terça-feira, 7 de abril de 2015

Arezzo responde após caso da sandália com marca Via Uno

Sandália da Arezzo em foto de Cynthia Cabral: marca Via Uno escondida embaixo
São Paulo - A Arezzo respondeu oficialmente sobre a polêmica que tomou conta das redes sociais nos últimos dias.
Ontem (6), um post da recifense Cynthia Cabral foi compartilhado e comentado dezenas de milhares de vezes.
Ela usou uma sandália da marca Arezzo apenas duas vezes, quando a palmilha se descolou. Para sua surpresa, embaixo havia uma palmilha da marca Via Uno.
Se sentindo lesada, a consumidora tenta reaver o dinheiro da sandália. 
Em comunicado, a Arezzo respondeu:
"A Arezzo informa que identificou, e já trabalha para corrigir, o equívoco na produção de um de seus modelos. A companhia lamenta o ocorrido, está revendo processos internos para eliminar eventuais novas falhas e reafirma o compromisso com a autendicidade de seus produtos".
No Facebook, aos usuários que criticavam a marca ou pediam por alguma explicação, a marca disse:
"Já estamos em contato com a cliente para esclarecemos o ocorrido. O produto é Arezzo; o que ocorreu foi que durante a produção desse modelo, um componente – que é, originalmente, um recorte de couro liso, usado como camada extra de proteção entre a pregação do salto e a palmilha - continha a carimbação de outra marca, o que acabou gerando a relação equivocada. A Arezzo reafirma seu compromisso com a qualidade de seus produtos, bem como o respeito às demais empresas e marcas do setor calçadista, e está trabalhando para solucionar a questão. Obrigada."

Gafes? 25 ações de marketing que saíram pela culatra em 2014

Estratégias furadas, comerciais polêmicos, apostas fracassadas: confira as estratégias publicitárias que não deram muito certo em 2014




Gafes e mais gafes


São Paulo - Não há como prever, muitas vezes, como o público reagirá a uma campanha. Nem sempre as ações de marketing saem como o planejado, seguindo à risca um roteiro.

Em 2014, diversas marcas passaram por momentos de crise ao ter de lidar com uma gafe de marketing.

Seja por uma mensagem confusa, uma aposta arriscada ou simplesmente uma ideia ruim, o público não perdoa nessas horas.

Sobram críticas e risadas.

Veja, na galeria de fotos acima, as campanhas que foram sinônimo de gafe no ano que passou.




Somos todos macacos?

Ocorrida em abril, a ação dividiu opiniões e dominou conversas no Brasil inteiro. Quando Neymar publicou uma foto, ao lado de seu filho, em apoio ao jogador vítima de racismo Daniel Alves, críticos acusaram a ação criada pela agência Loducca de “falta de espontaneidade”.

Afinal, a hashtag "somos todos macacos" que poderia ser uma forma de protesto, acabou virando jogada de marketing.

O saldo ficou dividido entre uma enxurrada de críticas e a repercussão internacional através de prêmios, como no festival de publicidade Cannes Lions, que ocorreu neste mês.

Iemanjá branca


Um post da Farm no Instagram pegou mal para a empresa. A foto mostrava uma modelo branca vestida "como Iemanjá".

Muita gente considerou um absurdo a modelo não ser negra. Até o rapper Emicida apareceu para criticar.

A empresa pediu desculpas, mas mostrou imagens de um desfile que tinha feito só com modelos negras e inspirações africanas.




Casal falso

Em sua página no Facebook, a marca BomNegócio.com publicou um post que deveria ser inocente - um casal de usuários que supostamente havia enviado uma fotografia em que comemoravam o carro novo comprado através do site.

O problema? A foto foi retirada de bancos de imagens como Getty Images e ShutterStock.

Imediatamente, a gafe virou meme e material para piada internet afora.




Desastre aéreo


Era para ser só mais uma conversa costumeira de relacionamento com o cliente no Twitter. Mas a publicação no perfil oficial da US. Airways gerou o caos.

Uma consumidora que reclamava de um voo atrasado foi respondida com uma imagem pornográfica e o erro da empresa, é claro, não foi perdoado pela internet.

Alguns dias tensos se seguiram para a imagem da marca, que ainda demorou mais de uma hora para apagar o tuíte original.
Cobranças demais

O tema da campanha Quilinhos, da Avon, era a conversa de uma mulher com sua imagem no espelho.

Equilibrando broncas e elogios, a personagem discute os efeitos do exagero na comida na noite anterior.

A marca não contava com a reação das internautas, que criticaram as cobranças e o que chamaram de “incentivo a paranoia feminina”.

A Avon pediu desculpas e o vídeo foi retirado do ar.

Bandeira 2


O app de táxi Uber criou uma situação absurda na Austrália.

Durante o recente episódio de terrorismo em Sydney, taxistas começaram a cobrar taxas absurdas para tirar os passageiros da região. Muitos cobravam até quatro vezes mais.

A empresa tentou se explicar, dizendo que um algoritmo fazia subir o preço de acordo com a demanda, mas a desculpa não colou.



Nariz postiço


Um comercial da Nippon Airways foi muito criticado por tirar sarro, teoricamente, de pessoas caucasianas e ocidentais.

No vídeo, um estereótipo de ocidental veste uma peruca loira estranha e tem um nariz postiço, bem grande.

A companhia aérea teve de pedir desculpas em público.
 . .



Fundo do mar


Um anúncio da Apple no jornal americano New York Times acabou protagonizando uma gafe com o acidente de avião da Malásia no começo deste ano.

A versão para tablet do veículo destacou uma propaganda da marca com um homem usando o iPad Air embaixo d’água.

Na mesma página, a notícia do desaparecimento do avião da Malaysia Airlines no mar acabou gerando desconforto, apontado por internautas.

Ambas as marcas pediram desculpas.




Mais racismo


A campanha da ONG Feed a Child, daÁfrica do Sul, sofreu duras críticas.

O comercial falava sobre a fome e as crianças necessitadas. Mas ganhou uma enxurrada de críticas ao mostrar uma mulher branca alimentando uma criança negra como se fosse um cachorro de estimação.



Roupa com sangue


Outra marca de roupas que causou problemas com suas peças foi a Urban Outfitters.

Em setembro, a marca lançou um moletom "vintage", com o símbolo da Kent State University, dos Estados Unidos. Até aí nenhum problema.

Só que a peça, vendida no site da loja por 129 dólares, vem "manchada de sangue", com tingimento imitando respingos e manchas.

É uma alusão ao "Massacre de Kent State", de 1970, quando quatro estudantes foram mortos pela Guarda Nacional durante protestos contra a Guerra do Vietnã.

Claro, a empresa foi duramente reprimida. Teve de pedir desculpas e tirar a roupa das lojas.


Levi's e os VIPs


Em agosto, a Levi's foi duramente criticada nas redes sociais após promover um show em Nova York.

As bandas Sleigh Bells e Haim iam tocar na Brooklin Bridge Square. A marca, para promover seus jeans, disse que quem estivesse com uma peça na marca não pagaria para entrar. Até aí tudo bem.

O problema é que pessoas que tinham comprado o ingresso foram barradas na porta porque não estavam com um jeans Levi's.



Machismo


A intenção da polícia da Hungria era boa. O vídeo "You Can Do Something About It, You Can Do Something Against It" ("Você pode fazer alguma coisa sobre isso, você pode fazer alguma coisa contra isso") fazia parte de uma campanha contra o estupro e a violência contra a mulher.

Mas acabou piorando a situação. O comercial falava que, para evitar os ataques, as mulheres deveriam se "comportar": parar de beber, não flertar, não sair na rua com roupas "sugestivas", não dançar de "modo sugestivo"... Um desastre.

O vídeo foi removido do YouTube após intensas críticas.



Jogo mordido


Não deu tempo: no mesmo dia em que a Adidas anunciou que suspenderia as campanhas com o uruguaio Luís Suarez, jogador do qual é patrocinadora, um outdoor com o atleta virou ponto de peregrinação no Rio.

O motivo: Suarez tinha mordido um adversário durante partida contra a Itália, na Copa do Mundo.

O anúncio com o uruguaio, que ironicamente aparece com os dentes escancarados, tornou-se cenário para torcedores que fingem serem abocanhados no braço ou no pescoço em Copacabana.

Há quem diga, por outro lado, que o episódio garantiu exposição muito além do esperado para a marca.


Distração na Rússia


Em outubro, um caminhão causou grandes problemas no trânsito de Moscou. Mais precisamente: causou 517 acidentes.

É que ele levava um anúncio com uma foto imensa de seios. A imagem distraiu os motoristas.

O anúncio era, justamente, de uma empresa especializada em anunciar em veículos. Eles mostravam a efetividade visual da ação.

A empresa tinha colocado 30 caminhões para rodar a cidade. Ou seja: média de 17 acidentes por campanha.

Corpo (im)perfeito


Em outubro, a campanha "The Perfect Body", da Victoria's Secret, foi duramente criticada por muitas mulheres.

Suas modelos - todas muito magras - divulgavam a nova linha de sutiãs "Body". Mas todos entenderam que a marca estava dizendo que aquelas mulheres tinham corpos perfeitos.

Teve campanha com hashtag nas redes sociais, petição online e até a contra-campanha "The Real Perfect Body", com mulheres de diversos tipos físicos.


Brasileiros ofendidos


A grife CoolCat, da Holanda, precisou encaixotar uma linha de camisetas com a estampa da bandeira do Brasil ao lado da palavra "merda", em caixa alta.

O lançamento virou alvo de protestos azedos de brasileiros nas redes sociais. Além do Brasil, outros países também ganharam estampas polêmicas.

A bandeira da Inglaterra recebeu a inscrição "bastards", e a da Espanha foi associada à palavra "putas". A empresa se retratou em comunicado.



Red Bull sem asas

Em outubro, o famoso slogan da Red Bull, "Red Bull te dá asas!", custou caro à empresa.

Ela foi condenada a pagar 13 milhões de dólares em uma ação coletiva nos EUA que alegou que o slogan era propaganda enganosa.

Consumidores reclamaram que a bebida não aumentava o desempenho físico e mental e, muito menos, dava asas.

A empresa desistiu de recorrer: topou dar 10 dólares de reembolso a cada pessoa que comprou um Red Bull na última década.


Photoshop vergonhoso


Depois de revistas e anúncios, a Target aumentou a lista de e-commerce que erram a mão do Photoshop.

A loja de departamento distorceu de maneira vergonhosa a silhueta de uma modelo. Para alongar as pernas de uma jovem que aparece vestida de biquíni em sua loja virtual, a rede decidiu cortar entre as pernas da imagem.

O erro gerou tanta repercussão que a empresa apagou o link e se retratou publicamente.


Polêmica da Diletto


A marca de sorvetes Diletto teve de enfrentar um terremoto, tudo por causa de seu "storytelling".

A história da marca: a receita vinha do avô italiano do fundador da Diletto, que já fazia os seus sorvetes artesanais na Europa. Mas logo se descobriu que esse avô nunca existiu e essa história era uma ficção e fazia parte da estratégia de comunicação e marca.

Teve consumidor que reclamou. O Conar acabou julgando o caso e considerou que a Diletto teria de especificar em suas peças visuais que a história era inventada.


Mascote odiado


Em maio, o McDonald’s introduziu Happy, o novo mascote da rede inspirado na caixinha do McLanche Feliz.

A surpresa foi a reação negativa imediata que o personagem gerou no público adulto - as redes sociais se encheram de protestos contra o visual do desenho.

Assustador, material para pesadelos e e apavorante foram características apontadas. Apesar da reação, a marca anunciou que não irá aposentar o mascote.


KLM deselegante


Em junho, a KLM se meteu em problemas por causa de um simples tweet.

Após a Holanda eliminar o México na Copa do Mundo no Brasil, a companhia aérea postou a seguinte mensagem "Adiós, amigos!", seguida da foto do portão de embarque de um aeroporto.

Até o ator Gael García Bernal comentou o caso, criticando a empresa holandesa. "Jamais voarei nessa companhia aérea de merda novamente", disse. Ele apagou a mensagem depois.


Pijama polêmico


A grife Zara se meteu em grandes problemas com uma nova coleção de pijamas infantis, lançada em agosto.

A camisa do pijama é listrada azul e branco e traz uma estrela de seis pontas dourada no peito. Segundo a empresa, a ideia era o faroeste e os xerifes.

Mas a camisa lembrava - e muito - o uniforme dos presos judeus durante o Holocausto. Veio uma avalanche de críticas.

A roupa foi tirada das lojas e a Zara se desculpou publicamente.



Racismo


Uma peça publicitária da Johnnie Walker gerou muitas críticas e levantou novas discussões sobre o racismo.

Na foto, há um homem negro e a palavra "branco". Depois, a legenda: "E você, ainda deixa usarem sua origem como obstáculo para o seu progresso? Racismo. Até quando?".

Só que o texto parecia dizer que a culpa do racismo era dos negro. 
O post fora publicado no dia 19 de novembro, na véspera do Dia da Consciência Negra.




Apelo sexual


A Adidas também passou por maus bocados com o lançamento de uma coleção sobre o Brasil no começo deste ano.

Acusadas de incentivar o turismo sexual, as camisas tinham estampas como "Looking’ to score", que pode ser traduzida por "em busca dos gols", mas também é uma gíria que significa "pegar garotas".

Ao lado, um desenho de uma mulher de biquíni. Por conta da recepção negativa, as vendas foram suspensas.



Roberto Carlos e Friboi

O anúncio de que a JBS tinha contratado o cantor Roberto Carlos para ser garoto-propaganda da Friboi caiu como uma bomba.

Mas a empresa simplesmente não recuperou o investimento nessa aposta ousada que, no fim, se mostrou errada.

No comercial, o rei não chega a comer o bife que está no prato, o que causou muitas críticas. Ele diz que voltou a comer carne depois de anos sendo vegetariano. Só diz.

Marca e cantor romperam um contrato de 45 milhões de reais e acabaram na justiça para resolver pendências.

  
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Coca-Cola cria outdoor que dá refrigerante para os passantes

Outdoor da Coca-Cola Zero em Indiana, nos EUA: refrigerante para o público
São Paulo - A Coca-Cola criou um outdoor muito especial em Indianapolis, nos Estados Unidos.
Como era patrocinadora do NCAA Men's Final Four competition (competição de esporte universitário), que aconteceu neste fim de semana, decidou criar um "outdoor bebível".
A propaganda tinha um tubo com os dizeres "Taste It" ("Experimente"), por onde o refrigerante viajava até cair em seis fontes - onde as pessoas que passavam podiam experimentar a bebida.
A ideia foi da agência Ogilvy & Mather. Foram usadas 75 válvulas e 16 sensores para a tecnologia do outdoor.
Ainda como parte da campanha "Drinkable", a marca criou comerciais de televisão que usam a tecnologia de "reconhecimento de áudio". No caso, em parceria com o aplicativo Shazam.
Os telespectadores podiam ligar o aplicativo, reconhecer a música do comercial e desbloquear conteúdos extras.
O usuário, quando reconhecia a música, via uma Coca na tela do celular e, em seguida, ganhava um cupom virtual que dava direito a uma Coca grátis, bastando trocar nas lojas.
Confira a confecção do gigantesco outdoor e depois o comercial:
THE COKE ZERO™ DRINKABLE BILLBOARD
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Coke Zero™ Drinkable Commercial

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Brown levou mata-leão de policial afirma Suplicy, do Direito dos Manos, no seu Facebook de gay enrrustido



O secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Eduardo Suplicy, escreveu na manhã desta terça-feira, 7, no Facebook, que o vocalista da banda Racionais MCs, Mano Brown, levou um mata-leão de um policial e foi derrubado no chão. "Maior respeito e civilidade especialmente aos negros se faz necessário. O fato de o exame de saúde da carteira de habilitação estar vencido não justificava aquele procedimento", disse o ex-senador.
Segundo Suplicy, Brown foi à farmácia comprar um remédio para a mãe e, no caminho, a polícia lhe parou. "Abriu os vidros, desceu do carro. Mandaram ele elevar os braços por trás da cabeça. Brown pediu para não tocarem nele", descreve o secretário, que afirma que Brown foi ofendido quando estava no chão, caído, por diversos policiais. "Algemaram-no e o levaram ao 37º DP, no Campo Limpo. Vicente Cândido e eu fomos lá até que fosse liberado, às 20h30."
O vocalista do Racionais MCs foi detido na tarde desta segunda-feira, 6, em um bloqueio policial no Campo Limpo, zona sul. A PM diz que o músico tentou escapar da blitz e foi enquadrado por desobediência, desacato e resistência à prisão. Brown afirma que a abordagem da polícia foi violenta.
Segundo a polícia, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Brown estava com o exame médico vencido desde julho de 2012. Já o veículo, em nome da mãe do cantor, está com o licenciamento atrasado desde 2013. 
Pouco antes das 21 horas, Brown deixou o DP, sem falar com a imprensa. Ele foi liberado após assinar um termo circunstanciado de desobediência civil. Segundo depoimentos ouvidos pelo delegado Fabio Brandão, Brown freou bruscamente ao ver a blitz, o que levantou suspeitas dos policiais.
“O PM diz que pediu para fazer a revista pessoal e que ele se recusou”, afirmou Brandão. O policial também disse que o músico o xingou. Brown nega. 
Brown já havia sido detido em julho de 2004. Na ocasião, policiais encontraram um cigarro de maconha no carro em que ele e um amigo estavam.



COMENTÁRIO DO BLOG:

O músico tentou escapar e freou bruscamente ao ver a blitz, a (CNH) estava com o exame médico vencido desde 2012. O veículo em nome da mãe com o licenciamento atrasado desde 2013. 

O PM pediu para fazer a revista e ele se recusou Brown pediu para não tocarem nele.

“O PM diz que pediu para fazer a revista pessoal e que ele se recusou”, afirmou Brandão. O policial também disse que o músico o xingou. A PM diz que o músico tentou escapar da blitz e foi enquadrado por desobediência, desacato e resistência à prisão. 

O tal músico já havia sido detido em julho de 2004. Na ocasião, policiais encontraram um cigarro de maconha no carro em que ele e um amigo estavam. 

Mas é um santo! 

Acho que esse Suplicy é um puta de um viadão 

O que o Suplicy faz no Governo? 
não perdeu uma eleição?, o povo não quer mais nada com ele.
Estranho como a Polícia esta sempre errada, chamem o Batman então.
O EX senador SUPLICY SÓ PRESTA PRA DEFENDER VAGABUNDOS E ASSASSINOS COMO ELE PRÓPRIO! Continua fumando maconha estragada cantando Blowin in the wind queimando a bandeira do Brasil e dando o cu para os Black Blocs, não sabe fazer outra coisa.
FORA SUPLICY!, FORA HADDAD! FORA DILMA! FORA FDP DO PT!



  
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O comunismo ataca comunistas! Manifestantes e deputados são feridos em ato em Brasília

© Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados/Divulgação Grupo protesta em frente ao Congresso Nacional contra o projeto de lei das terceirizações; há manifestações em mais 11 cidade

São Paulo - Manifestantes que protestam contra o projeto de lei das terceirizaçõesentraram em confronto com a Polícia Militar no Congresso Nacional, em Brasília, na tarde desta terça-feira. De acordo com informações do jornal O Estado de S.Paulo, doisparlamentares foram atingidos por spray de pimenta.
Ainda segundo o jornal, o conflito começou quando os manifestantes tentaram entrar no Congresso. Policiais fizeram um cordão de isolamento impedindo o avanço dos manifestantes e usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta.
Atingido por spray de pimenta, o deputado Vicentinho (PT-SP) foi atendido no ambulatório da Câmara. Lincoln Portela (PR/MG) também foi atingido pelo spray e ainda sofreu um corte na boca.
Os manifestantes também contabilizaram dois feridos, que foram atendidos na enfermaria da Casa. Até agora, uma pessoa foi detida.
O PL 4330, que trata das regras para empregados terceirizados, pode ser votado hoje na Câmara dos Deputados. O projeto é criticado por centrais sindicais e movimentos sociais, que dizem temer a flexibilização das leis trabalhistas.
O protesto de hoje foi organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), junto com outras centrais e movimentos. Estavam previstas manifestações em outras 11 cidades. Em São Paulo, a manifestação reuniu cerca de 400 pessoas segundo a Polícia Militar. De acordo com a CUT, foram mil manifestantes. 
  
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