terça-feira, 15 de julho de 2014

ACABOU A GUERRA DE ISRAEL E BLACK BLOCS PRESOS NO RIO TINHAM BOMBA DE ALTA LETALIDADE





Perícia mostra que casal de black blocs tinha bomba caseira com capacidade de provocar mortes

15/07/2014 às 4:18

Por Daniel Haidar, na VEJA.com:
Um laudo do Esquadrão Antibombas deixa claro que baderneiros presos no sábado no Rio de Janeiro se organizavam para cometer crimes em protesto marcado pelas redes sociais para a decisão da Copa do Mundo, neste domingo, no Maracanã. A Justiça aceitou o pedido de prisão temporária da ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, e outros dezoito black blocs sob o entendimento judicial de que o grupo forma uma quadrilha armada. O laudo a que o site de VEJA teve acesso mostra que um casal de baderneiros preso pela polícia na operação guardava em casa uma bomba de fabricação caseira com “capacidade de provocar mortes”. O artefato continha 140 gramas de pólvora — para se ter uma ideia, o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade em fevereiro deste ano continha 60 gramas.
O delegado Alessandro Thiers, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, sustenta que as 28 pessoas investigadas na operação Firewall 2 planejaram cometer crimes neste domingo e estiveram envolvidos em atos violentos em manifestações anteriores. O material apreendido até o momento corrobora a versão policial.


Durante as buscas feitas no sábado, a polícia encontrou uma bomba de fabricação caseira, em formato de tubo, na casa em que estavam a professora Camila Rodrigues Jourdan e o ativista Igor Pereira D’Icarahy. Camila é funcionária pública concursada e dá aulas na Faculdade de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Igor é filho do advogado Marino D’Icarahy Júnior, que defende Sininho em processos judiciais. No apartamento também foram encontradas garrafas e litros de gasolina, material para preparação de coquetéis molotov.
Os investigadores dizem ter indícios de que o casal tinha uma conduta específica na quadrilha de black blocs e, por isso, a Justiça expediu um mandado de prisão temporária contra cada um. A situação da dupla se complicou depois da apreensão da bomba. O casal passou a responder na Justiça não somente por formação de quadrilha armada, mas também por porte de explosivo. Mesmo que consigam um habeas corpus contra a prisão temporária por formação de quadrilha, vão precisar de outra ordem judicial para escapar da prisão em flagrante pela posse de explosivos. Procurado pelo site de VEJA, o advogado Marino D’Icarahy Júnior não quis se manifestar.

Laudo técnico assinado pelos inspetores Francisco Sidney Farias Rodrigues e Raphael Ferreti de Souza atesta que a bomba caseira é chamada tenicamente de “bomba tubo” e foi “confeccionada por agente que demonstrou habilidade e conhecimento no manuseio de bombas caseiras desta natureza”. A perícia diz ainda que “a detonação deste artefato explosivo tem capacidade de provocar mortes, lesões corporais diversas, bem como danos patrimoniais e ao meio ambiente”.



Na operação de sábado, dezenove adultos foram presos e dois adolescentes detidos. Sete suspeitos ainda estão foragidos. Nas residências dos investigados, a polícia localizou armas de choque, martelos pontiagudos, litros de gasolina, garrafas e escudos. De acordo com a investigação, eram instrumentos para a participação criminosa dos suspeitos em protestos. Na casa de uma das adolescentes, que morava com a irmã, foi encontrado um revólver. O pai da menina se apresentou como dono da arma de fogo e foi autuado por omissão de cautela, crime de menor potencial ofensivo que vai ser julgado no Juizado Especial Criminal. Mas a adolescente vai ficar detida por ato infracional análogo ao porte ilegal de arma de fogo.
Incomodado com críticas sobre a prisão dos black blocs, o delegado garante que vai detalhar as provas contra os suspeitos na conclusão do inquérito. Ele prevê que isso será feito em até 10 dias. Após o fim do sigilo judicial na fase de investigação, pretende exibir um organograma com a responsabilidade de cada um dos 28 investigados na “quadrilha”. “Existe uma quadrilha armada cometendo atos violentos durante manifestações, com divisão de tarefas. As apreensões só confirmam isso. Foram apreendidos galões de gasolina, garrafas de coquetel molotov, diversos martelos pontiagudos e uma bomba de fabricação caseira. Não era uma bombinha de festa de faculdade. Quem anda com isso? Tinham o nítido propósito de fazer depredação. O viés político que estão querendo colocar é uma atitude de desespero de advogados”, afirmou Thiers.



A acusação de formação de quadrilha armada foi corroborada pelo promotor Luís Otávio Figueira Lopes, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. O crime apontado pela polícia motivou a decretação de prisão, por cinco dias, como permite a legislação em casos do gênero. A decisão foi do juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, titular da 27ª Vara Criminal da Capital do Rio de Janeiro. Por isso e pelo conjunto de provas colhidos na investigação, o delegado critica as reclamações de que foram “prisões arbitrárias”.
O delegado diz ainda que pode pedir a prisão preventiva dos investigados, como permite a lei. “Se for necessário, vamos pedir a prisão preventiva. É leviano tratar a investigação como se fosse política sem conhecê-la. Não tem nenhuma banalidade sendo investigada. O que um manifestante pacífico faria com coquetel molotov e bomba caseira? Os advogados tiveram amplo acesso aos documentos da investigação. A polícia só combate os excessos”, afirmou o delegado.
Por Reinaldo Azevedo





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Vídeo-aula: Entenda o conflito árabe-israelense 


Ação de Black Blocs na concessionária da Mercedes Benz em São Paulo

ATENÇÃO! ÚLTIMAS NOTÍCIAS DE ISRAEL - PARA NÃO ME CHAMAREM DE INTOLERANTE



Eu não sou o mais dedicado à causa judaica, até por que não estou no front, mas por discordar da política de marketing de Israel e das instituições judaicas eu fico triste.
E longe de querer dar lição de estratégia militar as Forças Israelenses.
Os jornais de Israel já noticiaram o possível cessar fogo. Dos 10.000 misseis que o exército tinha afirmado estar em posse do Hamas, 5000 foram destruídos e quase 1200 foram usados, ou seja, o Hamas continua com 40% do arsenal bélico que é 4 vezes superior ao que usou até agora.

O Hamas por seu lado se diz vencedor, pois:

1º - Não teve sua estrutura abalada de forma comprometedora (Os túneis serão rapidamente substituídos se Israel não cercar Gaza novamente);

2º - Puderam testar e constatar o quanto o sistema antimísseis israelense é eficiente (derrubou 20% dos misseis lançados). Embora a eficiência seja muito maior do que isto, pois a maior parte dos misseis que "passaram" simplesmente foram ignorados, pois devido ao custo, Israel não gastou munição com mísseis que visivelmente cairiam em áreas desertas, mas o Hamas usará este número para propaganda interna e se fortificar mais ainda politicamente;

3º - MAIS UMA VEZ ISRAEL DESISTE antes de atingir o objetivo declarado ao início da ofensiva. Se Israel tivesse declarado que ia apenas desestruturar o Hamas reduzindo sua capacidade de ataque por mais algum tempo, ótimo! O problema é que Israel declarou aniquilar o Hamas, ir "ATÉ O ÚLTIMO MÍSSIL" e 40% de tolerância é uma margem muito grande, ou seja, o objetivo não foi alcançado!

Por isso que eu não vou mais me dedicar tanto com este assunto (embora tenha postado bastante, tenha desmentido alguns posts e compartilhado algumas declarações).


Não compro mais briga por quem não está disposto a brigar!

Agora tenho que ficar recebendo ameaças de um monte de covardes terroristas que se acham vencedores de porra nenhuma.


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NA SÍRIA, EXTREMISTAS ISLÂMICOS MATAM CRISTÃOS PARA VENDEREM SANGUE PARA SACRIFÍCIOS POR US$ 100 MIL, DIZ FREIRA


Publicado por Tiago Chagas em 20 de janeiro de 2014

Um grupo muçulmano da Síria estaria vendendo sangue de cristãos para sacrifícios por US$ 100 mil, denunciou uma freira ortodoxa síria.

Hatune Dogan conduziu uma investigação independente sobre casos de torturas a cristãos e descobriu que os radicais islâmicos da síria praticam um ritual de lavagem das mãos com o sangue, como parte do “sacrifício a Alá”.

A freira fundou uma entidade de assistência humanitária chamada “Fundação da Irmã Hatune”, para auxiliar vítimas de perseguição religiosa e demais necessitados, e já atua em 35 países.

Segundo a denúncia feita pela freira em Viena, na Áustria, os radicais islâmicos sírios vendem a integrantes da jihad saudita pequenos frascos com sangue de cristãos por US$ 100 mil cada um, numa espécie de mercado negro da fé muçulmana.




De acordo com o La Gaceta, a freira obteve as informações de um homem que integrava o esquema de assassinato de cristãos. Com graves problemas psicológicos, ele se converteu ao cristianismo e denunciou a prática dos extremistas sírios.

Na Síria, são comuns os boatos de que os radicais islâmicos assam cristãos vivos em fornos ou matam e bebem o sangue por acreditarem que isso os dará salvação.

Durante a entrevista coletiva em que apresentou a denúncia, a freira mostrou fotos de um homem que havia sofrido torturas intensas por parte de muçulmanos. Os torturadores cortaram sua pele em partes do corpo, formando uma espécie de bolso, que eles enchiam de sal, para causar sofrimento.

A freira Hatune Dogan disse ainda que teve acesso a dezenas de vídeos de torturas a cristãos, incluindo uma decapitação de um homem convertido ao cristianismo. Nesse caso, os muçulmanos iraquianos que o executaram gritam segundos antes de matá-lo que aquele ato é um “sacrifício a Alá”.

No vídeo abaixo, a freira Dogan fala em alemão sobre as denúncias de torturas a cristãos. Se precisar, use o serviço de legendas do YouTube:

CHRISTIAN BLOOD BOTTLED AND SOLD TO SAUDI - FOR ALLAH




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A INVASÃO COMUNISTA DO BRASIL ATRAVÉS DO ISLÃ - GANA NA ÁFRICA É A BOLA DA VEZ!



Cidadãos de Gana, na África, que vieram ver a Copa do Mundo, estão pedindo refúgio na Polícia Federal, para ficar no Brasil. Em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, a prefeitura já está com problemas para abrigar os refugiados.

Um seminário em Caxias do Sul se transformou em abrigo. Os ganeses começaram a chegar à cidade na primeira semana de julho. Cerca de 300 até agora.

“Relatam problemas de fome, dificuldades econômicas. E, alguns casos, sim, de questões de conflitos em que havia temor que houvesse ameaça a própria vida”, afirma Maria do Carmo Gonçalves, do Atendimento ao Migrante de Caxias do Sul.

Os ganeses aproveitaram a Copa do Mundo para entrar no Brasil com vistos de turistas. No país, eles procuram a Polícia Federal e solicitam refúgio, um direito garantido pela lei brasileira. Nesta condição, podem conseguir emprego e trabalhar. 


Todos os dias chegam mais ganeses. Nesta segunda-feira (14), por exemplo, desembarcaram na cidade mais 27. O movimento é tão grande que a Câmara de Vereadores criou um mutirão para traduzir para o português as informações que vão ser registradas na solicitação de refúgio.

A Polícia Federal teve que limitar o atendimento em vinte por dia. E a prefeitura diz que foi pega de surpresa.

“O município não tem como condições, inclusive nós só temos duas casas de passagem, que comportam 72 vagas e estão sempre lotadas”, comenta Marlês Andreazza, da Fundação de Assistência Social de Caxias do Sul.

O chefe do novo Estado Islâmico (EI), Abu Bakr Al-Baghdadi, designado por seu grupo como "califa", apareceu neste sábado (5) de junho pela primeira vez em um vídeo postado em sites jihadistas pedindo para que todos os muçulmanos o obedeçam.

Situação parecida em Criciúma, em Santa Catarina, onde pelo menos outros 300 ganeses estão registrados na prefeitura.
“Essa média de pedidos de permanência pós-Copa do Mundo é compatível com o que tem ocorrido e o que ocorreu nos outros países em outras edições”, afirma o presidente do Comitê Nacional para os Refugiados, Paulo Abrão.

Sessenta vagas de trabalho já foram oferecidas no Rio Grande do Sul aos imigrantes. Para Ibrain uma forma de recomeçar. Ele vendeu tudo para vir ao Brasil. Agora, quer trazer a filha e ficar no Brasil de vez.

O documento concedido na Polícia Federal tem validade de um ano. Com ele, é possível fazer carteira de trabalho, tirar CPF e abrir conta em banco.

A decisão de conceder o refúgio permanente depende de análise do Comitê Nacional para os Refugiados, que é ligado ao Ministério da Justiça. Se for negado, o estrangeiro pode recorrer ou tentar outro tipo de visto pra ficar no país.


















O Encontro da Presidente do Brasil Dilma e o Presidente do Associação dos Senegaleses em Caxias do Sul (aqui)


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PALESTINO CONVERTIDO AO CRISTIANISMO DENUNCIA SACRIFÍCIO DE CRISTÃOS POR MUÇULMANOS EM RITUAIS MACABROS E PUBLICA VÍDEOS; ASSISTA

terça-feira, 18 de março de 2014

O ex-membro da Organização para Libertação palestina Walid Shoebat se converteu ao cristianismo, e resolveu expor ao mundo o massacre que extremistas islâmicos cometem contra cristãos em “rituais de sacrifícios humanos”.

Em vídeos que ele encontrou e optou por disponibilizar ao mundo, muçulmanos matam cristãos de forma fria e sistemática, demonstrando crueldade e um nível de extremismo digno de terroristas.

No material exposto por Shoebat, há corpos retalhados e esquartejados e cabeças armazenadas em linha como se fossem troféus, além de execuções de homens enfileirados de joelhos, enquanto os muçulmanos fazem preces pedindo que Alá aceite seu sacrifício. Num dos vídeos mais chocantes, um extremista corta a garganta de um homem e o joga ainda agonizando numa cova.

“Relatamos essa história por causa do silêncio sobre o assassinato sistemático dos cristãos, minorias xiitas e até muçulmanos sunitas na Síria que não concordam com a teologia takfirista. A história é uma reminiscência para o relatório inicial sobre o extermínio dos judeus da Europa e de outras minorias quando pouca cobertura foi dada à verdade nestes dias”, disse Shoebat em entrevista ao portal WND.

Segundo o palestino que se converteu ao cristianismo, “os cristãos estão sendo mortos nestes mesmos rituais todos os dias, e o derramamento de sangue não vai parar. Devemos trabalhar juntos para resgatá-los “, convocou.

Os rituais macabros e cruéis de sacrifícios de cristãos já havia sido denunciado pela freira ortodoxa síria Hatune Dogan, que por conta própria conduziu uma investigação sobre casos de torturas a cristãos e descobriu que os radicais islâmicos da síria praticam um ritual de lavagem das mãos com o sangue, como parte do “sacrifício a Alá”.

Normalmente, muçulmanos usam água para os rituais de lavagem das mãos antes de suas preces. O sangue de cristãos vem sendo usado por fanáticos em suas preces, o que gerou um mercado negro de tráfico de sangue de cristãos.
As imagens, extremamente chocantes, podem ser vistas neste link.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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