sexta-feira, 25 de julho de 2014

ISRAEL REAGE A NOTA INDIGNA DO GOVERNO DILMA E DIZ QUE ELA EXPLICA POR QUE O BRASIL É POLITICAMENTE IRRELEVANTE. E ESTÁ CERTO! JUDEUS BRASILEIROS PROTESTAM CONTRA ITAMARATY



24/07/2014
 às 16:08


Nestes últimos 12 anos, o Brasil se acostumou à diplomacia de chanchada, à diplomacia circense, à diplomacia momesca. Um presidente brasileiro percorreu, por exemplo, ditaduras árabes e se abraçou a facínoras. Emprestou integral apoio a tiranos, enquanto o povo morria nas ruas. Flertou com aiatolás atômicos, negou-se a condenar homicidas em massa na ONU, apoiou e apoia protoditaduras latino-americanas. De A a Z, a política externa brasileira percorreu todos os verbetes da indignidade.
O auge da estupidez estava reservado para uma nota emitida nesta quarta. O Itamaraty publicou um verdadeiro repto contra Israel, hoje em guerra com o Hamas, e convocou o embaixador brasileiro em Tel Aviv. Para vergonha da história, o Ministério das Relações Exteriores emitiu a seguinte nota:O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças.
O Governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes.
Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou favoravelmente a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre o tema, adotada no dia de hoje.
Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas.
Como já destaquei aqui, chamar de volta um embaixador é um ato hostil ao outro país. Observem que o governo do Brasil não censura, nessa nota, os ataques feitos pelo Hamas, tratando Israel como mero estado agressor.
Os israelenses reagiram com dureza e fizeram muito bem. Um país que luta contra inimigos poderosos não tem tempo para palhaçadas. Disse a chancelaria de Israel: “O comportamento do Brasil ilustra por que esse gigante econômico permanece politicamente irrelevante”. Segundo aquele governo, o nosso país escolheu “ser parte do problema em vez de integrar a solução”.
É uma reação à altura da indignidade da nota emitida pelo Brasil. Agora, Luiz Alberto Figueiredo, ministro das Relações Exteriores, tenta minimizar o mal-estar, afirmando que a discordância entre países amigos é rotina. Mas emenda: “O gesto que tinha que ser feito foi feito. O Brasil entende o direito de Israel de se defender, mas não está contente com a morte de mulheres e crianças”.
Não me diga! E quem está contente com a morte de mulheres e crianças? Se o Brasil entende o direito de Israel de se defender, deveria ter deixado isso claro na nota. Em vez disso, preferiu transformar o conflito numa luta entre o bem e o mal.
Judeus no Brasil também se manifestaram contra a estupidez. A Confederação Israelita do Brasil emitiu uma nota, que segue:
A Confederação Israelita do Brasil vem a público manifestar sua indignação com a nota divulgada nesta quarta-feira pelo nosso Ministério das Relações Exteriores, na qual se evidencia a abordagem unilateral do conflito na Faixa de Gaza, ao criticar Israel e ignorar as ações do grupo terrorista Hamas.
Representante da comunidade judaica brasileira, a Conib compartilha da preocupação do povo brasileiro e expressa profunda dor pelas mortes nos dois lados do conflito. Assim como o Itamaraty, esperamos um cessar-fogo imediato.
No entanto, a lamentável nota divulgada pela chancelaria exime o grupo terrorista Hamas de responsabilidade no cenário atual. Não há uma palavra sequer sobre os milhares de foguetes lançados contra solo israelense ou as seguidas negativas do Hamas em aceitar um cessar-fogo.
Ignorar a responsabilidade do Hamas pode ser entendido como um endosso à política de escudos humanos, claramente implementada pelo grupo terrorista e que constitui num flagrante crime de guerra, previsto em leis internacionais.
Fatos inquestionáveis demonstram os inúmeros crimes cometidos pelo Hamas, como utilização de escolas da ONU para armazenar foguetes, colocação de base de lançamentos de foguetes em áreas densamente povoadas e ao lado de hospitais e mesquitas.
Também exortamos o governo brasileiro a pressionar o Hamas para que se desarme e permita a normalização do cenário político palestino. Lamentamos ainda o silêncio do Itamaraty em relação à política do Hamas de construir túneis clandestinos, em vez de canalizar recursos para investir em educação, saúde e bem-estar da população na Faixa de Gaza.
A Conib também lamenta que, com uma abordagem que poupa de críticas um grupo que oprime a população de Gaza e persegue diversas minorias, o Brasil mine sua legítima aspiração de se credenciar como mediador no complexo conflito do Oriente Médio.
Uma nota como a divulgada nesta quarta-feira só faz aumentar a desconfiança com que importantes setores da sociedade israelense, de diversos campos políticos e ideológicos, enxergam a política externa brasileira.
Por falar em judeus brasileiros, a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) e a Juventude Judaica Organizada (JJO)  promovem nesta quinta-feira, 24 de julho, às 19h30, na Praça Cinquentenário de Israel,  em Higienópolis, uma manifestação em favor da paz e pelo direito de Israel de se defender.
Meus caros, política externa é coisa séria. Não pode estar entregue a prosélitos de quinta categoria; não pode ser fruto da ação de camarilhas ideológicas. Qualquer pessoa de bom senso defende o imediato cessar-fogo. Mas este tem de nascer de um entendimento entre as partes em conflito. A cada foguete, entre os milhares, que o Hamas lança contra Israel, numa prática cotidiana, o movimento terrorista investe na guerra, não na paz. E isso a delinquência da política externa brasileira não reconhece.
Por Reinaldo Azevedo
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PSOL QUEIMA BANDEIRA DE ISRAEL COM APOIO DE MARCELO FREIXO E BABÁ PASSEATA PELO FIM DO CONFLITO REÚNE MIL PESSOAS


Protesto na Boca Maldita acabou com queima da bandeira de Israel: comunidade judaica do estado repudiou a atitude

Marcelo Elias/Gazeta do Povo

CURITIBA

Grupo de manifestantes queimou uma bandeira de Israel ao final do evento

  • 10/01/2009, 00:02
  • ESTELITA HASS CARAZZAI E FABIULA WURMEISTER, DA SUCURSAL
Curitiba e Foz do Iguaçu - Cerca de mil pessoas se reuniram ontem pela manhã na Praça Santos Andrade, no centro de Curitiba, para uma manifestação contra a guerra na Faixa de Gaza. O dado é dos organizadores do protesto, o Comitê Árabe Brasileiro de Solidariedade, que reuniu árabes e não árabes para uma passeata que percorreu a Rua XV de Novembro e terminou em frente à Praça Osório. Ao final da passeata, que durou cerca de uma hora e não registrou incidentes, um grupo de manifestantes queimou uma bandeira de Israel.
Entre os manifestantes, que eram de todas as idades, havia tanto descendentes de árabes quanto brasileiros que manifestavam seu apoio à causa palestina e condenavam a atitude dos judeus ou defendiam a paz.

“Não é nem uma guerra o que está acontecendo lá; é um massacre”, diz o estudante Mário de Andrade, tesoureiro da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES), que participava do protesto. Outros manifestantes vestiam camisetas do Hamas e do grupo libanês Hezbollah, e entoavam gritos de guerra como “do povo palestino, Israel é assassino”. “Eu apoio integralmente a causa do Hamas. Sempre estou do lado dos povos que são oprimidos pelo imperialismo dos Estados Unidos, e Israel é uma base americana no Oriente Médio”, acusa o empresário Rogério Martins de Oliveira, 30 anos, que também participava da manifestação.

Entre os descendentes de árabes, o sentimento era um misto de tristeza e indignação. “Eu fiquei boba vendo a televisão, de tanto grito. Mulheres e crianças estão sendo mortas. Eles (os judeus) não têm coração; não são humanos, são animais”, disse a libanesa Nawal Hammoud, de 72 anos, que mora há 55 anos no Brasil. Para o também libanês Mustafa Zahra, que está há 30 anos em Curitiba, os israelenses têm usado pretextos para atacar os palestinos. “Eles estão fazendo um genocídio. Nos últimos combates, apenas 10 israelenses morreram. Quem é o maior agressor?”

Alguns participantes aderiam apenas ao apelo pela paz. “Somos contra qualquer tipo de guerra. Independentemente de política ou de religião, somos todos irmãos”, declarou a atriz e produtora de teatro Gilda Elisa, que estava acompanhada da também atriz Mara Rangel. Mara vestia um lenço com a bandeira palestina. “Enquanto eles têm pedras, os israelenses têm mísseis. Eles são os mais frágeis nesse momento”, justifica. O presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana do Paraná, Jamil Iskandar, que também fez parte da organização do evento, destacou que a manifestação não era contra o povo judeu. “Eles também estão sofrendo. Estamos protestando contra o sionismo, que quer aniquilar o povo palestino. A palavra de ordem é a paz.”

Apesar dos apelos dos organizadores, um grupo de manifestantes queimou uma bandeira de Israel ao final do protesto. Sobre o fato, Francisco Manoel de Assis França, ligado ao Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CebraPaz) e um dos organizadores do evento, explica que qualquer pessoa podia se manifestar da forma que quisesse. “Não aceitávamos apenas atitudes de grupos skinheads”, diz.

Foz do Iguaçu

Na fronteira com o Paraguai, o dia também foi de protesto contra a guerra. Cerca de mil pessoas percorreram toda a extensão da Avenida Brasil – principal via central de Foz do Iguaçu, no Oeste do estado –- para pedir o fim da ofensiva israelense.
O ato de repúdio contou com a participação de várias das 50 famílias palestinas que vivem na região, representantes da colônia árabe, políticos e líderes religiosos.
Organizações, sindicatos e entidades culturais também demonstraram o apoio à causa palestina. Dezenas de crianças com fotos e cartazes chamaram a atenção para o massacre que em duas semanas já contabiliza quase 800 mortos.


JUDEUS REPUDIAM QUEIMA DE BANDEIRA
A comunidade judaica do Paraná repudiou a queima da bandeira de Israel durante passeata contra o conflito na Faixa de Gaza realizada na manhã de ontem, no Centro de Curitiba. O presidente da Federação Israelita do Paraná (FIP), Isac Baril, reconhece que a comunidade árabe tem todo o direito de se manifestar, mas avalia que a queima da bandeira israelense é uma afronta ao símbolo de um país democrático.
YOSSI MEKELBERG
Se não condena completamente a ação de Israel em Gaza, Yossi Mekelberg, especialista em relações árabe-israelenses da Chatham House, um prestigiado centro de estudos internacionais baseado em Londres, acredita que o governo de seu país esteja cometendo um erro de cálculo com graves consequências no longo prazo. Segundo o acadêmico israelense, a estratégia adotada por Israel não só poderá provocar o aumento do ressentimento dos palestinos, como também poderá abrir espaço para uma maior penetração da al-Qaeda na região.
PSOL QUEIMA BANDEIRA DE ISRAEL COM APOIO DE MARCELO FREIXO E BABÁ





Lamentável a agressão gratuita dessas pessoas que se dizem políticas ao queimar a bandeira de nosso país.

O Brasil nunca teve essa tradição e nosso povo sempre foi muito bem tratado aqui. Atitudes como essa precisam ser banidas, pois são de grave racismo e intolerância.

Que democracia é essa que permite um absurdo desses? Que partido é esse que promove essa intolerância num país pacífico como este?

Acabei de saber que o senhor de vermelho e óculos ao lado do Babá é outro dirigente do PSOL chamado Milton Temer. Partido de gente sem noção e sem respeito.

Bandidos!

Freixo, acabas de comprar o desprezo eterno dos blogueiros cristãos. Se depender da gente, o PSOL não elege nem síndico de prédio!
Amigos blogueiros, vamos espalhar!!!!!!!

Mais sobre Marcelo Freixo:




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11 de Setembro: O islamismo também é culpado

LULA VIRA PIADA EM ISRAEL



Enviado em 07/06/2010

No Brasil, quando olhamos para Lula, não sabemos se rimos ou choramos. Se a falta de juízo desse homem, que compete com o vasto tamanho da nação brasileira, não produzisse resultados tão devastadores, só riríamos de um grande e presunçoso trapalhão.

Entretanto, as trapalhadas dele estão produzindo resultados. Para proteger o programa nuclear iraniano, Lula fez um acordo entre Brasil, Irã e Turquia.

Esse programa está inteiramente nas mãos do homem que diz publicamente que quer varrer Israel da face da terra.

Como foi que o Brasil chegou ao ponto de ter na presidência um homem sem juízo para se aliar ao tarado atômico de Irã?

Para não chorar, Israel fez piada dessa estupidez do presidente que envergonha o Brasil. Veja a comédia neste link:

Vendo a comédia de Israel sobre Lula, dá vontade de rir.
No entanto, vendo Lula na realidade, dá vontade de chorar, pois as tolices que ele comete não são piada nem ficção.



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POR QUE OS PALESTINOS ATACAM ATÉ A CRUZ VERMELHA?







RESPONDENDO A QUEM ME CHAMOU DE MANIPULADOR
À esquerda, cartaz de ato público de apoio a Israel realizado em São Paulo. À direita, o mesmo cartaz, GROSSEIRAMENTE MANIPULADO, que circulou na Internet nos dias em que antecederam ao evento.
Cada um seleciona a parte que lhe convém para dar base aos argumentos. Outra coisa, quem é idiota o bastante para esperar de braços abertos um exército que tem ordem para matar? Cada um manipula a informação do jeito que acha melhor. (Bruna)
Sou sensato, quem me garante que estas fotos [sobre a verdadeira Gaza] não são manipuladas? (Fábio)
Pelo que parece ninguém viu o vídeo [da Iara Lee] na íntegra. Ele mostra pessoas mortas,
invasão dos israelenses etc. Isso num vídeo de 15 minutos. Portanto, não tirem conclusões apenas por fotos. O vídeo diz mais do que fotos manipuladas por setas. (Fábio)
As três frases acima foram pinceladas de comentários postados neste BLOG. Nelas, sou acusado de manipulador da verdade. Desculpem se demorei a responder, foi pura falta de tempo. Eis aqui, agora, as respostas.
MANIPULADORES ACHAM QUE TODOS OS DEMAIS TAMBÉM O SÃO
Os mentirosos, manipuladores e deturpadores da verdade têm dois problemas básicos. Primeiro, pensam que todas as demais pessoas são como eles. Depois, quando percebem que estão errados, ao invés de admitirem o erro passam a desacreditar as fontes e pôr sobre suspeita os fatos contrários às suas teses. Mesmo que para isso tenham que lançar mão dos argumentos mais incongruentes.
No artigo Obrigado Iara Lee demonstrei, cabalmente, que Israel foi vítima e não agressor no caso da abordagem do navio turco Mavi Marmara. E para isso usei as próprias fontes dos denunciantes. Alguns tiveram a hombridade de reconhecer que a ação de Israel foi apresentada de forma deturpada pela grande mídia. Outros procuraram lançar dúvidas sobre meu trabalho acusando-me de manipulador.
Cada um seleciona a parte que lhe convém para dar base aos argumentos, disse uma tal Bruna. A menina que me escreveu não atentou para um detalhe: O artigo não é uma peça elucubratória com o objetivo de descrever o que se passou à bordo do Marmara, mas sim um trabalho em defesa da ação dos israelenses.
Naquela altura, parte significativa da mídia mundial acusava Israel de cometer atrocidades gratuitas contra um singelo barco recheado de amáveis pacifistas. Minha matéria se concentrou em destruir esta tese e eu nãoselecionei partes, eu dissequei o vídeo todo. Minuto por minuto. E isso resultou no artigo Sem Nexo Mentiras e Videotape. Aliás, postei também nesta matéria um documentário em vídeo que mostra quem são os verdadeiros manipuladores de imagens.
Depois, a garota indaga: Quem é idiota o bastante para esperar de braços abertos um exército que tem ordem para matar?
Acertou e errou. Acertou quando disse que aqueles que se propõem a enfrentar as Forças de Defesa de Israel (FDI) são idiotas. São mesmo! Israel tem um dos melhores e mais bem preparados exércitos do mundo e todos aqueles que ousaram enfrentá-los se deram mal. E continuarão a se dar. Portanto, quem embarca numa aventura belicosa sabendo que não está à altura do embate é um idiota. Acertou.
Mas ela errou quando disse que o Exército de Israel TEM ordem para matar. Total desconhecimento do que escreve. Aliás, isso mostra bem a alienação em que vive a moçoila. As FDI atuam com um olho na arma e outro na mídia. E não apenas na mídia internacional, mas também na interna.
Os maiores críticos de Israel são seu próprio povo e sua imprensa. Os soldados, generais e, principalmente, seus superiores estão cientes da avalanche de críticas que receberão se uma mínima falha acontecer nas suas abordagens.
Recentemente vimos o desastre provocado pela inabilidade da polícia filipina ao lidar com o seqüestrador de um ônibus de turistas. O Governo local se desculpou, Hong Kong chorou seus mortos e pronto. Agora, imaginem se isso tivesse acontecido em Jerusalém e se a falha fosse da polícia judaica? O mundo desabaria sobre Israel.
Conheço soldados das FDI e uma das coisas que alguns deles reclamam é da seqüência de ordens que precisam receber para dar um tiro. Diante de uma situação de conflito eles têm que esperar diversas instâncias de decisões antes de fazer o disparo. E quando não obedecem a esta cadeia hierárquica ou, desastradamente alguma coisa sai errada (são humanos, ora essa), a lei pesa severamente sobre eles. Há diversos soldados israelenses presos por terem extrapolado às ordens recebidas.
O mesmo já não acontece do lados dos inimigos de Israel. Desafio qualquer um a apresentar um único caso de soldados árabes que tenham sido punidos por atitudes erradas no exercício de suas funções!
O QUE É MANIPULAÇÃO?
Agora, irritante mesmo são os argumentos de que eu manipulei as fotos. Um leitor teve a estupidez de afirmar que as fotos foram manipuladas por setas.
Lição primária para o rapaz: Setas podem induzir, mas nunca manipular. O objetivo das setas era levar o leitor a atentar para detalhes que passam despercebidos quando as imagens são projetadas na velocidade que as coisas aconteceram. E isso é uma ação didática, caro leitor, e não uma manipulação.
Agora, posso lhes dar alguns exemplos do que verdadeiramente venha a ser uma manipulação.
EXÉRCITO DE ISRAEL ATACA ESCOLA DA ONU
Sistematicamente Israel é acusado de atirar a esmo e até mesmo de atirar propositadamente em alvos civis. Durante a cobertura das ações resultantes da incursão das Forças de Defesa de Israel na faixa de Gaza, no final de 2009, o Portal UOL publicou uma bombástica matéria cujo título, de forma sensacionalista, dizia:Quarenta pessoas morrem após novo ataque de Israel atingir escola da ONU. Exército conhecia local, declara porta-voz.
matéria do UOL dava destaque às palavras da porta-voz da ONU, Elena Mancusi, que diretamente da Suíça denunciava que o Exército de Israel sabia que aquele era um prédio civil: “Nossas instalações de saúde, escolas ou armazéns são conhecidas pelas forças israelenses para prevenir ataques do ar ou incursões. Eles sabiam que era um abrigo. Este foi um ataque contra uma instalação da ONU”, acusou Mancusi.
Na mesma matéria, John Ging, diretor da UNRWA (agência de socorro da ONU), lamentava: “Esta é uma situação muito, muito trágica. É sem precedentes na escala e na futilidade. É conflito desnecessário e completamente sem justificativa”.
Para arrematar o tom fúnebre, UOL dava conta que os dois “ilibados” organismos internacionais estavam arrasados: “O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e a ONU afirmaram que o sofrimento da população é insustentável”.
Israel vilão, Palestinos vítimas, ONU e Cruz Vermelha ameaçadas. Fui taxado de desalmado por defender os desmentidos e dar crédito às declarações de Avital Leibovich, porta-voz do Governo Israelense, que negava peremptoriamente que Israel tivesse atingido instalações da ONU.
A notícia chegou às primeiras páginas dos jornais no dia 06 de Janeiro de 2009. Curiosamente, apenas jornais e BLOGs anti-Israel continuaram a lamentar o “incidente” nos dias que se seguiram. ONU e Cruz Vermelha se calaram. As razões do silêncio só foram conhecidas quase um mês depois quando, no dia 04 de Fevereiro de 2009, Maxwell Gaylord, coordenador de ajuda humanitária da ONU, afirmou em Jerusalém que nenhuma instalação da ONU havia sido atingida e desculpou-se, então, pelo “equivoco” em relação ao suposto ataque em Gaza.
Desde as primeiras notícias até o desmentido havia se passado 29 dias! Não estamos falando de um mero deslize burocrático, que exigisse uma investigação para comprovar ou não a veracidade dos fatos. Tratava-se da denúncia de uma escola destruída por um bombardeio que supostamente teria causado dezenas de mortes.
Se isso não tinha acontecido, por que a ONU demorou quase 700 horas para negar a suposta tragédia? Já no outro dia eles poderiam ter dito: Não houve bomba nenhum, a escola está intacta e nossos funcionários estão bem. Mas, não foi isso que aconteceu.
O curioso é que o Portal UOL, que tanto destaque deu à primeira versão, não fez o mesmo em relação à verdade. Isso é que é manipulação.
Outra que ficou calada foi a “imaculada” Cruz Vermelha. Fico triste quando vejo pessoas dizendo que “Israel desrespeita a Cruz Vermelha”, como se isso fosse uma mera pendenga religiosa, pelo fato dela ter sua imagem ligada ao Cristianismo e ser a correspondente ocidental do Magen David Vermelho. Na verdade, Israel tem muitas razões para não dar a mínima para a Cruz Vermelha.
Passaporte de Adolf Eichmann falsificado com ajuda da Cruz Vermelha: Organização transformou o criminoso nazista em Ricardo Klement, um voluntário idôneo.
Depois que terminou a 2ª Guerra, por exemplo, a Cruz Vermelha ajudou a quase 500 mil criminosos de guerra a reabilitar seus documentos. Quase meio milhão de passaportes “esquentados” com ajuda da Cruz Vermelha. Boa parte deles, ex-nazistas como Adolf Eichmann, foram acolhidos na Argentina, país que, por sinal, também foi destino de centenas de crianças polonesas seqüestradas pelos nazistas e traficados com ajuda sabem de quem? Isso mesmo, da Cruz Vermelha.
EXÉRCITO DE ISRAEL ATACA AMBULÂNCIA DA ONU
Por falar em Cruz Vermelha, esta organização também foi conivente com outra vergonhosa manipulação quando Israel foi acusado de acertar com um míssil uma ambulância da Cruz Vermelha.
A foto de uma ambulância, com um buraco simetricamente aberto no topo, encheu páginas de jornais e até hoje faz festa na Internet. Trata-se da “prova inconteste” da barbárie israelense. Enquanto os sites, jornalísticos ou sensacionalistas, reproduziam à exaustão a foto, a página da Cruz Vermelha se encarregava de lamentar os supostos ataques sofridos pelas ambulâncias da organização. Não assumia a veracidade da foto, mas não fazia nada para estancar a polêmica que o caso criava.
Uma publicação abriu mancheteNovamente agonias para a equipe que está ao lado dos anjos.. O título emblemático sugere que a Cruz Vermelha sofre, uma vez mais, por se colocar a favor dos angelicais palestinos.
Falso ataque à ambulância repercute na mídia
Meses depois apareceram novas fotos da tal ambulância e a verdade veio à tona: Tratava-se de um veículo velho, sucateado, e o orifício bem centro da Cruz Vermelha nada mais era do que o suspiro de ventilação da ambulância que tinha sido arrancado.
Sentido horário: Foto publicada pela Imprensa; detalhe do suspiro arrancado; visão lateral da ambulância provando que se trata de sucata; ambulâncias similares vista do alto com destaque para a tampa do suspiro bem no centro da cruz.
Embora elucidado o fato, a imagem de um exército que alveja ambulâncias está entranhado no imaginário dos inimigos de Israel. Como entranhadas estão imagens de bichos de pelúcia das crianças do sul do Líbano. Outra fraude histórica contra Israel.
EXÉRCITO DE ISRAEL ATACA QUARTOS DE BEBÊS
Há alguns anos, as agências internacionais de notícias distribuíram fotos de prédios destruídos em ataques aéreos onde apareciam brinquedos espalhados em meio aos escombros. Ninguém atentou para o fato de que os brinquedos estavam inaculadamente limpos. Mickey, Minie, bonecas e até mesmo um usinho branco que, misteriosamente, sugiram em meio aos destroços sem nenhuma poeira.
A resposta para o mistério do “ataque limpo” dos bombardeiros israelenses veio quando a seqüência original das fotos vazou na Internet. Nelas, um homem aparece carregando uma mala cheia de brinquedos. Depois, teatralmente, ele espalha os brinquedos pelo local do bombardeio. Embora a verdade tenha vindo à tona, as imagens dos brinquedos espalhados fizeram do Exército de Israel um símbolo de como os judeus são selvagens que atacam criancinhas indefesas.
Acima, os brinquedos espalhados. Em baixo, o espalhador dos brinquedos.
EXÉRCITO DE ISRAEL ATACA CASAS DE VIÚVAS INDEFESAS
Como manipulação pouca é bobagem, há também o famoso caso da Palestina Azarada. Trata-se de uma mulher que aparece em diversas fotos lamentando a casa destruída. A farsa veio à tona quando ela esqueceu-se de trocar a roupa. Olhares mais atentos perceberam que a mulher que lamentava a destruição da casa já aparecera em diversos locais diferentes. Azar demais ou uma boa atriz? Ganhou a segunda opção e a mulher nunca mais teve sua casa destruída.
Viúva azarada ou Fernanda Montenegro Palestina?
EXÉRCITO DE ISRAEL ATACA PALESTINO INDEFESO
Agora, a manipulação que mais resultados (e vexames) trouxeram para os autodenominados palestinos foi o caso do jovem espancado pela polícia israelense. Uma matéria de capa do The New York Times falava de palestinos agredidos no Monte do Templo e era ilustrada por uma foto onde um jovem aparecia com a cabeça sangrando.
A imagem ganhou destaque principalmente entre os próprios palestinos. Apareceu em diversos web sites e até virou peça publicitária contra Israel. Numa delas, um cartaz trazia o rapaz bem no centro, bem ao estilo das peças publicitárias do refrigerante Coca-Cola, e estimulava os árabes a boicotarem as empresas americanas que apóiam Israel: “Beba Coca-Cola, apóie Israel!”, dizia o cartaz, convocando as pessoas a responder ao “cruel” ataque ao palestino da foto a não adquirirem produtos de quem apoiava o país que perpetrara aquela barbárie.
De repente uma reviravolta. O jovem que aparece na foto procurou as autoridades e disse: “Sou judeu, moro em Chicago, meu nome é Tuvia Grossman e eu fui atacado por palestinos durante uma visita à Jerusalém. O soldado que aparece na foto estava a me defender do ataque e devo a ele minha vida. O sangramento deve-se aos ferimentos feitos pelos palestinos que me atacaram”.
Envergonhado, o Times pediu desculpas pelo “equívoco” e publicou a foto inteira, sem cortes. Nunca mais as imagens circularam entre os palestinos. Eu ainda consegui copiar, via “print screen”, um dos sites onde a imagem aparecia no banner principal.
Em cima: Esquerda: Foto original; No centro: Foto manipulada na primeira página do The New York Times; Direita: Cartaz de boicote a empresas que investem em Israel. Embaixo: Banner de site islâmico mostra judeu atacado por palestino como se fosse palestino atacado por judeu.
A ÚLTIMA DA REUTERS
Por falar em “fotos cortadas”, termino compartilhando uma última manipulação. A agência internacional de notícias Reuters (de novo ela) andou “editando” algumas das fotos tiradas pelos “ativistas humanitários” dentro do navio Mavi Marmara.
Os supostos “pacifistas” não só atacaram covardemente os soldados israelenses como fotografaram sua “proeza”. As fotos foram vendidas para as agências de notícias e a Reuters teve a idéia de recortar algumas delas de modo a amenizar a selvageria dos meninos que estavam no navio.
Nas imagens manipuladas, facas e manchas de sangue foram “cirurgicamente” cortadas pelos editores de imagem. Como os “fotógrafos” venderam as imagens para mais de uma agência, não demorou muito para a manipulação ser desmascaradas. Fiz uma montagem com as fotos distribuídas pela Reuters mostrando como uma delas teve uma parte cortada (Foto 1) e uma sobreposição para que vocês possam ver o quanto a outra foi suavizada (Foto 2).
1. Foto distribuída pela Reuters; 2. Foto original, sem cortes; 3. Parte que foi recortada para suavizar a ação dos terroristas.
Na foto de cima, a parte destacada foi o que a Reuters distribuiu para seus clientes. Na foto inferior, completa, percebe-se o que a Reuters procurava esconder.
Para aqueles que me acusaram de Manipulador fica essa pequena explicação do que vem a ser, realmente, uma manipulação. Infelizmente algumas pessoas estão tão acostumados a mentiras e manipulações, que pensam que todos são iguais a elas.

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