE) APÓS AS DENÚNCIAS DE PAULO ROBERTO COSTA. AÉCIO E MARINA PRECISAM LIGAR A ARTILHARIA PESADA



Conforme notícia do Estadão, a coisa começou a “feder” para o lado dos governistas. Aécio Neves foi rápido no gatilho, e não deixou barato:
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, publicou em sua conta no Facebook um vídeo em que comenta as denúncias do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa de que políticos da base aliada receberam propina em contratos da estatal. Segundo o tucano, o Brasil acordou “perplexo” com as “mais graves denúncias de corrupção da nossa história recente.”
No vídeo, Aécio classifica as denúncias de “Mensalão 2″ e afirma que o “governo do PT” está “patrocinando o assalto às nossas empresas públicas para a manutenção do seu projeto de poder”.
— Estamos disputando essas eleições contra um grupo que utiliza o dinheiro sujo da corrupção para manter-se no poder. Por isso, eu acredito que chegou a hora de darmos um basta a isso e tirarmos, de forma definitiva, o PT do poder — diz Aécio no vídeo.
Rosane de Oliveira: uma bomba em plena campanha
Leia as últimas notícias de Zero Hora

Para o candidato, é fundamental que as investigações possam ir “ainda mais a fundo” para que os responsáveis sejam punidos “de forma exemplar”.
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, fez um acordo de delação premiada, que ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para denunciar pessoas que teriam recebido dinheiro em troca de facilitar operações dentro da Petrobras. Em seus depoimentos, que estão sendo prestados desde o fim de agosto, ele citou diversos políticos que estariam envolvidos no esquema. Os nomes foram revelados pela revista Veja na edição desta semana.
A presidente Dilma Rousseff afirmou que não irá se manifestar sobre os nomes citados por Costa até receber “informações oficiais”. A oposição pediu uma reunião de emergência para discutir as denúncias.
Veja o vídeo:
Agora é hora de lançar toda a artilharia pesada para cima do governo. Para começar, toda a campanha petralha tentando demonizar adversários que seriam “contra o pré-sal” deve ser desconstruída. Marina Silva, que tem sido vítima de campanha de demonização por parte do PT, disse que a maior ameaça ao pré-sal é a corrupção na Petrobrás, culpa do próprio governo:
“Quem está ameaçando o pré-sal não somos nós, nós vamos manter a exploração no pré-sal e usar os recursos para a saúde e para a educação, para que a gente tenha conhecimento, ciência, tecnologia, informação, para ajudar a melhorar o futuro do Brasil”, disse. “Quem ameaça o pré-sal é a corrupção que está assolando a Petrobras”, disse.
Se Aécio e Marina tiverem a esperteza necessária, tiram toda e qualquer autoridade moral dos petistas em falar em pré-sal. Ou Petrobrás. Deve ser dito aos petistas: “lave a boca com sabão antes de falar o nome Petrobrás, pois o que vocês fizeram não tem perdão”. A coisa deve ser deste tom pra cima.
E agora as coisas ficam imprevisíveis, pois algo vai respingar sobre Marina (pela citação do nome de Eduardo Campos) e muito mais em cima de Dilma. Aécio pode reaparecer na disputa se for assertivo o suficiente e mostrar o quanto a devastação das empresas públicas (para corrupção e tomada de poder) tem destruído a vida da população. A regra é clara: fale ao coração!
Enfim, as eleições de 2014 adquirem um novo tom e Aécio entra novamente na disputa. No que precisar de ideias vindas deste blogueiro, pode contar comigo (e o mesmo vale para os marineiros), pois daqui a pouco sai um texto desconstruindo o PT, de uma série de 4 ou 5 textos até o final da próxima semana.

A luta pelo Planalto

Publicado em 05/09/2014
O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) participou de uma sabatina com jornalistas da ISTOÉ na última semana. Confira os principais trechos da entrevista.

Para ministro de Dilma, 'não há quem controle corrupção'

Ao tratar do megaescândalo de corrupção na Petrobras, Gilberto Carvalho liga o caso ao financiamento privado de campanhas - cujo fim interessa ao PT

Gabriel Castro, de Brasília

O ministro Gilberto Carvalho: a culpa é do financiamento privado de campanhas (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA)
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu neste domingo que o governo é incapaz de combater a corrupção - e continuará sendo, na avaliação dele, enquanto não houver uma reforma política que ponha fim ao financiamento empresarial de campanhas.
A afirmação foi dada após uma pergunta sobre a delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Conforme revelou VEJA nesta semana, ele citou os políticos beneficiados pelo esquema de corrupção na estatal em depoimento à Polícia Federal. Costa afirmou que políticos da base aliada à presidente Dilma e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que disputava a Presidência da República ao lado de Marina Silva, receberam dinheiro do esquema. O rol de citados pelo delator inclui três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal. De acordo com depoimento de Paulo Roberto Costa, o esquema funcionou nos dois mandatos do ex-presidente Lula, mas também adentrou a atual gestão da presidente Dilma.

"Enquanto houver financiamento empresarial de campanha e as campanhas tornarem-se o momento de muita gente ganhar dinheiro e de se mobilizarem muitos recursos, eu quero dizer: não há quem controle a corrupção enquanto houver esse sistema eleitoral. Isso é com todos os partidos. Não há, infelizmente, nenhuma exceção", afirmou o ministro, após o desfile de 7 de Setembro, em Brasília. Não por acaso, o financiamento público de campanha é de grande interesse do PT. Com o fim do financiamento privado, a maior parte do dinheiro teria de sair dos cofres públicos. E a divisão seria feita de acordo com o tamanho das bancadas, o que favoreceria os maiores partidos. A presidente Dilma Rousseff chegou, inclusive, a colocar o tema na lista de perguntas de seu fracassado plebiscito em resposta às manifestações de junho do ano passado.
Gilberto Carvalho afirmou também que o Planalto vai aguardar as informações oficiais para decidir quais providências tomar diante do caso. "O governo não pode tomar conhecimento de uma denuncia que é, por enquanto, sem nenhuma comprovação", afirmou. O petista declarou ainda que, sem detalhes do que Costa contou à Polícia Federal, não há razões para crer que a campanha será afetada. "Eu não acredito que uma simples notícia com o alarde que ela ganha possa interferir no destino da eleição", disse ele. Carvalho também confirmou que, a partir de segunda-feira, vai tirar férias para se dedicar à campanha. Ele diz acreditar em uma vitória "dura" e "calejada" de Dilma.
  
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DEPOIS DA FUGA DE DILMA ROUSSEFF DA ENTREVISTA AO JN, ALTAMIRO BORGES QUER IMPLANTAR CENSURA SUTIL NA GLOBO. AH, ELES SE ENTREGAM TÃO FÁCIL!

Como todos sabem, na semana passada Dilma fugiu da entrevista ao Jornal da Globo. Mesmo assim, o programa colocou no ar as perguntas que faria. Veja:
  • Os últimos índices oficiais de crescimento indicam que o país entrou em recessão técnica. A senhora ainda insiste em culpar a crise internacional, mesmo diante do fato de que muitos países comparáveis ao nosso estão crescendo mais?
  • A senhora continuará a represar os preços da gasolina e do diesel artificialmente, para segurar a inflação, com prejuízo para a Petrobras?
  • A forma como é feita a contabilidade dos gastos públicos no Brasil no seu governo tem sido criticada por economistas, dentro e fora do país, e apontada como fator de quebra de confiança. Como a senhora responde a isso?
  • A senhora prometeu investir R$ 34 bilhões em saneamento básico e abastecimento de água até o fim do mandato. No fim do ano passado, tinha investido menos da metade, segundo o Ministério das Cidades. O que deu errado?
  • Em 2002, o então candidato Lula prometeu erradicar o analfabetismo, mas não conseguiu. Em 2010, foi a vez da senhora, em campanha, fazer a mesma promessa. Mas foi durante o seu mandato que o índice aumentou pela primeira vez, depois de 15 anos. Por quê?
  • A senhora considera correto dar dentes postiços para uma cidadã pobre um pouco antes de ser feita com ela uma gravação do seu programa eleitoral de televisão?
Obviamente, seria um desastre de proporções bíblicas para a presidente. Mas e como fica a imagem da presidente, agora uma “fujona dos questionamentos”?
Altamiro Borges tenta reduzir o dano com um texto patético: Dilma devia cortar publicidade da Globo. Leia um trecho:
Dilma acertou ao recusar o convite do império global. Mas, infelizmente, ela errou durante toda a sua gestão ao não enfrentar os monopólios da mídia – principalmente os que exploram as concessões púbicas de rádio e televisão. Pior ainda: o seu governo financiou estes grupos, alimentou cobras! Segundo recente relatório da Secom-PR (Secretaria de Comunicação Social da Previdência da República), de 1º de janeiro a 30 de junho, o governo investiu R$ 109,3 milhões em publicidade oficial. O valor é 29,7% maior do que o aplicado no mesmo período de 2013, que foi de R$ 84,3 milhões. O aumento decorre da Lei Eleitoral, que proíbe esse tipo de despesa nos três meses anteriores à eleição.
A maior parte desta grana, arrecadada dos contribuintes (do meu e do seu bolso), foi parar nas mãos de meia dúzia de famílias que monopoliza os meios de comunicação do país. Para ser mais preciso, cerca de 60% destes recursos públicos enriqueceram os três filhos da famiglia Marinho – que hoje desponta no ranking da revista Forbes como a mais rica do Brasil. Esta grana ajuda a bancar os salários de Bonner, Waack, Jabor, Leitão e de tantos outros “calunistas” da Rede Globo que diariamente destilam veneno nestes veículos – que são concessões públicas, vale enfatizar!
O montante citado é apenas o da publicidade institucional. Não inclui os gastos em anúncios das estatais, como Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, etc. Em 2013, o total investido foi de R$ 2,313 bilhões. Os mesmos 60% foram abocanhados pelo Grupo Globo. É muita grana para quem manipula a informação e deforma os comportamentos, para quem agride a democracia! Caso seja reeleita – apesar de todo o bombardeio midiático –, Dilma bem que poderia repensar sua política de publicidade e sua postura diante da proposta da regulação democrática dos meios de comunicação. Não basta apenas deixar de comparecer às sessões de tortura da TV Globo!
É hora de traduzir o que ele quer dizer. Primeiro, como Dilma não implantou a censura de mídia, tem que aturar que uma emissora faça questionamentos que ela não pode responder. Segundo, como Dilma não cortou a grana dos discordantes (exatamente igual os bolivarianos da Venezuela e da Argentina já fazem) ela tem que aturar a divulgação dos fatos sobre o governo. Como sofre um bolivariano que ainda não viu a mídia ser censura, não é Seu Miro?
A proposta de Altamiro para isso é simples: implementar o bolivarianismo de vez e só liberar grana para os organismos de mídia que falem bem do governo. Como as páginas da BLOSTA, da qual ele faz parte.
Essa é a situação: o PT utiliza-se de um bando de blogueiros depravados que pensam dia e noite em verba estatal, a qual é retribuída com apoio para que uma ditadura crie uma fachada “de democracia”. Nem todos levam verba, evidentemente, mas vários sim. É só navegar pelas páginas de vários desses blogs e ver anúncios da Caixa, da Petrobrás e daí por diante.
Dá para alguém descer mais baixo que esse tal de Altamiro Borges? Não, não dá. E ele tem plena consciência do quão baixa é sua ladainha, sob quaisquer parâmetros morais.
Pelo menos a turma da BLOSTA anda mais bravinha e estressada que o habitual, com os baixos números nas pesquisas, e entregando cada vez mais o ouro, confessando o quanto são inimigos da democracia.

Lula e o PT: um partido de trotskistas

lulatrotsky
Por que o PT é um partido diferenciado no que diz respeito a tomar o poder e se manter por lá? Por que é o partido com maior quantidade de trotskistas em suas fileiras, a começar pelo líder da tropa: Luis Inácio Lula da Silva. Mas não é só ele: o partido ainda possui em suas fileiras gente como Tarso Genro, Gleisi Hoffman, Gilberto Carvalho e Alexandre Padilha, dentre outros. Pessoas capazes de dissimular com tamanha proficiência que se tornam verdadeiros generais do totalitarismo.
Claro que outros partidos podem ter as mesmas intenções, mas será que possuem a mesma capacidade para o logro e o embuste? É uma aposta arriscada, no mínimo, dizer que o PT “é apenas mais um partido de esquerda”.
Esse “diferencial”, como já disse, vem do trotskismo, um sistema de pensamento que torna seus adeptos orgulhosos de mentirem e praticarem barbáries, desde que convençam os outros de que lutam por uma “causa”. Basicamente, um trotskista se transforma em um máquina de manipulação da percepção alheia, sempre com alta capacidade de destruição. Mas não é só isso. É exatamente este quesito (a capacidade de enganar os outros) que os capacita à liderança de seus grupos.
Ocorre que a mente normal se envergonha quando mente ou comete um equívoco moral. Para o trotskista a coisa funciona de maneira exatamente oposta: eles se envergonham se não forem capazes de demonstrar, perante os seus aliados de doutrina, o quanto são dissimulados e embusteiros em torno de sua causa. É disto que falo quando falo de uma elite psicopática. (Não estou dizendo que eles sejam clinicamente psicopatas, mas agem como se fossem. E este será o critério para que seus pares devolvam uma avaliação positiva.)
É isso que permite que nós possamos assistir no vídeo abaixo uma cena escabrosa: Lula conta aos seus pares que mentiu para obter dividendos politicos. Seus olhos brilham de orgulho ao contar isso. Ele foi repreendido pelos seus pares? Não. Foi aplaudido.
Enfim, é disso que tratamos quando nos defrontamos com este partido. Estou exagerando? Então vejam o vídeo abaixo:

FÁBIO ASSUNÇÃO VENCE PROCESSO CONTRA A REDE RECORD

Fábio Assunção na coletiva da peça teatral "Adultérios" (Francisco Cepeda/AgNews/VEJA)
Emissora foi condenada por danos morais por publicar em seu site uma matéria que afirmava que o ator estava envolvido com um traficante de drogas
O ator Fábio Assunção venceu processo que movia contra a Rede Record por danos morais. Segundo a advogada do ator, Priscila Correa da Fonseca, o processo foi motivado por uma matéria publicada no site da emissora em 2012. O texto afirmava que Assunção havia sido detido por estar junto com um traficante, preso em um flat em São Paulo, em janeiro de 2008. O ator esclareceu então que só havia sido chamado para testemunhar sobre o caso, sendo liberado duas horas depois da detenção, mas o site da Record dizia que Assunção enfrentava problemas com a Justiça.
De acordo com a advogada do ator, a Record foi condenada a pagar a quantia de cinquenta salários mínimos, com correção monetária da data do sentenciamento e acrescida de juros de 1% ao mês, contados da data da publicação da matéria -- algo superior a 50.000 reais. A Record também foi condenada a reembolsar as custas e despesas processuais e a pagar os honorários da advogada, equivalentes a 15% sobre o valor da condenação. A emissora aceitou a condenação por danos morais, mas entrou com recurso especial, a ser julgado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, que envolve o valor a ser pago para o ator.
Leia também: 

Quando foi detido, familiares de Fábio Assunção confirmaram que ele enfrentava problemas com as drogas. Em novembro de 2008, o ator se afastou de Negócio da China, trama das 18 horas em que fazia par romântico com Grazi Massafera, para tratar sua dependência química em uma clínica de reabilitação. Ele voltou à televisão em 2010 na minissérie Dalva e Herivelto, Uma Canção de Amor e na série S.O.S. Emergência, ambas da Globo. Assunção está atualmente no ar com a série Tapas & Beijos, exibida às terças-feiras.

  
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GRANDES EMPRESÁRIOS PRÓXIMOS DO GOVERNO ABANDONAM O BARCO: ANTES TARDE DO QUE NUNCA!

BENJAMIN STEINBRUCH, DA CSN, RICARDO STEINBRUCH, DA VICUNHA, E ABÍLIO DINIZ, DO PÃO DE AÇÚCAR, chegam à reunião com o presidente Lula no Planalto

30/08/2014
 às 18:39 \ DemocraciaEconomiaIntervencionismo


Muitos são aqueles que condenam o modelo capitalista pois o confundem com o “capitalismo de estado” ou o “capitalismo de laços”, com aquela enorme simbiose entre grandes empresários e estado. Os liberais defendem algo bem diferente. Clamam por menos intervencionismo estatal e menos poder concentrado no estado, justamente porque sabem do risco de sua captura por grandes grupos, que passam a demandar subsídios e barreiras protecionistas que dificultam a livre concorrência.
O liberal é pró-mercado, não necessariamente pró-negócios. É o processo competitivo que funciona bem, não a aliança nefasta entre governo e grandes empresas. O caso da Fiesp é claro: vários liberais, como eu mesmo, reconhecem que a entidade muitas vezes joga contra o livre mercado, pois pressiona o governo por vantagens ou privilégios. É do jogo, e com um Custo Brasil tão alto, nada mais natural do que essas empresas buscarem compensações.
O problema é que isso acaba produzindo um modelo cada vez mais ineficiente, repleto de remendos pontuais que ignoram a essência do mal e contribuem para a perpetuação do monstrengo estatal obeso e poderoso ao extremo. As empresas acabam reféns dos governantes, e o “investimento” em lobby em Brasília passa a ser mais relevante do que o investimento produtivo.

Jorge Gerdau Johannpeter durante Jantar em homenagem ao senador Aécio Neves na Casa de João Doria

Alguns empresários grandes, no legítimo esforço de lutar pelo interesse de seus milhares de acionistas, aproximaram-se bastante do governo Dilma desde o começo. Alguns se excederam nos elogios, outros na ingenuidade de que seria possível influenciar a gestão de dentro, ignorando o viés ideológico e o perfil autoritário da presidente. Deram com os burros n’água. E agora acusam o golpe, apontam para as falhas do governo, abandonam o barco furado.
É o caso de Benjamin Steinbruch, que até ontem era só elogios ao governo Dilma, e hoje diz que só louco investe no Brasil. Ele já foi devidamente criticado por mim aqui. Foi o entrevistado nas páginas amarelas da Veja desta semana. Seguem alguns trechos:


O principal problema de Dilma não é deixar de escutar o “mercado”, para ela sinônimo de 30 grandes empresários reunidos numa sala; e sim seu viés intervencionista, sua descrença no funcionamento do mercado, da iniciativa privada. É um ranço ideológico que estava visível desde o começo. Nenhuma reforma estrutural foi realizada por seu governo, e tudo apontava para a direção atual, de um quadro recessivo e com alta inflação.


Agora Steinbruch resolve subir o tom, alertar que, no rumo atual, bateremos no muro. Antes tarde do que nunca! O desemprego será a próxima vítima das trapalhadas de Dilma. A perda de credibilidade é total. As medidas pontuais para ajudar uns e outros criaram distorções, insegurança nas regras do jogo. O gasto público só aumenta. Não são medidas positivas, como afirma o empresário. São ruins, equivocadas, erráticas.


Aqui Steinbruch deixa transparecer que ainda não está totalmente curado de sua cegueira. Ainda parece acreditar na boa vontade da presidente, diz que o Brasil não está tão mal assim, mesmo se comparado a outros países. Mentira! Está muito pior que a grande maioria. Talvez seja receio de Dilma ser reeleita. Ninguém gosta de ficar mal com o governo. Mas é preciso ter coragem para dizer a verdade e, com isso, contribuir para a efetiva mudança de rumo.
Steinbruch não foi o único a pular do barco que afunda. Antes dele, Jorge Gerdau já vinha atacando o governo, a quantidade insana de ministérios, a burocracia. Como alguém que tentou ajudar de dentro, ele sabe como é difícil mexer no que precisa ser mexido, ainda mais com uma equipe tão ideológica como a de Dilma, além de incompetente.
Abilio Diniz foi outro que subiu o tom e agora critica o governo Dilma, junto com o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual. Ambos fizeram comentários negativos e demonstraram preocupação com os rumos atuais, conforme relata uma reportagem da Veja:

Não foi por falta de aviso. De bobos esses empresários não têm nada, ou não chegariam aonde chegaram. Com muitos bilhões em risco, talvez seja natural adotar um viés otimista, desejar crer que é possível levar um pouco de razão aos governantes, mesmo quando se trata de alguém como Dilma. Era uma doce ilusão.
Dilma está blindada contra a lógica. Sua carcaça ideológica a torna impermeável à razão. Esses grandes empresários levaram tempo demais para perceber isso. Alguns ainda não caíram na real totalmente. Mas antes tarde do que nunca, pois com mais quatro anos de governo Dilma, o Brasil teria o mesmo destino da Argentina. Esses empresários precisam parar de alimentar o monstro que quer devorá-los…
Rodrigo Constantino

  
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EM 24 ANOS DE SENADO, SUPLICY SÓ PENSOU NA “RENDA MÍNIMA”. E A TESE É UM DESPROPÓSITO EM FAVOR DOS… RICOS!!!



19/08/2014 às 3:29
Eduardo Suplicy está no Senado há… 24 anos. E quer mais oito. Levante a mão quem souber dizer que projeto leva a sua marca em benefício do Estado — sim, senadores representam unidades da Federação. Mas digamos que ele tentasse ser, assim, um homem universal, a serviço do Brasil, sem dar bola para a sua origem regional. Que ideia ele teve? É possível que apareça alguém para responder: “O Renda Mínima”.
Recomendo, então, que vocês leiam artigo publicado hoje na Folha pelo economista Felipe Salto, que é economista especializado em finanças públicas da Tendências Consultoria Integrada e professor da FGV/EESP. Reproduzo um trechos.
*
O mítico herói inglês, que tirava dos ricos para dar aos pobres, ficaria boquiaberto diante da tese da renda básica de cidadania (ou renda mínima), defendida há anos pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
A renda básica é uma transferência mensal a ser paga pelo Estado a todos os cidadãos — ricos e pobres. Na prática, a adoção de tal política, no Brasil, seria um retrocesso em relação aos consagrados programas de transferência de renda com condicionalidades — Bolsa Escola (no governo Fernando Henrique Cardoso) e Bolsa Família (no governo Luiz Inácio Lula da Silva).
(…)
Se o governo do PT tivesse seguido a lei nº 10.835, de 2004, a chamada “renda básica de cidadania” já deveria estar sendo paga a todos os brasileiros, sem distinção socioeconômica. O benefício, porém, nunca foi concretizado.
(…)
Uma conta simples mostra o grau de desatino da tese. Há 200 milhões de habitantes no Brasil. Se fixarmos um valor de R$ 100 ao mês por habitante (quantia relativamente baixa, quando consideramos que a lei preconiza que o recurso transferido seja suficiente para custear as despesas de saúde, educação e alimentação), o montante necessário para financiar a empreitada totalizaria R$ 240 bilhões ao ano!
Isso corresponderia a 4,6% do PIB, ou a dez vezes o orçamento anual do Bolsa Família. Ainda que a ideia fosse acatada pelo governo, caberia perguntar: de onde sairiam os recursos? De mais impostos, ou de menos gastos sociais?
A classe A representa, hoje, 2% da população brasileira — ou cerca de 4 milhões de pessoas. Isto é, dos R$ 240 bilhões, R$ 4,8 bilhões seriam destinados aos mais ricos da sociedade, que recebem acima de R$ 13,8 mil mensais. Essa pequena parcela da sociedade já detém 17% de toda a massa de renda do país e seria ainda mais beneficiada.
Lição número um da economia: a utilização dos recursos (privados e públicos) deve buscar o melhor resultado possível e a melhor relação de custo e benefício.
(…)
Vale a pena ler a íntegra do artigo.
Por Reinaldo Azevedo
  
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Joice Hasselmann conversa com o candidato petista que concorre ao seu quarto mandato no Senado, Eduardo Suplicy.

POR QUE O PORCO VIROU COFRE?



Oráculo


Por Edição: Felipe van Deursen 
Reportagem: Fronteira - Agência de Jornalismo 

A associação do animal ao hábito de guardar as economias tem um sentido histórico. 
Já o que Jorge Ben Jor quer dizer em suas letras é mais complexo. Jacarezinho? Avião? Oi!?











ECONOMIA SUÍNA
Por que meu cofrinho é um porco?

Victor Valery,
Santos, SP

No século 16, os utensílios domésticos dos europeus que estavam numa pior não eram de metal, que era caro, coisa de quem vai na Sephora, mas de uma argila barata chamada pygg clay. Virou hábito guardar dinheiro em vasinhos que ficaram conhecidos como pygg banks. Dois séculos depois, o nome já virara piggy bank, segundo o livro Money, de Harry e Sandra Choron (inédito em português). Daí, foi um pulo para que ceramistas fizessem cofres no formato de porquinho, que, em inglês, é piggy. Pegou?

OUTRA SUÍNA
Qual a diferença entre salame e linguiça?

Gabriela Veiga da Silva,
Florianópolis, SC

A principal diferença é o tempo de preparo. Segundo a chef e especialista em embutidos Mônica Rangel, o salame é curado, ou seja, não é cru nem cozido. Ele fica no mínimo três meses sob uma temperatura de cerca de 18ºC até chegar ao ponto ideal. A linguiça não tem esse processo. E isso vale para qualquer salame: porco, frango, boi, cérebro humano...

PRODUTIVIDADE ARACNÍDEA
Quantos metros de teia a aranha consegue fazer de uma só vez?

Adão Pereira Jr.,
Brasília, DF

É difícil saber pois há mais de 40 mil espécies com tamanhos e modos de vida diferentes. Mas não vamos enrolar. Segundo uma estimativa do professor de Ciências Biológicas da UFBA Hilton Japyassú, as aranhas que fazem teias redondas podem produzir de uma só vez até 60 m de seda. Haja colírio.

ALÔ, ALÔ, MUSICOLOGIA
Que diabos o Jorge Ben Jor quis dizer na música W/Brasil?

Leone dos Anjos,
Manaus, AM

Para entender, o crítico musical e pesquisador André Domingues sugere observar três blocos e referências que se misturam. Um deles menciona amigos como Tim Maia e Washington Olivetto, fundador da agência de publicidade W/Brasil (arrá, sacou?). Outro traz referências ao Rio de Janeiro, como a favela do Jacarezinho e o morro da Mangueira. Também se refere ao tráfico de drogas, gírias para entregadores ("avião"), policiais ("disco voador") e uma menção ao traficante Escadinha. Já o terceiro bloco trata da situação política em 1990/91. Ele ironiza episódios como o romance dos ministros Bernardo Cabral e Zélia Cardoso e o confisco da poupança no governo Collor. O ex-presidente é comparado ao rei português d. Fernando I, conhecido pela beleza, imoralidade e vaidade. Agora chame o síndico e tire essa pergunta daí.

ETIMOLOGIA CARCEREIRA
Caro Oráculo, quero ver agora. Por que as palavras "prisão" e "cárcere" são sinônimas, mas "prisioneiro" e "carcereiro" não?

Arildo Farias,
Fortaleza, CE

Pois veja, Arildo. Segundo Elisa Battisti, do Departamento de Linguística, Filologia e Teoria Literária da UFRGS, "prisão" vem do verbo em latim prehensio, "ato de prender". "Cárcere" é uma extensão de sentido: carcer é o local de onde partiam carruagens para prender bandidos, na Roma antiga. E o nome desse lugar passou a ser usado também para o local onde eles ficavam presos. Por isso, "prisão" e "cárcere" são sinônimos. Já "carcereiro" era quem dirigia o carro e, depois, virou também o vigia da prisão. Por sua vez, "prisioneiro" é mais nova, do século 14. Ela vem do francês prisonnier, "pessoa detida".

Imagens: Getty / Wikimedia Commons


  
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COMANDANTE DA GUARDA DE MARITUBA (PA) QUE É CAPITÃO DA PM PRENDE COM A PM UMA GUARNIÇÃO DA GUARDA NA FRENTE DA POPULAÇÃO

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Dois Guardas Municipais do município de Marituba foram detidos, no início da madrugada de ontem, por porte ilegal de arma de fogo. De acordo com informações, o próprio comandante da Guarda Municipal de Marituba teria mandado detê-los. 

As detenções do sub-inspetor Miranda e do guarda Dutra causou revolta entre os guardas municipais e populares

A situação revoltou os guardas, mesmo eles não possuindo registro para portarem arma de fogo.

Segundo informações, os guardas Isaías Miranda e Alexandre Dutra foram detidos durante uma abordagem policial na rua da Pirelli, bairro Decouville. A ordem para prendê-los teria partido do próprio comandante da Gmari, Hélio Paixão de Moraes.

“Nós fomos acionados para atender uma ocorrência perto do nosso batalhão. Quando chegamos, havia uma viatura da Polícia Militar e em outro carro, um carro particular, estava o comandante Hélio Moraes trajando uma bermuda e chinelos. Ele mandou os policiais nos revistarem e, se encontrassem alguma arma, era para nos prender”,afirmou o sub-inspetor Isaias Miranda.

Segundo ele, o capitão Hélio Moraes teria ameaçado os guardas de tomar as fardas e de expulsar os detidos da corporação. “Nós fomos ameaçados pelo nosso comandante. Ele disse que nós e os colegas que nos apoiarem iríamos ser expulsos da guarda, que nós mesmos criamos, sem apoio de ninguém. Somente este ano que ganhamos a farda do nosso prefeito”, afirmou.

O artigo 16 do capítulo VII, da lei 13022/14, aprovada dia 8 de agosto deste ano, prevê que os guardas municipais têm direito a portar arma de fogo. Porém, as duas armas apreendidas, um revólver calibre 38 e uma pistola 635, ambas com munições, não teriam registro.

“Nós reconhecemos que não temos registro para usar a arma, mas como vamos realizar rondas ostensivas nos bairros perigosos de Marituba sem uma arma de fogo? Nosso comandante nos fornece apenas cassetetes e spray de pimenta. Nós estamos sempre recebendo denúncias de tráfico de drogas e de assaltos. Não podemos combater esses bandidos sem arma”, completou o sub-inspetor.

Colegas de farda dos guardas municipais estavam revoltados. Eles acompanharam todo o procedimento dos guardas detidos, na Seccional Urbana de Marituba, e fizeram uma coleta para pagar a fiança arbitrada de dois salários mínimos, cada um, para que os dois pudessem responder em liberdade.

PROTESTO

Parte do efetivo dos guardas municipais de Marituba paralisou na manhã de ontem. Eles foram liberados após pagamento de fiança, que foi coletado entre os amigos. De acordo com o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Pará, Salustiano Reis, a categoria está lutando para poder usar armamento. “Tem uma PL aprovado para garantir esse direito para a gente. Aqui no Pará, alguns municípios já autorizaram. Precisamos trabalhar e apoiar o serviço da PM e numa cidade perigosa como Marituba, sem armamento é difícil”, disse.

ATIVIDADES

A Prefeitura Municipal de Marituba informou que as atividades da corporação da Guarda Municipal estão normais, tendo sido registrada uma manifestação isolada de alguns agentes. Segundo a nota de esclarecimento, o prefeito de Marituba Mário Filho, junto com o secretário de Segurança de Marituba, coronel Osmar Costa Jr, reuniu com representantes da guarda e com a diretoria do Sindicato de Guardas Municipais do Estado de Pará para ouvir esclarecimentos sobre o ocorrido. Por determinação da Secretaria de Segurança, os envolvidos foram temporariamente afastados.

A nota diz ainda que o município de Marituba está se preparando para se adequar à Lei Federal das Guardas Municipais, Lei n° 13.022/2014, sancionada no último dia 8 de agosto. “No entanto, o município já realizou este ano diversos cursos de capacitação e prevê o treinamento da corporação para uso de armas em parceria com o IESP, além da aquisição de armamento de acordo com a necessidade de cada função dos agentes.

A nota diz que a Guarda Municipal em Marituba atua, além da proteção ao patrimônio, no patrulhamento escolar e outras atividades de apoio às instituições de segurança pública, onde não há necessidade do uso de armas de fogo.

  
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Advogado Ércio Quaresma bate boca com capitão da PM durante julgamento
    

Publicado em 16/09/2012
O advogado Ércio Quaresma, que defendeu o goleiro Bruno em 2010 no processo sobre a morte de Eliza Samudio, bateu boca com um capitão da Polícia Militar (PM) durante um julgamento em São São João del-Rei, na Região Central de Minas Gerais. A sessão aconteceu na quinta-feira, no Fórum Carvalho Mourão, e terminou em confusão entre o advogado, uma testemunha, o promotor e a juíza da 1ª Vara Criminal e da Infância e da Juventude, Maria de Fátima Santos Dolabela.

O julgamento é sobre um crime que aconteceu em Lagou Dourada, na região central do estado, em abril de 2009. Quaresma é defensor de Fernando Henrique dos Anjos, acusado de estupro, morte e ocultação do corpo de uma jovem de 19 anos. O crime chocou os moradores da cidade, na época, por causa da crueldade do réu.

Segundo a denúncia do Ministério Púbico, no momento do estupro a vitima tentou se defender e unhou Fernando. Temendo ser identificado pelo material colhido das unhas da vítima, o réu, após agredi-la e asfixiá-la até a morte, cortou as mãos da jovem. Os membros foram jogados em uma mata e o corpo lançado em um barranco.

Durante a audiência, Quaresma se desentendeu com o capitão que era testemunha no julgamento. Ele disse ao policial: "Você é capitão lá fora, aqui você é testemunha". Os dois se levantaram e se enfrentaram com ofensas, enquanto a juíza tentava colocar ordem na sessão. A magistrada disse: "Eu dissolvo o conselho de sentença se isso aqui virar um teatro"

O policial retrucou e chamou o advogado de "craqueiro" se referindo ao escândalo sobre o uso de drogas em que Quaresma foi filmado fumando crack em Belo Horizonte (relembre esse episódio). O PM disse também: "não tenho medo de você não rapaz". A juíza, tentando controlar a sessão, ameaçou dar voz de prisão ao militar e chamou para uma conversa particular o promotor e o advogado Quaresma.