sábado, 9 de fevereiro de 2013

POR QUE SERÁ QUE NÃO DIZEM LOGO QUE ISSO SÃO ATAQUES TERRORISTAS?


Onda de violência em Santa Catarina chega a 83 ataques

Números no relatório da PM superam registros da 1ª onda de atentados, em novembro de 2012

08 de fevereiro de 2013 | 19h 21
Júlio Castro


FLORIANÓPOLIS - Com mais nove ocorrências contabilizadas entre a noite de quinta e a tarde de sexta-feira, já somam 83 o total de atentados em Santa Catarina. A média supera o índice de nove ataques por dia desde que as ações criminosas iniciaram no dia 30 de janeiro. Os números do relatório oficial da Polícia Militar superam todos os registros da primeira onda de atentados realizada em novembro do ano passado. As ações dos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) foram pulverizadas em todas as principais cidades do Estado, sendo Joinville e Florianópolis, com 15 e 11 atentados, respectivamente, as que se apresentam entre as 26 cidades atingidas, com os maiores registros.
Veja também:


Já foram queimados 33 ônibus contra 27 do ano passado. A PM já prendeu 26 e mantém sob investigação outras 126 pessoas. Um suspeito foi morto em troca de tiros com a polícia em Joinville. O PGC, organização infiltrada nos presídios catarinenses desenvolve uma batalha particular contra o sistema prisional de Santa Catarina com ações de protesto diante da rigidez do modelo disciplinar adotado nos presídios e penitenciárias. Também defendem melhorias estruturais nas instalações onde cumprem penas além de contrários à permanência no cargo de alguns gestores da segurança.

A cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do rio Itajaí-açu entrou na lista de ocorrência com um incêndio em um ônibus de linha urbana às 12h50 da tarde de sexta-feira. Em Tubarão, no Sul, um caminhão Scania teve parte da carroceria incendiada em frente da casa de seu proprietário. Também na mesma cidade, um Renault Sandero foi incendiado na garagem da casa enquanto o dono dormia.
Em São José, por volta das 20h30 de quinta-feira, bandidos atearam fogo em um ônibus enquanto passageiros ainda abandonavam o veículo, porém ninguém ficou ferido. Ainda na Grande Florianópolis, em Palhoça, às 5 horas, uma câmera flagrou o momento que um homem jogava combustível na vitrine de uma loja comercial. Após atear fogo ele fugiu em uma bicicleta.
São Bento do Sul também entrou na lista das cidades atingidas, onde foi incendiado um caminhão WV. Dois carros (Fiat Uno e um Chevette) também foram incendiados em frente a um ferro velho na cidade de Navegantes na noite de quinta-feira. Um Ford Fiesta também ficou praticamente destruído pelo fogo provocado por cinco adolescentes em Chapecó no início da madrugada de sexta. Na madrugada violenta, em Itajaí, terceira cidade com maior número de atentados (7), teve o registro de um incêndio criminoso em uma retroescavadeira estacionada em via pública. As chamas atingiram o banco e painel da máquina. 

Quem teria interesse em demiti-lo?

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No oeste do Paraná, por exemplo, quem segue o islamismo pode usar o rijab (véu das muçulmanas) nos documentos de identidade, e mais ninguém no nosso país pode, a não ser elas. Na verdade em se tratando de foto da carteira de identidade não pode usar nada que possa dificultar a visualização da face. 

Na Inglaterra, por exemplo, já têm tribunais de Sharia. Na França e EUA já tem bairros islâmicos que a policia não entra.
                                                                                                                                               

Apresentadora TV 1 com rijab no Egito. 



1º - COMO REZA UM ESQUERDISTA?
LULA REZANDO!!! ORAÇÃO DO LULA (aqui)

2º - OS DEMÔNIOS DO COMUNISMO (aqui)

3º - TERRORISMO NO BRASIL! (aqui)

4º - CÍRIO DE NAZARÉ COM ORGIAS PÚBLICAS PARA MENORES - VOCÊS SE LEMBRAM DISSO?
PARA OS QUE AINDA TÊM DUVIDAS DOS ATAQUES FRONTAIS AO CRISTIANISMO (Aqui)


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Empreendedorismo: Brasil, um país de empreendedores

O Brasil ocupa o Ranking de 3º lugar em matéria de Empreendedorismo, perdendo somente para a China e Estados Unidos, de acordo com os dados do Global Entrepreuneurship Monitor 2011

Brasil ocupa o Ranking de 3º lugar tratando-se em matéria de Empreendedorismo, que perde somente para a China e Estados Unidos, de acordo com os dados da GEM – Global Entrepreuneurship Monitor 2011, que é realizada anualmente pelo Sebrae e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP).

 empreendedorismo é importante e essencial para a economia de um País, Estado e Município, pois o surgimento de novas empresas gera renda, emprego e isso faz com que circule mais dinheiro no comércio local. O povo brasileiro é criativo, inovador, mas necessita de apoio e infraestrutura para manter o negócio funcionando.
Todo empreendedor antes de abrir uma empresa deveria conhecer primeiramente o ramo de atividade que queira exerce r, quem vai ser seu público-alvo, os principais fornecedores da sua empresa, contratar pessoas qualificadas e especializadas para atuar no setor administrativo, gerencial e operacional. O empreendedor também deverá procurar cursos, workshops, palestras, sobre como gerenciar a empresa, lidar com pessoas, atendimento ao cliente, e entre outros assuntos relacionados à gestão empresarial, e se for possível faça um curso rápido de administração ou uma faculdade.
Um dos problemas básicos para o fechamento de uma empresa é a falta de conhecimento técnico e administrativo, pelo simples fato de a pessoa por já ter trabalhado no ramo, abre a sua empresa no mesmo setor, mas existe uma diferença entre trabalhar e gerenciar empresa de mesmo ramo, pois a pessoa conhece da parte operacional da atividade, mas a parte gerencial e de estratégias acabam ficando em segundo plano muitas vezes por falta de conhecimento ou tempo para executar a parte burocrática de um estabelecimento. Empresas assim correm sérios riscos de fecharem suas portas antes de completarem um ano, perdendo todo o seu capital investido.
De acordo com Timoteo (2013)² da Assessoria de Comunicação do SEBRAE do Espírito santo diz o seguinte: “Graças as MPE, o número de contratações foi positivo no mês de novembro, pois contrataram 90.950 profissionais, enquanto grandes e médias demitiram 44.855. Com isso, a participação das MPE no total de empregos gerados no mês foi de 197,3%.”
De acordo ainda com Timoteo (2013) da Acessória do SEBRAE/ES “De janeiro a novembro de 2012, a participação média das Micro e Pequenas Empresas (MPE) na geração de empregos no país foi de 83,2%.”
Veja só, como as Micros e Pequenas Empresas são importantíssimas para o desenvolvimento do nosso País e principalmente para o nosso Município de Assis Chateaubriand – PR.
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Fontes:
¹ AGÊNCIA SEBRAE DE NOTÍCIA. 2012. Brasil é o terceiro maior país em número de empreendedores. Disponível em: http://www.es.agenciasebrae.com.br/noticia/19566808/noticias/micro-e-pequenas-empresas-sao-responsaveis-pela-maior-parte-das-contratacoes-em-2012/?indice=10 Acesso em: 31 Jan. 2013
² TIMOTEO, Ayanne. 2013. Micro e Pequenas Empresas são responsáveis pela maior parte das contratações em 2012. Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/brasil-e-o-terceiro-maior-pais-em-numero-de-empreendedores?page=2 Acesso em: 31 Jan. 2013


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Sobre o autor
Adm. Diego Padovan Vieira
Graduado em Administração de Empresa (2008-2011) e Pós-Graduado em Gestão Empreendedora de Negócios (2012-2012), pelo CTESOP - Centro Técnico-Educacional Superior do Oeste Paranaense. Empresário no ramo de Treinamentos e Desenvolvimento Profissional e Gerencial.

Mais artigos de Adm. Diego



TCU descobre 'farra dos benefícios' em tribunais trabalhistas e barra repassesTRTs fizeram cálculos equivocados e repasses irregulares a servidores e magistrados; do passivo de R$ 2,4 bi, revisão mostrou que somente a metade desse valor seria de fato devida, mas R$ 1,5 bi já foi pago 
08 de fevereiro de 2013 | 23h 00 Fábio Fabrini, de O Estado de S. Paulo
Fachada do TRT do Rio, um dos que tiveram repasses bloqueados - Marcos de Paula/AE - 19/01/2012Marcos de Paula/AE - 19/01/201 Fachada do TRT do Rio, um dos que tiveram repasses bloqueados
BRASÍLIA - Mediadora das disputas salariais entre patrões e empregados, a Justiça Trabalhista entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) pela generosidade com que tratou seus magistrados e servidores. O TCU mandou suspender no final de janeiro o pagamento de R$ 818,9 milhões em dívidas reconhecidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) com seu quadro de pessoal. Auditoria feita pelo Tribunal de Contas confirmou irregularidades na concessão de benefícios trabalhistas pelos TRTs.
Veja também:

O repasse seria feito a partir de abril, conforme acordo do Judiciário com o Ministério do Planejamento, mas, por causa do bloqueio, só poderá se concretizar após o término de fiscalização do Tribunal de Contas.
O TCU apura desde 2010 o descontrole na folha de pagamentos dos TRTs. Pressionado, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), órgão supervisor dos tribunais, admitiu, em 2012, que o generoso passivo trabalhista reconhecido, de R$ 2,4 bilhões, corresponde ao dobro do montante realmente devido (R$ 1,2 bilhão).
Por ora, R$ 1,5 bilhão já foi pago, com base em cálculos equivocados, segundo o TCU, que permitiram a aplicação de porcentuais exorbitantes de correção monetária e juros sobre os débitos.
O montante já repassado aos servidores se refere às diferenças salariais pagas após a conversão da Unidade Real de Valor (URV) em real; ao recálculo da parcela autônoma de equivalência (PAE), que incorporou o antigo auxílio-moradia; e ao adicional por tempo de serviço (ATS).
Só esses dois últimos benefícios, concedidos apenas a magistrados, já sangraram os cofres públicos em R$ 957 milhões. Num dos casos já identificados, o valor do antigo auxílio-moradia a ser pago alcançou R$ 4 milhões.
Por ordem do TCU, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho calcula agora quanto foi desembolsado a mais em cada TRT para futura e eventual ordem de ressarcimento.
Parcelas. Suspensa por decisão cautelar de 30 de janeiro, a parcela de R$ 818,9 milhões é a última das quatro pactuadas pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF) com a Justiça Trabalhista. As primeiras três parcelas, de 2010, 2011 e 2012, foram pagas com base em cálculos inflados, apontou auditoria do TCU.
No voto que fundamentou o acórdão, o relator do caso no TCU, ministro Weder de Oliveira, justifica que o repasse dos recursos, sem a devida revisão, daria margem a mais danos ao erário. Outro motivo é que, com a mudança de comando no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e a consequente dança de cadeiras no CSJT, a conclusão dos cálculos pode atrasar.
O CSJT descumpriu o prazo inicialmente fixado pelo Tribunal de Contas para prestar contas dos pagamentos irregulares. Cobrado, pediu prorrogação da data para 29 de março, o que foi deferido. Um dos principais motivos é que alguns TRTs têm sonegado ao conselho informações fundamentais para a conclusão dos levantamentos.
Por sugestão do atual presidente do CSJT e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, o Tribunal de Contas determinou que os presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho enviem, em 15 dias, os dados cobrados pelo órgão de controle. O descumprimento pode sujeitá-los a multa.
Cálculos. O pente-fino no passivo trabalhista pode revelar irregularidades ainda mais vultosas. É que os montantes calculados até agora excluem a chamada Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), sigla que abarca vários tipos de benefícios; e o abate-teto, corte obrigatório de valores que excedem o teto do salário do funcionalismo (R$ 28 mil). 
Em fiscalizações pontuais, como no TRT da 5.ª Região (Bahia), o TCU já identificou irregularidades também nessa área. 
A ordem para recalcular o passivo da Justiça trabalhista foi dada após auditoria que apurou, em 2010, prejuízo potencial de R$ 274 milhões nos débitos reconhecidos pelo TRT da 3.ª Região (Minas Gerais).
O valor apurado pelo tribunal era de R$ 576 milhões, ante R$ 302 milhões encontrados pelo Tribunal de Contas. Nas fiscalizações posteriores, a corte confirmou que os erros que turbinaram os contracheques estavam disseminados. “A maioria absoluta dos TRTs não possui sistema de pagamento para apuração de passivos, utilizando para tanto planilhas em Excel”, aponta relatório que fundamentou a suspensão de pagamentos.
O CSJT não se pronunciou nesta sexta-feira, 8, alegando falta de tempo para levantar informações e responder a questionamentos feitos pela reportagem do Estado.

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