segunda-feira, 29 de junho de 2015

“Casamento” homossexual dos EUA afetará outros países

Casa Branca posta desenho com as cores da bandeira gay após Suprema Corte dos EUA legalizar casamento entre pessoas do mesmo sexo nacionalmente (Foto: Reprodução/ Facebook/ White House)

Mas em estranho acobertamento, grande mídia esquerdista americana nega que os EUA são o líder do movimento homossexual mundial

Julio Severo
Por causa da hegemonia cultural mundial dos EUA, a decisão histórica do Supremo Tribunal dos EUA em favor do “casamento” homossexual afetará outras nações, e ativistas homossexuais em muitas partes do mundo estão excitados em sua expectativa de usar a decisão do tribunal para avançar sua causa, de acordo com uma reportagem da Associated Press, um dos maiores serviços noticiosos dos EUA.
Ainda que grandes empresas dos EUA (Apple, Microsoft, Google, etc.) e até o governo americano tenham grandemente incitado a tendência para com a aceitação do “casamento” homossexual, a Associated Press, cujas reportagens são descaradamente pró-homossexualismo, tem se apressado para separar os EUA do papel da liderança dizendo “Os EUA não são o líder desse movimento,” ignorando que os EUA foram o primeiro país a nomear um embaixador homossexual mundial para a ideologia homossexual e que o Departamento de Estado e a USAID vêm financiando e treinando organizações homossexuais em outras nações.
As tentativas da Associated Press de descartar a liderança dos EUA no movimento homossexual internacional apontaram que outras nações, como a Argentina, tinham “casamento” gay antes dos EUA.
O Brasil, o maior país católico do mundo, havia com efeito aprovado o “casamento” gay em 2013, antes dos EUA, mas os ativistas homossexuais envolvidos nessa campanha estavam muito envolvidos com ativistas homossexuais americanos e sua propaganda “brasileira” contava decisivamente com dados e know-how de ativistas dos EUA.
Pelo fato de que o Brasil não tem uma hegemonia cultural mundial, seu “casamento” gay não produziu nenhum efeito em outras nações. Quando o Supremo Tribunal dos EUA legalizou o “casamento” homossexual, os sites do Palácio do Planalto e do Ministério da Educação exibiram o arco-íris homossexual — uma celebração homossexual que o governo brasileiro não realizou nem mesmo na legalização do “casamento” homossexual brasileiro.

Ainda que o Brasil e os EUA sejam antagônicos em algumas questões econômicas, eles têm tido uma irmandade inegável, vibrante e incrível na agenda homossexual.
Da mesma forma, o “casamento” homossexual argentino não produziu nenhum efeito internacional, pois a Argentina não tem uma hegemonia cultural mundial. Entretanto, é muito improvável que os ativistas homossexuais argentinos envolvidos nessa campanha não estivessem envolvidos com ativistas homossexuais americanos e que sua propaganda “argentina” não contasse decisivamente com dados e know-how de ativistas americanos.
“A decisão dos EUA terá um grande impacto em outros países,” disse Esteban Paulon, presidente da Federação de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais, acrescentando que sua organização contribuiu documentação para as organizações legais americanas que defenderam o caso diante do Supremo Tribunal.
Apoiadores da luta por direitos LGBT celebram em frente ao prédio da Suprema Corte dos EUA em Washington DC, após a provação do casamento gay para todo o país (Foto: Jim Bourg/Reuters)
Esse é um truque velho. É o mesmo modo de trabalhar de organizações e fundações pró-aborto dos EUA. Elas financiam e treinam ativistas nos países em desenvolvimento, e quando necessário esses ativistas são usados como vitrine para defender, com uma voz do terceiro mundo, exatamente o que as organizações e fundações pró-aborto dos EUA querem. Elas apresentam sua voz treinada de terceiro mundo na ONU e fóruns internacionais sobre aborto e controle populacional e dizem: “Estão vendo? Eles querem aborto e controle populacional e eles querem nossa ajuda para fazer isso!”
A motivação por trás dessas campanhas é tudo, menos de bom coração.
O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, o órgão das decisões mais elevadas sobre política externa nos EUA, promulgou um documento extremamente secreto intitulado Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200 (do original em inglês “National Security Study Memorandum 200,” cuja sigla é NSSM 200), também conhecido como Relatório Kissinger. Seu assunto era “Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança e Interesses Externos dos EUA.” Esse documento, publicado em 10 de dezembro de 1974 durante o governo de um presidente republicano, foi o resultado da colaboração entre a Agência Central de Inteligência (CIA) e a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID).
De acordo com o Dr. Brian Clowes, um especialista em assuntos de controle populacional na organização Human Life International, “o NSSM 200 continua a ser o documento fundamental sobre controle populacional elaborado pelo governo dos Estados Unidos. Portanto, o NSSM 200 continua a representar a política oficial dos Estados Unidos sobre controle populacional… O propósito principal das campanhas de controle populacional financiadas pelos EUA é manter acesso aos recursos… de países menos desenvolvidos.”
O NSSM 200 é o mais importante documento de controle populacional do governo dos EUA. Mas havia um esforço para negar que os EUA têm sido o líder do movimento mundial de controle populacional.
Clowes explica que os países jamais conseguiram apontar com precisão o trabalho sujo das campanhas de controle populacional dos EUA como responsabilidade direta dos EUA porque havia uma estratégia envolvida para escapar dessa acusação. Ele disse: “O NSSM 200 também especificamente declarou que os Estados Unidos deveriam acobertar suas atividades de controle populacional e evitar acusações de que são imperialistas induzindo a ONU e várias organizações não governamentais — especificamente o Fundo Pathfinder, a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla inglesa IPPF) e o Conselho Populacional — a fazer seu trabalho sujo.”
A USAID, que estava envolvida com a CIA no NSSM 200, vem usando sua larga experiência e sofismas em controle populacional para promover a agenda homossexual no mundo inteiro.
No ano passado, a USAID e o Departamento de Estado dos EUA realizaram a terceira Conferência para Avançar os Direitos Humanos LGBT e Promover Desenvolvimento Inclusivo para Indivíduos Lésbicos, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) em Washington, D.C., EUA.
Importantes autoridades do governo dos EUA palestraram no evento.
A conferência reuniu autoridades governamentais, financiadores particulares, líderes empresariais, especialistas acadêmicos e ativistas homossexuais de mais de 30 países para aumentar a coordenação, cooperação e recursos dedicados para promover a agenda homossexual no mundo inteiro, e para garantir a plena inclusão de ativistas homossexuais em estruturas de poder político.
A conferência focou em estratégias de assistência diplomática e externa para lidar com questões homossexuais no mundo todo. Discutiu também as melhores formas de envolver as comunidades religiosas para apoiar a agenda homossexual e integrá-la em programas de desenvolvimento.
Apesar desse enorme envolvimento na agenda homossexual mundial, a grande mídia esquerdista dos EUA, inclusive a Associated Press, quer acobertar a liderança dos EUA nesse movimento.
Esse acobertamento vem também ocorrendo mediante estratégias diplomáticas.
embaixador homossexual mundial dos EUA recentemente visitou o Brasil e outras nações para coletar suas experiências homossexuais e usá-las para dar a impressão de que o trabalho sujo dele não é avançar as ambições homossexualistas do governo de Obama. Ainda que o financiamento, o know-how e a inspiração venham de organizações homossexuais dos EUA, tudo será feito alegadamente por amor aos desejos de grupos homossexuais do Brasil, da Argentina e até da África!
Vinte e um países agora impõem o “casamento” homossexual. Na maioria desses países, grupos homossexuais bem organizados, financiados e treinados estão fazendo pressão legal e social para expandir direitos de “casamento” homossexual, especialmente a adoção de crianças.
Esses movimentos, que têm recebido financiamento e treinamento dos EUA, inclusive do Departamento de Estado e da USAID, estão recebendo um estímulo grande com o “casamento” gay legalizado nos EUA, de acordo com a reportagem da AP. Eles usarão a experiência dos EUA para avançar sua causa (“Ei, a nação mais avançada tem leis gays avançadas, e nós deveríamos imitar”) e os grupos homossexuais americanos por sua vez usarão a experiência deles para exigir mais e mais (“Eis, até países do terceiro mundo estão adotando a agenda homossexual. Por que deveríamos evitar avançar mais?”)
Todos eles estão envolvidos num círculo vicioso de trabalhos sujos. Mas o que fará a diferença decisiva é a hegemonia cultural.
Em seu livro de 1997 “The Grand Chessboard” (O Grande Tabuleiro de Xadrez), Zbigniew Brzezinski, um dos mais confiáveis conselheiros de política externa do governo dos EUA (desde Carter até Obama), argumentou que os EUA detêm a hegemonia mundial nas principais áreas. Ele disse:
“Os EUA têm a supremacia em quatro esferas decisivas de poder mundial: militar, econômica, tecnológica e cultural.”
O “casamento” homossexual brasileiro e argentino e outras agendas gays não têm tido nenhum efeito em outras nações. Mas se os EUA quiserem usá-los, eles com certeza terão um impacto decisivo mundial.
A poderosa hegemonia dos EUA está agora a serviço de sua própria agenda homossexual e da agenda homossexual de grupos homossexuais internacionais que a USAID e o Departamento de Estado estão treinando e financiando.
A resposta a esse poder hegemônico pró-homossexualismo é bolsões de resistência conservadora nos EUA e uma resistência conservadora internacional que rechace o imperialismo homossexual promovido pelo governo e grandes empresas dos EUA.
A homossexualidade trouxe destruição para Sodoma, e trará destruição para qualquer cidade ou superpotência que a adote. Um remanescente de cristãos fiéis a Deus precisa alertar acerca do perigo da sodomia e apoiar esforços para proteger crianças e suas famílias contra isso.
“O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 7 GWV)
O casamento é a união entre um homem e uma mulher. Defender esse casamento original e real contra um “casamento” falsificado de dois homens não salvará a alma eterna das pessoas. Mas salvará crianças, famílias e a sociedade de uma destruição psicológica, moral e física.
Pregar o Evangelho e deixar claro que Jesus Cristo salva, cura e liberta fará a diferença máxima entre pecadores que amam pecados homossexuais e entre nações que adoram promover e impor esses pecados nos outros. Eles terão uma chance de ser salvos, curados e libertos.
Se não quiserem o Evangelho, os cristãos deveriam agir profeticamente, principalmente no caso de uma nação que começou no Evangelho, era campeã em exportar o Evangelho e impactou muitas nações no Evangelho e agora termina com sodomia, como campeã em exportar sodomia e afetando muitas nações nesse pecado.
Com informações da Associated Press.
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ÚLTIMA CHANCE DA OPOSIÇÃO (A VERDADEIRA, NÃO O TUCANATO)



Cavalo encilhado não passa duas vezes

A.C. PORTINARI GREGGIO

A liquidação do petê abre única oportunidade para a Oposição

Há alguns anos, quando o assassinato do prefeito Celso Daniel ainda era assunto do dia, ouvi em São Paulo uma surpreendente versão dos fatos. Dizia-se que certa altíssima personalidade tucana havia interferido para que as investigações do Ministério Público se esvaziassem e o inquérito policial fosse acochambrado. O motivo: se a cúpula do petê fosse envolvida, o partido implodiria e o vácuo político resultante seria ocupado pela “extrema Direita”. Nunca soube se essa história era falsa ou verdadeira, mas cismei com a conclusão: por que tanto medo da – atenção para as aspas – “extrema Direita”?

Pois a pobre “extrema Direita” não passava de pequenos grupos de contestadores dispersos e ignorados que se reuniam nas catacumbas, pregavam no vazio e mal conseguiam conciliar-se entre si. Os únicos pontos fortes da Direita eram a fé no Brasil, o sentimento de honra e a convicção de que a verdade um dia haveria de prevalecer.

Os anos se passaram. O petê tomou o poder em 2002 e chegou ao apogeu em 2010. Se o esquema do pré-sal desse certo, se a conjuntura econômica mundial continuasse a ajudar, se a Copa resultasse no Hexa, se o petê encaixasse o plebiscito tipo Venezuela, hoje estaríamos a caminho da dissolução do Brasil na URCAL - a União das Repúblicas Cucarachas da América Latina. Infelizmente, porém, como dizia o saudoso General Moraes Coelho, infelizmente para eles, a maionese desandou. O pré-sal gorou, a conjuntura mudou, a Alemanha ganhou de 7 a 1, o plebiscito não colou, e ainda por cima, vieram a Lava Jato e as crescentes manifestações de protesto. O repúdio e a revolta da melhor parte do povo brasileiro finalmente chegaram às ruas, e não pretendem se recolher.




Percebendo que as coisas estão chegando a ponto perigoso (lembrai-vos de Março de 64!), a oligarquia resolveu liquidar o petê, que se transformou em estorvo aos seus negócios. Mas, como dissemos no último artigo, essa liquidação terá de ser feita com muito jeito para não estragar o esquema. Querem descartar Inácio e dissolver o petê, mas querem também herdar, intactos, seus currais eleitorais e suas bocas-ricas. A intenção é mudar tudo, para que tudo permaneça como está.

Analisando a situação do Brasil treze anos após o assassinato de Celso Daniel, confesso que só agora entendi a preocupação do corifeu tucano com a então insignificante “extrema Direita”. Ele tinha razão. A implosão do petê coincide com o recrudescimento dos protestos e do repúdio nas pesquisas de opinião e os protestos cada vez mais ecoam o que a oposição – a oposição de verdade, que insistem em chamar de “extrema Direita” – vem pregando há mais de vinte anos.

A coisa tem sua lógica. Sem o petê, os tucanos tentam ganhar terreno à esquerda, ou seja, nos arraiais da bolsa-família. Mas ao mesmo tempo, cada vez mais são identificados como falsa oposição. Cai a máscara. Os tucanos nunca foram adversários do petê. São concorrentes que brigam para dominar o mesmo negócio. Com isso, os tucanos perdem espaço junto aos eleitores que estudam, trabalham, produzem e pagam impostos. Essa classe de eleitores tem muito peso em épocas de crise institucional, quando o sistema político perde a credibilidade, porque é formadora de opinião e pode arrastar consigo grande parte do eleitorado que tradicionalmente tem votado na Esquerda. Sem saída, ignorada e excluída da política, sentindo-se sem representação no Congresso, essa poderosa categoria social de repente presta atenção na tão difamada e exorcismada “extrema Direita” e verifica, surpresa, que esta, sim, representa os seus interesses.

Não tenho a menor ilusão quanto à possibilidade de restabelecer o Brasil dentro da constituição de 1988. Mas como é esse o teatro de operações disponível, há que virar o jogo dentro das regras do jogo.

Já se fala em lançar candidaturas de oposição de verdade nas próximas eleições presidenciais. Por enquanto, há dois nomes em destaque: o Deputado Jair Bolsonaro e o Senador Ronaldo Caiado. Ambos excelentes. Se houver possibilidade de composição, tanto melhor. O cenário político é excepcionalmente favorável. A crise vai se aprofundar. Com ou sem o petê, o regime continuará a se deteriorar, e a melhor parte do eleitorado, farta de ser enganada pela falsa oposição, certamente vai apostar nessa nova perspectiva de esperança.

Quais as possibilidades? Não tenho ideia, mas qualquer resultado poderá ser considerado como vitória. Ainda se perder, a oposição terá vencido, porque seu impacto abrirá profunda brecha na linha de frente da oligarquia, polarizará e consolidará suas hostes ainda dispersas e ocupará posições permanentes no tabuleiro político.

Mas se a oposição ganhar, será apenas o começo duma revolução de verdade.

 
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