domingo, 25 de agosto de 2013

PIO XII FOI O “PAPA DE HITLER”, PORQUE DURANTE SEU PAPADO A IGREJA CATÓLICA NADA FEZ PARA IMPEDIR A MATANÇA DE JUDEUS PELA ALEMANHA


Papa Pio XII Eugenio Pacelli

A onda de acusações do Papa Pio XII, que começou com a peça de Rolf Hochhuth, “O Vigário” (em 1963) e culminou no livro de Jonh Cornwell, O Papa de Hitler (1999), não foi nada mais do que uma operação da KGB, desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev. Isso foi inclusive confessado publicamente pelo ex-chefe da espionagem romena Ion Mihai Pacepa.

Rolf Hochhuth foi apenas mais um idiota útil. O mesmo não se pode dizer de Jonh Cornwell, que mentiu a respeito das fontes de suas reportagens e é um vigarista consciente. O conteúdo da sua denúncia já esta desmoralizado desde 2005, graças a obra “The Myth of Hitler´s Pope”, resultado do estudo feito pelo RABINO David G. Dalin. O público brasileiro nada sabe sobre essas revelações, pois o livro não foi traduzido nem mencionado na mídia. E por isso que você não tem muita culpa de ficar repetindo essas aleivosias.

EUGÊNIO ZOLLI

Pio Eugenio Zolli (Israel Zoller) Rabino.

Ainda temos um fato muito interessante na época. Israel Zoller nasceu em 1881 em Brodj, aldeia da Galícia austro-húngara que atualmente está dentro dos limites da Polônia. Quando tinha seis anos emigrou com sua família para a Stanislavia, a atual Ivano-Frankovsk, na Ucrânia.

Estudou em Leopoli e depois em Florença. Estabelecido na Itália, mudou seu sobrenome para Zolli. Foi rabino chefe em Trieste e ensinou literatura judaica na Universidade de Pádua. Transferido para Roma, foi eleito rabino chefe e diretor do Colégio Rabínico. Renunciou no começo de 1945 e em fevereiro pediu para ser batizado na Igreja Católica com o nome de Eugênio, o mesmo nome do Para da época: Pio XII. Morreu em 1956.

Sua autobiografia, escrita em 1947 e reimpressa na Itália há seis anos, ajuda muito para compreender o percurso e o significado de sua conversão à fé cristã.


Il grande Rabbino Israel-Eugenio Zoller e il silenzio di Pio XII (Liberi e forti) di Bosco Teresio

O site forumlibertas.com, publicou em 16 de abril de 2007, declarações de treze grandes líderes judeus em defesa do grande Papa Pio XII, acusado injustamente por muitos de ter sido omisso na defesa dos judeus diante de Hitler. Na verdade a Igreja, por orientação do Papa, agindo de maneira diplomática, conseguiu salvar cerca de 800 mil judeus de serem mortos pelos nazistas. 

Muitos judeus famosos como Albert Einstein, Golda Meir, Isaac Herzog, Eugenio Zolli e muitos outros saíram em defesa de Pio XII. O historiador judeu,  Jeno Levai,  se refere a Pio XII nos seguintes termos: “É uma ironia lamentável que a pessoa que, em toda a Europa ocupada, tenha feito mais que qualquer um para conter esse crime horrível e atenuar suas consequências tenha se tornado o bode expiatório pelas falhas alheias”.

Gary Krupp, fundador e presidente da Fundação “Pave the Way” diz que tendo crescido como um garoto judeu em Nova York, sempre acreditou erroneamente que Eugenio Pacelli, o Papa Pio XII, era um colaborador dos nazistas e um ardente antissemita. Segundo foi publicado no site gazetadopovo.com.br, ele relata:

“Disseram-nos que ele se manteve impassível e quase não agiu enquanto 6 milhões de meus irmãos de fé eram enviados para morrer nos campos de extermínio nazistas na Europa. Eu acreditei – mas era verdade?

Em 2006, por uma série de eventos providenciais, os fatos sobre o que ocorreu durante a guerra me foram revelados. Percebi que minha compreensão sobre o Papa da Segunda Guerra Mundial era diametralmente oposta à verdade. Assim, seguindo nossa missão na Fundação Pave the Way – identificar e eliminar obstáculos não teo­­lógicos entre as religiões – decidimos investigar esse tema controverso e divulgar nossas descobertas, fossem quais fossem.

A Fundação concentrou esforços em identificar todo o material original e dar aos pesquisadores a chance de estudar o tema. Ao longo dos últimos sete anos, publicamos mais de 76 mil páginas de documentos originais em nosso site (www.ptwf.org), incluindo reportagens, material impresso e entrevistas em vídeo sobre o assunto. A evidência é avassaladora em favor de Papa Pio XII e prova que ele, de fato, salvou muitos milhares de vidas.

Alguém pode perguntar: por que essa “lenda negra” nunca foi corrigida em todos esses anos? Afinal, fatos são fatos. Praticamente todo líder judeu ou organização judaica da época elogiou os esforços de Pio XII para salvar vidas de judeus. O Papa recebeu reconhecimento até sua morte, em 1958, e por mais cinco anos depois disso. Como se explica que, em apenas um ano, o mundo inteiro mudou sua opinião sobre Pio XII sem um fio de evidência sequer?

A resposta está na agenda política da máquina de propaganda da União Soviética, que engendrou a mudança entre a opinião pública para atacar Pio XII, inimigo visceral do comunismo, atacar a Igreja Católica e isolar judeus de católicos justo no momento em que a declaração “Nostra Aetate”, do Concílio Vaticano II, buscava a reconciliação.

Você duvida? Por que não faz uma experiência por conta própria? Examine os arquivos de jornais, procure cada artigo escrito sobre Pio XII e os judeus entre 1939 e 1958. Você não encontrará um texto negativo sequer. Aqueles que realmente viveram durante a guerra e foram testemunhas oculares dos esforços da Igreja Católica sabem a verdade. E o que tornou esses esforços ainda mais heroicos foi o fato de a Igreja agir mesmo cercada por forças hostis e infiltrada por espiões. A Igreja salvou vidas sem se beneficiar da segurança daqueles que, em comparação, estavam em Washington, Londres ou outros lugares e não fizeram nada. Como foi possível?

A boa notícia é que estamos vencendo a guerra pela restauração da verdade. Em 1.º de julho de 2012, o Memorial do Holocausto em Jerusalém, o Yad Vashem, reescreveu sua enviesada descrição das ações de Pacelli durante a guerra e a substituiu por um texto equilibrado. Novos livros que vêm sendo publicados, baseados em documentos trazidos à luz recentemente, trazem uma avaliação mais moderada das ações da Igreja e desse Papa tão controverso. Que 2013 seja o ano em que a verdade finalmente vença as mentiras e que a reputação desse grande defensor da humanidade seja recuperada”.


A IGREJA CATÓLICA FLERTOU COM O NAZISMO E O FASCISMO

Nada mais falso. Dentro da Alemanha, por exemplo, a Igreja Católica representou um dos baluartes de luta contra o regime nazista e foi duramente perseguida – vide, por exemplo, as vidas do Beato Clemens August von Galen, São Maximiliano Maria Kolbe e Santa Teresa Benedita da Cruz. Uma evidência incontestável disso foi a carta encíclica “Mit Brennender Sorge” (“Com Profunda Preocupação”), escrita pelo Papa Pio XI em 1937, em que condenava nos mais duros termos a violência anti-religiosa do governo nazista.

O Vaticano CONDENOU a Hitler e todo o nazismo através da bula "Mit Brennender Sorge".

Com relação ao governo italiano, um dos grandes “argumentos” utilizados é a assinatura do Tratado de Latrão, de 1929, em que o governo de Mussolini, dentre outras coisas, reconhecia a soberania da Santa Sé no estado do Vaticano. O que se esquece frequentemente é que esse tratado vinha sendo discutido desde o reinado de Vítor Emanuel II, e considerá-lo uma espécie de aliança entre a Igreja Católica e o governo fascista italiano não passa de sofisma rasteiro.
  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

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1º - LAG BA’OMER (aqui)

2º - VEJA AQUI QUEM MUDOU O NOME DO PAÍS DE JUDEIA PARA SYRIA PALESTINA (AQUI)

3º - ISRAEL E O SEU VIZINHO MAIS CIVILIZADO: O LÍBANO. E POR QUE? (AQUI)

4º - DIA DE JERUSALÉM 2013 (aqui)

5º - GUERRA DOS SEIS DIAS (aqui)

6º - DIA DA LEMBRANÇA AO HOLOCAUSTO E AO HEROÍSMO (aqui)

7 º A REDE DO TERROR NO BRASIL O TERRORISMO ISLÂMICO FINCA BASES NO BRASIL (AQUI)

8º - A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)

9º - 
“O VATICANO CONTRA ISRAEL”: CRÍTICA DO NOVO LIVRO DE MEOTTI (aqui)

A FILHA DE DOM PEDRO II ABOLIU O QUE ACABA DE SER RESTAURADO POR UM FILHOTE DE LULA


24/08/2013 às 15:20 \ Direto ao Ponto

Se algum dos médicos cubanos tentar escapar de vez da ditadura castrista e asilar-se no Brasil, será atendido pelo governo ou deportado para a ilha-presídio? Formulada no comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a pergunta acaba de ser respondida pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. “Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão”, declarou à Folha o doutor federal. “Provavelmente, seriam devolvidos”.

Depois de ressalvar que “a possibilidade de deserção é remota”, Adams tentou justificar a abjeção: “Todos os tratados, quando se trata de asilo, consideram situações que configurem ameaça por razões de ordem política, de crença religiosa ou outra razão. É nessas condições que você analisa as situações de refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação”.

Para o bacharel do Planalto, portanto, nenhum cubano tem motivos para trocar a ilha natal pelo Brasil, a ditadura pela democracia, a opressão pela liberdade. “Esses médicos vêm como profissionais, eles vêm em cima de um compromisso, de um acordo, de um programa, de uma relação de trabalho”, derramou-se o chefe da AGU.

Adams não vê nada de mais numa “relação de trabalho” deformada por violências repulsivas. Os 4 mil importados pelo ministro Alexandre Padilha terão de viver longe da família e permanentemente vigiados por monitores incumbidos de impedi-los de relacionar-se com brasileiros. O dinheiro dos salários (R$10 mil por cabeça) será repassado diretamente ao governo cubano, que engolirá mais de 90% da bolada.




A ópera do absurdo foi ampliada pela confissão de Adams: os médicos caribenhos pertencem aos irmãos Castro. Muitos são escravos voluntários, e se engajaram com entusiasmo na tarefa de expandir o paraíso comunista. A maioria cumpre ordens.   Os que tentarem fugir serão capturados e devolvidos aos donos. Se conseguirem enganar os capitães-do-mato brasileiros, os parentes retidos na ilha sofrerão os castigos de praxe.

Alexandre Padilha, quem diria, acabou transformado numa Princesa Isabel às avessas. Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula.

1 minuto com Augusto Nunes: Padilha ressuscitou a escravatura

Mais sobre o "direito" dos cubanos (aqui)


FIZ MAS NÃO FIZ

Em 07/08/2010

“Faço pedidos de cedência protocolares, mas nomeação eu não faço”.



Dilma Rousseff, sobre o emprego que arranjou no Ministério da Pesca para Angela Maria Slongo, mulher de Olivério Medina, embaixador das FARC no Brasil, explicando que ordenar a contratação não é a mesma coisa que nomear.




Cámara oculta en la Prisión Combinado del Este - II
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Publicado em 16/03/2012
Narración: Dalvinder Singh Jagpal
(reo en el penal)










Eu não duvido...Se o Foro de São Paulo decidir que essas ambulâncias devem ser importadas para salvar a ideologia...Podem acreditar que as veremos em atividade no Brasil..

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ESCÂNDALO E ESCÁRNIO

No socialismo as intenções são melhores que os resultados. No capitalismo os resultados são melhores que as intenções.




Terroristas como Cesare Battisti (aqui) (do PAC Italiano: Proletariados Armados Comunista e Francisco Cadena Collazos, cognome "Oliverio Medina" das FARC colombiana) são asilados pelo Brasil. Os escravos médicos de Fidel não poderão pedir asilo. Dois pugilistas cubanos não puderam ficar no Brasil e foram enviados para Cuba pelo Lula. Hoje fugiram e vivem na Alemanha. Um político da Bolívia vive a mais de ano exilado na embaixada do Brasil, a Dilma não aprova a vinda para o Brasil. 

E atenção fuga da Bolívia (aqui)

É preciso chamar as coisas pelo o que são. Cuba é uma ditadura e ilha presídio. Muito pior que Guantánamo ou equivalente.

Não só ressuscitou como rasgou parte da valorosa história de lutas de homens como José do Patrocínio e Joaquim Nabuco, dentre outros, pelo fim da vergonhosa exploração do trabalho humano. É definitivamente escravidão o que o governo brasileiro praticara, e deve ser repudiado por todos nós!

E o mais interessante: Que moral terá o governo PeTralha de dona Dilma para coibir o trabalho escravo que se propaga dia a dia no país?

E agora?

O “ministro” da saúde afirmou que os médicos cubanos passarão 15 dias aprendendo a língua portuguesa. Fenômeno, como aprendem rápido!

Seguem algumas considerações sobre a incrível estupidez dessa medida:

- Os médicos cubanos poderão receitar remédios de todos os laboratórios, menos os de origem dos EUA.

-Eles poderão se deslocar dos seus locais de trabalho quando desejarem, desde que não ultrapassem 1km dos limites do município onde “trabalham”.

- O ambiente de trabalho será decorado com fotos do comandante Fidel.

- É terminantemente proibido sentir saudade de namorados, esposos, filhos e parentes em geral que ficaram “hospedados” na Ilha.

- Relações sexuais com originais da terra, nem pensar! Há risco de deixar descendentes.

Os senhores poderão acrescentar outras considerações se desejarem.

Diga-me quando foi que a OMS – Organização Mundial da Saúde – aprovou medida que estabelece que profissionais exportados tenham seus contratos regidos pela legislação trabalhista dos países de origem?

Foi isto que Padilha falou. Por isso, será que o nosso MP poderá fazer algo a respeito?

O que vale mais?

As leis vigentes em nosso país ou as cubanas?

O que diz a Constituição?

Bem capaz de nem ter nada aí que regulamente esta questão, afinal, em 1988, quando se poderia supor que importaríamos gente oriunda de ditaduras?

Eu acredito que cada brasileiro deve contribuir de alguma forma contra o vergonhoso escambo de médicos cubanos e não simplesmente reclamar e esperar que alguém faça alguma coisa. Eu enviei mensagens sobre o assunto para:

@pontifex_pt – Papa Francisco.

@MSF_brasil – Médicos sem fronteiras – Brasil.

@ONUWeb e UNICEF.

@WorldBankLAC – Banco Mundial (há muitas parcerias na área de Educação com 50% da verba do Banco Mundial e 50% do Governo).

@NUMBER10gov – David Cameron.

@Angie_Merkel – Angela Merkel

@Ministro Simon Burns da Saúde-UK

@CNN,

@CNNEE,

@NYTimes,

@BarackObama,

@EmbaixadaEUA

O meu Deputado Federal é contra o escambo e o meu Senador também!

Esse governo é um despautério!


Esses pensam que as vaginas deles são louras!

"Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão".

Edson Santos, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro e ex-ministro da Igualdade Racial de Lula, avisando que Joaquim Barbosa é branco porque ousou condenar por corrupção ativa os negros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino.



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TERRORISTAS DAS FARC E ELN REÚNEM-SE EM PORTO ALEGRE COM APOIO DO GOVERNO DO ESTADO
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Publicado em 03/06/2013
Tarso Sequer Procura Disfarçar Sua Paixão Doentia Pelo Terrorismo 

1 - Simpatizantes e Terroristas das FARC Reúnem-se na Câmara de Vereadores com Apoio do Governo Tarso.
A mídia brasileira, inclusive gaúcha, não deu um pio acerca deste famigerado encontro em Porto Alegre. CLIQUE AQUI para saber mais.

Entre os dias 24 e 26 de maio, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre-RS serviu de palco para mais uma manifestação pró-FARC no "Foro pela paz na Colômbia", promovido pela "Marcha Patriótica-Capítulo Brasil", uma ONG das FARC que realiza o trabalho de massas. O evento contou com a presença de membros das FARC no Brasil, inclusive com status de "exilados", como é o caso de Francisco Cadena Collazos, cognome "Oliverio Medina", mas com esse evento em Porto Alegre tomei conhecimento de que há mais um exilado e é evidente que se trata de um membro das FARC.

O governo estadual do PT do RS pagou passagens e considerou hóspedes oficiais os mais representativos participantes do evento.

Na tarde do dia 25 estava programada uma videoconferência entre os participantes do evento e os "negociadores da paz em Havana". Entretanto, os "negociadores" ouvidos foram apenas os das FARC, evidenciando que não há interesse na paz da Colômbia, e sim respaldar e fortalecer politicamente o bando terrorista.

Também é importante notar que esse encontro contou com a presença de uma deputada do Euskal Erría, o partido político do bando terrorista ETA. 

2 - Tarso Pagou até Passagens Para 19 Estrangeiros Ligados ás FARC

A reunião de terroristas e simpatizantes das FARC, Colômbia, que saiu na Câmara de Vereadores de Porto Alegre nos dias 24, 25 e 26, foi apoiada decididamente pelo governo Tarso Genro. 


Tarso mandou pagar as passagens de dezenove integrantes de movimentos sociais e partidos de esquerda da América Latina.


Por videoconferência, desde Havana, dois terroristas das FARC falaram com os participantes da reunião.

Não satisfeito, o governador baixou decreto, considerando-os hóspedes oficiais do Estado.

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EM 29/04/2010 RELEMBRE O PALANQUE DE DILMA QUE PARECE UM FILME DE TERROR REUNIU 264 ESPANTOS




O elenco de filme de terror aglomerado no palanque de Dilma Rousseff reúne até o momento 264 espantos. Estão representados todos os Estados brasileiros e algumas entidades estrangeiras. Se quiser ler em voz alta, tire as crianças da sala.

Rio Grande do Sul: Tarso Genro, Marco Aurélio Garcia, Guilherme Cassel, João Pedro Stedile, Marcelo Branco, Maria do Rosário, Diógenes de Oliveira, Fernando Marroni, Elizeu Padilha, Olívio Dutra, Henrique Fontana, Paulo Pimenta, Sérgio Moraes, Paulo Paim, Miguel Rossetto, Manuela d´Ávila, Alceu Collares, David Stival, Ralf Hackbart e Raul Pont.

Santa Catarina: Ideli Salvatti , Altemir Gregolin, João Pizzolatti, Jorge Lorenzetti, Décio Lima, Ana Paula Lima, José Fritsch, Paulo Afonso Vieira, Luci Choinaski, Eurides Mercolotto, Marcelo Sato, Djalma Berger e Lurian Cordeiro Lula da Silva.
Paraná: Paulo Bernardo, Gleisi Hoffman, Antonio Bellinati, José Janene, Dr. Rosinha, Roberto Requião e André Vargas.

São Paulo: José Dirceu, José Genoíno, José Rainha, José Mentor, Antônio Palocci, Aloízio Mercadante, Paulo Maluf, Ricardo Berzoini, Luiz Gushiken, Eduardo Suplicy, Marta Suplicy, Paulinho da Força, João Paulo Cunha, Fernando Haddad, Luiz Marinho, Michel  Temer, Matilde Ribeiro, Paulo Vannuchi, Aldo Rebelo, Márcio Thomaz Bastos, Marisa Letícia Lula da Silva, Guido Mantega, Professor Luizinho,  Luiz Eduardo Greenhalgh, Cândido Vaccarezza, Gabriel Chalita, Celso Amorim, Celso Russomano, João Vaccari Neto, Clara Ant, Netinho de Paula, Bebel Noronha, Rui Falcão, Emídio de Souza, Gilberto Carvalho, Orlando Silva , Frank Aguiar, Agnaldo Timóteo, Ângela Guadagnin, José Eduardo Cardozo, Arlindo Chinaglia, Vicentinho do PT, Waldemar Costa Neto, Dr. Hélio, Irmãos Tatto, Devanir Ribeiro, Freud Godoy, Sivinho Pereira e Paulo Okamotto.

Rio de Janeiro: Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho, Sérgio Cabral, Paulo Duque, Carlos Lupi, Eduardo Cunha, Marcelo Crivella, Benedita da Silva, Lindberg Farias, Eduardo Paes, Wladimir Palmeira, Carlos Alberto Muniz, Juca Ferreira, Márcio Fortes de Almeida, Jandira Feghali, Carlos Minc, Família Babu, Franklin Martins, Luiz Sérgio, Jorge Roberto da Silveira, José Gomes Temporão e Jorge Picciani.

Minas Gerais: Wellington Salgado, Hélio Costa, Newton Cardoso, Marcos Valério, Clésio Andrade, Virgílio Guimarães, Luiz Dulci, Frei Betto, Anderson Adauto, Fernando Pimentel, José Alencar, Edmar Moreira, Jô Moraes, Nilmário Miranda, Sandra Starling, Patrus Ananias, Marília Campos, Saraiva Felipe, Walfrido Mares Guia, João Magno, Chico Ferramenta, Maria Teresa Lara, Roberto Carvalho, Durval Ângelo, Rogério Correa, João Magalhães e Cabo Júlio.

Espírito Santo: Renato Casagrande e Paulo Hartung.
Mato Grosso: Blairo Maggi, Serys Slhessarenko, Carlos Abicalil, Pedro Henry e Silval  Barbosa.

Mato Grosso do Sul: Zeca do PT e Delcídio Amaral.

Goiás: Delúbio Soares, Iris Rezende e Sandro Mabel.

Tocantins: Marcelo Miranda, Raul Filho, Carlos Gaguim, Rocha Miranda, Paulo Mourão e Wanderley Luxemburgo.

Sergipe: José Eduardo Dutra, Almeida Lima e Marcelo Deda.

Alagoas: Fernando Collor, Ronaldo Lessa e Renan Calheiros.

Paraíba: José Maranhão,e Roberto Cavalcante, Marcondes Gadelha, Ney Suassuna, Vital do Rego e Veneziano Vital.

Pernambuco: Severino Cavalcanti, Humberto Costa, Maurício Rands, José Múcio Monteiro, João Paulo, Carlos Eduardo Cadoca, Renildo Calheiros, Inocêncio Oliveira, Eduardo Campos, Fernando Ferro, Sílvio Costa, Sílvio Costa Filho, Dilson Peixoto e Bruno Maranhão.

Bahia: José Sérgio Gabrielli, Geddel Vieira Lima, Jacques Wagner, João Henrique, Haroldo Lima, João Leão, Valdir Pires, Nelson Pellegrino, Jorge Hage e Mário Negromonte.

Rio Grande do Norte: Henrique Eduardo Alves, Garibaldi Alves, Iberê Ferreira, Fátima Bezerra, Wilma de Faria, Carlos Eduardo Alves, Agnelo Alves, João Maia e Sandra Rosado.

Ceará: Inácio Arruda, José Nobre Guimarães, Eunício de Oliveira, José Pimentel e Luizianne Lins.

Piauí: Wellington Dias e Wilson Martins.

Amazonas: Alfredo Nascimento, Amazonino Mendes, Omar Azis, João Pedro e Vanessa Grazziotin.

Roraima: Romero Jucá e Flamarion Portela.

Rondônia: Valdir Raupp, Eduardo Valverde, Confúcio Moura, Acir Gurgacz, Fátima Cleide, Ivo Cassol e João da Muleta.

Acre: Tião Viana, Sibá Machado, Jorge Viana, Orleir Cameli, Edvaldo Magalhães, Aníbal Diniz, Binho Marques, Moisés Diniz, Narciso Mendes, José Bestene, João tota, Ronivon Santiago e Nilson Mourão.

Amapá: José Sarney e Gilvam Borges.

Distrito Federal: Erenice Guerra, Gim Argello, Valdomiro Diniz, Tadeu Felipelli,  Agnelo Queiroz e Geraldo Magella.

Pará: Ana Júlia Carepa, Jáder Barbalho, Alcione Barbalho, Paulo Rocha e Duciomar Costa.

Maranhão: José Sarney, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Sarney Filho, Ricardo Murad, Jorge Murad, Edison Lobão, Edison Lobinho,  Flávio Dino e Epitácio Cafeteira.

Mundo: Hugo Chávez (Venezuela), Mahmoud Ahmadinejad (Irã), Fernando Lugo (Paraguai), Casal Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia), Omar al-Bashir (Sudão), Muammar Khadaffi (Líbia), Kim Jong-Il (Coreia do Norte), Manuel Zelaya (sem residência fixa), Rafael Correa (Equador), Oliverio Medina (FARC), Daniel Ortega (Nicarágua), Cesare Battisti (cadeia da Polícia Federal), Irmãos Castro (Cuba) e Roberto Mangabeira Unger (Massachusetts).
O produtor é Lula. A principal personagem feminina é Dilma Rousseff. No momento, a coisa parece sem direção.

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MÉDICOS CUBANOS NÃO TERÃO ASILO POLÍTICO, DIZ ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO



PUBLICIDADE DE SÃO PAULO 23/08/2013 - 19h05

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse nesta sexta-feira que médicos cubanos que tentem permanecer no Brasil após o final do convênio com o governo não terão direito a asilo e serão forçados a retornar a Cuba.

Questionado pela Folha sobre qual a postura que o Brasil adotaria caso médicos se recusem a voltar a Cuba, Adams disse não ver a possibilidade de asilo. "Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão. Provavelmente seriam devolvidos."



Segundo o advogado-geral, que que considera "remota" a possibilidade de deserção, dificilmente o Ministério da Justiça concederia o direito de permanência.

"Todos os tratados, quando de trata de asilo, [consideram] situações que configurem ameaça por razões ordem política, de crença religiosa ou outra razão. É nesses condições que você analisa as situações de refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação", disse.

A condição dos médicos, na interpretação do chefe da AGU (Advocacia-Geral da União), é diferente da dos boxeadores cubanos que foram deportados pelo governo brasileiro para Havana, após também terem desertados no Pan do Rio.

"Esses médicos vêm como profissionais, eles veem em cima de um compromisso, de um acordo, de um programa, de uma relação de trabalho. Não me parece que sejam detentores dessa condição de permanência. Os boxeadores vieram aqui ao Brasil participar de evento, é diferente a situação."

CHEGADA AO BRASIL

Os médicos estrangeiros contratados pelo governo federal começaram a chegar na tarde de hoje no Brasil. É esperada a chegada de 244 profissionais até domingo (25). A previsão é que eles comecem a trabalhar no país a partir do dia 16 de setembro.

Em São Paulo, os profissionais estrangeiros que participarão do programa Mais Médicos chegaram às 14h05 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O primeiro grupo veio da Argentina em um voo de Buenos Aires. Eles foram recebidos pelo secretário de Vigilância em Saúde do governo federal, Jarbas Barbosa.

O Ministério da Saúde ainda espera um grupo de profissionais de Portugal e da Espanha.
Segundo o Ministério da Saúde, no Recife (PE) os primeiros médicos estrangeiros devem chegar por volta das 20h. A pasta não informou se há cubanos no grupo.

Na Bahia, os estrangeiros chegarão no aeroporto internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães a partir das 15h e serão recebidos pelo Secretário de Estado da Saúde, Jorge Pereira Solla.

Os profissionais que deverão atuar em Minas Gerais chegarão no aeroporto de Confins. Eles serão recepcionados pela assessora especial da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, Sandra Kenedy.

Em Porto Alegre, a recepção dos médicos estrangeiros será feita pelo diretor de programa da Secretaria de Gestão Trabalho e Educação na Saúde, Felipe Proenço. Os profissionais devem desembarcar no aeroporto Salgado Filho por volta das 14h30.

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A HISTÓRIA OCULTA DE HITLER E A SOCIEDADE DE THULE




Contradizendo a tudo o que tradicionalmente aprendemos na escola sobre Hitler, descobrimos uma outra face deste personagem histórico, que retinha consigo profundos conhecimentos ocultistas os quais poucos homens ocidentais vieram conhecer naquela época.

A Cruz Suástica é o símbolo que traz sempre más lembranças, pois ficou marcada pelas atrocidades do nazismo.


No entanto a cruz Suástica é um símbolo (yantra) conhecido a mais de 5.000 anos e é considerada sagrada, representando equilíbrio, expansão e evolução do universo e de grande magnetismo, conhecida como Lot'chu, constando no I ching.


Ganesha, o Deus indiano mais cultuado, filho de Shiva e Shakti, o que afasta os empecilhos, protetor dos negociantes, tem a suástica desenhada na palma de sua mão (Abaya Mudra). Shiva também usa este yantra; assim como, em vários templos na Índia o vemos desenhado na porta de entrada.


Este símbolo usado no sentido anti-horário tem os resultados de destruição, dissolução.

Hitler era interessado em magia e mantinha a seu serviço ocultistas que orientavam Hitler ao uso da suástica no sentido da destruição e do grande poder magnético pessoal.


É de se crer que seu poder influente sobre as massas do povo alemão fosse algo incomum. Hitler era um homem que agia sabendo muito bem o que fazia, e não era um mero louco e insano, sem objetivos concretos.

Hitler possuía 25% de sangue judeu em suas veias. Nasceu num povoado austríaco, centro de médiuns e videntes, com um ambiente psicamente carregado que influenciou sua visão da realidade. Dois famosos médiuns, os irmãos Schneider, nasceram no mesmo povoado e um deles teve a mesma ama de leite que Hitler.


Quando pequeno estudou na abadia de Lambach, onde sonhava ser sacerdote. Foi neste local que teve seu primeiro contato com o símbolo da suástica, que teria sido trazida pelo abade Teodorich Hagen, que ordenou que fosse esculpida em paredes, mesas e objetos de culto de toda a abadia. Hagen, viajou pelo oriente e era profundo conhecedor de magia e ocultismo.



Nesta mesma época, a abadia recebeu a visita de um padre, Adolf Joseph Lanz, cujo físico correspondia exatamente ao protótipo da raça ariana. O padre Lanz se trancou várias vezes na biblioteca do monastério onde estudou mais de 30 anos de pesquisas feitas pelo abade Hagen. Segundo Lanz, que posteriormente veio a fundar a Ordem do Novo Templo e editar o Jornal Ostara em Viena, os únicos seres realmente humanos são os arianos louros de olhos azuis, o resto não passa de “macacos”, os símios de Sodoma, evocados na Bíblia, os demônios saídos de Gog e Magog, raças de cabelos escuros opostas aos arianos. Lanz afirma também que os arianos são a obra prima de Deus, dotados de poderes paranormais emanados por “centros de energia - chakras” e “órgão elétricos - kundalini”, que lhes conferem supremacia sobre qualquer outra criatura.



A raça ariana era tida como a mais perfeita pelos Nazistas.


O Fürer era um vegetariano convicto, não bebia, nem fumava, e esta atitude sua foi influenciada pela doutrina cátara de pureza, a exemplo da vida de Átila, o huno. Durante sua fase de pintor em Viena, Hitler se dedicava ao estudo do ocultismo e da magia e foi um assíduo leitor do Jornal Ostara publicado por Lanz.


É importante informar quanto ao caráter vegetariano de Hitler, há controvérsias, "Hitler não era vegetariano. Seu doutor às vezes prescrevia a dieta vegetariana para melhorar sua saúde. Goebbles, o Ministro da Propaganda, tomou esse fato e distorceu-o para criar nas pessoas a idéia de que o Furer era um homem santo como o contemporâneo vegetariano Mahatma Gandhi. Hitler trapaceava quanto às ordens de seus médicos e fingia ser um vegetariano, comendo macarrão recheado com carne picante e coberto com molho de tomate."

(texto completo em


Em 1912 era fundada a Sociedade de Thule à qual Hitler veio ter conhecimento, mas que nunca fez parte, adquirindo porém conhecimentos desta ordem a partir de seu secretário e lugar-tenente Rudolf Hess. Criada pelo barão Rudolf von Sebottendorf, que em viagem à Turquia entrou em contato com iniciados drusos que afirmavam receber seus ensinamentos espirituais do “Senhor do Mundo” o senhor de Thule ou Shambala - o governo oculto do mundo, reino dos hiperbóreos. Daí o nome Thule. Para Von Sebottendorf, a raça dos hiperbóreos (ariana) possuía um poder oculto: “quem o controlá-lo poderia dominar o mundo” - este poder seria o vril.


Hitler também teve contado com a ordem do Vril, ligada à Thule. Esta ordem é um grupo esotérico que continua vivo ainda hoje na Índia, seu país de origem, onde conta com mais de dois milhões de adeptos.


A palavra vril significa uma reserva formidável de energia presente no homem e da qual ele utiliza apenas uma ínfima parte. Dentro dos conhecimentos iogues, vril e kundalini siginifcam a mesma coisa: o fogo serpentino - o 3o Logos.


Os adoradores do vril veneram o Sol levantando suas mãos em sua direção numa saudação semelhante à feita pelos nazistas e pelos antigos egípcios no culto a Rá, o Deus Sol. Os templos deste culto estão decorados com grande variedade de cruzes gamadas, aliás, na Índia a cruz gamada é tida como um símbolo de poder, porém ela é escrita em sentido horário, onde representa a evolução e nos quadrados mágicos da numerologia judaica tem o valor 360 representando o fogo - a espiritualidade e o Logos. Os nazistas inverteram a posição da suástica, que veio representar o elemento terra - Malchut na Cabala, tendo assim o valor 666 - o número da Besta.


Mas em meio a tudo isto existia algo mais: haviam seitas tibetanas e sua magia. A Thule e seus seguidores foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e tiveram mesmo contato com os bompos tibetanos de barrete negro na Alemanha. Estes teriam sido invocados para agir politicamente na Europa através de sua magia tântrica.


Mais uma coisa interessante sobre a personalidade de Hitler, era que ele tinha a astrologia e a geomancia em alta conta, e as consultava antes de seus ataques. Aliás, todos os ataques foram feitos seguindo as linhas de força geomânticas e telúricas da Europa. A consulta ao pêndulo e à rabdomancia para saber a posição dos barcos aliados era algo costumeiro, feito muitas vezes por Himmler, uma brilhante mente do nazismo de Hitler. Acredita-se que Hitler tivesse algum tipo de pacto demoníaco, onde oferecia os judeus queimados nos fornos para adquirir mais poder para rodar a suástica invertida sobre toda a Europa e assim conquistar o mundo. E o teria feito se não tivesse vacilado em seu último combate.


Hitler veio falecer em abril de 1945, e sua morte ainda é uma incógnita, não se sabe se ele fugiu, suicidou-se ou se foi assassinado. A morte de Hitler é cercada de profundo mistério, mas recente exposição organizada em Moscou, as autoridades russas expuseram uma parte superior do que se supõe ser o crânio de Adolf Hitler, ditador da Alemanha entre 1933 e 1945, que se suicidou no dia 30 de abril de 1945. Leia sobre os últimos dias que antecederam a sua morte.


"Se não chegarmos a triunfar não nos restaria senão, ao soçobrarmos, arrastar conosco metade do mundo neste desastre". - Hitler a H.Rauschning, "Gesprache".


O ambiente no bunker era tenso, sufocante. Faziam mais de cem dias, entre entradas e saídas, que um pequeno grupo de funcionários, oficiais e oligarcas nazistas, estavam lá entocados como lobos acuados ao redor de Adolf Hitler. Construída nos jardins da Chancelaria do Reich, em Berlim, a casamata tinha a função de protegê-los dos ataques aéreos aliados que devastavam a capital da Alemanha. Acentuando ainda mais a situação troglodita e claustofóbica em que viviam, chegou-lhes a notícia que o Exército Vermelho estava às portas. No dia 18 de abril de 1945, um colossal vagalhão blindado de tanques, canhões e aviões, esparramou dois milhões e meios de soldados russos para as cercanias da cidade. Mais de um milhão deles combateram uma espetacular batalha de ruas, contra as derradeiras forças da resistência alemã. Ao preço de 300 mil baixas, os soviéticos penetraram-na por todos os lados.


A última aparição de Hitler


Hitler ainda recebeu alguns convidados mais próximos para seu aniversário em 20 de abril. Há uma foto dele na ocasião. Com a gola do capote levantada, ele cumprimenta, do lado de fora da Chancelaria do Reich destruída, alguns jovens garotos da juventude nazista que haviam se destacado na defesa desesperada da cidade. O Führer estava uma ruína humana. Os últimos acontecimentos haviam-lhe retirado a seiva. Sua tez acinzentou-se, o rosto encovou-se e os olhos adquiriram uma opacidade de semimorto. Para consolá-lo e sacudi-lo da letargia depressiva em que se encontrava, Joseph Gobbels, seu Ministro da Propaganda, lia-lhe diariamente trechos da "História de Frederico o Grande", de Carlyle, especialmente a passagem onde é narrada a milagrosa salvação daquele capitão-de-guerra prussiano na Guerra dos Sete Anos (1756-63), que escapou do destino dos derrotados devido a um desacerto ocorrido entre seus inimigos.



A determinação de ficar ali e travar a batalha final foi tomada numa reunião no dia 22. Inspirando-se na tradição nórdica do herói que morre solitariamente num último combate, ou no sepultamento do guerreiro viquingue incinerado no seu barco de comando, Hitler comunicou a todos a intenção de comandar pessoalmente as operações. Recebeu, porém, telefonemas de alguns seguidores e de outros generais que instaram para que se retirasse enquanto havia tempo. O Führer manteve-se intransigente. Ninguém o arrastaria para fora da liça.


O atentado de 20 de julho e o desencanto


Uma das razões, mais remotas, da aparência cinzenta e desencantada de Hitler, resultou do choque que ele teve, nove meses antes, do atentado cometido contra a sua vida. Naquela ocasião, no dia 20 de julho de 1944, um grupo de conspiradores, quase todos altos membros da hierarquia militar e integrantes da nobreza alemã, conseguiram fazer com que o coronel do estado maior Claus Schenk von Stauffenberg, colocasse uma bomba no quartel-general do Alto Comando. O artefato explodiu na sala de reuniões onde Hitler estava presente, mas apenas provocou pequenas escoriações nele. 


Refeito do susto, o ditador ordenou uma caçada em massa contra todos os envolvidos, que terminaram executados depois de serem sumariamente condenados à morte num Tribunal Popular. O outro motivo que levou Hitler a desejar suicidar-se, e em seguida ser incinerado, decorreu da notícia que ele recebeu do destino infausto do ditador fascista Benito Mussolini. O Duce fora capturado em Dongo, no norte da Itália, por partisans comunistas, e seu corpo foi exposto, pendurado de cabeça para baixo num posto de gasolina em Milão, junto ao da sua amante Claretta Petacci, em 28 de abril de 1945. Hitler temia que seu cadáver fosse profanado ou levado como troféu de guerra para a URSS.



O casamento e uma traição Hitler e Eva Braun.



Poucos dias depois de ter tomado a decisão definitiva, resolveu formalizar sua união com Eva Braun, encomendando um casamento de emergência dentro do abrigo. O casal decidira por fim à vida juntos. Hitler tinha-se mantido solteiro, até então, em nome da mística que sua solitária figura messiânica exercia sobre o povo alemão. O salvador não poderia ser um homem comum, com esposa e filhos, envolvido pela contabilidade doméstica, e na rotina matrimonial burguesa.


eve ainda um espumante ataque de fúria quando soube (ele, mesmo nos estertores, ainda era informado de tudo), que Heinrich Himmler, o Reichsführer SS, havia, às suas costas, à socapa, contatado com o legatário sueco, o conde Bernadotte, para negociar uma paz em separado com os exércitos ocidentais, que avançavam Alemanha a dentro vindos do Rio Reno. Numa das suas derradeiras ordens, determinou a expulsão sumaria dele do Partido Nazista, exonerando-o de todos os cargos de chefia. Mas aquela altura de nada adiantava.


O momento final


No dia 29 de abril, deu-se a reunião final. O General Weidling, governador militar de Berlim, e comandante da LVI Panzer Corps, ainda aventou a possibilidade de uma escapada pelas linhas soviéticas, mas Hitler o dissuadiu. Não tinham nem tropas, nem equipamento, nem munições, para qualquer tipo de operação. Era ficar e morrer!


O Führer então despediu-se formalmente das pessoas mais próximas que ainda o seguiam até aquele momento. Pressentindo o suicídio, os que estavam no bunker reagiram de uma maneira inesperada. Muitos, após colocarem discos na vitrola, puseram-se a dançar e alegremente, confraternizaram com os demais, como se um esmagador peso, repentinamente, tivesse sido removido de cima deles. O fascínio de feiticeiro que Hitler exercera sobre eles cessara como que por encanto.


Depois do almoço, no dia 30 de abril, trancou-se com Eva Braun nos seus aposentos. Ouviu-se apenas um tiro. Quando lá penetraram encontraram-no com a cabeça estraçalhada à bala e com a pistola caída no colo. Em frente a ele, em languidez de morta, estava Eva Braun, sem nenhum ferimento visível. Ela ingerira cianureto, um poderosíssimo veneno. Eram 15:30 horas! Rapidamente os dois corpos, envolvidos num encerado, foram removidos para o pátio e, com o auxilio de 180 litros de gasolina que os embeberam, formaram, incendiados, uma vigorosa pira. Ao redor deles, uma silenciosa saudação fascista prestou-lhes a homenagem derradeira.


Berlim, o mausoléu de Hitler


Lá fora, a capital do IIIº Reich também ardia num colossal braseiro. Monumentos, prédios públicos, palácios, edifícios, casas, praças e avenidas, pareciam um entulho só. Os sobreviventes, apavorados com o terrível rugido dos canhões e das bombas, que lhes soavam como se fosse o acorde final do "Gotterdammerung", o wagneriano "Crepúsculo dos Deuses", acreditavam que a hora do apocalipse chegara. Berlim, com 250 mil prédios destruídos, virara um cemitério lunar. A grande cidade, transformada em ruínas, assemelhava-se a um fantástico mausoléu erguido pela barragem de fogo aliada para sepultar uma das monstruosidades do século. Hitler suicidara-se aos 56 anos, e o seu regime, que segundo seus propagandistas mais pretensiosos deveria ser o Reich de Mil Anos, naufragou com ele doze anos depois dele ter assumido a Chancelaria da república alemã, em janeiro de 1933.


O médium do Anticristo


Texto, na íntegra, de Hermínio C. Miranda publicado no Reformador de Março de 1976.


Um jovem de cerca de 20 anos vagava pelo Museu Hofburg, em Viena, como de costume. estava deprimido como nunca. O dia fora muito frio, pois o vento trouxera o primeiro anúncio do outono que se aproximava.


Ele temia novo ataque de bronquite que se aproximava. Ele temia novo ataque no seu miserável quartinho numa pensão barata. Estava pálido, magro e de aparência doentia. Sem dúvida alguma, era um fracasso.


Fora recusado pela Escola de Belas – Artes e pela Arquitetura. As perspectivas eram as piores possíveis. Caminhando pelo museu, entrou na sala que guardava as jóias da coroa dos Hapsburg, gente de uma raça que não considerava de boa linhagem germânica. Mergulhado em pensamentos pessimistas, nem sequer notou que um grupo de turistas, orientado por um guia, passou por ele e parou diante de um pequeno objeto ali em exibição. -"Aqueles estrangeiros – escreveria o jovem mais tarde – pararam quase em frente ao lugar onde eu me encontrava, enquanto seu guia apontava para uma antiga ponta de lança.

A princípio, nem me dei ao trabalho de ouvir o que dizia o perito; limitava-se a encarar a presença daquela gente como intromissão na intimidade de meus desesperados pensamentos. E, então, ouvi as palavras que mudariam o rumo da minha vida: "Há uma lenda ligada a esta lança que diz que quem a possuir e decifrar os seus segredos terá o destino do mundo em suas mãos, para o bem ou para o mal." Como se tivesse recebido um choque de alertamento, ele agora bebia as palavras do erudito guia do museu, que posseguia explicando que aquela fora a lança que o centurião romano introduzira ao lado do tórax de Jesus (João 19:34) para ver se o crucificado já estava "morto". Tinha uma longa e fascinante história aquele rústico pedaço de ferro.

O jovem mergulharia nela a fundo nos próximos anos. Chamava-se ele Adolf Hitler. Voltou muitas vezes mais ao Museu Hofburg e pesquisou todos os livros e documentos que conseguiu encontrar sobre o assunto. Envolveu-se em mistérios profundos e aterradores, teve revelações que o atordoaram, incendiaram sua imaginação e desataram seus sonhos mais fantásticos. Sabemos hoje, em face da prática e da literatura espírita, que os Espíritos, encarnados e desencarnados, vivem em grupos, dedicados a causas nobres ou sórdidas, segundo seus interesses pessoais.


A inteligência e o conhecimento, como todas as aptidões humanas, são neutros em si mesmos, ou seja, tanto podem ser utilizados na prática do bem como na disseminação do mal. Dessa maneira, tanto os bons espíritos, como aqueles que ainda se demoram pelas trevas, elaboram objetivos de longo alcance visando aos interesses finais do bem ou do mal. Em tais condições, encarnados e desencarnados se revezam, neste plano e no outro, e se apoiam mutuamente, mantendo constantes entendimentos especialmente pela calada da noite, quando uma parte considerável da humanidade encarnada, desprendida pelo sono, procura seus companheiros espirituais para debater planos, traçar estratégias, realizar tarefas, ajustar situações.

Há, pois, toda uma logística de apoio aos Espíritos que se reencarnam com tarefas específicas, segundo os planos traçados.

Estudando, hoje, a história secreta do nazismo, não nos resta dúvida de que Adolf Hitler e vários dos seus principais companheiros desempenharam importante papel na estratégia geral de implantação do reino das trevas na Terra, num trabalho gigantesco que, obviamente, tem a marca inconfundível do Anticristo. Para isso, eclodem fenômeno mediúnicos, surgem revelações, encontram-se as pessoas que deveriam encontrar-se, acontecem "acasos" e "coincidências" estranhas, juntam-se, enfim, todos os ingredientes necessários ao desdobramento do trabalho.

August Kubizek descreve uma cena dramática em que Hitler, com apenas 15 anos de idade, apresenta-se claramente incorporado ou inspirado por alguma entidade desencarnada. De pé diante de seu jovem amigo, agarrou-lhe as mãos emocionado, de olhos esbugalhados e fulminantes, enquanto de sua boca fluía desordenadamente uma enxurrada de palavras excitadas. Kubizek, artudido, escreve, em seu livro:

Era como se outro ser falasse de seu corpo e o comovia tanto quanto a mim. Não era, de forma alguma, o caso de uma pessoa que fala entusiasmada pelo que diz. Ao contrário, eu sentia que ele próprio como que ouvia atônito e emocionado o que jorrava com uma força primitiva... Como enxurrada rompendo diques, suas palavras irrompiam dele. Ele invocava, em grandiosos e inspirados quadros, o seu próprio futuro e o de seu povo. Falava sobre um Mandato que, um dia, receberia do povo para liderá-lo da servidão aos píncaros da liberdade- missão especial que em futuro seria confiada a ele.


Ao que parece, foi o primeiro sinal documentado da missão de Hitler e o primeiro indício veemente de que ele seria o médium de poderosa equipe espiritual trevosa empenhada em implantar na Terra uma nova ordem. Garantia-se a Hitler o poder que ambicionava, em troca da fiel utilização da sua instrumentação mediúnica. O pacto com as trevas fora selado nas trevas. É engano pensar que essas falanges espirituais ignoravam as leis divinas. Conhecem-nas muito bem e sabem da responsabilidade que arrostam e, talvez, até por isso mesmo, articulam seus planos tenebrosos e audaciosos, porque, se ganhassem, teriam a impunidade com que sonham milenarmente para acobertar crimes espantosos. Eles conhecem, como poucos, os mecanismos da Lei e sabem manipular com perícia aterradora os recursos espirituais de que dispõem.

Vejamos outro exemplo: o relato da Segunda visita de Hitler à lança, narrada pelo próprio.


Novamente a sensação estranha de perplexidade. Sente ele que algo poderoso emana daquela peça, mas não consegue identificar o de que se trata. De pé, diante da lança, ali ficou por longo tempo a contemplá-la:


· Estudava minuciosamente cada pormenor físico da forma, da cor e da substância, tentando, porém permanecer aberto à sua mensagem. Pouco a pouco me tornei consciente de uma poderosa presença em torno dela – a mesma presença assombrosa que experimentara intimamente naquelas raras ocasiões de minha vida em que senti que um grande destino esperava por mim.

· Começava agora a compreender o significado da lança – escreve Ravenscroft – e a origem de sua lenda, pois sentia, intuitivamente, que ela era o veículo de uma revelação - "uma ponte entre o mundo dos sentidos e o mundo do espírito".


As palavras entre aspas são dos próprio Hitler, que prossegue:


· Uma janela sobre o futuro abriu-se diante de mim, e através dela vi, num único "flash", um acontecimento futuro que me permitiu saber, sem sombra de dúvida, que o sangue que corria em minhas veias seria, um dia, o veículo do espírito de meu povo.


Ravenscroft especula sobre a revelação. Teria sido, talvez, a antevisão da cena espetaculosa do próprio Hitler a falar, anos mais tarde, ali mesmo em frente ao Hofburg, à massa nazista aglomerada, após a trágica invasão da Áustria, em 1938, quando ele disse em discurso:


· A Providência me incumbiu da missão de reunir os povos germânicos...com a missão de devolver minha pátria 1 ao Reich alemão. Acreditei nessa missão. Vivi por ela e creio que cumpri.


Tudo começara com o impacto da visão da lança no museu. Já naquele mesmo dia, em que o guia dos turistas chamou sua atenção para a antiqüíssima peça, ele experimentou estranhas sensações diante dela. Que fascínio poderia ter sobre seu Espírito - espetacular ele próprio – aquele símbolo cristão ? Qual a razão daquele impacto? Quanto mais a contemplava, mais forte e, ao mesmo tempo, mais fugidia e fantástica se tornava a sua impressão.


· Senti como se eu próprio a tivesse detido em minhas mãos anteriormente, em algum remoto século da História – como se eu a tivesse possuído, como meu talismã de poder e mantido o destino do mundo em minhas mãos. No entanto, como poderia isto ser possível? Que espécie de loucura era aquele tumulto no meu íntimo?


Qual é, porém, a história conhecida da lança? Para saber mais (*)

(* Acessem estes outros links, já que este não está funcionando:

É o que tentaremos resumir em seguida.


Hitler dedicou-se daí em diante ao estudo de tudo quanto pudesse estar relacionado com o seu fascinante problema. Cedo foi dar em núcleos do saber oculto. Um dos seus biógrafos, Alan Bullock (Hitler: A Study in Tiranny), sem ter alcançado as motivações do futuro líder nazista, diz que ele foi um inconseqüente, o que se poderia provar pelas suas leituras habituais, pois seus assuntos prediletos eram a história de Roma antiga, as religiões orientais, ioga, ocultismo, hipnotismo, astrologia... Parece legítimo admitir que tenha lido também obras de pesquisa espíritas, porque os autores não especializados insistem em grupar espiritismo, magia, mediunismo e adivinhação, e muito mais sob o rótulo comum de ocultismo.


Sim, Hitler estudou tudo isso profundamente e não se limitou à teoria; passou à prática. Convencido da sua missão transcendental, quis logo informar-se sobre os instrumentos e recursos que lhe seriam facultados para levá-lo a cabo. O primeiro impacto da idéia da reencarnação em seu espírito o deixou algo atônito, como vimos, na sua primeira crise espiritual diante da lança, no museu de Hofburg; logo, no entanto, se tornou convicto dessa realidade e tratou a sério de identificar algumas de suas vidas anteriores. Esses estudos levaram-no ao cuidadoso exame da famosa legenda do Santo Graal, de que Richard Wagner, um dos seus grandes ídolos, se serviu para o enredo da ópera Parsifal.

Hitler foi encontrar nos escritos de um poeta do século XIII, por nome Wolfram von Eschenbach, a fascinante narrativa da lenda, cheia de conotações místicas e simbolismos curiosos, que captaram a sua imaginação, porque ali a história e a profecia estavam como que mal disfarçadas atrás do véu diáfano da fantasia.

Mas, Hitler tinha pressa, e, para chegar logo ao conhecimento dos mistérios que o seduziam, não hesitou em experimentar com o peiote, substância alucinógena extraída do cogumelo mexicano, hoje conhecida como mescalina. Sob a direção de um estranho indivíduo, por nome Ernst Pretzsche, o jovem Adolf mergulhou em visões fantásticas que, mais tarde, identificaria como sendo cenas de uma existência anterior que teria vivido como Landulf de Cápua, que serviu de modelo ao Klingsor na ópera de Wagner.

Esse Landulf foi um príncipe medieval (século nono) que Revenscroft declara ter sido "the most evil figure of the century" – a figura mais infame do século. Sua influência tornou-se considerável na política de sua época e, segundo Ravenscroft, "ele foi a figura central em todo o mal que se praticou então".

O Imperador Luiz II conferiu-lhe posto que o situava como a terceira pessoa no seu reino, e concedeu-lhe honrarias e poderes de toda a sorte. Landulf teria passado muitos anos no Egito, onde estudou magia negra e astrologia. Aliou-se secretamente aos árabes que, apesar de dominarem a Sicília, respeitaram seu castelo, em Carlata Belota, na Calábria. Nesse local sinistro, onde se situara no passado um templo dedicado aos mistérios, Landulf exercia livremente suas práticas horríveis e perversas que, segundo Ravenscroft, deram-lhe a merecida fama de ser o mais temido feiticeiro do mundo. Finalmente, o homem que o Imperador Luiz II queria fazer Arcebispo de Cápua, depois de elevá-la à condição de cidade metropolitana, foi excomungado em 875, quando sua aliança com o Islam foi descoberta.

Ravenscroft informa logo a seguir que, a seu ver, ninguém conseguiu exceder Wagner em inspiração, quando este coloca, na sua ópera, a figura de Klingsor ( ou seja, Landulf) como um mago a serviço do Anticristo.

Aliás, muitas são as referências ao Anticristo no livro do autor inglês, em conexão com a trágica figura de Adolf Hitler. Ainda veremos isto.

Guiado pela sua intuição, Wagner tranpôs para o terreno da arte, na sua genial ópera, o objetivo de Klingsor e seus adeptos, que era "cegar as almas por meio da perversão sexual e privá-las da visão espiritual, a fim de que não pudessem ser guiadas pelas hierarquias celestiais". Essa atividade maligna Landulf desenvolveu em seu tempo e suas horríveis práticas teriam exercido "devastadora influência nos líderes seculares da Europa cristã", conforme Ravenscroft. Mas Hitler acreditava-se também uma reencarnação de Tibério, um dos mais sinistros dos Césares. É fato sabido hoje que ele tentou adquirir ao Dr. Axel Munthe, autor de O Livro de San Michele, a ilha deste nome, que, em tempos idos fora o último reduto de Tibério, que lá morreu assassinado. O Dr. Munthe se recusou a vender a ilha porque ele próprio acreditava ter sido Tibério, o que não parece muito congruente com a sua personalidade. Aliás, as especulações ocultistas (usemos a palavra) dos líderes nazistas estão cheias de fenômenos psíquicos e de buscas no passado. Goering dizia, com orgulho, que sempre se encarnou ao lado do Führer.

Ao tempo de Landulf, ele teria sido o Conde Boese, amigo e confidente do príncipe feiticeiro, e no século XIII fora Conrad de Marburg, amigo íntimo do bispo Klingsor, de Wartburg. Goebbels, o ministro da Propaganda nazista, acreditava-se Ter sido Eckbert de Meran, bispo de Bamberg, no século XIII, que teria apresentado Klingsor ao rei André da Hungria.2 Se essas encarnações estão certas ou não, não cabe aqui discutir, mas tais especulações evidenciam o interesse daqueles homens pelos mistérios e segredos das leis divinas, que precisavam conhecer para melhor desrespeitar e burlar. Por outro lado, contêm alguma lógica, quando nos lembramos de certos aspectos que a muitos passam despercebidos. Muitos espíritos reencarnaram-se com o objetivo de infiltrarem-se nas hostes daqueles que pretendem combater, seja para destruir, seja para se apossarem da organização, sempre que esta detenha alguma parcela substancial de poder. Não seria de admirar-se, pois que um grupo de servidores das trevas, com apoio das trevas, aqui e além, fosse alçado a postos de elevada influência entre a hierarquia cristã da época, quando a Igreja desfrutava de incontestável poder.

O papado não esteve imune – longe disso - e por várias vezes caiu em mãos de mal disfarçados emissários de Anticristo. Lembremos outro pequeno e quase imperceptível pormenor. Recorda-se o leitor daquela observação veiculada por um benfeitor espiritual que relatou haver sido traçada, no mundo das trevas, a estratégia do sexo desvairado, a fim de desviar os humanos dos caminhos retos da evolução? Sexo transviado e magia negra são aliados constantes, ingredientes do mesmo caldo escuro, onde se cultivam as paixões mais torpes. Quantos não se perderam por ai...

1 Hitler era austríaco. Nasceu em 20 de abril de 1889, na encantadora vila de Braunau-am-Inn, onde também nasceram os famosos médiuns Willy e Rudi Scheider.
2 Segundo apurou Ravenscroft, esse Bispo Klingsor seria o CVonde de Acerra, também de Cápua, um tipo sinistro, profundamente envolvido em magia negra e que, como Landulf, séculos antes, reuniu em torno de si um círculo de adeptos que incluia eminentes personalidades eclesiásticas da época. Afirma, ainda, o autor que foi nesse grupo que se concebeu o medonho monstro da Inquisição.

O Médium do Anticristo II


Alfred Rosemberg, o futuro teórico do nazismo, era então o profeta do Anticristo e se incumbia de questionar os Espíritos manifestantes. Ravenscroft afirma que teria sido Rosemberg quem pediu a presença da própria Besta do apocalipse, que na sua opinião(de Rovenscroft), sem dúvida dominava o corpo e a alma de Adolf Hitler, através das óbvias faculdades mediúnicas deste. Essa manifestação do Anticristo em Hitler foi assegurada por mais de uma pessoa, além do lúcido e tranqüilo Dr. Walter Johannes Stein. Um desses foi outro estranho caráter, por nome Houston Stewart Chamberlain, um inglês que se apaixonou pela Alemanha e pela causa nazista. Ravenscroft classifica-o como genro de Wagner e profeta do mundo pangermânico.


Também escrevia suas teses anti-racistas em transe, segundo atestou nada menos que o eminente General Von Moltke, de quem ainda diremos algo importante daqui a pouco Chamberlain era considerado um digno sucessor do gênio de Friederich Nietzsche e, segundo o próprio Hitler, em "Mein Kampf", "um dos mais admiráveis talentos na história do pensamento alemão, uma verdadeira mina de informações e de idéias". Foi quem expandiu as idéias de Wagner, desvirtuando-as perigosamente, ao pregar a superioridade da raça ariana.


Segundo testemunho de Von Moltke, Chamberlain evocou inúmeros vultos desencarnados da história mundial e confabulou com eles. Que era uma inteligência invulgar, não resta dúvida. Os poderes das trevas escolheram bem seus emissários. Enganam-se, também, redondamente, aqueles que consideram Hitler um doido inconseqüente que tentou, na sua loucura, botar fogo no mundo. A julgar por todas essas revelações que ora nos chegam ao conhecimento, ele sabia muito bem o seu papel em todo esse drama. Recebeu uma fatia de poder a troco de certa missão muito específica. No domínio do mundo, se o tivesse conseguido, ele continuaria a desfrutar de posição "invejável", como prêmio a um trabalho "bem feito". Ainda bem que falhou, pois a amostra foi terrível.


Como se explicaria, sem esse apoio maciço de espíritos encarnados e desencarnados, que um jovem pintor sem êxito, pobre, abandonado à sua sorte, rejeitado pela sociedade, tenha conseguido montar o mais tenebrosos instrumento de opressão que o mundo já conheceu? Como se explicaria que seu partido tenha emergido de um pequeno grupo político, falido e obscuro, senão que os Espíritos seus amigos o indicaram como sendo o primeiro degrau de escada que o levaria ao poder? Hitler ainda se aprofundaria muito mais nos mistérios da sua missão tenebrosa.


Precisava receber instruções mais específicas, e , como sabemos, tudo se arranja para que assim seja. A hora chegaria, no momento exato, com a pessoa já programada para ajudá-la. Um desses homens chamou-se Dietrich Eckhart. Sua história á algo fantástico, mas vale a pena passar ligeiramente sobre ela, a fim de entendermos seu papel junto a Hitler, que, antes de encontrar-se com Eckhart, fizera apenas preparativos para o vestibular da magia e do ocultismo. Dietrich Eckhart era um oficial do exército, de aparência afável e jovial e, ao mesmo tempo, no dizer de Ravenscroft, "dedicado satanista, o supremo adepto das artes e dos rituais da magia negra e a figura central de um poderoso e amplo círculo de ocultistas – O Grupo Thule". Foi um dos setes fundadores do partido nazista, e, ao morrer, intoxicado por gás de mostarda, em Munich, em dezembro de 1923, disse, exultante:


· Sigam Hitler! Ele dançará, mas a música é minha. Iniciei-o na "Doutrina Secreta", abri seus centros de visão e dei-lhe os recursos para se comunicar com os Poderes. Não chorem por mim: terei influenciado a História mais do que qualquer outro alemão.


Suas palavras não são mero delírio de paranóico. Há muito, nas suas desvairadas práticas mediúnicas, havia recebido "uma espécie de anunciação satânica de que estava destinado a preparar o instrumento do Anticristo, o homem inspirado por Lúcifer para conquistar o mundo e liderar a raça ariana à glória". Quando Adolf Hitler lhe foi apresentado, ele reconheceu imediatamente o seu homem, e disse para seus perplexos ouvintes: - Aqui está aquele de quem eu fui apenas o profeta e o precursor.


Coisas espantosas se passaram no círculo mais íntimo e secreto do Grupo Thule, numa série de sessões mediúnicas (Ravenscroft chama-as, indevidamente, de sessões espíritas...), das quais participavam dois sinistros generais russos e outras figuras tenebrosas.


A médium, descoberta por certo Dr. Nemirocitch-Dantchenko, era uma pobre ignorante camponesa, dotada de variadas faculdades. Expelia pelo órgão genital enormes quantidades de ectoplasma, do qual se formavam cabeças de entidades materializadas que, juntamente com outras, incorporadas na médium, transmitiam instruções ao círculo de "eleitos". Certa manhã de setembro de 1912, Walter Stein e seu jovem amigo Adolf Hitler subiram juntos as escadarias do museu Hofburg. Em poucos minutos encontravam-se diante da Lança de Longinus, posta, como sempre, no seu estojo de desbotado veludo vermelho.


Estavam ambos profundamente emocionados, por motivos diversos, é claro, mas, seja como for, o disparador daquelas emoções era a misteriosa lança. Dentro em pouco, Hitler parecia Ter passado a um estado de transe, "um homem – segundo Ravenscroft – sobre o qual algum espantoso encantamento mágico havia sido atirado" . Tinha as faces vermelhas e seus olhos brilhavam estranhamente. Seu corpo oscilava, enquanto ele parecia tomado de inexplicável euforia.


· Toda a sua fisionomia e postura – escreve Rovenscroft, que ouviu a narrativa do próprio Stein – pareciam transformadas, como se algum poderoso Espírito habitasse agora a sua alma, criando dentro dele e à sua volta uma espécie de transfiguração maligna de sua própria natureza e poder.


Walter Stein pensou com seus botões: Estaria ele presenciando uma incorporação do Anticristo? É difícil responder, mas é certo que terrífica presença espiritual ali estava mais do que evidente. Inúmeras outras vezes, em todo o decorrer de sua agitada existência, testemunhas insuspeitas e desprevenidas haveriam de notar fenômenos semelhantes de incorporação, especialmente quando Hitler pronunciava discursos importantes ou tomava decisões mais relevantes.


Ao narrar o fenômeno a Ravenscroft, 35 anos depois, o Dr. Stein diria que: -...Naquele instante em que pela primeira vez nos postamos juntos, de pé, ante a Lança de Longinus, pareceu-me que Hitler estava em transe tão profundo que passava por uma privação quase completa de seus sentidos e um total eclipse de sua consciência. Hitler sabia muito bem da sua condição de instrumento de poderes invisíveis. Numa entrevista à imprensa, documentou claramente esse pensamento, ao dizer:


· Movimento-me como um sonâmbulo, tal como me ordena a Providência.


Havia nele súbitas e tempestuosas mudanças de atitude. De uma placidez fria e meditativa, explodia, de repente, em cólera, pronunciando, alucinadamente, uma torrente de palavras, com emoção e impacto, especialmente quando a conversa enveredava pelos temas políticos e raciais. Stein presenciou cenas assim no velho café em que costumava encontrar-se com seu amigo, em Viena, ali por volta de 1912/1913.


Passada a explosão, Hitler recolhia-se novamente ao seu canto, como se nada tivesse ocorrido. Naqueles estados de exaltação, transformava-se o seu modo de falar e sua palavra alcançava as culminâncias da eloqüência e da convicção. Era como se um poder magnético a elas se acrescentasse, de tal forma que ele facilmente dominava seus ouvintes. Seus próprios companheiros notariam isso mais tarde, em várias oportunidades.


· Ao se ouvir Hitler – escreveu Gregor Strasser, um ex-nazista – tem-se a visão de alguém capaz de liderar a humanidade à glória. Uma luz aparece numa janela escura. Um homem com um bigode cômico transforma-se em arcanjo. De repente, o arcanjo se desprende e lá está Hitler sentado, banhado em suor, com os olhos vidrados.


Tudo fora muito cuidadosamente planejado e executado, inclusive com os sinais identificadores, para que ninguém tivesse dúvidas. Nas trágicas sessões mediúnicas do Grupo Thule, fora anunciado que o Anticristo se manifestaria depois que seu instrumento passasse por uma ligeira crise de cegueira. Isto se daria ali por volta de 1921, e seu médium teria, então, 33 anos.
Aos 33 anos de idade, em 1921, depois de recuperado de uma cegueira temporária, Hitler assumiu a incontestável liderança do Partido Nacional Socialista, que o levaria ao poder supremo na Alemanha, e, quase, no mundo. De tanto investigar os mistérios e segredos da história universal, em conexão com os poderes invisíveis, Hitler se convenceu de realidades que escapam à maioria dos seres humanos. A história é realmente o reflexo de uma disputa entre a sombra e a luz, representadas, respectivamente, pelos Espíritos que desejam o poder a qualquer preço e por aqueles que querem implantar na Terra o reino de Deus, que anunciou o Cristo.
Hitler sabia, por exemplo, que os Espíritos trabalham em grupos, segundo o seus interesses e por isso se reencarnam também em grupos, enquanto seus companheiros permanecem no mundo espiritual – na sombra ou na luz, conforme seus propósitos – apoiando-se mutuamente. Não é à toa que Göering e Goebbels, como vimos, reconheciam-se como velhos companheiros de Hitler. Este, por sua vez, estava convencido de que um grupo enorme de Espíritos, que se encarnara no século IX, voltara a encarna-se no século XX. O notável episódio ocorrido com o eminente General Von Moltke parece confirmar essa idéia.


Vamos recordá-lo, segundo o relato de Ravenscroft.


Foi ainda na Primeira Guerra Mundial. No imenso e trágico tabuleiro de xadrez em que se transformara a Europa, havia um plano militar secreto, sob o nome de Plano Schlieffen que previa a invasão da França através da Bélgica, antes que a Russia estivesse em condições de entrar em ação. Helmuth Von Moltke era Chefe do Estado-Maior do Exército Alemão, sob o Kaiser. Coube-lhe a responsabilidade de introduzir alguns aperfeiçoamentos no plano e aguardar o momento de pô-lo em ação, se e quando necessário.


O momento chegou em junho de 1914. Jogava-se a sorte da Europa. Von Moltke passou a noite em claro, na sede do Alto Comando, tomando as providências de última hora para que o plano entrasse em ação imediatamente. Estudava mapas, expedia ordens, conferenciava com seus oficiais. O destino de sua pátria estava em suas mãos e ele sabia disso. No auge da atividade, o eminente General perdeu os sentidos sobre a mesa de trabalho. Parecia Ter tido um enfarte.


Chamaram um médico, enquanto seus camaradas, muito apreensivos depositavam o seu corpo no sofá. Nenhuma doença foi diagnosticada. Na verdade, Von Moltke estava em transe.


Sua metódica e brilhante inteligência não previra a interferência da mão do destino, como diz Ravenscroft. Ou seria a mão de Deus? Julgou-se, a princípio, que o poderoso General estivesse morrendo. Mal se percebia sua respiração e o coração apenas batia o necessário para manter a vida; olhos abertos vagavam, apagados, de um lado para outro.


O eminente General Helmuth Von Moltke estava experimentando uma crise espontânea de regressão de memória, durante a qual em vívidas imagens que se desdobravam diante de seus olhos espirituais, ele se viu como um dos Papas do século IX, Nicolau I, o Grande, que a Igreja canonizou. Há estranhas "coincidências" aqui. Segundo os historiadores, Nicolau ascendeu ao trono papal mais por influência do Imperador Luis II do que pela vontade do clero. Lembra-se o leitor de que Luiz II foi o mesmo que protegeu o incrível Landulf, príncipe de Cápua? E que Landuf, um milênio depois, seria Adolf Hitler? Nicolau foi um papa enérgico e brilhante.


Governou somente nove anos incompletos, de 858 a 867, mas teve de tomar decisões momentosas e que exerceram profunda influência na História. Foi no seu tempo que se definiu mais nitidamente a tendência separatista entre as igrejas do ocidente e a do oriente. Foi ele quem elevou a novas culminâncias a doutrina da plenitude do poder papal. Segundo seu pensamento, o imperador era apenas um delegado, incumbido do poder civil. Enquanto essas vivências desfilavam diante de seus olhos, Von Moltke, ainda estendido no sofá, vivia a curiosa experiência de estar situado entre duas vidas; separadas por mil anos.


Em torno dele, entre as ansiosas figuras de seus generais, ele identificava alguns de seus antigos cardeais e bispos. Uma das personalidades que ele também identificou naquele desdobramento foi a de seu tio, o ilustre Marechal- de- Campo, também chamado Helmuth Von Moltke, o maior estrategista de sua época e que lutou na guerra de 1870. Fora também uma das poderosas figuras medievais, o Papa Leão IV, o chamado pontífice-soldado, que organizou a defesa de Roma e comandou seus próprios exércitos. Outra figura identificada foi o General Von Schlieffen, autor do famoso plano Schlieffen, que também experimentara as culminâncias do poder papal, sob o nome de Bento II.


Ao despertar de sua singular experiência com o tempo, o General Von Moltke estava abalado até às raízes de seu ser. Caberia a ele, um ex-Papa, deslanchar todo aquele plano de destruição e matança? Se não o fizesse, o que aconteceria à sua então pátria? Diz Ravenscroft que, após se reformas, Von Moltke escreveu minucioso relato daquela experiência notável. Também ele se deixou envolver pelo misterioso fascínio da Lança de Longinus, que certa vez visitou em companhia de outro General, seu amigo; e, segundo o escritor inglês, conseguiu apreender o verdadeiro sentido e importância daquela peça, "como um poderoso símbolo apocalíptico".


Acreditava ele que se deveram à sua própria atitude negativa, como Nicolau I, em relação ao intercâmbio com o mundo espiritual, os trágicos desenganos que se sucederam na História subseqüente, a começar pela separação da cristandade em duas e o progressivo abandono da realidade espiritual em favor das doutrinas materialistas, que "virtualmente aprisionaram a criatura no mundo fenomênico da medida, do número, do peso, tornando a própria existência da alma humana objeto de dúvida e debate" (Ravenscroft). Por isso tudo, ao se erguer do sofá, Von Moltke era outra criatura.


Como explicar tudo aquilo aos seus companheiros? Que decisões tomar agora, na perspectiva do tempo e dos lamentáveis enganos que havia cometido no passado, em prejuízo do curso da História? Parece, no entanto, que não dispunha de alternativa. Como Longinus, tinha de praticar um ato de aparente violência, para contornar uma crueldade maior. Tudo continuou como fora planejado, mas o Chefe do Estado-Maior não continuou como fora. Aliás, ao ser elevado àquela posição pela sua inesgotável e indiscutível capacidade profissional, houve dúvidas, em virtude do seu temperamento meditativo e tranqüilo.


Seria realmente um bom General no momento de crise que exigisse decisões drásticas? Era o que se perguntavam seus adversários, mesmo reconhecendo sua enorme autoridade técnica. Ao se retirar do comando, diz Ravenscroft que ele era um homem arrasado, porque mais do que nunca estava consciente da tragédia de viver num mundo em que a violência e a matança pareciam ser os únicos instrumentos capazes de "despertar a humanidade para as realidades espirituais".


Após a sua desencarnação, em 1916, com 68 anos de idade, Von Moltke passou a transmitir uma série de comunicações através da mediunidade de sua esposa Eliza Von Moltke. Ah! que documento notável deve ser esse! Foi numa dessas mensagens que o Espírito do antigo Chefe do Estado-Maior informou que o Führer do Terceiro Reich seria Adolf Hitler, àquela época um obscuro e agitado político, aparentemente sem futuro. Foi também ele que, em Espírito, confirmou a antiga encarnação de Hitler como Landulf de Cápua, o terrível mágico medieval que vinha agora repetir, nos círculos mais fechados do Partido, os rituais de magia negra, cujo conhecimento trazia nos escaninhos da memória integral.


Faltavam ainda algumas peças importantes para consolidar as conquistas do jovem Hitler, mas todas elas apareceriam no seu devido tempo e executariam as tarefas para as quais haviam sido rigorosamente programadas nos tenebrosos domínios do mundo espiritual inferior. O General Eric Ludendorff seria uma delas. Von Moltke identificou-o com outro papa medieval, que governou sob o nome de João VIII, que Ravenscroft classifica como "o pontífice de mais negra memória que se conhece em toda a história da Igreja Romana, que, como amigo de Landulf de Cápua, ajudou-o nas suas conspirações no século IX". Novamente, sob as vestes de Eric Ludendorff, o antigo Papa daria a mão para alçar Landulf (agora Adolf) ao poder.


Outro elemento importante, nessa longa e profunda reiniciação de Hitler, foi Karl Haushofer, que, no dizer de Ravenscroft, "não apenas sentiu o hálito da Besta Apocalíptica 3 no controle do ex-cabo demente, mas também buscou, conscientemente e com maligna intenção, ensinar a Hitler como desatrelar seus poderes contra a humanidade, na tentativa de conquistar o mundo". É um tipo estranho e mefistofélico esse Haushofer, mas, se fôssemos aqui estudar todo o elenco de extravagantes personalidades que cercaram Hitler, seria preciso escrever outro livro. Diz, porém, Ravenscroft que foi Haushofer quem despertou em Hitler a consciência para o fato de que operavam nele as motivações da " Principalidade Luciferina", a fim de que "ele pudesse torna-se veículo consciente da intenção maligna no século vinte". (destaque do autor).


Vejamos mais um episódio.


Em 1920, era tão patente, através da Alemanha, essa expectativa messiânica, que foi lançado na Universidade de Munich um concurso de ensaios sobre o tema seguinte: "Como deve ser o homem que liderará a Alemanha de volta às culminâncias de sua glória?" O vultoso prêmio em dinheiro foi oferecido por um milionário alemão residente no Brasil (não identificado por Ravenscroft) e quem o ganhou foi um jovem chamado Rudolf Hess que, em tempos futuros, seria o segundo homem da hierarquia nazista! Sua concepção desse messias político guarda notáveis similitudes com a figura do Anticristo descrita nos famosos (e falsos) "Protocolos do Sião", segundo Ravenscroft. Consta que Hitler considerava Rudolf Steiner, o místico, vidente e pensador austríaco como seu arquiinimigo. Segundo informa Ravenscroft, Steiner, em desdobramento espiritual, penetrava, conscientemente, os mais secretos e desvairados encontros, onde se praticavam rituais atrozes para conjurar os poderes que sustentavam a negra falange empenhada no domínio do mundo. Que andaram muito perto dessa meta, não resta dúvida.


Conheciam muito bem a técnica do assalto ao poder sobre o homem, através do próprio homem. Hugh Trevor-Roper, no seu livro "The Last Days of Adolf Hitler", transcreve uma frase do Führer, que diz o seguinte: Não vim ao mundo para tornar melhor o homem, mas para utilizar-me de suas fraquezas. Estava determinado a cumprir sua missão a qualquer preço. - Jamais capitularemos – disse, certa vez, repetindo o mesmo pensamento de sempre. – Não. Nunca. Poderemos ser destruídos, mas, se o formos, arrastaremos o mundo conosco – um mundo em chamas. Muito bem. É tempo de concluir. Por exemplo, o que aconteceu com a Lança de Longinus? Continua no Museu de Hofburg, em Viena, para onde foi reconduzida após novas aventuras.


Primeiro, Hitler tomou posse dela, ao invadir a Austria, em 1938 e lançou-a para a Alemanha, cercada de tremendas medidas de segurança. Lá ficou ela em exposição, guardada dia e noite, pelos mais fiéis nazistas. Quando a situação da guerra começou a degenerar para o lado alemão, construiu-se secretíssima e inviolável fortaleza subterrânea para guardá-la. Apenas meia dúzia de elevadas autoridades do governo sabiam do plano. Uma porta falsa de garagem disfarçava a entrada desse vasto e sofisticado cofre-forte, em Nüremberg, que o Führer ordenou fosse defendido até à última gota de sangue. Quando se tornou evidente que o Terceiro Reich se desmoronava de fato, ante o avanço implacável das tropas aliadas, Himmler achou que a Lança de Longinus precisava de um abrigo alternativo.


Uma série de providências foi propaganda, com uma remoção fictícia, para um ponto não identificado da Alemanha; e outra, verdadeira, sob o véu do mais fechado segredo, para um novo esconderijo, onde o talismã do poder ficaria a salvo dos inimigos do nazismo. Por uma dessas misteriosas razões, no entanto, um dos cinco ou seis oficiais nazistas que sabiam do segredo, ao fazer a lista das peças que deveriam ser removidas, mencionou a Lança de Mauritius, aliás, o nome oficial da peça.


Acontece que, entre as peças históricas do Reich, havia uma relíquia de nome parecido, ou seja, "A Espada de Mauritius", e esta foi a peça transportada, e não a Lança de Longinus.


Na Confusão que se seguiu, ninguém mais deu pelo engano, e o oficial que o cometeu, um certo Willi Liebel, suicidou-se pouco antes do colapso total do Reich. A essa altura, Nüremberg não era mais que um monte de ruínas e, por outro estranho jogo de "coincidências", um soldado americano. Perambulando pelas ruínas, descobriu um túnel que ia dar em duas portas enormes de aço com um mecanismo de segredo tão imponente como o das casas-fortes dos grandes bancos mundiais. Alguma coisa importante deveria encontrar-se atrás daquelas portas.


E assim, às 14h10m do dia 30 de abril de 1947, a legítima Lança de Longinus passou às mãos do exército americano. Naquele mesmo dia, como se em cumprimento de misterioso desígnio, Hitler suicidou-se nos subterrâneos da Chancelaria, em Berlim.


Como ficou dito atrás, a Lança de Longinus encontra-se novamente no Museu Hofburg, em Viena. Estará à espera de alguém que venha novamente disputar a sua posse para dominar o mundo? Vejamos, para encerrar, algumas considerações de ordem doutrinária.


Haverá mesmo algum poder mágico ligado aos chamados talismãs? Questionados por Allan Kardec ( perguntas 551 a 557), os Espíritos trataram sumariamente da questão, ensinando, porém, que "Não há palavra sacramental nenhuma, nenhum sinal cabalístico, nem talismã, que tenha qualquer ação sobre os Espíritos, porquanto estes só são atraídos pelo pensamento e não pelas coisas materiais".


Continuando, porém, a linha do seu pensamento, Kardec insistiu, com a pergunta 554, formulada da seguinte maneira:


· Não pode aquele que, com ou sem razão, confia no que chama a virtude de um talismã, atrair um Espírito, por efeito mesmo dessa confiança, visto que, então, o que atua é o pensamento, não passando o talismã de um sinal que apenas lhe auxilia a concentração?


· É verdade - respondem os Espíritos – mas da pureza da intenção e da elevação dos sentimentos depende a natureza do espírito que é atraído.


Os destaques são meus e a resposta à pergunta 554 prossegue, abordando outros aspectos que não vêm ao caso tratar aqui. Nota-se, porém, que os espíritos confirmaram que os chamados talismãs servem de condensadores de energia e vontade, e podem, portanto, servir de suporte ao pensamento daquele que deseja atrair companheiros desencarnados para ajudá-lo na realização de seus interesses pessoais.


Disseram mais: que os Espíritos atraídos estarão em sintonia moral com aqueles que os buscam, ou seja, se as intenções e os sentimentos forem bons, poderão acudir Espíritos bondosos; se, ao contrário, as intenções forem malignas, virão os Espíritos inferiores.


Por toda parte, no livro de Trevor Ravenscroft, há referências repetidas de que duas ordens de Espíritos estão ligadas à mística da Lança de Longinus: os da luz e os das trevas, segundo as intenções de quem os evoca. Além disso, é preciso lembrar que os objetos materiais guardam, por milênio a fora, certas propriedades magnéticas, que preservam a sua história.
Essas propriedades estão hoje cientificamente estudadas e classificadas como fenômenos de psicometria, tão bem observados, entre outros, por Ernesto Bozzano.


Médiuns psicômetras, em contato com objetos, conseguem rever, às vezes com notável nitidez, cenas que se desenrolaram em torno da peça de ferro deve estar altamente magnetizada pelos acontecimentos de que foi testemunha, desde que foi forjada alhures nos tempos bíblicos, passando pelo momento do Calvário, diante do Manso Rabi agonizante, até que Hitler a perdeu em abril de 1945. Seja como for, a peça reúne em torno de si uma longa e trágica história, tão fascinante que tem incendiado, através dos séculos, a imaginação de muitos homens poderosos e desatado muitas paixões nefandas.


E, como explicaria os Espíritos a Kardec, não é a Lança por si mesma que move os acontecimentos, é o pensamento dos homens que se concentram nela e querem a todo preço fazer valer o poder que se lhe atribui. Nisso, ela é realmente um talismã. Ainda uma palavra antes de encerrar. É certo que Hitler foi médium dedicado e desassombrado de tremendos poderes das trevas. Esses irmãos desarvorados, que se demoram, por milênios sem conta, em caliginosas regiões do mundo espiritual, por certo não desistiram da aspiração de conquistar o mundo e expulsar a luz para sempre, se possível.


Tudo farão para obter esse galardão com o qual sempre sonharam, muito embora a nós outros não nos assista o direito de duvidar de que lado ficará a vitória final. Nesse ínterim, porém valer-se-ão de todos os meios, de todos os processos, para alcançarem seus fins. É claro, também, que não se empenham apenas no setor político-militar, por exemplo como Hitler, mas, também procuram conquistar organizações sociais e religiosas que representem núcleos de poder.


É evidente a obra maligna e hábil que se realizou com a Igreja, infiltrando-a em várias oportunidades e em vários pontos geográficos, mas sempre nos altos escalões hierárquicos, de onde melhor podem influenciar os acontecimentos e a própria teologia. O movimento espírita precisa estar atento a essas investidas, pois é muito apurada a técnica da infiltração. O lobo adere ao rebanho sob a pele do manso cordeiro; ele não pode dizer que vem destruir, nem pode apresentar-se como inimigo; tem de aparecer com um sorriso sedutor, de amizade e modéstia, uma atitude de desinteresse e dedicação, um desejo de servir fraternalmente, sem condições e, inicialmente, sem disputar posições.


Muitas vezes, esses emissários das sombras nem sabem, conscientemente, que estão servindo de instrumentos aos amigos da retaguarda. A sugestão pós-hipnótica foi muito bem aplicada por Espíritos altamente treinados na técnica da manipulação da mente alheia. É a utilização da fraqueza humana de que falava Hitler.


A estratégia é brilhantíssima e extremamente sutil, como, por exemplo, a da "atualização" e da "revisão" das obras básicas da Codificação, a da criação de movimentos paralelos, o envolvimento de figuras mais destacadas no movimento em ardilosos processos de aparência inocente ou inócua. Estejamos atentos, porque os tempos são chegados e virão, fatalmente, vigorosas investidas, antes que chegue a hora final, numa tentativa última, desesperada, para a qual valerá tudo. Muita atenção. Quem suspeitaria de Adolf Hitler, quando ele compareceu, pela primeira vez, a uma reunião de meia dúzia de modestos dirigentes do Partido dos Trabalhadores?

Fonte: Fraternidade Virtual Eu Sou a Luz – Clique aqui para conferir



A lenda ocultista diz que a “Lança do Destino”, também conhecida como “Lança de Longinus”, foi usada pelo capitão da guarda romana, Gaius Casius Longinus, para perfurar a lateral do corpo de Jesus Cristo, quando ele estava na cruz. Portanto, os ocultistas acreditam que “aquele que possuir essa lança e compreender os poderes aos quais ela serviu, terá o destino do mundo em suas mãos para o bem ou para o mal” [pág. XII]. Essa é a crença fundamental no mundo do ocultismo: que os mesmos poderes estão disponíveis para as pessoas que desejarem usá-los para o bem [a Magia Branca], ou para aqueles que desejarem usá-los para o mal [a Magia Negra].

Ravenscroft revela que a “Lança do Destino” pertenceu à família dos Habsburgos, da Áustria, e era mantida na Casa do Tesouro dos Habsburgos. Hitler fez muitas visitas para ver a lança quando era jovem; quando assumiu poder ditatorial absoluto sobre a Alemanha e sobre a Áustria, a primeira coisa que fez foi viajar à Áustria e tomar posse física da lança. A partir desse momento, Hitler acreditava que controlava o poder do ocultismo e que seria invencível na guerra. (do livro: “Spear of the Destiny“, do ocultista Trevor Ravenscroft, membro da sociedade de Thule)

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

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