segunda-feira, 6 de abril de 2015

Jovem é estuprada na Estação República do Metrô de São Paulo


© Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo Estação República


Uma funcionária de uma cabine de recarga do Bilhete Único foi estuprada dentro do seu posto de trabalho na Estação República, no centro, uma das mais movimentadas do Metrô. Ela se preparava para sair quando foi abordada por dois criminosos. A ocorrência, na noite de quinta-feira, 2, só veio a público nesta segunda-feira, 6, após denúncia de empregados do Metrô, que alegam que a empresa tentou abafar o caso. A Polícia Civil está investigando e já tem imagens de câmeras de vigilância que podem ajudar a identificar os bandidos.
Contratada da empresa Prodata Mobility, uma das prestadoras do serviço de bilhetagem do Metrô, a operadora de recarga tem 18 anos de idade. Segundo o boletim de ocorrência interno do Metrô de número 424/15, por volta das 23h30, ela estava encerrando suas atividades quando tentou ver pelo olho mágico da porta do quiosque, que fica perto da saída para a Rua do Arouche, antes de abri-la. O mecanismo, porém, "estava quebrado".
A jovem, então, apagou a luz e abriu a porta. Nesse momento, "foi surpreendida por um indivíduo" de aproximadamente 1,75 metro de altura, de compleição física "forte", com os cabelos raspados e usando óculos. "Sob ameaça", o homem amarrou as mãos da funcionária "atrás das costas com fita adesiva, tirou a roupa da vítima e praticou ato sexual".
Em seguida, o estuprador abriu a porta da cabine, que é blindada, "para a entrada de um segundo indivíduo", com cerca de 1,80 metro de altura, de compleição "fraca" e trajando roupa social. O primeiro bandido o chamava de "Rafinha". Esse criminoso perguntou à vítima "se ela sabia abrir o cofre" que fica dentro da cabine, ao que a jovem respondeu que não. O próprio bandido tentou abrir o equipamento, mas não conseguiu.
Segundo o boletim de ocorrência interno, "Rafinha" chegou a levar um carrinho de mão "tipo armazém" para carregar o cofre para fora do quiosque da Prodata. Os celulares da vítima e da empresa foram roubados pelos criminosos, que fugiram. Antes de saírem da cabine, eles desamarraram a funcionária "e determinaram que esta permanecesse dentro do quiosque uns 30 minutos". Quando saiu, a jovem pediu socorro a seguranças do Metrô que estavam perto da área das catracas.
Assistência
O diretor de contratos da Prodata, José Carlos Martinelli, afirmou que a empresa nunca havia enfrentado um crime do gênero desde que passou a trabalhar no Metrô, em 2011. "A empresa registrou a ocorrência na Delegacia do Metrô e está prestando toda a assistência psicológica à vítima, que foi levada para um hospital. O assaltante destruiu o sistema de câmeras da cabine, o que provocou um curto-circuito que apagou as imagens registradas no computador."
Porém, de acordo com Osvaldo Nico Gonçalves, diretor da Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista (Deatur), que controla a Delegacia do Metropolitano (Delpom), imagens de câmeras do próprio Metrô, externas, poderão ajudar na identificação dos bandidos, que, até o início da tarde desta segunda-feira, 6, ainda não haviam sido encontrados.
Martinelli afirma que a cabine permanece fechada desde o estupro e que o local escolhido para a sua instalação foi determinado pelo Metrô. Funcionários do Metrô, sob a condição de anonimato, relataram que o ponto em que o quiosque está instalado é perigoso e não é tão bem servido por câmeras de vigilância. Martinelli disse que a Prodata tentará discutir com o Metrô um lugar mais adequado para a instalação do posto de recarga. Ele também disse que não tem como confirmar se o olho mágico estava defeituoso e comunicou que a funcionária ficará afastada tanto quanto for necessário.
Metrô
Por meio de nota, o Metrô informou que foi a sua equipe de segurança "que fez o primeiro atendimento e providenciou o encaminhamento da funcionária da Prodata para a Delpom". A empresa disse ainda que "vem prestando todo o auxilio à Polícia, inclusive cedendo imagens dos circuitos internos de vigilância, para ajudar na investigação do caso".
O Metrô divulgou também que "tem mais de 1.100 agentes de segurança, que atuam uniformizados ou à paisana, e mais de 3 mil câmeras distribuídas ao longo de suas linhas, nos trens e nas estações" e que "mantém estreita parceria com órgãos de Segurança Pública do Estado". Sobre a suposta tentativa de abafar o caso, o Metrô negou e disse que "não está adotando nenhuma medida com objetivo de 'blindar a notícia' sobre a ocorrência".
  
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'Rolling Stone' se desculpa por reportagem sobre suposto estupro de universitária em campus

Falhas em reportagem desestimulariam vítimas de violência sexual a denunciar agressores

6 abril 2015
A revista Rolling Stone se desculpou pela publicação de uma reportagem sobre um suposto estupro em uma faculdade americana após a matéria passar por uma revisão independente.

O editor da RS Will Dana pediu desculpas aos leitores e "a todos que foram prejudicados por nossa história e pela precipitação que se seguiu a ela".
A matéria descrevia um estupro coletivo em uma república de estudantes da Universidade da Virginia em 2012. Após a publicação foram realizadas manifestações em repúdio ao crime em frente à casa dos estudantes.
Uma investigação policial que durou quatro meses não encontrou nenhuma prova de que o caso realmente tenha acontecido.
Mas o chefe de polícia Timothy Longo afirmou porém que isso não significa necessariamente que "algo terrível não tenha ocorrido" com a estudante conhecida como Jackie.

"Falha jornalística"

Um relatório da Escola de Jornalismo de Columbia, autorizado pela Rolling Stone, descreveu a reportagem como "uma história de erro jornalístico".
Escrita pela jornalista Sabrina Erdely, a reportagem de 9.000 palavras Um estupro no campus tinha como fonte única de informação a vítima Jackie. Ela relatou como teria ocorrido seu suposto estupro na república Phi Kappa Psi.
Investigações subsequentes feitas por outros repórteres e pela própria Erdely identificaram erros na reportagem.
O relatório da Escola de Jornalismo de Columbia disse que a revista falhou ao usar "práticas básicas e rotineiras de jornalismo" para verificar os detalhes depois que Erdely não conseguiu entrar em contato contra os supostos autores do crime.
"O fracasso abrangeu reportagem, edição, supervisão editorial e verificação de fatos", afirmou o relatório. Também teriam ocorrido "falhas sistemáticas" na revista, segundo o documento.
O relatório afirmou ainda que a reportagem minou esforços dedicados a parar a violência sexual, na medida em que "espalha a ideia de que muitas mulheres inventam denúncias de estupro".

Leitura dolorosa

O editor Dana descreveu o relatório como uma "leitura dolorosa" e disse que a revista estava se submetendo a uma série de recomendações feitas pelo documento.
Ele se desculpou com todos os afetados pela reportagem, incluindo membros da república Phi Kappa Psi e estudantes.
"Casos de abuso sexual são um problema sério nos campus das faculdades, e é importante que vítimas de estupro se sintam confiantes para denunciar", ele disse.
"Nos entristece pensar que a disposição para delatar esses casos pode ter diminuído em consequência de nossas falhas".
Erdely tamém pediu desculpas em uma declaração divulgada junto com o relatório.
"Eu espero que meus erros ao reportar essa história não silenciem as vozes de vítimas que precisam ser ouvidas".
A Escola de Jornalismo de Columbia disse que Jackie se recusou a responder perguntas para o relatório e seu advogado afirmou que "é do interesse dela ficar em silêncio neste momento".
  
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Documentos implicam Dilma no Petrolão, Erenice no esquema do Carf e Lula em operação irregular do BNDES

Lula, Dilma e Erenice: um escândalo atrás do outro
03/04/2015
 às 15:39 \ BrasilCultura
Que país é esse?
Que Semana Santa é essa?
Documentos obtidos por IstoÉVEJA eÉpoca mostram, respectivamente, a assinatura de Dilma Rousseff no Petrolão; a atuação de sua amiga e assessora Erenice Guerra em parceria com um dos chefes da quadrilha do Carf; e as irregularidades de uma operação do BNDES arranjada na Venezuela por Lula, o lobista da Odebrecht com a turma do Foro de São Paulo.
Vamos por partes:
1) Dilma no Petrolão
Dilma Rousseff, então ministra-chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, assinou em 17 de agosto de 2006 o contrato de implementação do Estaleiro Rio Grande – o mesmo por onde escoaram propinas de 100 milhões de reais para os cofres do PT e de aliados a partir de 2010, segundo a Operação Lava Jato.
Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras hoje preso, também assinou o documento apresentado à IstoÉ por um ex-funcionário da estatal, segundo o qual o contrato é fruto de uma “licitação fraudulenta, direcionada pela cúpula do PT para favorecer a WTorre Engenharia”.
Após a assinatura, segundo ele, servidores da Petrobras “foram pressionados a aprovar uma sucessão de aditivos irregulares e a endossarem prestações de contas sem nenhuma comprovação ou visivelmente superfaturadas”. Um mecanismo que lesou a estatal em mais de 500 milhões de reais, segundo a revista.
Quem era mesmo que não sabia de nada?
2) Erenice na Receita
Erenice Guerra, quando ainda era a principal assessora de Dilma Rousseff na Casa Civil, indicou para o conselho do Carf o mesmo advogado José Ricardo que atuaria com junto com ela em favor de uma empresa multada pelo próprio Carf.
O prêmio de Erenice para aliviar o débito de 705,5 milhões de reais da Huawei, resultante de cobranças efetuadas pela Receita Federal, era de 1,5% do valor que a empresa deixaria de recolher aos cofres públicos. Ou seja: 10 milhões de reais, caso a cobrança fosse integralmente anulada, conforme revelou VEJA com base nos documentos apreendidos pela Operação Zelotes.
Será que Erenice abre multas de trânsito também? Estou pensando em enviar algumas.
3) Lula no lobby
Lula era o principal lobista da Odebrecht na Venezuela.
Em junho de 2011, esteve em Caracas “oficialmente” para dar palestras como contratado da empresa, mas Época descobriu que a agenda era outra: “cobrar o pagamento de parte dos empréstimos concedidos pelo BNDES ao governo venezuelano e tratar da expansão das obras da empreiteira no país”.
Para encontrar o companheiro Hugo Chávez, Lula viajou acompanhado de Alexandrino Alencar, o lobista da Odebrecht responsável pelos pagamentos de propina no exterior, de acordo com os depoimentos do doleiro Alberto Youssef e de seu operador.
Dois anos antes, Lula e Chávez haviam negociado, no hotel Pestana, em Salvador, um empréstimo de 747 milhões de dólares do BNDES para financiar o metrô de Caracas, com obras tocadas pela Odebrecht.
Documentos do TCU, obtidos pela revista, revelam que “a construtora e o governo venezuelano receberam do BNDES mais dinheiro do que precisavam para executar as obras, sem apresentar as garantias necessárias para cobrir o risco de calote”.
Não se sabe quanto nem como Lula recebeu da Odebrecht para fazer lobby, assim como Dirceu, com a turma do Foro de São Paulo.
Mas não resta dúvida de que o Foro e seus efeitos saíram muito caros ao Brasil.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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O petismo continua no comando. Mano Brown é liberado pela polícia após ser detido por desacato e receber visita do secretário de Direitos Humanos e Cidadania da cidade Eduardo Suplicy

Mano Brown, vocalista do Racionais MC's, foi liberado pela Polícia Civil horas após ser detido por desacato, desobediência e resistência nesta segunda-feira (6).
Segundo o "SPTV - 2º edição", o cantor recebeu a visita do secretário de Direitos Humanos e Cidadania da cidade, Eduardo Suplicy, antes de deixar a delegacia por volta das 20h. Fãs e amigos aguardavam a saída do músico que não falou com a imprensa. 
Brown foi preso após discutir com policiais ao ser parado em uma blitz na avenida Carlos Caldeira Filho, em Campo Limpo, São Paulo.
A Polícia Militar (PM) ainda informou que o rapper estava com a carteira de motorista vencida, segundo o programa “Brasil Urgente”, da Band.
O caso será registrado na 37° DP, também de Campo Limpo. Brown deverá assinar um termo circunstanciado e ser liberado
  
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Suspeito por atentado em Maratona de Boston 'queria punir os EUA'

Tsarnaev está sendo julgado pelo atentado na Maratona de Boston, em 2013

O acusado pelo atentado à Maratona de Boston em abril de 2013, Dzhokhar Tsarnaev, queria "punir os Estados Unidos", disse nesta segunda-feira a Promotoria durante o julgamento do caso.

Os advogados de Tsarnaev admitiram que ele realizou o atentado, mas alegam que ele foi influenciado por seu irmão mais velho, Tamerlan, extremista que também participou do ato e que foi morto em enfrentamento com a polícia dias depois.
Se condenado, Tsarnaev, muçulmano americano de origem tchetchena que tinha 19 anos à epoca do atentado, pode ser sentenciado à prisão perpétua ou à pena de morte.
Trinta acusações recaem sobre ele.
O júri deve começar suas deliberações nesta terça-feira, após os dois lados finalizarem seus argumentos.
O atentado, realizado com duas bombas repletas de pregos, deixou três mortos - incluindo um menino de oito anos - e mais de 260 feridos.
Um policial também foi morto depois, durante a caçada aos irmãos Tsarnaev.
O promotor-assistente Aloke Chakravarty afirmou que Tsarnaev realizou o atentado durante a maratona porque as atenções do mundo recaíam sobre a cidade americana naquele dia.
"Ele queria aterrorizar este país", disse Chakravarty diante dos jurados, chamando Tsarnaev de "terrorista". "O réu achava que seus valores eram mais importantes do que as pessoas ao seu redor. Ele queria punir os EUA pelo que (o país) estava fazendo ao seu povo."

Influência

A defesa, como esperado, argumentou que o réu estava sob a influência do irmão mais velho, que orquestrou o atentado. O objetivo é evitar que Tsarnaev seja condenado à pena de morte.
"Tamerlan montou as bombas, matou o policial; Tamerlan liderou, e Dzhokhar o seguiu", disse a advogada Judy Clarke. "Não negamos que Dzhokhar tenha participado plenamente do ocorrido, mas, se não fosse por Tamerlan, (o atentado) não teria acontecido."
Ela se referiu a ele várias vezes como "adolescente" ou "garoto".
O tribunal estava repleto de pessoas afetadas pelo atentado e pela subsequente caçada aos suspeitos, incluindo vítimas que tiveram membros amputados.
Se Tsarnaev for condenado, uma segunda fase do julgamento determinará sua punição, e o júri terá que decidir se ele será condenado ou não à pena capital.
O atentado à Maratona de Boston foi o mais mortal em solo americano desde o 11 de Setembro.
  
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Prostitutas na Austrália postam selfies para mostrar 'outra face' da profissão

Tilly Lawless criticou 'generalização de profissionais do sexo'


Jovens garotas de programa na Austrália estão perdendo a inibição e declarando abertamente sua profissão nas redes sociais, na tentativa de desmistificar noções preconcebidas sobre elas.

3 abril 2015
"Estudante universitária. Aspirante a advogada. Ativista. Filha, irmã, profissional do sexo. Não preciso ser resgatada."
Comentários assim estão sendo postados por centenas de prostitutas australianas a respeito de si mesmas, usando a hashtag #facesofprostitution (rostos da prostituição, em português).
A iniciativa começou no domingo, no Instagram, pela estudante de história e garota de programa Tilly Lawless, de 21 anos. Era uma resposta a um texto em um blog, republicado na semana passada pela popular revista feminina online Mamamia.
O blog foi escrito para marcar o 25º aniversário do filme Uma Linda Mulher (em que a prostituta interpretada por Julia Roberts e seu "príncipe encantado" se apaixonam) e argumentava que a realidade de profissionais do sexo é muito mais dura do que a apresentada no cinema.

Escolha


Muitas garotas de programa se assumiram publicamente como tal pela primeira vez

Tilly Lawless criticou a forma como o texto "generalizava os profissionais do sexo" e "retratava toda a prostituição como danosa". Ela trabalha como garota de programa há dois anos, mas apenas começou a se identificar publicamente como tal dois meses atrás em Sydney, onde a prostituição é legalizada.
Ela decidiu postar uma foto de si própria em sua conta no Instagram para mostrar uma outra face da prostituição - a de uma jovem que diz ter feito uma escolha informada para se tornar uma profissional do sexo - como um protesto contra o blog.
Pouco depois, Tilly foi contactada pela Associação Australiana de Profissionais do Sexo, que perguntou se ela poderia postar a hashtag também no Twitter. E daí o movimento começou: centenas de jovens (em sua maioria mulheres e australianas) prostitutas postaram imagens mostrando seus rostos ao mundo.
Para muitas delas, era a primeira vez que se assumiam publicamente, nas redes sociais, como prostitutas.
"Fiquei positivamente surpresa", disse Lawless à BBC, porque profissionais do sexo "raramente são humanizados como indivíduos; com frequência falam de nossos corpos, mas colocar nossos rostos nas redes sociais é algo tão poderoso".
Muitos dos que aderiram à iniciativa compartilharam as críticas ao blog australiano.
A prostituta Holly queixou-se que a foto usada no artigo - mostrando prostitutas vítimas de tráfico humano no Leste Europeu - não representa "a nossa experiência".

Holly diz que tráfico sexual não representa a sua realidade

"O artigo era ofensivo", agrega a prostituta e atriz Madison Missina. "(O texto) usa o argumento do tráfico sexual para silenciar nossa voz e, ao mesmo tempo, silenciar a voz também das vítimas do tráfico."
O texto sobre Uma Linda Mulher foi publicado originalmente no site de um grupo cristão baseado no Missouri (EUA), Exodus Cry, que se diz comprometido com "a abolição da escravidão sexual". A autora do artigo, Laila Mickelwait, argumenta que o filme atraiu muitas jovens à prostituição, submetendo-as a uma vida de abusos e traumas.
Mickelwait disse à BBC que, apesar da campanha online das prostitutas, mantém o que escreveu. Ela argumenta que a legalização da prostituição cria um ambiente favorável ao tráfico sexual.
"Só porque há algumas mulheres e homens postando fotos no Twitter dizendo que este é um emprego fortalecedor não significa que isso seja verdade (em toda) a indústria", diz ela. "Eles têm uma voz, mas são a voz de uma pequena minoria que tem o privilégio de ter acesso ao Twitter e poder postar esse tipo de foto."
Tilly Lawless declarou que continua irritada com esses argumentos, que, na opinião dela, "permitem que sejamos oprimidas de formas semelhantes às de mulheres traficadas, suprimem nossa independência e autonomia e tira nossos direitos".
  
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Prisão de top model mais famosa gera polêmica no Paquistão

Reprodução da conta de Ayyan no Instagram: ela é maior top model paquistanesa

6 abril 2015
Há duas semanas, a prisão Adiala, em Rawalpindi, abriga uma detenta peculiar: a top model paquistanesa Ayyan Ali, de 23 anos.

Ela foi presa em 14 de março no aeroporto de Islamabad, acusada de lavagem de dinheiro: os US$ 500 mil em sua mala excediam o limite legal de dinheiro que pode ser transportado para fora do país, estipulado em US$ 10 mil.
A modelo nega a acusação e diz que o dinheiro foi adquirido legitimamente com a venda de imóveis e que ela não tinha conhecimento das regras aduaneiras.
Promotores disseram que, se condenada por tráfico de divisas, a modelo pode ser obrigada a pagar uma multa pesada e enfrentar uma pena de prisão de 14 anos.
Após duas semanas de disputas legais, um pedido de fiança foi negado no final de março e Ayyan Ali deve permanecer presa por mais tempo.
A imprensa paquistanesa tem especulado se ela está sendo favorecida dentro da prisão. Presídios paquistaneses são conhecidos por terem uma "cultura VIP".
Um jornal sugeriu que ela está num quarto mobiliado com TV e geladeira, além de usar um vestido novo a cada dia e teria recebido um tipo especial de celular que consegue burlar o sistema do presídio que impede ligações.

Maior modelo paquistanesa

Conhecida simplesmente como Ayyan, ela iniciou sua carreira nas passarelas aos 16 anos e, rapidamente, se tornou a modelo paquistanesa mais conhecida e bem sucedida. Especulou-se, até, que ela representaria o Paquistão no concurso Miss Universo.
Ela também é cantora e vídeos podem ser vistos no Youtube.
BBC
Ayyan foi detida no aeroporto de Islamabad acusada de lavagem de dinheiro
Autoridades prisionais negaram à BBC que a modelo está sendo favorecida. Segundo elas, Ayyan vive em um bloco com 10 outras presidiárias e pode se encontrar com parentes duas vezes por semana, seguindo leis locais.
A maioria das outras presidiárias está envolvida em crimes como tráfico de drogas e até assassinato.
Segundo detentas, a modelo passa a maior parte do tempo deitada na cela e, às vezes, conversa com outras presidiárias. Ela pode comprar comida da cantina e emprestar livros da prisão.
Não há regras sobre como as detentas devem se vestir - o que significa que ela pode usar qualquer vestido que quiser. Somente condenados vestem uniforme da prisão.
Autoridades também disseram que ela pediu celas conhecidas como categoria B, devido a sua formação. O ministro do Interior tem autoridade para transferir prisioneiros para condições de categoria B.
De acordo com o código penal do Paquistão, detentos que concluíram 14 anos de educação são aptos a condições da categoria B, onde têm direito a um funcionário e cela com melhores condições. Mas isso só é permitido em casos criminais o que, provavelmente, não seria aplicável a ela.
Estima-se que Adiala Jail tenha cerca de 4,5 mil presos. É uma das maiores prisões do país e já esteve no centro de diversas polêmicas, incluindo Rimsha, uma jovem cristã acusada de blasfêmia, que acabou sendo libertada.
A prisão está sob pressão devido as condições de presos e o tratamento de determinados detentos.
  
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