Papa Pio XII - Eugenio Pacelli
A onda de acusações do Papa Pio XII, que começou com a peça de Rolf Hochhuth, “O Vigário” (em 1963) e culminou no livro de Jonh Cornwell, O Papa de Hitler (1999), não foi nada mais do que uma operação da KGB, desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev. Isso foi inclusive confessado publicamente pelo ex-chefe da espionagem romena Ion Mihai Pacepa.
Rolf Hochhuth foi
apenas mais um idiota útil. O mesmo não se pode dizer de Jonh Cornwell, que
mentiu a respeito das fontes de suas reportagens e é um vigarista consciente. O
conteúdo da sua denúncia já esta desmoralizado desde 2005, graças a obra “The
Myth of Hitler´s Pope”, resultado do estudo feito pelo RABINO David G. Dalin. O
público brasileiro nada sabe sobre essas revelações, pois o livro não foi
traduzido nem mencionado na mídia. E por isso que você não tem muita culpa de
ficar repetindo essas aleivosias.
Ainda temos um fato
muito interessante na época. Israel
Zoller nasceu em 1881 em Brodj, aldeia da Galícia austro-húngara que
atualmente está dentro dos limites da Polônia. Quando tinha seis anos emigrou
com sua família para a Stanislavia, a atual Ivano-Frankovsk, na Ucrânia.
Estudou em Leopoli e
depois em Florença. Estabelecido na Itália, mudou seu sobrenome para Zolli. Foi rabino chefe em Trieste e
ensinou literatura judaica na Universidade
de Pádua. Transferido para Roma, foi eleito rabino chefe e diretor do Colégio Rabínico. Renunciou no começo
de 1945 e em fevereiro pediu para
ser batizado na Igreja Católica com o nome de Eugênio, o mesmo nome do Para da época: Pio XII. Morreu em 1956.
Sua autobiografia,
escrita em 1947 e reimpressa na Itália há seis anos, ajuda muito para
compreender o percurso e o significado de sua conversão à fé cristã.
Il grande Rabbino Israel-Eugenio Zoller e il silenzio di Pio XII (Liberi e forti) di Bosco Teresio
O site
forumlibertas.com, publicou em 16 de abril de 2007, declarações de treze
grandes líderes judeus em defesa do grande Papa Pio XII, acusado injustamente
por muitos de ter sido omisso na defesa dos judeus diante de Hitler. Na verdade
a Igreja, por orientação do Papa, agindo de maneira diplomática, conseguiu
salvar cerca de 800 mil judeus de serem mortos pelos nazistas.
Muitos judeus
famosos como Albert Einstein, Golda Meir, Isaac Herzog, Eugenio Zolli e muitos
outros saíram em defesa de Pio XII. O historiador judeu, Jeno
Levai, se refere a Pio XII nos seguintes termos: “É uma ironia lamentável
que a pessoa que, em toda a Europa ocupada, tenha feito mais que qualquer um
para conter esse crime horrível e atenuar suas consequências tenha se tornado o
bode expiatório pelas falhas alheias”.
Gary Krupp, fundador e
presidente da Fundação “Pave the Way” diz que tendo crescido como um garoto
judeu em Nova York, sempre acreditou erroneamente que Eugenio Pacelli, o Papa
Pio XII, era um colaborador dos nazistas e um ardente antissemita. Segundo foi
publicado no site gazetadopovo.com.br, ele relata:
“Disseram-nos que ele
se manteve impassível e quase não agiu enquanto 6 milhões de meus irmãos de fé
eram enviados para morrer nos campos de extermínio nazistas na Europa. Eu
acreditei – mas era verdade?
Em 2006, por uma série
de eventos providenciais, os fatos sobre o que ocorreu durante a guerra me
foram revelados. Percebi que minha compreensão sobre o Papa da Segunda Guerra
Mundial era diametralmente oposta à verdade. Assim, seguindo nossa missão na
Fundação Pave the Way – identificar e eliminar obstáculos não teológicos
entre as religiões – decidimos investigar esse tema controverso e divulgar
nossas descobertas, fossem quais fossem.
A Fundação concentrou
esforços em identificar todo o material original e dar aos pesquisadores a
chance de estudar o tema. Ao longo dos últimos sete anos, publicamos mais de 76
mil páginas de documentos originais em nosso site (www.ptwf.org), incluindo
reportagens, material impresso e entrevistas em vídeo sobre o assunto. A
evidência é avassaladora em favor de Papa Pio XII e prova que ele, de fato,
salvou muitos milhares de vidas.
Alguém pode perguntar:
por que essa “lenda negra” nunca foi corrigida em todos esses anos? Afinal,
fatos são fatos. Praticamente todo líder judeu ou organização judaica da época
elogiou os esforços de Pio XII para salvar vidas de judeus. O Papa recebeu
reconhecimento até sua morte, em 1958, e por mais cinco anos depois disso. Como
se explica que, em apenas um ano, o mundo inteiro mudou sua opinião sobre Pio
XII sem um fio de evidência sequer?
A resposta está na
agenda política da máquina de propaganda da União Soviética, que engendrou a
mudança entre a opinião pública para atacar Pio XII, inimigo visceral do
comunismo, atacar a Igreja Católica e isolar judeus de católicos justo no
momento em que a declaração “Nostra Aetate”, do Concílio Vaticano II, buscava a
reconciliação.
Você duvida? Por que
não faz uma experiência por conta própria? Examine os arquivos de jornais,
procure cada artigo escrito sobre Pio XII e os judeus entre 1939 e 1958. Você
não encontrará um texto negativo sequer. Aqueles que realmente viveram durante
a guerra e foram testemunhas oculares dos esforços da Igreja Católica sabem a
verdade. E o que tornou esses esforços ainda mais heroicos foi o fato de a
Igreja agir mesmo cercada por forças hostis e infiltrada por espiões. A Igreja
salvou vidas sem se beneficiar da segurança daqueles que, em comparação,
estavam em Washington, Londres ou outros lugares e não fizeram nada. Como foi
possível?
A boa notícia é que
estamos vencendo a guerra pela restauração da verdade. Em 1.º de julho de 2012,
o Memorial do Holocausto em Jerusalém, o Yad Vashem, reescreveu sua enviesada
descrição das ações de Pacelli durante a guerra e a substituiu por um texto
equilibrado. Novos livros que vêm sendo publicados, baseados em documentos
trazidos à luz recentemente, trazem uma avaliação mais moderada das ações da
Igreja e desse Papa tão controverso. Que 2013 seja o ano em que a verdade
finalmente vença as mentiras e que a reputação desse grande defensor da
humanidade seja recuperada”.
A IGREJA CATÓLICA FLERTOU
COM O NAZISMO E O FASCISMO
Nada mais falso. Dentro
da Alemanha, por exemplo, a Igreja Católica representou um dos baluartes de
luta contra o regime nazista e foi duramente perseguida – vide, por exemplo, as
vidas do Beato Clemens August von Galen, São Maximiliano Maria Kolbe e Santa
Teresa Benedita da Cruz. Uma evidência incontestável disso foi a carta
encíclica “Mit Brennender Sorge” (“Com Profunda Preocupação”), escrita pelo
Papa Pio XI em 1937, em que condenava nos mais duros termos a violência
anti-religiosa do governo nazista.
O Vaticano CONDENOU a Hitler e todo o nazismo através da bula "Mit Brennender Sorge".
O Vaticano CONDENOU a Hitler e todo o nazismo através da bula "Mit Brennender Sorge".
Com relação ao governo
italiano, um dos grandes “argumentos” utilizados é a assinatura do Tratado de
Latrão, de 1929, em que o governo de Mussolini, dentre outras coisas,
reconhecia a soberania da Santa Sé no estado do Vaticano. O que se esquece frequentemente
é que esse tratado vinha sendo discutido desde o reinado de Vítor Emanuel II, e
considerá-lo uma espécie de aliança entre a Igreja Católica e o governo
fascista italiano não passa de sofisma rasteiro.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
1º - LAG BA’OMER (aqui)
2º - VEJA AQUI QUEM MUDOU O NOME DO PAÍS DE JUDEIA PARA SYRIA PALESTINA (AQUI)
3º - ISRAEL E O SEU VIZINHO MAIS CIVILIZADO: O LÍBANO. E POR QUE? (AQUI)
4º - DIA DE JERUSALÉM 2013 (aqui)
5º - GUERRA DOS SEIS DIAS (aqui)
6º - DIA DA LEMBRANÇA AO HOLOCAUSTO E AO HEROÍSMO (aqui)
7 º A REDE DO TERROR NO BRASIL O TERRORISMO ISLÂMICO FINCA BASES NO BRASIL (AQUI)
8º - A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)
9º -
“O VATICANO CONTRA ISRAEL”: CRÍTICA DO NOVO LIVRO DE MEOTTI (aqui)
Nenhum comentário:
Postar um comentário