terça-feira, 29 de julho de 2014

REPORTAGEM DE TV AMERICANA DIZ QUE LULA É 'ASSESSOR' DO DITADOR DE CUBA; ASSISTA















Imagem: Reprodução/ America TeVé


A emissora de televisão America TeVé, de Miami, Estados Unidos, que transmite em espanhol, apresentou uma extensa reportagem sobre as articulações de Lula, que estaria nesses últimos dias em Cuba, onde manteve reuniões fechadas com o ditador cubano Raúl Castro.





Segundo a matéria, conforme se pode acompanhar pelo vídeo incorporado, Lula promove grandes negociatas nas quais estão envolvidos os maiores empresários brasileiros. Com a morte de Hugo Chávez, ocorrida há um ano e com o chavismo assediado pelas revoltas populares na Venezuela, evidenciando um irremediável desgaste de Nicolás Maduro, ao que parece Lula estaria tentando ocupar o espaço deixado pelo defundo caudilho, o de "assessor" dos ditadores cubanos.


A despeito de análises razoáveis e também de informações concretas e verdadeiras a respeito do enriquecimento de Lula e de seu filho, por meio de palestras, envolvimento com empreiteiras, além da injeção, pela Telemar, de R$5 milhões na empresa de Fábio Luís da Silva, a matéria alude como verdadeiro um boato com informações falsas sobre a suposta compra de uma fazenda com uma mansão por Lula. Trata-se de um hoax difundido desde 2008 pelas redes sociais, mas sem embasamento em fatos.

Os apresentadores alegam que o petismo continua no poder porque tem o apoio do núcleo duro da economia brasileira, ou seja, os mega empresários, inclusive do agronegócio, sendo isso conciliado ao populismo. A reportagem cita o senador Blairo Maggi, ex-governador do Mato Grosso, que é considerado um dos políticos mais poderosos do Brasil. 

Aborda-se, também, o programa Mais Médicos e seus problemas, o mensalão e seu envolvimento com Lula, entre outros.

Política na Rede com Aluizio Amorim Blog


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VOCÊ NÃO É PRÓ DIREITOS HUMANOS VOCÊ É ANTI-ISRAEL





Osvaldo Aires Bade

Se um governo não chama os seus embaixadores dos países que praticaram todas as bestialidades descritas acima e hipocritamente chama o de quem está se defendendo dos covardes terroristas denunciados, então é porque não é um governo, e sim uma quadrilha das mais perigosas.


Hillel C. Neuer é diretor executivo da UN Watch, Organização de Direitos Humanos com sede em Genebra, na Suiça - cuja missão é monitorar o desempenho da Organização das Nações Unidas pelo critério de sua própria Carta. É credenciada no Estatuto Consultivo Especial do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) e Associada ao Departamento de Informações Públicas da ONU (DPI).



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Sessão de Emergência da ONU sobre Gaza: Hillel Neuer 

HAMAS FALHOU E FOGUETE ATINGIU ESCOLA UNRWA, ONDE 17 MORRERAM


A escola da UNRWA em Beit Hanoun, em Gaza. Em 2007. Foi usada repetidamente como um local de lançamento de morteiros. (Arquivo 2007)
Crédito da foto: IDF
VER OS COMENTÁRÁRIO
http://www.jewishpress.com/news/breaking-news/hamas-may-have-fired-rockets-that-hit-unrwa-school-killing-17/2014/07/24/
http://www.jpost.com/Operation-Protective-Edge/Rockets-found-at-UNRWA-school-for-third-time-369358
Foguetes do Hamas explodiu na área, e não havia combate pesado acontecendo. UNRWA admite que foguetes escondidos em suas outras escolas tenham "desaparecido".
UNRWA, admitiu que o Hamas falhou com foguete e atingiu uma escola da ONUnem Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, de acordo com o Canal 2 de Ehud Ya'ari, mas um projétil de artilharia errante da IDF também pode ter atingido as instalações, onde as fontes de Gaza reivindicam que cerca de 17 crianças e funcionários das Nações Unidas foram mortos e cerca de 200 ficaram feridos ontem à tarde.
Outras fontes disseram que o número de mortos estaria mais perto de 10.
Ya'ari também informou que um projétil da IDF atingiu a escola, mas isso não foi verificada.
O porta-voz do IDF observou, e a UNRWA confirmou, que foguetes do Hamas caiu e explodiu na área da escola Beit Hanoun. A IDF também relatou que havia combate significativa nessa área, onde o Hamas usou escolas e hospitais como bases terroristas. O exército disparou granadas de artilharia contra alvos do Hamas, e uma das granadas podem ter ido fora do curso.
No entanto, se uma das explosões foi resultado de foguetes do Hamas, o que parece ser o caso, a imprensa estrangeira terá que levantar suas mãos em sinal de rendição à sua constante tentativa de mostrar Israel como um assassino em massa de crianças inocentes.
Israel foi imediatamente acusada de supostamente bombardear a escola, e o porta-voz da UNRWA Chris Gunness responsabilizou totalmente o IDF pela tragédia.
Israel deixou claro que o Hamas é responsável por todas as mortes.
Agências de notícias estrangeiras já culparam Israel e publicaram fotos sangrentas do resgate dos ataques, que vieram um dia depois de o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon expressou um "alarme" de que 20 foguetes foram encontrados, pela segunda vez em uma escola da UNRWA, mas que tinham "desaparecido".
O IDF inicialmente respondeu ao relatório do suposto bombardeio da escola em Beit Hanoun com uma declaração dizendo, o IDF está "atualmente no meio do combate, com os terroristas do Hamas na área de Beit Hanoun, que está usando a infra-estrutura civil e agencia internacional como escudos humanos. No decorrer da tarde, vários foguetes lançados pelo Hamas de dentro da Faixa de Gaza, aterrissou na área de Beit Hanoun. O IDF está revendo o incidente. "
Beit Hanoun tem sido um local favorito para os terroristas por causa de sua proximidade com as comunidades Belt Gaza.
Cerca de 20-30 por cento de foguetes do Hamas são desembarcado ou explodiu dentro de Gaza, e Canal 10 de televisão disse que a UNRWA, depois de ter vomitado raiva a IDF, confirmou que o Hamas era a fonte dos ataques.
O porta-voz da UNRWA Chris Gunness, que tem sido estranhamente suave sobre não saber que os foguetes estavam escondidos em pelo menos duas escolas da UNRWA - e esse número é certamente muito maior - aumentou o volume com sua condenação anti-Israel de costume sobre o atentado contra a escola.
Gunness disse à Rádio Israel que a UNRWA tentou coordenar com o IDF durante o dia para deixar uma janela aberta para os civis deixarem a escola, mas esse pedido "nunca foi concedida." Ele twittou: "precisas coordenadas do abrigo UNRWA em Beit Hanoun tinha sido formalmente entregue ao exército israelense. "
Ele não tinha muito a dizer sobre os foguetes que "desapareceram".
Seu chefe Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que não estava tão preocupado que o primeiro lote de foguetes encontrados em uma escola da UNRWA na semana passada que foi entregue ao Hamas, agora está furioso que ninguém sabe quem pegou o segundo lote. Um palpite pode ser dado, possivelmente, eles voltaram aos seus legítimos proprietários, o Hamas.
"Os responsáveis ​​estão transformando as escolas em potenciais alvos militares, e colocando em risco a vida de crianças inocentes", afirmou Ban.
Ministro dos Negócios Estrangeiros do Canadá, John Baird afirmou quarta-feira, "Ainda mais alarmante relatos de que, no primeiro caso, os funcionários com as Nações Unidas devolveram essas armas para o Hamas, uma organização terrorista, uma vez que as autoridades israelenses descobriram sua localização."A porta-voz do Departamento de Estado do EUA Marie Harf foi questiona sobre a perda de coerência, quando questionada sobre a UNRWA ter devolvido os foguetes, da semana passada, a "autoridades locais" e depois descobrir que o Hamas tinha levado.
Ela se recusou a admitir que "as autoridades locais" e Hamas são sinônimos.


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OS DETALHES MACABROS DA BOLSA CRACK DO PT. OU: EM SP E NO BRASIL, SER VICIADO É MORALMENTE SUPERIOR A SER POBRE. OU: HADDAD CONSOLIDA PARTE DE SUA HERANÇA MALDITA: O CENTRO FOI ENTREGUE PARA SEMPRE A VICIADOS E TRAFICANTES

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,bolsa-crack-de-r-1350-vai-pagar-internacao-de-viciados-do-estado-de-sp,1029486O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,bolsa-crack-de-r-1350-vai-pagar-internacao-de-viciados-do-estado-de-sp,1029486
Haddad: ele entregou para sempre o Centro de SP ao consumo e ao tráfico de drogas

15/01/2014 às 4:02

As palavras são fortes, sim, mas, infelizmente, as coisas precisam ser classificadas segundo aquilo que são. A Prefeitura de São Paulo deu início a um programa que me parece moral, filosófica e tecnicamente criminoso de suposto combate ao crack. Por que “suposto”? De fato, a gestão do petista Fernando Haddad deu início, nesta terça, ao financiamento público do consumo de crack. Agora é para valer: está criada a “Bolsa Crack”. E, como sempre, os que trabalham, os que levam uma “vida careta”, passarão a financiar o consumo dos viciados, que não terão nem mesmo de se submeter a tratamento para receber salário, comida e moradia gratuitas. A cidade de São Paulo se torna, assim, o paraíso dos traficantes e continuará a ser o inferno dos dependentes — mas, agora, em fase de estatização. É isto: a sede estatizante do PT chegou ao crack. O presidente do Uruguai, José Mujica, é um doidivanas, mas é intelectualmente mais honesto.
A primeira grande impostura
Vamos ver o que a Prefeitura decidiu fazer e analisar as medidas no detalhe. OJornal Nacional levou ao ar nesta terça uma reportagem bastante favorável ao programa da Prefeitura. Faz sentido. A emissora está ligada a grupos e entidades que defendem a descriminação das drogas e se opõem à internação de viciados. Já escrevi posts a respeito. Ok. As pessoas e as emissoras são livres pra ter as suas crenças.
Mas não estão livres dos fatos. O texto do Jornal Nacional começou assim:
“A cidade de São Paulo começou, nesta terça-feira (14), mais uma tentativa de combater o consumo de crack. Dependentes químicos vão ganhar hospedagem, alimentação e emprego.
Os barracos de madeira e lona na região da Cracolândia começaram a ser desmontados durante a tarde. Uma nova tentativa de acabar com a Cracolândia, que concentra dependentes de crack no centro da cidade. A partir de agora, 300 vão receber ajuda desse novo programa.”
Epa! Se o objetivo, como se anuncia acima, é “acabar com a Cracolândia”, então é preciso apontar a primeira impostura: o público volante da região é de… DUAS MIL PESSOAS, NÃO DE 300. Se o programa, então, pretende extinguir a Cracolândia oferecendo emprego, comida e moradia a 300 viciados, cumpre perguntar o que pretende fazer com os outros… 1.700! Uma coisa, pois, é a convicção, a escolha ideológica ou sei lá como chamar. E outra pode ser a verdade. Assim, a primeira grande mentira do programa está no seu alcance. Vai atingir apenas 15% dos frequentadores da área.
E que publico é esse?
A segunda grande impostura
Justamente aquele que passou a construir barracos em pleno logradouro público, no chamado quadrilátero da Luz, nas ruas Helvétia e Dino Bueno e Alameda Cleveland. O leitor de outras cidades e estados talvez não saiba. Com a chegada do PT ao poder na cidade e a determinação da Prefeitura de não mais “reprimir” o consumo de drogas, os viciados voltaram a ocupar hotéis caindo aos pedaços, casas abandonadas, praças e calçadas. E deram início à construção de uma “favela do crack” nas ruas, como se pode ver na foto abaixo.


O programa que agora tem início, pois, busca atender apenas esses viciados. Assim, está para ser provada a tese do Jornal Nacional de que se trata de, como é mesmo?, “uma nova tentativa de acabar com a Cracolândia”. Não! A Prefeitura está tentando é acabar — e ela logo vai voltar, já digo por quê — com a favela do crack que surgiu logo nos primeiros meses da gestão Fernando Haddad.
Não há programa nenhum para as centenas de pessoas que se concentram na praça Sagrado Coração de Jesus. Aliás, até a Guarda Municipal saiu de lá. Agora, aquela praça é dos viciados e traficantes como o céu é do condor.
Ao Jornal Nacional, José de Filippi Junior, secretário municipal de Saúde, afirmou, num tom quase carnavalesco: “O tratamento é pra que essa pessoa reconstrua sua vida. Reconstrua a vida dela e possa ver que ela pode ser feliz. Que possa buscar no trabalho, no emprego, a reestruturação dos amigos, da família e a saúde. Acho que é um passo importante pra isso, buscar o seu bem-estar integral”. É preciso ter estômago forte. De que TRATAMENTO este senhor está falando? 
 A terceira grande impostura
E como é que se decidiu pôr fim à favela? Ora, premiando com emprego, salário, comida e moradia gratuitas aqueles que decidiram criá-la. Eles foram cadastrados e “convencidos” a deixar os seus barracos. Em troca, terão de trabalhar apenas quatro horas por dia na conservação de logradouros públicos, além de dedicar duas horas  a cursos de qualificação. Mas essa segunda parte não é obrigatória. Receberão, a cada dia, R$ 15 — ao fim do mês, note-se, o benefício será maior do que a maioria do que paga, per capita, o Bolsa Família: como sábados e domingos são remunerados, serão R$ 450 mensais. Ser viciado, em São Paulo e no Brasil, é moralmente superior a ser apenas pobre. Entenderam?
A coisa não para por aí. Os viciados do Bolsa Crack de Fernando Haddad terão vantagens que os beneficiários do Bolsa Família não têm: vão morar de graça em hotéis do Centro especialmente preparados para isso, e terão direito a três refeições por dia. A forma de pagamento é a “semanada”: a cada semana, o dinheiro será depositado numa conta, a ser movimentada com um cartão.
Ao todo, o beneficiário terá de dedicar apenas quatro horas do seu dia ao “programa” — que poderão ser seis caso faça o curso. Se começar, sei lá, às 9h, já estará livre às 15h. Pra quê? É uma boa pergunta. Ora, se os que decidiram criar a “favela do crack” receberam como recompensa emprego, salário, casa e comida, o que impede outros de recorrerem aos mesmos métodos para ter benefícios idênticos? Cada um deles custará R$ 1.086 à Prefeitura. O programa do governo do Estado paga, sim, para os que participam do programa Recomeço. Mas eles são obrigados a se tratar, e o pagamento é feito à comunidade terapêutica, não ao viciado.
A quarta grande impostura
O aspecto mais deletério — e eticamente asqueroso — do programa de Haddad é que os viciados não serão obrigados a se tratar. No Jornal Nacional, Luciana Temer, secretária de Assistência Social, dizia orgulhosa: “Foi absolutamente voluntário. Quem quer participar, quem não quer participar. É um grande desafio, mas é um caminho que estamos buscando”.
Isso tudo é música — macabra! — para os ouvidos do que chamo de “militantes da cultura da droga”. No Brasil e em várias partes do mundo, considera-se, no fim das contas, que consumir tais substâncias é uma questão de escolha e de direito individual. Posso até flertar com essa ideia; aceito discuti-la. O que me pergunto, então, é por que a sociedade tem de arcar com as consequências e com os custos quando, digamos, algo dá errado?
Se estamos tratando de uma escolha individual, que cada um faça a sua! Mas não pode morar no logradouro público. Não pode receber um salário por isso. Não pode comer de graça por isso. Não pode morar de graça por isso. Se, no entanto, o estado tiver de arcar com as consequências, então ele tem o direito de fazer exigências.
A quinta grande impostura
Pesquisem, conversem com especialistas. Crack não é maconha. Crack não é cocaína. Crack não é, se quiserem, cigarro, analgésico ou diazepínico, para citar drogas legais. A possibilidade de um viciado deixar a droga sem ajuda médica — e o concurso de alguns fármacos — é praticamente nula. Mais: não existe uma forma, digamos, minimamente digna de conviver com o consumo da pedra. Ela rouba a vontade, os valores, a ética, a moral, tudo.
Tenho lido bastante a respeito. Estudos empíricos, especialmente ligados à área da psicologia comportamental, indicam que a remuneração — em dinheiro mesmo — pode ter um papel importante no tratamento de um viciado. Mas atenção! Para que a tática funcione, são necessárias precondições que absolutamente não estão dadas no caso.
Terapeutas e psiquiatras têm obtido respostas positivas quando passam a remunerar viciados em troca da abstinência. Trabalha-se com a ideia da recompensa — a punição, no caso, é só a cessação do benefício. A cada vez que cumpre etapas de uma sequência de desafios — que incluirão, no seu devido tempo, a abstinência —, é remunerado por isso. Se falha, então não recebe. Mas atenção! Isso se faz em situações de absoluto controle. É preciso que o paciente seja rigorosamente acompanhado. Para começo de conversa, ele tem de estar ancorado numa estrutura familiar ou similar — uma comunidade terapêutica, por exemplo. Não pode respirar um ambiente em que a droga é dominante.
O programa de Haddad fornecerá a dependentes químicos que já romperam laços familiares e de amizade fora do mundo das drogas conforto, comida e dinheiro SEM EXIGIR DELES NADA EM TROCA. De resto, os consumidores da Cracolândia têm renda. Fazem bicos, trabalham como catadores, praticam pequenos furtos… Há pessoas que chegam a consumir mais de R$ 50 por dia em pedras. O dinheiro que Haddad vai lhes fornecer, assim, atuará como uma renda suplementar. Não há um só especialista em dependência química com um mínimo de seriedade que possa endossar isso.
A sexta grande impostura
Atentem agora para uma questão de lógica elementar. Se o programa não exige que o beneficiário faça tratamento contra dependência química, pouco importa, pois, para a Prefeitura se ele consome crack ou não, certo? Está, no fim das contas, ganhando salário, moradia e comida porque resolveu criar uma favela no logradouro público.
Estão dadas as condições para que os chamados movimentos de sem-teto comecem a reconstruir a favela dentro de alguns dias — sejam viciados ou não. Ora, se Haddad oferece benefícios sem nenhuma condicionalidade, por que não atender, então, eventuais pessoas que, não tendo teto, também não consumam drogas? O prefeito não seria perverso a ponto de exigir que as pessoas se tornem viciadas para poder receber o agrado, certo?
A sétima grande impostura
Na campanha eleitoral, o então candidato do PT prometeu um programa de fôlego contra o crack, em parceria com a presidente Dilma Rousseff. Agora vemos o que o homem tinha em mente. Não se enganem: essa história do tratamento volitivo, do “procura ajuda quem quer”, é, no fim das contas, economia de dinheiro. É EVIDENTE QUE É MUITO MAIS BARATO FINANCIAR O VÍCIO DO QUE FINANCIAR A CURA, COMO TENTA FAZER O GOVERNO DO ESTADO
Os vigaristas intelectuais no Brasil chamam a essa porcaria de “política de redução de danos”. Pesquisem. A redução de danos — embora eu não a aprove — é outra coisa. O programa da Prefeitura de São Paulo é só uma forma de financiar os viciados para poder desmontar uma favela que já havia se tornado símbolo da gestão Haddad. E que tende a voltar.
Concluindo
No projeto original, não sei se a medida será implementada, os dependentes também teriam direito a… andar de graça nos ônibus — não estou brincando. Vai ver é uma forma de tentar espalhar os viciados cidade afora, sei lá… Já houve quem sugerisse que eles tivessem prioridade em programas de moradia. A cultura de glorificação das drogas é capaz das piores bizarrices.
Não há prazo para os beneficiários deixarem os hotéis. Isso quer dizer o óbvio: não sairão nunca mais. Um tipo de programa como esse, uma vez criado, fica para sempre. E a demanda só irá aumentar. A tendência é que viciados de várias outras partes do estado e do Brasil procurem a cidade de São Paulo. A lógica é econômica. O Centro de São Paulo está para sempre condenado. Esqueçam qualquer processo de revitalização. Nunca mais acontecerá. O PT entregou, para sempre, uma área da cidade ao consumo e, por óbvio, ao tráfico de drogas.
Com um ano de gestão, Haddad já consolidou parte de sua herança maldita. Aguardem: ele ainda tem muitas outras ideias na cabeça.
Por Reinaldo Azevedo
Pelo fim do Bolsa Crack do PT - Paulo Batista Deputado Estadual 




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ROMA: NOVO PICHAÇÕES ANTI-SEMITAS NAS PAREDES DA CIDADE E CONTINUA VIOLÊNCIA ANTI-SEMITA NA FRANÇA

Nuove scritte antisemite a Roma minacce e svastiche sui muri tra via Appia e Cola di Rienzo
Roma, 28 Luglio 2014 – Scritte oltraggiose, insulti e minacce sono comparse questa notte in molte strade della città, tra via Appia e via Cola di Rienzo. «Giudei, la vostra fine è vicina», si legge sui muri e ancora «Sporchi ebrei». Altre minacce sono comparse a via Ottaviano, via del Leoncino, via della Lupa: in tutto se ne contano più di 70. Le scritte sono state rimosse stamattina.
Solo pochi giorni fa la periferia di Parigi è stata protagonista di violenze e rivolte. I nuovi morti a Gaza hanno di fatto provocato le urla di odio e ribellione di gran parte dei musulmani francesi. Così, mentre la diplomazia stenta a trovare una via d’uscita, le strade delle capitali europee diventano teatri di manifestazioni in cui, per condannare le bombe, si tira in ballo l’orrore. Frasi antisemite, insulti, minacce. Tanto cheBerlino ha deciso di vietare per legge ai dimostranti pro-Gaza di scandire slogan antisemiti.
Le reazioni «Questa mattina Roma si è svegliata nel peggiore dei modi. I suoi muri sono stati imbrattati da decine di scritte neonaziste inneggianti odio nei confronti degli ebrei. La mente corre al 1993, quando alcune stelle gialle furono attaccate all’entrata dei negozi di proprietà di ebrei», commenta il presidente della comunità ebraica di Roma, Riccardo Pacifici. . «Oggi Roma e l’Italia sono diverse, le Istituzioni sono con noi nel rispetto dei principi costituzionali. Ma non dobbiamo mai abbassare la guardia, per questo facciamo appello al sindaco di Roma Capitale, Ignazio Marino, e al Questore di Roma per individuare gli autori di questi gesti nella speranza che anche le attività di prevenzione possano arginare questa campagna di odio. Roma non può diventare come Parigi dove gli ebrei sono assaltati, le sinagoghe circondate e girare con la kippà in testa – il copricapo ebraico – è un pericolo concreto. Siamo fiduciosi che le forze di sicurezza e le autorità politiche prenderanno in considerazione ogni iniziativa volta a prevenire ciò che la Francia ha sottovalutato per troppi anni».
Solidarietà anche dal presidente dell’assemblea capitolina. «Le scritte e i manifesti antisemiti comparsi nottetempo in alcune strade della città sono una intollerabile provocazione contro Roma e la sua comunità cittadina. Sono certo che le forze dell’ordine sapranno individuare rapidamente e assicurare alla giustizia i responsabili di questa vile aggressione contro la comunità ebraica della capitale che offende la coscienza democratica e antifascista dei cittadini romani». ha dichiarato il Presidente dell’Assemblea Capitolina Mirko Coratti.
«Esprimo alla comunità ebraica di Roma tutta la mia solidarietà e vicinanza interpretando in tal modo il sentimento anche dell’Assemblea Capitolina e della stragrande maggioranza dei nostri concittadini – dice – Roma città aperta, tollerante e centro della spiritualità mondiale respinge qualsiasi rigurgito di intolleranza razziale e con essa la mostruosità di un passato che ha consegnato alla storia tutto l’armamentario dei lugubri aguzzini autori e fautori della tragedia dell’olocausto».
«È l’ennesima offesa a Roma, alla nostra memoria e alla nostra storia di città antifascista e antinazista, Medaglia d’oro della Resistenza», hanno dihciarato in una nota congiunta per la Segreteria del Pd cittadino Enzo Foschi e Marco Tolli. «Esprimiamo la nostra solidarietà ai commercianti colpiti da questi attacchi indegni e a tutta la comunità ebraica di Roma – aggiungono – Chiediamo che il Comune di Roma si adoperi subito per la defissione e le forze dell’ordine per individuare e punire i responsabili: gli ideatori di questi manifesti ma anche chi praticamente li stampa e li attacca».
Thanks to Progetto Dreyfus
Nelle foto in alto: alcune delle tante ignobili scritte antisemite ritrovate oggi sui muri della capitale (altre foto qui)


Volantini con svastiche, celtiche e scritte contro ebrei e Israele e pro Palestina sono comparsi sui muri e sulle vetrine dei negozi in diverse strade di Roma (se ne contano pià di 70), come in via Cola di Rienzo e via della Lupa. "Ogni palestinese è come un camerata. Stesso nemico, stessa barricata", con accanto una celtica, si legge su uno dei tanti manifesti lasciati anche a San Giovanni














CONTINUANO LE VIOLENZE ANTISEMITE IN FRANCIA: TIRATE BOMBE INCENDIARIE SU CENTRO EBRAICO A TOLOSA DOPO LA MANIFESTAZIONE ANTI ISRAELE

La polizia a Tolosa ha arrestato un uomo che scagliò tre bombe incendiarie in un centro della comunità ebraica a seguito di una manifestazione anti-israele avvenuta a poca distanza dall'edificio.

L'incidente è avvenuto Sabato, un'ora dopo la conclusione di una manifestazione contro le azioni di Israele contro Hamas a Gaza, a riferirlo è stata l'agenzia di stampa AFP.

L'uomo lanciò due bombe incendiarie sulla recinzione del centro e una terza sulla facciata del palazzo, ma nessuna delle bombe ha colpito il bersaglio con successo. Il personaggio, identificato dalla polizia, ha anche scagliato pietre al centro "Espace du Judaïsme", struttura che contiene una sinagoga, una biblioteca e una sala conferenze, tra le altre strutture.

"Le nostre vite sono diventate assurde", dichiara Nicole Yardeni, capo della filiale locale del gruppo CRIF (ombrello delle comunità ebraiche francesi). "Noi sopportiamo insulti quotidiani e riceviamo sputato, una sensazione generale di ansia perché una parte della popolazione ha una mente avvelenata che li porta a desiderare di ferire gli ebrei, indipendentemente da Gaza".

Rivolte e scene caotiche a Parigi: immagini che i media non trasmette

  
Parafrasando ciò che è stato a lungo il motto di Paris Match, "Il peso delle parole, delle immagini d'assalto", questo video presenta le dichiarazioni lenitive paralleli e importanti scene dei media di disordini a Parigi durante la manifestazione a sostegno di Gaza 19 luglio. [fonte]

Parigi: giornalisti linciati in AKI per Gaza 

Parigi: altezza di ipocrisia o di jihad rituale, teppisti islamici ha organizzato una strada preghiera dopo aver affrontato la polizia! Penso che ora le cose dovrebbero essere chiare a tutti! 

I gendarmi esitano a manifestanti pro-palestinesi 

Mediatico il sistema politico è ormai impigliata per giustificare il caos organizzato dalle milizie islamiste nel centro di Parigi

nel 2012 ci avevano venduto questo:

nel 2014 questo è ciò che abbiamo: la bandiera della jihad AlQaeda
e soprattutto
Una svastica sulla statua della Repubblica. Anche 39-45, i tedeschi non osavano. 
E 'stato notato più volte che "allah ouakbar" il grido del ralliment Djhiad sono stati lanciati
dalla polizia francese attaccato al grido di "Allah ouakbar"
Cracker QED sono islamisti!
Permalink dell'immagine incorporata
Questo flag abbiamo trovato ovunque sulla terra jihad
Qual è il prossimo passo?
http://civilwarineurope.com/




EUROPA SVEGLIATI O SARA’ PRESTO IL TUO TURNO

Ieri la Commissione per gli Affari della Diaspora del Parlamento israeliano ha convocato gli Ambasciatori europei sull’attuale crisi di Gaza e per la sicurezza degli ebrei in Europa.
“Se i paesi europei non sanno proteggere gli ebrei nel loro paese, ci penserà Israele a farlo perché il sangue degli ebrei non è a buon mercato” tuona il deputato Israel Hasson del partito centrista Kadima che continua: “la NATO ha bombardato 5.000 civili in Kosovo solo perché è stata insultata e gli americani hanno bombardato 27.000 civili iracheni durante l’invasione dell’Iraq. Non esiste un paese al mondo che ci possa insegnare la morale e se non sarete dalla nostra parte, un giorno il terrorismo islamico raggiungerà le vostre case, i vostri letti e i vostri asili”.
Dopo di lui, è Shimon Ohayon del partito di maggioranza Israel Beitenu a prendere la parola: “Israele sta combattendo per la libertà contro le tenebre dell’Islam. Ci piacerebbe vedere le proteste degli europei contro la barbarie commessa in Syria dove 200.000 persone sono state violentate e massacrate”.
Successivamente si è riferito delle violenti proteste antisemite scatenate in tutta Europa dal momento in cui è iniziata l’Operazione Margine Protettivo: “A Berlino le persone non sanno nemmeno salutarsi ma sanno molto bene come urlare contro Israele accusandolo di essere fascista e crudele” afferma un cittadino di Berlino. Il rappresentante dell’Ambasciata francese ha ricordato la politica di tolleranza zero adottata dal governo “perché ogni attacco contro gli ebrei di Francia è un attacco alla Francia”. I rappresentanti danesi, tedeschi e olandesi hanno poi rassicurato che le istituzioni hanno adottato delle misure per proteggere e garantire la libertà di espressione degli ebrei che risiedono sul loro territorio.

https://www.knesset.gov.il/spokesman/eng/PR_eng.asp?PRID=11394


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