quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

SERÁ? MOVIMENTO FEMINISTA INCENTIVA MULHERES A NÃO USAREM ABSORVENTE


Movimento feminista incentiva mulheres a não usarem absorvente
Segundo as ativistas menstruais, o produto é uma forma de opressão e deixar fluir o sangue livremente é da natureza da mulher. Porém, há um movimento de internautas que afirma que tudo não passa de uma brincadeira do site 4Chan
Um novo movimento feminino conhecido tanto por OperationFreebleeding quanto por Free Bleeding, defende a ideia de que as mulheres deveriam, ao invés de usar absorvente, deixar o fluxo menstrual correr livremente pelo seu corpo, manchando suas roupas e coxas. 

Essa nova "tendência" consiste em duas ideias: primeiro, o ciclo menstrual de uma mulher não deve ser considerado algo impuro ou "não natural", e certamente não deva ser algo a ser escondido. Em segundo lugar, elas acreditam que produtos de higiene feminina são invenções feitas pelos homens para promover a ideia de que as mulheres estão vivendo em um mundo governado por eles.



Estas duas razões levaram algumas mulheres a tomar uma posição contra o uso de produtos que absorvem o fluxo mesntrual e segundo elas, é uma forma de opressão. Ao deixá-lo correr livremente, elas acreditam que essa é a melhor maneira para lidar com os seus períodos menstruais.

O que antes era apenas uma proposta de um grupo de adolescentes que compartilhavam suas opniões têm influenciado cada vez mais feministas.

O objetivo maior do ativismo menstrual é acabar com a ideia de que a menstruação é apenas um suplício mensal e transformá-la em um privilégio feminino. 

Movimento Fake 

Porém, ao que tudo indica, o movimento não passa de uma trollagem. Os internautas apontam que é uma brincadeira feita pelo site 4Chan. Segundo eles, foi uma invenção para tirar sarro com as feministas. 


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

SUPLICY CAUSA REVOLTA NO PLENÁRIO AO DEFENDER BLACK BLOC



Diário do Poder

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) causou alvoroço quinta-feira (17) ao ler uma carta do movimento Black Bloc no Plenário. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) chegou a se irritar por conta de um trecho em que o grupo defende o fim da ação da Polícia Militar para defender “a sociedade civil, a juventude e os trabalhadores indignados, por trás de um capuz negro”. Segundo ele, Suplicy leu uma mensagem “fascista” que vai contra a ordem democrática.

“Eles querem se impor pela violência, na marra, são brucutus cuja atuação é incompatível com a ordem democrática”, disse. “Com paus, pedras e marretas, eles estão criando deliberadamente uma ocasião para agir nas manifestações e protestos”, completou.




Para Suplicy, porém, a leitura da carta é necessária para ampliar a compreensão sobre o sentimento desses manifestantes. Segundo ele, apesar de serem considerados vândalos mascarados por aqueles que condenam as depredações, é notório que eles “buscam justiça” e, por isso, ganharam a simpatia de boa parte da população.

“As boas intenções deles, pelas práticas violentas, terminam sendo contraproducentes ao seu próprio objetivo”, defendeu – afirmou ao garantir ser contra os atos de vandalismo do grupo.


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

VEREADORES E DELEGADO APARECEM EM LISTA DE DOADORES DOS BLACK BLOCS

CONTADORA – Ativista Sininho na porta do 17ª DP, no Rio. Planilhas mostram que ela era uma das responsáveis pela contabilidade dos Black Blocs (Gabriel de Paiva/Agência O Globo)

Autoridades são citadas em contabilidade de ato organizado pelo grupo da militante Elisa Quadros, a Sininho, ligada aos Black Blocs do Rio de Janeiro

Gabriel Castro, de Brasília, e Pâmela Oliveira, do Rio
Uma planilha obtida pelo site de VEJA revela, pela primeira vez, nomes de políticos e autoridades do Rio de Janeiro que doaram dinheiro ao grupo Black Bloc, responsável por protagonizar cenas de depredação e vandalismo em manifestações pelo país. A lista cita dois vereadores do PSOL, um delegado de polícia e um juiz.


O repasse de dinheiro por políticos e autoridades não configura ilegalidade. Porém, as doações são um caminho para identificar o elo entre políticos e os mascarados que aparecem na linha de frente quando os protestos degeneram em tumulto e confusão. Um dos mais recentes chegou ao extremo de provocar a morte do cinegrafista Santiago Andrade.


Clique (aqui) para ver a lista completa


A contabilidade da planilha a que o site de VEJA teve acesso se refere a um ato realizado pelo grupo no dia 24 de dezembro, batizado "Mais amor, menos capital". A manifestação – convocada como um ato cultural – não terminou em vandalismo, como outras organizadas pelo mesmo grupo. Mas a lista de doadores sugere ligações entre autoridades e militantes. A tabela foi repassada por Elisa Quadros, conhecida como Sininho, em um grupo fechado do Facebook.


Neste documento, aparecem os nomes dos vereadores Jefferson Moura (PSOL) e Renato Cinco (PSOL), apontados como doadores de 400 reais e 300 reais, respectivamente. O juiz João Damasceno aparece como doador de 100 reais, e o delegado Orlando Zaccone, de 200 reais.

Damasceno é um antigo apoiador das manifestações de rua. Ele chegou a gravar um vídeo em apoio aos protestos, apesar da violência causada pelo grupo que se veste de preto e promove depredações. O delegado Orlando Zaccone tem um perfil pouco convencional para delegados, e é conhecido crítico da atuação da própria polícia.
Na planilha, além de Sininho, outros nomes aparecem como arrecadadores: Paula, Rosi, Julinho e Pâmela. Também há menções a duas colaborações do grupo cracker Anonymous, que divulga manifestações na internet e invade sites. 
Quando as menções a doações de vereadores começaram a surgir nas redes sociais, Sininho se irritou. "Eles deram dinheiro, sim, e não foi nenhum segredo, teve reuniões e isso foi discutido e questionado", escreveu ela no Facebook. "Eles doaram como civis e não políticos."


Mais um detalhe: a discussão ocorreu na página do Facebook chamada de "Censura Negada". Um dos administradores das postagens é identificado no mundo virtual como Dik ou Dikvigari Vignole. O nome dele no mundo real: Caio Silva de Souza. É o jovem que disparou o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade.

Respostas – A assessoria de Jefferson Moura admitiu que a doação mencionada na planilha partiu de funcionários do gabinete do parlamentar. Mas afirmou que o vereador já estava de recesso quando os militantes pediram as doações. Porém, disse que o parlamentar provavelmente doaria o dinheiro se estivesse presente.
O delegado Zaccone confirmou ter doado 200 reais, mas disse que o dinheiro não era destinado aos Black Blocs. Ele disse ter recebido um telefonema de Sininho, até então uma desconhecida para ele, propondo que participasse de um debate no evento “Ceia dos Excluídos”, em 23 de dezembro do ano passado. Como delegado de polícia, ele deveria apresentar sua visão sobre direito de manifestação, Copa do Mundo e cerceamento de liberdade. Segundo ele, advogados e representantes de movimentos sociais integravam o grupo. “Achei interessante falar na Cinelândia. Já dei palestras em universidades e me interesso pelo tema”, disse.
“Fiz  a doação para um evento cultural e vi para o que estava doando. Quando a Sininho ligou, explicou que estava buscando aproximação com instituições e pessoas que não visse o movimento com olhar criminalizante. A doação foi para o ‘Ocupa Câmara’, não foi para o Black Bloc. Não tenho nada a omitir em relação a isso. A Constituição garante o direito de se fazer tudo que não é proibido em lei. No Brasil não é proibido fazer doação para evento com distribuição de alimento”, afirmou. “Sou policial. Como vou financiar ou contribuir com pessoas que entram em conflito com policiais?", disse.
O juiz Damasceno negou ter contribuído financeiramente "para qualquer manifestação ou entidade da sociedade civil que as convoque".


A assessoria do vereador Renato Cinco informou que está fora do Rio e não foi localizado.

Troca de mensagens de Sininho no Facebbok






Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

REDE LIXO! TAINÁ MÜLLER FESTEJA PAR ROMÂNTICO COM GIOVANNA ANTONELLI NA NOVELA EM FAMÍLIA


Tainá Müller ressalta o amor no relacionamento homossexual entre sua personagem, Marina, e Clara (Giovanna Antonelli) na novela Em Família

A atriz Tainá Müller está prestes a ter as suas primeiras cenas exibidas na novela Em Família, da Globo, e revela a felicidade em fazer parte da terceira fase da trama de Manoel Carlos. Nesta quarta-feira, 12, ela assiste às cenas em que se aproxima de Clara, personagem de Giovanna Antonelli. A felicidade pelo novo papel vem junto com a chance de viver um par romântico com Giovanna, já que as duas terão um relacionamento no decorrer da história.
“Giovanna é uma atriz maravilhosa que sempre admirei e, para mim, essa parceria vai ser uma oportunidade de crescimento que espero aproveitar da melhor maneira possível. Espero que o público seja capaz de ver essa história com naturalidade. Afinal, trata-se de amor, não é?”, declarou ela.
Marina é uma fotógrafa que irá se envolver em um triângulo amoroso ao se apaixonar por Clara (Giovanna Antonelli), que é casada com Cadu (Reynaldo Gianecchini).
Recentemente, Antonelli falou sobre a possibilidade de um beijo homossexual também na novela Em Família, após ver o carinho entre Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) em Amor À Vida"O beijo de Amor à Vida abriu uma porta muito bacana para a gente contar nossa história, dessa vez com mulheres. Vai ser curioso saber como vai a torcida, porque a Clara vive muito bem com a personagem do Reynaldo Gianecchini, então vamos ver como o público vai encarar a história com a personagem da Tainá Muller, a Marina", concluiu.
Tags relacionadas: Tainá Muller | Giovanna Antonelli | Em Família | tv
Notícia publicada Qua, 12 Fev 2014 as 19:37, por CARAS Digital.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

VIDA DE INSETO E VIDA DE ESCRAVO



Fonte: (aqui)

Todos já assistiram a produção da Pixar Vida de Inseto. O meu filme de animação favorito. A película conta a história de Flik, uma formiga que mora numa Ilha onde, junto com outras formigas, é obrigado através da coerção a trabalhar para juntar comida para um bando de gafanhotos, liderado por Hopper, talvez o vilão mais terrível já criado pela Pixar. De tempos em tempos, o bando de gafanhotos retorna a ilha para pegar a ‘’contribuição’’ dos ‘’contribuintes’’. Qualquer semelhança com o governo, que rouba seu dinheiro usando a força e ainda te chama de ‘’contribuinte’’, não é mera coincidência. Qualquer semelhança com a realidade, onde uma maioria trabalha para dar conforto e luxo para uma minoria que vive do parasitismo governamental, que nada faz, não é mera coincidência.

As formigas que vivem na Ilha estão inseridas num regime de escravidão. Todo ano, as formigas fazem duas colheitas: uma para si mesmas, e outra para um grupo de gafanhotos, que as intimidam e as forçam a fazer o trabalho por eles. Trabalham meses a fio e no fim entregam quase todo o seu esforço laboral simplesmente de graça aos gafanhotos que, usando da força e da coerção e mesmo sendo em um número muito menor comparado ao das formigas, roubam seus alimentos, regulam sua produção, desestimulam o trabalho e controlam suas vidas.

Imagine, caro leitor, como deve ser ruim viver num regime assim. Você trabalha, se esforça, ganha seu dinheiro, e no final, um espertinho mais forte que você, que pode lhe subjulgar usando a força, toma a metade do seu dinheiro e ainda diz para você continuar trabalhando pois em breve ele cobrará a grana do próximo mês. Você, destituído de qualquer força ou arma para reverter a situação e derrotar seu opressor acabando com esse regime injusto, nada pode fazer, além de continuar sendo um educado e passivo escravo.

Opa! Espere aí! Mas é exatamente neste sistema em que vivemos.

Nós brasileiros somos as formiguinhas da Ilha que trabalham para o bando de gafanhotos. Quarenta por cento do que ganhamos vai para o governoO cálculo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), em 2005, concluiu que cada pessoa trabalha cinco meses para pagar impostos, ou seja, 145 dias do seu esforço laboral vão para o governo. De acordo com o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, levando em conta o retorno obtido pelos serviços públicos, cada pessoa trabalharia nove meses por ano para pagar impostos. – escravos que trabalham para sustentar o governo. Como diz este texto:

‘’O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo. Estamos acima da média tributária mundial, de 27,1%, e da média latino-americana, de 28,1%. Aqui, o imposto médio sobre uma empresa é de 34% sobre a receita anual e os impostos brasileiros sobre o setor privado são superiores aos cobrados em países como o Chile, México e Uruguai. E, ao contrário de outros países, o Brasil vem apresentando um aumento nas taxas desde 1998, chegando a 32,6% em 2009.’’

Nosso empreendedorismo é desestimulado ao passo que o setor público é altamente requisitado, e o motivo é óbvio: ser empresário no Brasil é uma furada. Com essa carga tributária, o melhor mesmo é trabalhar para o governo, aumentando a máquina pública, o controle governamental, e consequentemente, o controle do governo sobre o dinheiro de todos, o que tira a liberdade do individuo.

O porte de armas é proibido, e quando não, altamente desestimulado pela burocracia gigantesca. Somos escravos sem possibilidade de reação, pois essa possibilidade nos foi tirada justamente por aqueles que nos subjugam. Claro, pois como já mostrei no meu texto sobre armas, você não pode fazer um bando de idiotas trabalhar por metade do ano de graça pra você, com armas sendo apontadas para a sua cara. Você precisa desarmar os idiotas, e aí sim, estarás apto a aplicar a escravidão a seu bel prazer. Talvez se as formigas estivessem armadas, os gafanhotos não seriam loucos em tentar subjugá-las.

Ao contrário do que se pensa, e como fica atestado brilhantemente no filme, poder não é uma questão monetária. Poder é uma questão de força. Não importa o quanto você pode subornar alguém com dinheiro; você só terá real poder sobre uma pessoa ou um grupo se, tendo em mãos os meios de ação necessários, você possuir total e irrestritamente, o controle físico e psicológico sobre tal pessoa ou grupo. Em última análise, poder de verdade são a violência e o poder de matar ou subjulgar psicologicamente seu subjugado.




Numa das cenas do filme, Hopper diz a seus comparsas que a subjugação não é feita apenas pela comida. Eles possuem comida o bastante que já fora dado a eles pelas formigas, não precisam que as formigas colham mais para eles por um bom tempo. 
Mas como o próprio Hopper diz, a subjugação é feita para manter as formigas na linha. Mesmo os gafanhotos tendo o bastante para um bom tempo, eles continuam com o controle ostensivo sobre as formigas. 

O controle que os gafanhotos possuem sobre as pobres formigas é um controle de força e psicológico, e não financeiro. Só assim eles podem manter as formigas na linha, mesmo eles sendo em menor número e mesmo eles dependendo das formigas para comer, e não o contrário. O mesmo acontece na realidade onde indivíduos que possuem o aparato repressor governamental, subjugam a vida de toda a população, não através do dinheiro, mas através da força. 

E porque ninguém faz nada, se é o governo que depende de todos e não todos que dependem do governo? Porque somos escravos a tanto tempo que já nos acostumamos. 
Nos tempos da escravidão legal – ainda somos escravos, só que informalmente – muitos escravos preferiram serem escravos a fugir, mesmo tendo a possibilidade. A liberdade era uma ideia tão absurda e distante, que a escravidão parecia algo menos trabalhoso. O mesmo se passa conosco hoje. Preferimos sermos escravos, pois ser livre dá muito trabalho. O grupo de idiotas que advogam o aumento governamental sobre a vida da população pedindo mais dinheiro para educação, saúde e segurança, ilustra bem essa nossa pressa em sermos escravos.

E não pense, caro leitor, que a minha crítica se deve ao péssimo retorno que há pelo pagamento dos impostos. Não, não! O meu problema é com a existência mesma dos impostos e do governo regulador. 

Você não é menos escravo quando o governo arrecada quase metade do seu dinheiro e lhe devolve um bom serviço. 

Lembre-se que, usando os meios legais que ele conferiu a si mesmo – por que será, né? – ele ainda controla e regula o seu dinheiro, e decide para você, por te achar um incapaz idiota, o que é melhor para você mesmo, já que, não estando sujeito as mesmas eventualidades que garantem o sustento e o salário da população civil – eventualidades estas conhecidas como capitalismo de livre mercado -, podendo taxar o quanto quiser todo mundo, recolhendo dinheiro coercivamente, qual será seu interesse em melhorar tais eventualidades que garantem o sustento e o salário dos grupos que não são os dele? 
Uma casta de funcionários que, tendo uma fonte ilimitada de dinheiro, poder coercivo e monetário, nada faz parar melhorar o mercado, mas ao contrário, procura regulá-lo. Nisso percebemos que há duas camadas sociais, a de cima e a de baixo. A de baixo trabalha para sustentar a de cima, que arranca o dinheiro da de baixo usando a força legal que fora criada e tornada legal por ela mesma, exatamente como no filme. E ainda rimos dos medievais, chamando-os de obscurantistas e alienados. Nós, que nos dizemos livres, mas que somos escravos do poder governamental, que cresce cada vez mais.

Também há aqueles que, ao contrário de mim, acreditam que o problema não seja o governo em si, mas a sua má gerência. Quando ouvires um idiota dizendo que não importa em pagar altos impostos, desde que o governo lhe ofereça bons serviços, tenha certeza que estás perante alguém que não se importa em ser escravo, desde que o governo aplique bem o dinheiro dos impostos. 

As formigas seriam menos escravas caso os gafanhotos, regulando-as através da força e da coerção, lhes oferecessem bons serviços? No filme, as formigas não passam fome. O montante de comida que é colhido para elas mesmas é o bastante para todas e ainda sobra. As formigas vivem bem para o mundo das formigas. Mas isso justifica a escravidão e a coerção imposta pelos gafanhotos?

A mensagem do filme é uma só. Uma mensagem bela e que encaixa na vida de todos nós perfeitamente.

Somos escravos idiotas e nos orgulhamos disso, eis a mensagem.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook